{"id":11552,"date":"2022-05-27T17:28:45","date_gmt":"2022-05-27T20:28:45","guid":{"rendered":"https:\/\/www.unifoa.edu.br\/?p=11552"},"modified":"2023-09-26T11:02:43","modified_gmt":"2023-09-26T14:02:43","slug":"curso-de-jornalismo-realiza-evento-mama-africa-sem-treta-minha-raiz-e-preta","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.unifoa.edu.br\/curso-de-jornalismo-realiza-evento-mama-africa-sem-treta-minha-raiz-e-preta\/","title":{"rendered":"Curso de Jornalismo realiza evento ‘Mama \u00c1frica – sem treta, minha raiz \u00e9 preta’"},"content":{"rendered":"
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Evento foi destinado ao p\u00fablico interno do UniFOA.<\/figcaption><\/figure>\n

Na noite da \u00faltima quinta-feira (26), os alunos do terceiro per\u00edodo de Jornalismo realizaram o evento \u201cMama \u00c1frica \u2013 sem treta, minha raiz \u00e9 preta\u201d<\/a>, que debateu a hist\u00f3ria e o racismo estrutural. A programa\u00e7\u00e3o aconteceu no Centro Hist\u00f3rico-Cultural Dauro Arag\u00e3o, no Campus Tr\u00eas Po\u00e7os, e contou com apresenta\u00e7\u00e3o de um minidocument\u00e1rio, pain\u00e9is interativos, exposi\u00e7\u00f5es culturais, roda de capoeira e jongo, al\u00e9m de representa\u00e7\u00f5es da arte e religi\u00e3o de matriz africana.<\/p>\n

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Professor Edilberto Venturelli, \u00e0 esquerda, ao lado de Dario Arag\u00e3o.<\/figcaption><\/figure>\n

O projeto, desenvolvido na disciplina M\u00eddia e Cultura Brasileira,\u00a0 proporcionou aos presentes uma imers\u00e3o cultural fundamental para compreens\u00e3o cultural. O professor Edilberto Venturelli, organizador e respons\u00e1vel pela atividade, destacou a relev\u00e2ncia da proposta.<\/p>\n

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“Este evento traz reflex\u00e3o sobre tudo que envolve a quest\u00e3o do povo preto no Brasil. Proporciona lucidez, conhecimento e liberta\u00e7\u00e3o mental. De maneira que as pessoas que ainda n\u00e3o conhecem a cultura africana, compreendam sua import\u00e2ncia”, sintetizou.<\/p>\n

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Programa\u00e7\u00e3o contou com apresenta\u00e7\u00e3o de jongo.<\/figcaption><\/figure>\n

Al\u00e9m dele, o respons\u00e1vel pelo Escrit\u00f3rio da Cidadania do UniFOA, Dario Arag\u00e3o, afirmou: “J\u00e1 na entrada, vimos uma bel\u00edssima exposi\u00e7\u00e3o de arte e cultura africana, refor\u00e7ando a luta pela resist\u00eancia e toler\u00e2ncia”, e ressaltou tamb\u00e9m a import\u00e2ncia hist\u00f3rica da luta pela inclus\u00e3o.<\/p>\n

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Capoeira tamb\u00e9m fez parte do evento.<\/figcaption><\/figure>\n

Colaboradora da parte audiovisual do evento, a aluna Alice Bitencourt disse: “Espero que possamos refletir e vivenciar esse momento de luta t\u00e3o importante. Aprender sobre a cultura africana no cotidiano \u00e9 fundamental para maior empatia e respeito. Evitando epis\u00f3dios de viol\u00eancia”, considerou.<\/p>\n

Ramona Gusyeva
\n<\/strong>Estagi\u00e1ria<\/em><\/p>\n

Confira mais momentos do evento ‘Mama \u00c1frica’<\/strong><\/h3>\n