O Prêmio do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) premiou, como em todos os anos, os melhores trabalhos de conclusão de curso (TCC) de ensino técnico, graduação, mestrado e doutorado do estado do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é estreitar os laços do conselho com a comunidade acadêmica, divulgando e valorizando a produção científica dos estudantes e seus professores.

A partir da seleção dos trabalhos realizados sob a responsabilidade das próprias instituições de ensino, a premiação reconhece os melhores em cada categoria e são premiados os alunos orientados e seus orientadores. Neste ano, o evento ocorreu no dia 11 de novembro e os alunos do curso de Engenharia Ambiental do UniFOA ganharam o prêmio, cujo tema foi  “Avaliação de processos para tratamento de efluentes de coqueria/carboquímico aplicada ao estudo de caso de siderurgia”, tendo o professor Amarildo Ferraz como orientador.

A coordenadora de Engenharia Ambiental Samantha Grisol afirmou: “O CREA é a nossa instituição acreditadora, é quem nos autoriza o exercício da função e, assim, é uma voz fundamental na formação de engenheiros.  Portanto, o reconhecimento do trabalho dos alunos e professores pelo CREA, faz com que eles acreditem que podem ir além e com potencial para contribuir ainda mais com o ambiente acadêmico e técnico”.

Os alunos autores do projeto vencedor Natane Caroline Vieira e Bruno Henrique Filgueira Azevedo, explicam que a proposta foi estudar várias técnicas de tratamento para efluente oriundo de processo industrial, onde a problemática vem em função da quantidade de carga de contaminantes na estação de tratamento biológico da siderurgia.

Para Bruno Henrique, foi muito importante ter o reconhecimento pelo trabalho desempenhado pela dupla, assim como Natane, que complementa dizendo que “a experiência foi magnífica, mesmo com a correria e responsabilidades do dia a dia, a participação no CREA-RJ trouxe ânimo para seguir adiante com o projeto e que futuramente pode se tornar um Mestrado.

 

Ana Bonifácio

Estagiária Jornalismo | 3 ano

O Prêmio CREA premia anualmente os melhores trabalhos de conclusão de curso (TCC) de ensino técnico, graduação, mestrado e doutorado do estado do Rio de Janeiro. O objetivo do evento é estreitar os laços do conselho com a comunidade acadêmica, divulgando e valorizando a produção cientifica dos estudantes e seus professores.

 A partir da seleção dos trabalhos realizada sob a responsabilidade das próprias instituições de ensino, a premiação reconhece os melhores trabalhos em cada categoria e são premiados os alunos orientados e seus orientadores. Neste ano, a solenidade será online no dia 11 de novembro às 15h sendo transmitida no canal da WebTV do CREA-RJ.

Em consequência da pandemia do Covid-19, a premiação não ocorreu em 2020 e por isso, neste ano a seleção está relacionada aos trabalhos concluídos em 2019 e 2020. Nos últimos anos o curso de Engenharia Elétrica do UniFOA tem sido premiada, como em 2018 o trabalho "Efeito Pelicular por consequência das distorções harmônicas" dos alunos Wesley Rossi Pimenta e Luis Felipe Carvalho Reis Torturello, em 2019 o trabalho "Geração de energia através do processo Heliotérmico, com estimativa de viabilidade no Brasil" dos alunos Yasmim Alves Moreira, Ive Trixeira Egalon e Mateus Ribeiro Ramos, e em 2020 o trabalho "Estudo sobre redes inteligentes: conceito, panoramas, tecnologias e simulação" dos alunos Ricardo Araujo Gonçalves Barboza e Laisa Peres de Araújo, orientado Pelo professor Cláudio Márcio de Freitas da Silva.

“É um reconhecimento importante, pois o CREA é o conselho que emite o registro profissional e é uma marca importante na carreira acadêmica do egresso do UniFOA, traz visibilidade e boa aceitação, por exemplo, para uma pós-graduação.”, disse o professor Claudio Márcio.

Por Ana Bonifácio - Estagiária de Comunicação

Colaborando com a sociedade, o curso de Engenharia Civil entregou um projeto para adequação da rampa de acesso aos dormitórios e instalações do Asilo Vila Vicentina, em Barra Mansa. Os estudantes do curso, Araã Nóbrega e Felipe Accioly, orientados pelo professor Rogério Nogueira estiveram em uma reunião que apresentou a planta baixa da nova rampa, assim como uma proposta de projeto 3D e o mapeamento de custos das obras.

De acordo com o estudo, a atual rampa está fora dos padrões da Norma 9050:2015 (Acessibilidade em construções), o que dificulta a independência dos idosos de subir e descer nas instalações do asilo. “Encontramos uma solução para a rampa não ocupar parte do espaço da área de laser do asilo e, ao mesmo tempo, fizemos um estudo para adequar a obra ao orçamento destinado à execução”, explicou Rogério, e pontuou também a participação dos estudantes que se empenharam em encontrar soluções acessíveis à essa demanda.

“Também tivemos a oportunidade de deixar livre os estudantes para criarem e vivenciarem a solução de problemas reais. Ficamos muito satisfeitos em fazer essa entrega”, concluiu o professor.

A atual rampa tem 16 metros de extensão. A nova proposta é um pouco mais que o dobro, 35 metros. Dessa forma, é possível observar a diferença de inclinação que torna tão delicada a acessibilidade dos residentes do asilo. Para a solução, não houve alternativa de reforma. Será necessário construir uma outra rampa, menos íngreme, com uma subida mais longa e patamares de descanso, porém de menor inclinação. “Ela irá um pouco mais a frente e terá uma curva. Estudamos várias formas e essa foi a melhor para que não perdessem espaço de laser e não avançasse a frente”, expôs o estudante Felipe Accioly.

No encontro, foram apresentados também orçamentos e listagem de materiais necessários para a execução da obra. “Assim, podemos agora ter uma ideia do que pedir em doação e o valor que precisamos arrecadar”, pontuou a gestora Jaqueline Moreira, presidente do Conselho Metropolitano de Volta Redonda. “É muito bom ver que não ficou exorbitante e estamos falando de um valor possível para nossos vicentinos contribuírem”, comemora.

Com orçamento em mãos, o núcleo de direção do asilo avalia a criação de uma Vakinha on-line para auxiliar a arrecadação do investimento necessário para a execução do projeto. Novas ideias surgiram com o encontro, assim como uma possível parceria de outros cursos do UniFOA, como Sistema de Informação, para suporte na criação de mais mídias digitais e transparência das melhorias e necessidades do asilo.

Na oportunidade, foram apresentadas novas demandas do local, com possíveis novos projetos de extensão que pudessem atender e firmar mais uma parceria entre o UniFOA e o Asilo, que funciona sem fins lucrativos, apenas por doações.

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