O curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA celebra a aprovação de 70 alunos e egressos nos três últimos Exames da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) - 35º, 36º e 37°. Feito que ressalta o compromisso do UniFOA em oferecer uma formação acadêmica de excelência e preparação dos estudantes para os desafios da prática jurídica.

O Exame da OAB é reconhecido como um dos mais exigentes processos seletivos do país, avaliando a competência técnica e ética dos candidatos para exercer a advocacia. A aprovação nessa prova é um requisito fundamental para que os graduados em Direito possam atuar legalmente como advogados.

Os resultados refletem a dedicação de estudantes que cursam o 9° e 10° semestre, além de egressos recém-formados pelo UniFOA. Segundo o coordenador da graduação, o professor Álvaro dos Santos Maciel, a instituição se destaca com corpo docente composta por mestres e doutores comprometidos com a excelência do aprendizado.

- O corpo docente utiliza metodologias alternativas e ativas, que impulsionam o desenvolvimento do pensamento crítico e jurídico, com foco na análise e avaliação de casos. Essa abordagem assegura que os alunos estejam altamente preparados, ao longo do curso, para enfrentar os desafios jurídicos em suas carreiras profissionais - explica.

O reflexo dessa conquista, segundo o coordenador, demonstra o compromisso do UniFOA em estar na vanguarda do aprendizado e do ensino jurídico na região, consolidando sua marca de excelência perante a comunidade.

Entre 2021 e 2023, são 48 egressos aprovados, além de 13 alunos do 9º período e 9 alunos do 10º período. Um marco significativo para a instituição e uma demonstração clara da qualidade do ensino oferecido. Esses alunos agora estão prontos para ingressar na carreira jurídica e contribuir para a sociedade com seus conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo dos anos de estudo.

Aprovada ainda na graduação

Janine Aguiar dos Santos Jacob Vaz, aluna do 10° período, viveu uma sensação indescritível ao passar no 37º Exame. Para ela, essa conquista representa o fechamento com chave de ouro do curso e uma vitória significativa, após superar desafios e incertezas ao longo da faculdade. “A primeira reação foi de medo de acreditar no resultado, logo em seguida, uma felicidade me invadiu, um sentimento de realização, satisfação pessoal”, destaca.

Ao ser questionada sobre sua experiência na preparação para o exame da OAB, Janine compartilha que foi um período exaustivo, especialmente para mulheres e mães que precisam conciliar os afazeres do dia a dia com os estudos intensos, necessários para a prova. Embora não tenha tido muitas estratégias específicas, ela destaca a importância de refazer peças e questões de provas anteriores como parte de sua preparação. A principal lição aprendida com essa vivência, de acordo com Janine, é que “tudo é possível quando há intenção, propósito e muita fé”.

Apesar de ter conquistado sua licença como advogada, Janine compartilha com entusiasmo que ainda precisa "pegar sua vermelhinha", uma referência ao documento oficial que atesta sua autorização para exercer a advocacia. No entanto, ela já tem planos sólidos para o futuro na área jurídica. Seu principal objetivo é estabelecer-se como profissional, em busca do aprimoramento constantemente para representar, de forma efetiva e comprometida, os interesses de seus clientes. Além disso, Janine revela que pretende abrir seu próprio escritório ainda este ano, traçando um caminho independente em sua carreira.

Para outros estudantes de Direito que estão se preparando para o exame da OAB, ela aconselha que mantenham a calma, e recomenda a realização de simulados e a prática constante de escrever peças processuais desde o início do curso, focando nas matérias específicas escolhidas por cada um. Além disso, destaca a importância de aproveitar ao máximo os professores e a estrutura que a universidade proporciona.

Egresso compartilha experiência

O egresso Nelson Kruschewsky dos Santos Gonçalves também compartilhou seus sentimentos sobre a conquista e sua experiência na preparação para o exame. “Me sinto realizado de ter dado passos tão importantes para o início de uma nova carreira. A estrutura e a qualidade do UniFOA me prepararam para esse momento”.

Ao ser questionado sobre sua preparação para o exame, Nelson compartilhou suas estratégias e rotina de estudos. "Eu estudava pelo menos duas horas no período da noite para poder conciliar o estudo com os outros compromissos. No meu caso, foi importante adquirir um curso específico para OAB, onde eu procurava assistir às videoaulas e as resoluções de questões", explicou.

Nelson ressaltou que a prática jurídica adquirida ao longo do curso de Direito foi essencial para sua aprovação na OAB. Ele destacou a importância de saber identificar e desenvolver peças jurídicas, que foram decisivas na segunda fase do exame. Além disso, ele mencionou que a base sólida proporcionada pela graduação foi o fator essencial para passar na primeira fase do exame.

Agora, licenciado como advogado, Nelson revela que entre seus planos e objetivos profissionais para o futuro, um deles é iniciar de fato a carreira. Ele também tem interesse em estudar para concursos públicos, aproveitando as oportunidades abertas pela graduação e aprovação na OAB.

Nelson finaliza aconselhando os estudantes que se dediquem constantemente ao longo do curso e tenham disciplina nos estudos. Ele assegura que, com esse foco, a prova pode ser enfrentada sem grandes dificuldades.

Confira a lista dos aprovados do UniFOA nos últimos exames aqui.

 

Por Bárbara Vidal - estagiária de Jornalismo
Sob supervisão de Libânia Nogueira
Jornalista | MTB: 0039571/RJ

escravidão negra

O Presidente da FOA, Dr. Eduardo Prado, e a Reitora do UniFOA, Úrsula Amorim, receberam, na última terça-feira (10), o presidente da Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra no Brasil (Cevenb) da OAB/RJ, Dr. Humberto Adami, que também preside a Comissão de Igualdade Racial do Instituto dos Advogados Brasileiros (CIR IAB).

O encontro aconteceu na sala da Presidência, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços, onde também estiveram Dra. Edmee da Conceição Ribeiro Cardoso, diretora secretária de Diversidade e Representação Racial e membro da Comissão de Igualdade Racial do IAB; Dr. Luiz Henrique de Oliveira Júnior, conselheiro e presidente da Comissão da Verdade da Escravidão Negra do Brasil da OAB/Niterói; e a coordenadora do Sul Fluminense das Comissões da Verdade, Margot Ramalhete, que também é aluna do 5º período de Direito do UniFOA.

Reparação histórica

escravidão negra

Dra. Edmee, à direita, é a primeira mulher negra eleita como diretora secretária do IAB.

Na oportunidade, foi entregue à Instituição um Parecer Jurídico sobre os “Aspectos Jurídicos da Reparação da Escravidão”, tema histórico que Dr. Humberto considera ainda não ter o destaque necessário nos debates. Diante disso, ele acredita que o Centro Universitário seja um espaço ideal para fomentar a discussão.

"São 380 anos de escravidão negra e ninguém fala em reparação, que é a pauta mais importante da República. A gente deseja que esse parecer seja objeto de estudo nessa universidade e em todo lugar", salientou o presidente da Cevenb OAB/RJ e CIR IAB.

O Presidente da FOA ressaltou o prazer de recebê-los e reforçou: "Estamos sempre de portas abertas. Já é nossa tradição o fomento a discussões importantes como essa, sempre com conteúdo acadêmico de promover debates sobre a questão", observou Dr. Eduardo Prado.

Reunião com presidentes da OAB do Sul Fluminense e Representantes das Comissões da Verdade da Escravidão Negra no Brasil

escravidão negra

Dr. Humberto Adami, em pé, destacou que a pauta da reparação histórica é a mais importante.

Após o encontro, Dr. Humberto Adami coordenou uma reunião com presidentes das subseções da OAB do Sul Fluminense e Representantes das Comissões da Verdade da Escravidão Negra no Brasil. O encontro aconteceu no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão e também foi transmitido ao vivo pelo YouTube.

“É a primeira vez que discutimos especificamente esse tema no UniFOA. Sempre trabalhamos a Promoção da Igualdade Racial, mas agora trazemos também o debate sobre a reparação da escravidão. Levantar essa questão implica em uma melhor formação para o profissional de Direito, que conhecerá as implicações históricas que refletem nos dias de hoje”, sintetizou o professor Dario Aragão Neto.

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