A XXIII Semana Jurídica do Direito, que este ano comemora 20 anos de curso promoveu, entre os dias 09 e 12 de maio, palestras e oficinas práticas para alunos e convidados, no Campus Três Poços, tanto por meio da plataforma Microsoft Teams quanto presenciais, ocorridas no Centro Cultural Dauro Aragão e no auditório William Monachesi.
Abertura da Semana Jurídica, com a coordenadora do Direito Daniele do Amaral
O objetivo da Semana é proporcionar aos alunos o aprendizado de conteúdos transversais, interdisciplinares e práticos, estimulando a interação e ampliando conhecimentos. A Semana Jurídica é uma das ações de fomento à qualificação dos alunos e formação continuada aos egressos. Várias pesquisas do curso nascem das experiências vivenciadas nessa oportunidade, justamente por apresentar várias formas de visão e um convite aos questionamentos, fomentando uma discussão qualificada.
A primeira palestra, ocorrida na segunda-feira (09), foi realizada pelo deputado federal Dr. Antônio Furtado, que atuou como delegado da Polícia Civil por mais de dez anos na região Sul Fluminense. O tema abordado foi “Lei Maria da Penha – Conhecer para se proteger”.
Dr. Antônio Furtado na palestra Lei Maria da Penha - Conhecer para se proteger
O segundo dia (10), abordou a palestra “13 de Maio e a reparação: o parecer da OAB sobre os aspectos jurídicos da reparação da escravidão negra”, com o Dr. Humberto Adami, Conselheiro da Seccional OAB/RJ, presidente da Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra (CEVENB) da OAB RJ e da Comissão da Igualdade Racial do Instituto dos Advogados Brasileiros (CIR IAB).
Palestra 13 de Maio e a reparação: o parecer da OAB sobre os aspectos jurídicos da reparação da escravidão negra” foi proferida por Dr. Humberto Adami
A última palestra ocorreu na quinta-feira (12), através da plataforma Microsoft Teams, com o tema “Gestão estratégica de escritórios de advocacia”, realizada pelo advogado Dr. Luiz Fernando Chacon, autor de três livros: Manual de Prática Forense; Prática Forense para estagiários e Teoria e prática – Responsabilidade Civil.
A Semana ainda promoveu oficinas, ocorridas nas salas do Curso de Direito e no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão: Inquérito policial na prática (foto abaixo); Por que e como potencializar sua graduação e seu reflexos na carreira profissional; Técnicas para atender um cliente; Roda de debate: a importância da ONU e seu papel sobre a guerra.
Oficina Inquérito policial na prática, ocorrida no Centro Histórico
Relevância dos temas
A professora Daniele do Amaral, coordenadora do Curso, afirma que a semana produziu muitos frutos: “Tivemos ótimos palestrantes, que souberam passar seus conhecimentos, com temas de extrema relevância para quem opera no meio jurídico. A última delas, com orientações sobre gestão estratégica de escritórios de advocacia casou com a oficina de técnicas para atender um cliente e estas mostraram a importância da gestão no dia a dia do escritório e como realizar a captação do cliente, entre outros temas, que não são tratados na graduação. Uma complementou a outra. Na verdade, todas as oficinas foram de grande interesse para alunos e convidados”, afirmou a coordenadora.
Dr Dario Aragão, Coordenador do Escritório da Cidadania do UniFOA; Dra Daniele do Amaral, Coordenadora do Curso de Direito e Dr Luiz Henrique de Oliveira Júnior, presidente da CVENB OAB Niterói
Deseja conhecer mais sobre o Curso de Direito?
As inscrições para o vestibular 2022.2, segundo semestre, vão até setembro, com taxa zero.
Não perca a chance de conhecer mais sobre o curso e faça sua inscrição.
Palestra foi ministrada pelo Deputado Federal Antônio Furtado.
Foi aberta, nesta segunda-feira (09), a XXIII Semana Jurídica, um evento alusivo às comemorações pelos 20 anos do Curso de Direito do UniFOA. A primeira noite contou com a palestra "Lei Maria da Penha: conhecer para se proteger" ministrada pelo deputado federal Dr. Antônio Furtado, no Auditório William Monachesi, no Campus Três Poços.
Furtado falou sobre seus conhecimentos e práticas de delegado, pelos mais de dez anos em que atuou nas delegacias aplicando, entre outras, a Lei Maria da Penha. Ele esclareceu que as pesquisas demonstram que esta é a legislação mais conhecida do país. Cujo objetivo é punir praticantes de violência doméstica familiar e íntima. Com essa exposição, o deputado detalhou sobre como essa lei funciona e pode proteger as mulheres de fato.
“Muitas mulheres sequer conhecem seus direitos e os homens muitas vezes acreditam que determinadas condutas não são criminosas, mas são. Então, a gente vem aqui pra desfazer alguns mitos e, acima de tudo, proteger da forma mais ampla possível as mulheres que precisam conhecer os seus direitos e como funciona a nossa Lei Maria da Penha. Estou muito feliz com esta oportunidade, de estar num ambiente acadêmico e agradeço ao UniFOA. Espero que os alunos saiam daqui mais sábios do que chegaram”, ressaltou.
Segundo a coordenadora de Direito, Daniele do Amaral, o objetivo da Semana Jurídica é proporcionar aos alunos o aprendizado de conteúdos transversais, interdisciplinares e práticos. E esta é uma das ações de fomento à qualificação dos discentes e formação continuada aos egressos.
A programação seguiu nesta terça (10), pela manhã, com duas oficinas: Inquérito Policial na Prática (Sala 14 – Prédio 10) e Técnicas para Atender um Cliente (Sala 13 – Prédio 10).
Às 19h, haverá a palestra 13 de Maio e a Reparação: O parecer do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) sobre “Aspectos Jurídicos da Reparação da Escravidão Negra”, com o Dr. Humberto Adami, Conselheiro da Seccional OAB/RJ, presidente da CEVENB (Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra da OAB RJ e da CIR IAB (Comissão da Igualdade Racial do Instituto dos Advogados Brasileiros).
Na oportunidade, estarão presentes também o Dr. Dario Aragão, coordenador do Escritório da Cidadania do UniFOA e Dr. Almir Gonçalves Fernandes, egresso do curso de Direito e Advogado. A palestra ocorrerá no Auditório William Monachesi.
A programação completa, com oficinas e palestras, você confere aqui.
Copyright © – UniFOA | Todos os direitos reservados à Fundação Oswaldo Aranha