O UniFOA abriu suas portas na manhã da última quinta-feira (15) para receber os alunos do Colégio Professor José Medeiros de Camargo, de Resende, em mais uma edição do Open Labs. Essa iniciativa permite que estudantes de outras instituições conheçam de perto a prática acadêmica e vivenciem as mesmas aulas que os alunos do UniFOA experimentam no dia a dia.
Durante a visita, os alunos participaram de aulas nos laboratórios Morfofuncional e Rotunda, onde tiveram a oportunidade de mergulhar em tópicos fascinantes. No laboratório Morfofuncional, o professor Walter Fonseca conduziu uma aula sobre o corpo humano, enquanto no laboratório Rotunda, a professora Cyntia explorou temas como tipagem sanguínea e propagação de ondas. As aulas foram recebidas com entusiasmo pelos estudantes, que puderam colocar em prática conceitos que, até então, eram apenas teóricos.
A professora Josely Alvarenga, responsável por organizar a visita, expressou sua satisfação com a oportunidade proporcionada aos seus alunos. Ela relatou que os estudantes estavam ansiosos para o evento, aguardando o dia da visita com grande expectativa. "Eles estavam há três semanas perguntando se estava chegando o dia da visita", contou Josely, evidenciando o entusiasmo dos alunos.
Josely destacou a importância de proporcionar aos estudantes a vivência de uma realidade acadêmica diferente, algo que pode incentivá-los a buscar mais conhecimento e se interessar por áreas novas e desafiadoras. "Eu quero que eles vivenciem uma realidade diferente, para incentivá-los a buscar mais na área em que surgiu essa ideia extrassensorial. Acredito que essa iniciativa da faculdade em abrir as portas para as escolas é importante, porque proporciona um novo olhar para o aluno", afirmou.
O Open Labs do UniFOA se consolida como uma iniciativa valiosa para integrar a comunidade acadêmica e oferecer aos estudantes de ensino fundamental e médio uma visão prática e inspiradora do que o ensino superior pode proporcionar. A experiência deixou uma marca positiva nos jovens de Resende, incentivando-os a explorar novas possibilidades e a considerar o futuro acadêmico com mais clareza e entusiasmo.
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Na última quinta-feira (15), os Estúdios FOA foram oficialmente lançados, marcando um novo capítulo na Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e para o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). O evento de lançamento contou com uma live especial, na qual foi destacado o novo Ecossistema de Saúde e Educação.
Com três estúdios de vídeo – um principal e dois menores – e um estúdio de áudio, os Estúdios FOA oferecem uma variedade de possibilidades para a produção de conteúdo audiovisual. A estrutura moderna e bem equipada é um marco para a instituição, permitindo a realização de projetos inovadores que integrarão saúde, educação e comunicação.
Eduardo Prado, presidente da FOA, expressou sua satisfação com o lançamento: "É uma alegria imensa ver os Estúdios FOA em pleno funcionamento. Este é um passo significativo para a instituição, que agora conta com um espaço dedicado à criação e ao desenvolvimento de conteúdos que contribuirão para a nossa missão de promover a educação e a saúde."
O supervisor de Marketing e Jornalismo da FOA, Alexis Aragão, também destacou o potencial dos Estúdios: "As possibilidades de criação de conteúdo que os Estúdios FOA oferecem são infinitas. Com essa infraestrutura, podemos explorar novos formatos, envolver diferentes públicos e levar o conhecimento e a inovação a um novo patamar."
A live contou com a participação do Diretor Executivo do H.FOA, Leonardo Prado, Luciana Guimarães, Diretora Médica, Igor Braz, Diretor de Ensino, e Heitor Santos, Assessor da Presidência. Eles discutiram o impacto positivo que o novo ecossistema trará para a integração entre saúde, educação na instituição e os benefícios para a região.
Os Estúdios FOA não são apenas uma adição tecnológica, mas representam um avanço estratégico para a FOA, reforçando seu compromisso com a excelência e a inovação em educação e saúde.
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O UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) lançou um projeto inovador e pioneiro na região: o Reiki Solidário, uma iniciativa que visa promover a saúde física e mental de seus alunos, professores e funcionários. O projeto, que está sendo implementado no campus Olezio Galotti como um piloto, oferece atendimentos de Reiki, uma terapia integrativa reconhecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e que pode ser utilizada tanto como complemento em tratamentos médicos quanto para a promoção de bem-estar em indivíduos saudáveis.
A iniciativa surge em um contexto global onde a saúde mental tem se tornado um tema urgente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente devido à depressão e à ansiedade, gerando um custo global de quase 1 trilhão de dólares. Esse cenário destaca a importância das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), que oferecem abordagens terapêuticas baseadas em conhecimentos tradicionais, com o objetivo de prevenir e tratar diversas condições de saúde.
A partir do próximo dia 27, o projeto estará disponível para discentes, docentes e funcionários do UniFOA, que poderão agendar sessões de Reiki em uma sala adaptada no Anexo à Policlínica André Bianco, em Três Poços. A professora Rhanica Coutinho, idealizadora do projeto, explica que, inicialmente, o foco será atender alunos encaminhados pelo projeto Saúde Integral, que já buscam apoio no Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (Caip) para questões de saúde mental e física.
“Este é um projeto de extrema importância, pois visa popularizar o uso do Reiki, tornando essa terapia integrativa acessível a todos, sem onerar a instituição. Os resultados são rápidos, e dependendo da demanda, podemos expandir os horários de atendimento”, destacou a professora Rhanica.
Para manter a filosofia do Reiki Usui Tibetano, que valoriza a troca de energia, cada sessão de Reiki requererá uma doação simbólica, como um sabonete ou creme dental, que serão posteriormente destinados a instituições de caridade. “Essa troca é fundamental para que o ato de receber seja acompanhado de uma contrapartida, conferindo valor à vida e à prática do Reiki”, explicou Rhanica.
Estudos do Fórum de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) revelam altos índices de problemas de saúde mental entre universitários, uma situação exacerbada pela pandemia de Covid-19. Nesse contexto, iniciativas que promovem o bem-estar físico, mental e emocional são cruciais. O Reiki, ao alinhar e equilibrar as energias do corpo, oferece um suporte valioso para aqueles que enfrentam dificuldades de saúde, complementando tratamentos médicos tradicionais.
“É importante lembrar que as sessões de Reiki não substituem tratamentos médicos, mas funcionam como um complemento”, reforçou a professora Rhanica, acrescentando que as sessões terão cerca de 30 minutos e ocorrerão semanalmente.
A terapia Reiki envolve a transmissão de energia positiva através das mãos do terapeuta, que são colocadas sobre os chakras (centros energéticos) ou áreas com desequilíbrios energéticos, dor ou doença. Essa prática simples e natural de cura energética não tem contraindicações e pode ser usada junto com outros tratamentos médicos para aliviar efeitos colaterais e acelerar a recuperação. O Reiki ajuda as pessoas a descobrir o poder interno para alcançar a plenitude física, mental e espiritual, sem qualquer vínculo religioso. Quando necessário, as sessões podem ocorrer à distância, utilizando um caderno ou caixa de Reiki.
A enfermeira e funcionária do UniFOA, Maria do Rosário Costa, compartilhou sua experiência com o Reiki, destacando como a terapia a ajudou a lidar com o estresse e a manter o equilíbrio emocional no trabalho. “Com o Reiki, consegui restabelecer a energia que deixa o corpo e mente relaxados, mas com mais vigor para executar as funções com clareza. Além disso, a terapia trouxe alívio para dores musculares e na coluna, e me ensinou a ter uma respiração controlada e pensamentos positivos, melhorando a qualidade produtiva e o controle das situações de estresse”, relatou Maria do Rosário.
As inscrição e os agendamentos serão feitos via WhatsApp do Saúde Integral.
Funcionários (Professores ou Administrativos) podem fazer o agendamento diretamente ou através do encaminhamento do enfermeiro do trabalho. Nome e Matrícula.
Alunos atendidos pelo Saúde Integral agendamento mediante encaminhamento da equipe multidisciplinar (Nutricionista, Assistente Social, Psicólogas, Enfermeira ou Médico Psiquiatra).
O projeto Reiki Solidário, ao aliar tradição e inovação, reafirma o compromisso do UniFOA com o bem-estar de sua comunidade acadêmica, proporcionando um espaço de cuidado integral e de promoção da saúde em suas múltiplas dimensões.
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Na noite de ontem (15), o auditório William Monachesi do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) foi palco de uma importante palestra sobre Segurança Pública. O evento contou com a presença ilustre do deputado federal General Pazuello e do Dr. Luís Cláudio Costa, Membro do Grupo de Estudos em Segurança Pública – GESP/RJ que trouxeram reflexões profundas sobre o tema, com foco na realidade brasileira e nas perspectivas futuras.
O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, abriu o evento destacando a relevância do tema e o impacto que a presença de figuras como General Pazuello e Dr. Luís Cláudio Costa tem na formação dos estudantes. "Ficamos felizes por termos conseguido trazer essas duas personalidades para falar sobre segurança e cidadania, temas que são essenciais para a vida e a proteção de todos. O impacto desse tipo de evento é enorme, pois provoca novas ideias e formas de enxergar a segurança, não apenas como algo individual, mas como uma responsabilidade coletiva", explicou.
A reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira, também enfatizou a importância do debate sobre Segurança Pública para o país. "Hoje, nosso convidado, o deputado federal General Pazuello, nos faz refletir sobre as direções que nossa nação está tomando frente a essa questão crucial. É um momento para pensarmos onde estamos e o que precisamos fazer para que o Brasil se consolide cada vez mais como um Estado Democrático de Direito", afirmou.
Durante sua palestra, o Dr. Luís Cláudio Costa destacou a relação intrínseca entre Segurança Pública e a sobrevivência da sociedade como um todo, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros. Ele ressaltou a importância de debates como este para a formação de ideias que podem influenciar futuros projetos de lei. "É fundamental discutir esses pontos, especialmente as inovações que o General Pazuello está propondo na legislação penal. Estamos aqui para trocar ideias e contribuir para a construção de uma sociedade mais segura", disse.
O deputado federal General Pazuello expressou sua honra em participar do evento e falou sobre a importância de discutir a Segurança Pública neste momento histórico. "Entre 2020 e 2030, o tema central será a Segurança Pública. Discutir melhorias no Código Penal, na Lei de Execução Penal (LEP), é essencial para a formação dos estudantes de Direito. Estamos aqui para trazer conhecimento, mas também para ouvir. A troca de saberes é fundamental para termos uma segurança cada vez melhor", destacou.
Ele também abordou o tripé que, segundo ele, sustenta a Segurança Pública: ações policiais adequadas, leis ajustadas à realidade e um sistema prisional correto e organizado. "Claro que há muitos outros fatores que influenciam a segurança, como a educação e a cultura, mas o centro do debate está no policiamento, nas leis e no sistema prisional", concluiu.
Alan Pançardes, coordenador do curso de Direito do UniFOA, reforçou a importância do estudo da Segurança Pública tanto na teoria quanto na prática. "Este é um tema que nunca sai de moda, especialmente em nosso estado. Receber autoridades que têm propriedade para falar sobre o assunto é fundamental para nossos alunos, pois permite que eles entendam como o Direito Penal e o Direito Processual Penal são aplicados na prática e como isso pode ser efetivo para a sociedade", afirmou.
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Quem nunca sonhou em aparecer na TV? Imagine, então, a responsabilidade de trabalhar nas maiores emissoras do Brasil, seja como repórter ou nos bastidores na produção de programas com visibilidade nacional.
O jornalismo é uma profissão desafiadora em muitos âmbitos, sobretudo nas áreas de atuação dos principais meios de comunicação, a televisão, rádio, impresso e a internet. Os egressos do curso de Jornalismo do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conhecem bem a rotina acelerada vivenciada por um jornalista, assim como as habilidades que diferenciam os profissionais em cada uma de suas áreas, por isso têm obtido destaque em todo o país.
Beatriz Alcântara, egressa da instituição, atualmente trabalha em São Paulo (SP) na produção do Jornal Nacional, um dos programas jornalísticos mais respeitados do Brasil. Ela explicou algumas das tendências do jornalismo contemporâneo, tanto em relação às novas exigências, como os assuntos mais abordados pela imprensa atualmente:
“Temos que nos adaptar às novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, mas sempre lembrar da supervisão humana. Além disso, precisamos estar atentos aos temas relacionados ao ESG, que são atrelados ao meio ambiente, responsabilidade social e empresarial, cada vez mais abordados pelos jornais. Na minha perspectiva, temos que ficar antenados às essas tendências, pois elas estão cada vez mais presentes no jornalismo”, apontou Beatriz, que ainda incentivou os estudantes do UniFOA com conselhos valiosos e valorizou a formação da instituição:
“Meu principal conselho é para que vocês acreditem que é possível. Escolher a área que vamos atuar pode ser desafiador, mas é muito prazeroso. É necessário fazer contatos, conexões no nosso ramo, como também estar atualizado com as temáticas atuais que estiverem em alta. Estudar no UniFOA foi uma experiência muito transformadora, lembro com enorme carinho da trajetória. Os dois primeiros anos foram intensos, com palestras, aulas, monitorias e eventos bacanas. Nos dois últimos já vivemos a pandemia, mas os professores se reinventaram, assim como nós. Toda a vivência foi extremamente útil para formar a profissional que sou hoje e chegar onde estou. ”, completou a egressa, que tem feito cada vez mais sucesso na maior emissora de televisão do país.
Assim como Beatriz, ter a chance de atuar em grandes veículos de imprensa é o objetivo de muitos acadêmicos de jornalismo. É o caso de Rhenzo Nogueira, formado em 2020 pelo curso, que sempre almejou trabalhar no telejornalismo.
Atualmente repórter da Rede Matogrossense de Comunicação, afiliada da TV Globo no estado de Mato Grosso, Rhenzo convive com os desafios diários de um jornalista, tanto no sentido pessoal, quanto profissional:
“Eu sou tímido para aqueles que eu não conheço, então preciso superar esse obstáculo durante as entrevistas, sendo mais atirado para ir perdendo a vergonha. Aqui eu enfrento um obstáculo a mais, pois estou em um fuso horário atrás de Brasília. Por isso, todos os programas da emissora, como o telejornal local, acontecem com uma hora de antecedência. A correria é rotineira, mas é prazerosa, pois faz parte da profissão”.
O repórter também deu dicas para os alunos que desejam ampliar seu alcance em suas áreas. Segundo ele, as redes sociais são ferramentas indispensáveis para aqueles que buscam atrair a atenção de veículos jornalísticos respeitados:
“Eu sempre falo que o Instagram, por exemplo, é o portfólio do jornalista. Foi-se o tempo que só o LinkedIn era. Acredito que o trabalho que a gente publica no Instagram atrai os olhares de muitas pessoas, inclusive de grandes profissionais do jornalismo. Você estudar redes sociais, mesmo sem trabalhar nessa área, faz toda a diferença”.
As transformações contínuas e as novas exigências dentro do jornalismo são aspectos complementares aos atributos básicos que todo profissional deve adquirir e se aprimorar. A capacitação por meio da prática é um dos principais caminhos para formação íntegra de um jornalista, seja a partir de atividades de laboratórios de comunicação, experiências em reportagens em campo e, até mesmo, estúdios de TV, rádio e podcast.
O curso de Jornalismo do Centro Universitário de Volta Redonda disponibiliza uma estrutura de excelência para oferecer uma capacitação completa aos seus estudantes. Rhenzo explicou que sua graduação foi repleta de experiências de aprendizado, fundamentais em sua formação como jornalista:
“Desde o início corri atrás do meu sonho de trabalhar na televisão. O curso de Jornalismo do UniFOA me deu oportunidades de ter esse contato com o telejornalismo. Tive o privilégio de participar de cursos e oficinas que me foram oferecidas desde o começo das minhas aulas, antes mesmo de disciplinas específicas da área”.
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Estudantes do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) organizaram um aulão sobre Imunização da Criança para os alunos do curso técnico em Enfermagem da Escola Técnica da Fundação Oswaldo Aranha (EtecFOA). O encontro, realizado no laboratório de habilidades do campus Olezio Galotti, em Três Poços, foi uma iniciativa da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher, presidida pela estudante Bárbara Britto.
A ideia de realizar a aula surgiu durante a Semana da Enfermagem, em maio de 2024, em uma conversa entre Bárbara Britto, a coordenadora do curso técnico, Ana Lúcia Devezas, e a professora Márcia Bastos. "Já queríamos realizar uma aula conjunta, mas na época não foi possível. Como técnica de enfermagem e agora concluindo a graduação, sei da importância de abordar esse tema com os alunos. A sala de vacina é um espaço crucial nas unidades básicas de saúde, e tanto os técnicos quanto os enfermeiros precisam estar bem-preparados para atuar nesse ambiente", explicou Bárbara.
A reação dos alunos ao saberem dessa iniciativa foi extremamente positiva. "A diretoria da liga, composta por cinco alunas, apoiou a ideia imediatamente, e quando fizemos o convite aos estudantes, percebemos o entusiasmo deles em participar. Destacamos que a sala de vacina é um local de atuação fundamental para eles, e essa interação entre os cursos só fortalece a formação", acrescentou Bárbara.
A integração entre os diferentes níveis de formação é vista como uma oportunidade de capacitação e fortalecimento do trabalho em equipe desde o início da trajetória profissional. "Acredito que, ao incentivar essa interação desde a formação, estamos preparando profissionais mais comunicativos, capacitados e dominantes da prática. A equipe de enfermagem é composta por técnicos e enfermeiros, e essa união deve ser estimulada desde a base", ressaltou Bárbara.
A professora Márcia Bastos, que leciona tanto no curso de graduação quanto no curso técnico de Enfermagem, elogiou a iniciativa dos alunos. "É extremamente gratificante ver a Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher tomar a iniciativa de promover um aulão sobre imunização para os futuros técnicos em Enfermagem. Essa integração é essencial para fortalecer o conhecimento e as práticas de enfermagem. Vi tanto os estudantes do técnico quanto os da graduação engajados e aproveitando ao máximo o conteúdo. Tenho muito orgulho de participar desses momentos, e acredito que essa interação desde a formação é crucial para construir uma equipe de enfermagem de excelência e qualidade", concluiu a professora.
Essa ação reforça a importância de iniciativas que promovam a troca de experiências e o aprendizado contínuo, contribuindo para a formação de profissionais de enfermagem cada vez mais preparados e colaborativos.
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Estão abertas, até 25 de agosto, as inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic/CNPq) para estudantes de graduação do UniFOA. Serão oferecidas pelo Programa PIBIC/CNPq até cinco (5) bolsas para os discentes participantes dos projetos inscritos e devidamente aprovados.
As inscrições deverão ser realizadas pelo professor orientador, que deve ser docente do UniFOA com título de doutor e que tenha expressiva produção científica, tecnológica ou artístico-cultural, divulgada nos principais veículos de comunicação da área no triênio 2022-2025.
O aluno que se candidatar à bolsa não pode ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa e deve estar regularmente matriculado em curso de graduação no UniFOA e não ter mais que 15% de reprovações. A previsão de conclusão do curso de graduação no UniFOA deverá ser a partir do segundo semestre letivo (2025/2) e possuir coeficiente de rendimento (CR) maior ou igual a 7,0 (sete), além de ser selecionado e indicado pelo professor orientador e ter currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes CNPq.
Todas as informações referentes aos critérios para seleção, quanto ao projeto de pesquisa, requisitos para o orientador e estudante, bem como os compromissos, constam no edital que pode ser conferido no link abaixo:
No último dia 7, a Lei Maria da Penha, um marco na luta contra a violência doméstica contra a mulher no Brasil, completou 18 anos. Reconhecida mundialmente como uma das legislações mais avançadas pela ONU, a lei tem desempenhado um papel crucial na proteção das mulheres contra a violência familiar e doméstica.
Apesar dos avanços significativos, ainda há desafios a serem superados. Ciente disso, o curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promoveu uma aula magna no auditório William Monachesi, destinada a refletir sobre esses desafios e a necessidade contínua de fortalecer a segurança e os direitos das mulheres em todo o país.
Para o coordenador do curso de Direito, Alan Pançardes, o papel dos advogados é essencial na aplicação eficaz da lei. "A Lei Maria da Penha evoluiu consideravelmente ao longo do tempo. Sem ela, muitas mulheres estariam vulneráveis a agressões. O advogado desempenha um papel vital nesse processo, pois sem o seu acompanhamento e apoio, a Justiça não alcança sua plenitude. Por isso, é fundamental trazer esse debate para dentro do curso", destacou Alan.
A professora e delegada Ericka Batitucci, contextualizou para os presentes sobre a lei, seu surgimento, o objetivo da lei e os tipos de violência.
Outro tema abordado durante a aula magna foi o monitoramento eletrônico das vítimas de violência doméstica, um aprimoramento importante da Lei Maria da Penha, implementado em 2021. Everton Costa, egresso do curso, compartilhou sua experiência prática com essa tecnologia. "O monitoramento eletrônico é uma medida eficaz, apesar de ter sido regulamentado tardiamente. Ele tem funcionado bem e tem evitado complicações graves, com 100% de eficácia nos acionamentos realizados em 2023", relatou Everton.
O monitoramento eletrônico inclui um "botão de pânico", que alerta a equipe de monitoramento 24 horas por dia caso o agressor se aproxime da vítima. Além disso, a tornozeleira eletrônica usada pelo agressor permite rastrear sua localização, possibilitando a intervenção rápida das autoridades.
Everton, que agora retorna ao UniFOA como palestrante, expressou sua gratidão à instituição. "Sempre tive grande apreço pelo UniFOA. É gratificante, como ex-aluno, estar aqui hoje falando para meus colegas. Ver alguém que até ano passado estava sentado na plateia e agora está no palco é um incentivo para os estudantes, mostrando que eles também podem alcançar este lugar no futuro", afirmou.
Como policial penal e advogado, Everton ressaltou a importância de eventos como esse para aumentar a visibilidade da profissão. "A sociedade pouco conhece sobre o trabalho dos policiais penais. Hoje foi uma oportunidade de mostrar um pouco mais sobre essa profissão que muitas vezes permanece no anonimato", concluiu.
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O curso de Engenharia do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) está comemorando mais uma conquista. A egressa Júlia Oliveira, formada em Engenharia de Produção, conseguiu ser aprovada para ingressar no curso “Organizational Science” da University of North Carolina at Charlotte (UNCC), onde iniciará seus estudos de Doutorado na área de Administração, um grande marco na sua jornada acadêmica e profissional.
Ela partiu no último sábado (10) para a cidade de Charlotte, localizada no leste do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde irá se estabelecer para iniciar uma nova fase repleta de novas experiências e aprendizados:
“Tenho certeza que vou me desenvolver muito. Profissionalmente, este doutorado vai me dar a perspectiva da instituição sob os olhos internacionais e vou estar conectada com professores excelentes nos seus campos de atuação. O networking vai ser incrível, acredito muito nisso. E pessoalmente, vou desenvolver o inglês, conseguir usufruir de uma nova cultura, fazer novas amizades, além de ter a possibilidade de me estabilizar financeiramente”, declarou Júlia, ansiosa para iniciar sua nova caminhada.
Os principais interesses de estudos da discente estão relacionados à diversidade e inclusão ligadas à área administrativa de empresas, com aprofundamentos centrados em aspectos da psicologia, gestão, comunicação e sociologia. O curso de PhD da universidade oferece estudos e pesquisas justamente nas áreas desejadas pela egressa, que cultivava o sonho de aprimorar seus conhecimentos nos Estados Unidos desde o final de 2022:
“Minha vontade de embarcar nesse desafio foi motivada, sem dúvida, pelo incentivo à pesquisa em termos financeiros, a variedade de linhas de pesquisa e a avaliação holística que as universidades têm com relação aos alunos. O processo até minha aprovação também me surpreendeu, pela maneira como as entrevistas foram conduzidas pelos professores, que tentaram entender o que cada um dos candidatos poderia oferecer ao curso e à universidade”, explicou.
A UNCC é uma instituição pública de ensino superior com uma sólida estrutura acadêmica, que inclui diversas instalações destinadas ao conforto e bem-estar dos alunos. Além disso, a universidade oferece suporte de carreira como workshops de currículo, apoio acadêmico para os estudantes de pós-graduação, como também assistência para alunos internacionais por meio de um escritório que ajuda com questões legais, burocráticas e todo o processo de adaptação:
“Por toda essa estrutura, acredito que vou ter uma experiência única, que vai me permitir ter oportunidades tanto na academia, como fora dela. Estou muito contente mesmo com tudo o que está acontecendo. Meus pais estão muito felizes, me apoiando em todas as decisões e mudanças, orgulhosos e marcando até data para me visitarem”, completou Júlia.
O caminho trilhado por Júlia até conseguir ingressar na universidade estadunidense não foi fácil. Uma das exigências da maioria das instituições de ensino do país para o aceite em cursos de Doutorado é uma experiência acadêmica mais encorpada dentro e fora da sala de aula, sobretudo com atuações na área de pesquisa e ensino, além do conhecimento de novas tendências acadêmicas.
Dessa forma, a egressa entrou em contato com professores do curso de Engenharia do UniFOA para se voluntariar como professora, no intuito de melhorar o seu currículo. Ela conseguiu sua oportunidade como docente em março de 2023, e desde então vinha lecionando no curso a fim de entender como funciona o relacionamento entre as diferentes gerações dentro da sala de aula, como o período pandêmico transformou o ensino e o aprendizado e de que forma uma instituição de ensino superior funciona de maneira geral.
Durante esse período como professora, a doutoranda começou a enviar e-mails para professores americanos que tinham interesse de pesquisas semelhantes aos dela, para despertar o interesse em suas pesquisas e aumentar suas chances de ingressar em um curso de Doutorado. Além disso, ela se inscreveu em vários processos seletivos para PhDs de universidades dos EUA, que exigiam uma carta de motivação, redigida pela própria universitária, assim como cartas de recomendações de profissionais que acompanhavam de perto sua dedicação diária.
Dois dos escolhidos pela estudante para escreverem as cartas de recomendações foram os professores Sérgio Mello e Janaína Torres. Muito felizes com sua conquista, ambos rasgaram elogios à egressa ao contar um pouco de seu talento e potencial:
“Quando a Júlia entrou em contato comigo, outros professores tinham uma ótima referência sobre ela. Como professora voluntária ela foi excelente, sempre se mostrou muito interessada com as atividades de pesquisa, era organizada, cumpria prazos, tinha um bom relacionamento com os alunos e era muito cirúrgica nas suas pontuações. Foi a combinação disso tudo que a fez ter sucesso no seu processo fora do país. Estou muito feliz e orgulhosa com essa conquista, pois ela se dedicou e merece isso tudo que está vivendo”, relatou Janaína, satisfeita com a conquista da acadêmica.
O professor Sérgio foi um dos orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Júlia, quando ela ainda concluía sua graduação no UniFOA, em meados de 2018. Ele afirmou que foi um privilégio tê-la como estudante, dando os parabéns pela realização desse grande sonho ao desejar sucesso em sua nova jornada:
“Não tenho dúvidas de que ela representará muito bem nosso curso e nossa instituição. Ela enfrentará grandes desafios, mas será capaz de superar cada um deles, pois se preparou e é determinada em alcançar seus objetivos. Me resta dar os parabéns, desejar sucesso e nos colocarmos à disposição para apoiá-la em todos os momentos de sua jornada. Muito obrigado Júlia, por escolher o UniFOA para sua formação e nos dar a oportunidade do convívio que ultrapassou os cinco anos de seu curso de Engenharia de Produção”, enalteceu Sérgio.
A egressa agradeceu todo o apoio dos docentes, além de expressar suas expectativas para a nova fase de sua vida:
“Vai ser uma mudança e tanto! Porém, estou muito animada de estar prestes a viver numa cultura nova. Tenho certeza que vou me desenvolver muito ao longo desse Doutorado. Serei eternamente grata aos professores Sérgio e Janaína, que confiaram em mim o papel de professora voluntária e deram todo o suporte durante esse processo, com orientações e muitos conselhos valiosos”, finalizou.
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Na última quinta-feira (8), o Escritório da Cidadania do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizou uma significativa ação social em parceria com a Defensoria Pública, em comemoração aos 70 anos de fundação da instituição. A Defensoria, que tem promovido comemorações itinerantes em diversos municípios, escolheu Volta Redonda para realizar essa parceria especial, que remonta a 2008 e inclui a realização de cursos, palestras e eventos conjuntos.
Durante a ação, defensores públicos e suas equipes ofereceram orientação jurídica e ajuizamento de ações, com a participação de estudantes do curso de Direito. Além disso, o Detran esteve presente emitindo documentos, enquanto alunos dos cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição e Odontologia, além dos estudantes do Técnico em Enfermagem da Escola Técnica da Fundação Oswaldo Aranha (EtecFOA) realizaram diversas atividades para o público que participou do evento.
Dario Aragão, coordenador do Escritório da Cidadania, expressou seu orgulho em poder promover essa ação conjunta com a Defensoria, especialmente em um momento tão significativo para a instituição. Ele já vislumbra um futuro repleto de novas iniciativas em benefício da população de Volta Redonda:
"É um orgulho imenso ter essa instituição parceira conosco hoje, realizando essa ação dentro da nossa instituição. Isso demonstra a solidez da nossa parceria e nos motiva a planejar ainda mais ações futuras em prol da população de Volta Redonda", afirmou Dario Aragão.
Desde 2008, mais de 5.000 estudantes do UniFOA já realizaram estágio junto à Defensoria Pública, seja de forma direta ou voluntária, evidenciando a força dessa colaboração. O coordenador regional da Defensoria Pública, Dr. Felipe Cambraia, destacou a importância dessa parceria:
"O UniFOA desempenha um papel fundamental na região para a Defensoria Pública. É uma grande alegria participar deste evento, que reflete o nosso compromisso com a população. Quando fui convidado pela Dra. Isabela, coordenadora geral de programas sociais da Defensoria, não hesitei em reorganizar minha agenda para estar aqui, pois é motivo de muita satisfação", declarou Dr. Felipe Cambraia.
Além dos atendimentos, a Defensoria Pública trouxe uma exposição que contou a história dos 70 anos da instituição, despertando curiosidade e entusiasmo entre os visitantes que passaram pelo Centro Histórico-Cultural. Dra. Isabela Menezes, coordenadora de Programas Institucionais da Defensoria Pública (COGPI) e idealizadora do projeto, expressou sua satisfação com o sucesso da ação em parceria com o UniFOA:
"Fiquei agradavelmente surpresa ao conhecer a estrutura e o histórico do UniFOA em promover serviços de assistência à população. Isso contribuiu muito para o sucesso do nosso projeto, que busca acolher e atender a comunidade de forma eficaz", avaliou Dra. Isabela Menezes.
Encerrando o dia de atividades, cerca de 300 crianças e adultos atendidos pela Associação Projeto Amor em Ação, de Três Poços, foram agraciados com um jantar solidário. Estudantes do curso de Nutrição prepararam um cardápio especial que incluiu macarrão à bolonhesa, suco de caju e sorvete como sobremesa, encerrando a ação com um gesto de carinho e solidariedade.
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