Os estudantes do UniFOA, em parceria com o Escritório da Cidadania, participaram da 18ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, realizada na Avenida Atlântica, em Copacabana, Rio de Janeiro (RJ). A ação contou com a presença de alunos dos cursos de Enfermagem, Jornalismo e Publicidade e Propaganda e ofereceu serviços como aferição de pressão arterial e orientações de saúde aos participantes.

O UniFOA foi o único centro universitário convidado a participar do evento, que acompanha desde 2017. A iniciativa reúne representantes e praticantes de diferentes crenças, com o objetivo de fortalecer o respeito à diversidade religiosa e combater a intolerância.

Para o professor Dario Aragão, responsável pelo Escritório da Cidadania, ações como essa têm grande importância para a formação dos alunos. “É fundamental que participemos, envolvendo os estudantes para que possam conviver e vivenciar essa experiência, que representa uma manifestação em defesa das minorias, da liberdade e do direito constitucional à crença e à liberdade religiosa”, afirmou.

A participação do UniFOA reforça o compromisso da instituição com a formação acadêmica, estimulando os alunos a se engajarem em causas sociais relevantes e a promoverem o respeito à diversidade, contribuindo para a valorização da liberdade e da convivência harmoniosa na sociedade.

Texto escrito por: Gabriel Viana - estudante de jornalismo sob supervisão

Como parte de uma proposta pedagógica do professor Eduardo Carreiro, alunos do 1º período dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Escola de Comunicação desenvolveram jogos educativos ao longo do segundo bimestre. A atividade teve como objetivo estimular a criatividade, o trabalho em equipe e a aplicação prática dos conteúdos aprendidos em sala de aula.

Ao todo, foram apresentados 14 jogos, avaliados por uma banca formada pelo professor responsável e docentes convidados. O destaque ficou com o jogo “Cancelado – Segue o fio”, criado pelos alunos Débora Araújo, Isadora Ventura, Mariah Morais, Paula Fernanda, Samuel Gama e Thomas Carter. A proposta conquistou o primeiro lugar e será submetida à Expocom, mostra competitiva que integra a programação da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) — um dos maiores congressos de comunicação da América Latina.

A equipe representará o UniFOA na etapa regional Sudeste, onde os melhores trabalhos acadêmicos da área são avaliados por uma banca especializada. Caso seja selecionado, o jogo poderá ser apresentado na edição nacional do congresso.

Educação e cultura digital em jogo

O professor Eduardo Carreiro destaca que a proposta busca ir além da criação de um jogo. “A ideia é permitir que os alunos desenvolvam competências fundamentais, como gestão de projetos, empreendedorismo e trabalho em equipe. Além disso, é uma forma de refletir sobre temas contemporâneos da cultura digital — como cancelamento, fake news e inteligência artificial — usando o jogo como ferramenta de aprendizagem”, explica.

“Cancelado – Segue o fio” é um jogo de tabuleiro que mescla entretenimento e crítica social. Os participantes assumem o papel de influenciadores digitais que precisam manter sua base de seguidores enquanto enfrentam situações típicas da internet, como pronunciamentos polêmicos, publis duvidosas e julgamentos do público.

“Desde o início, eu quis que o jogador se sentisse como um famoso do X (antigo Twitter), prestes a postar algo que pode arruinar a própria carreira (risos). A ideia era misturar humor com uma tensão real — aquele medo de falar uma besteira e ser cancelado”, conta Samuel Gama, responsável pelo design do jogo.

Ao longo da partida, os jogadores avançam pelas casas do tabuleiro, sendo impactados por cartas especiais como “Cancelado”, “Parceria” e “Boa Ação”, que afetam diretamente o número de seguidores. Quem zerar seus seguidores é eliminado — mas continua participando das votações, em uma mecânica que simula o efeito das “canceladas” virtuais que seguem ativas na vida real.

“Apesar de ser um jogo de tabuleiro, eu quis manter os eliminados ainda participando do jogo — como acontece na internet. As pessoas são ‘canceladas’, mas continuam existindo e dando suas opiniões”, explica Isadora Ventura, uma das integrantes do grupo.

 

Estereótipos digitais e criatividade

O jogo apresenta seis personagens inspirados em estereótipos da internet. Cada jogador assume uma dessas personas para interagir nas dinâmicas de julgamento coletivo. Os personagens são:

Curiosamente, as iniciais dos personagens formam o acróstico PPJOCO — uma referência direta aos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Comunicação. A identidade visual mistura influências de mangás e animes com elementos gráficos de HQs, como Marvel e DC Comics, criando um estilo visual único e atraente para o público jovem.

O aluno Thomas Carter, responsável pela parte publicitária do projeto, optou por uma abordagem irônica e intencionalmente simplificada para a divulgação do jogo:
“Pensei que, se a mensagem fosse boa, a qualidade técnica do vídeo podia ser propositalmente ruim. Isso me pouparia tempo e combinaria com a linguagem debochada do projeto. Foi uma experiência ótima e testou minha capacidade de executar planos com prazos curtos.”

Agora, o grupo se prepara para ajustar o projeto conforme os critérios da Expocom 2026, que exige o enquadramento em categorias específicas, conforme o regulamento oficial. A expectativa é representar o UniFOA entre os melhores projetos acadêmicos da área de comunicação do país.

Texto escrito por: Mariah Clara Rodrigues Morais e Paula Fernanda dos Santos, estudantes de Jornalimo sob supervisão.

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O auditório William Monachesi, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, foi palco de uma noite repleta de emoção com o evento Conexão TV Rio Sul, realizado na última quinta-feira (26). A iniciativa, organizada pela Escola de Comunicação e o curso de Jornalismo do UniFOA, em parceria com a TV Rio Sul, afiliada da Rede Globo, premiou estudantes com o Troféu Glória Maria, pelas produções jornalísticas desenvolvidas com apoio da estrutura e do corpo docente do Centro Universitário. 

O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, celebrou a realização do evento, idealizado pelo professor Edilberto Venturelli, e destacou o impacto transformador da iniciativa: 

"O impacto para os estudantes é incomensurável. Toda essa atmosfera vai transformar a vida desses jovens, que desenvolveram diversos projetos. O UniFOA é um verdadeiro celeiro de profissionais para o competitivo mercado da comunicação", afirmou Eduardo. 

Visivelmente emocionado com o resultado do projeto, Edilberto Venturelli reforçou a importância do aprendizado gerado durante todas as etapas da proposta da concepção à execução: 

"Tenho certeza de que é uma maneira muito interessante de os estudantes compreenderem as técnicas jornalísticas que irão aplicar na prática da profissão. Assim, eles conseguem avaliar seu próprio desenvolvimento em sintonia com as demandas do mercado", explicou o professor. 

O clima de conexão e valorização da prática jornalística envolveu toda a comunidade acadêmica e atraiu inclusive docentes de outros cursos da Escola de Comunicação. Para o coordenador da Escola de Comunicação e do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves, o evento vai além da entrega de prêmios: 

"A melhor parte, na minha perspectiva, é justamente a conexão proporcionada pelo evento. Mais do que a premiação em si, os alunos puderam mostrar seus trabalhos para quem é referência no mercado e isso faz toda a diferença para o futuro deles na profissão", destacou Douglas. 

O Troféu Glória Maria, homenagem a uma das maiores jornalistas da história do Brasil foi concedido em três categorias: 

Gabrielle Borges, aluna do primeiro período, foi premiada na categoria Repórter de Rua. Com os pais presentes na plateia, ela relembrou com carinho o processo de produção da matéria: 

"Foi muito importante para mim por conta do tema que escolhi: o futsal. É um assunto muito especial porque acompanho de perto e cobri uma prática da minha cidade. Estava muito nervosa para entrevistar o jogador, mas no final tudo deu certo. Valeu muito a pena", compartilhou Gabrielle. 

Na plateia, a emoção também tomou conta da família. A mãe, Ana Márcia, não escondeu o orgulho: 

"É um momento inesquecível. Ver minha filha sendo premiada me deixou muito emocionada", disse. 

O pai, Joel Borges, também se comoveu: 

"Fiquei bastante emocionado, não vou enganar ninguém. Não sou de me emocionar facilmente, mas foi muito forte para mim. Foi a primeira vez que vivi isso com ela", revelou. 

Profissionais renomados da comunicação e representantes de agências do Sul Fluminense prestigiaram o evento, entre eles o empresário Arnaldo Cézar Coelho. Reconhecido por sua trajetória na televisão e atual superintendente da TV Rio Sul, Arnaldo foi o palestrante de abertura da premiação, incentivando os estudantes a sonhar alto e valorizar o esforço envolvido em cada produção. 

Após a palestra, um vídeo especial foi exibido em sua homenagem no telão do auditório. Ao fim da exibição, a superintendente executiva do UniFOA, Josiane Sampaio, entregou uma placa de reconhecimento ao empresário, abrindo oficialmente a cerimônia de premiação. 

"Estou impressionado com a estrutura do UniFOA. A instituição oferece condições incríveis de aprendizado, que aceleram o crescimento dos alunos. Esses eventos sempre me causam um frio na barriga, um nervosismo natural. Mas toda essa atmosfera me contagia, especialmente a emoção dos ganhadores", declarou Arnaldo. 

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Na última quinta-feira, 15 de maio, 27 estudantes dos cursos de Comunicação Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda – do UniFOA embarcaram para Campinas (SP), onde participam do Intercom Sudeste 2025, realizado na PUC-Campinas. 

Acompanhados pelo professor e coordenador do curso, Douglas Gonçalves, os alunos integram uma das mais importantes iniciativas acadêmicas da área de comunicação no Brasil. 

O Intercom Sudeste, promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, é um congresso que reúne estudantes, professores e pesquisadores em uma programação variada, com palestras, oficinas, debates e apresentação de trabalhos científicos. O evento é um espaço para troca de ideias e experiências, onde se discutem tendências e inovações na comunicação. 

Entre os participantes, sete estudantes se destacam por terem seus projetos selecionados para a final da Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação), uma premiação que reconhece os melhores trabalhos acadêmicos em diversas categorias. 

A presença dos estudantes no evento reforça o compromisso do UniFOA com o incentivo à produção acadêmica e à vivência prática, promovendo o protagonismo estudantil. Para o professor Douglas Gonçalves, a experiência é uma oportunidade única para os alunos. “Participar do Intercom Sudeste é uma chance de ampliar horizontes, trocar conhecimentos e mostrar o que produzimos em sala de aula para uma audiência qualificada”, destacou. 

Para os cursos de Comunicação, o reconhecimento dos alunos na Expocom é motivo de orgulho, refletindo o empenho, a criatividade e a dedicação que demonstram ao longo da formação acadêmica. 

Texto escrito por: Mariana Páscoa – estudante da Escola de Comunicação sob supervisão

Na próxima quarta-feira (14), a partir das 19h, o Centro Histórico-Cultural, Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, será palco do Desfile Refair, que une moda e sustentabilidade para entregar um projeto inédito para a instituição, tendo como protagonistas estudantes de Publicidade e Propaganda e Jornalismo, da Escola de Comunicação, e alunos do curso de Design – responsáveis pela concepção, produção e divulgação do evento, além subirem na passarela para desfilar.

O desfile terá como tema central o upcycling, conceito que busca reaproveitar tecidos e peças que seriam descartadas para criar peças com identidades únicas. O material utilizado como peça central dos figurinos que serão apresentados foi o jeans. O upcycling também é parte conceitual do nome do evento, Refair (refazer, em francês).

Yasmin, aluna do 1º período de Design, interessou-se pelo projeto graças ao gosto por moda e familiaridade com o upcycling que, segundo ela, busca transformar peças “comuns” em algo diferente, por meio da reciclagem delas. “No desfile, as peças que anteriormente eram algo comum, serão mostradas agora como peças novas e transformadas”.

Segundo Kailane Brandão, aluna do 2º período de Publicidade e Propaganda, o desfile nasceu de uma conversa entre alguns dos alunos envolvidos no projeto, onde eles debatiam sobre o que é arte. Dentre as respostas, a moda foi citada também como uma forma de expressão e, logo, veio a ideia de realizar um desfile. E a intenção de realizar o evento junto ao UniFOA partiu dos próprios alunos, com o desejo criar uma experiência diferente dentro da universidade, além agregar ao portfólio de todos os envolvidos.

Edilberto Venturelli, professor da Escola de Comunicação e orientador do projeto, reforçou a importância dos estudantes em tomarem a iniciativa para projetos como esse: “todo projeto que vem do aluno, é muito interessante para nós”. Edilberto também reiterou que sua função no projeto é orientar, deixando o protagonismo para os acadêmicos. Isso garante que o conceito inicial seja mantido no decorrer do projeto.

A realização do evento também conta com a participação de profissionais da área atuantes na região: a produtora de conteúdo Excellênzia e a consultora Gil Leal, especializada em imagem e estilo. Essa integração veio por meio da orientação do professor Edilberto, como forma de oferecer aos alunos um suporte ainda mais qualificado nas áreas da moda e produção de evento – dois pilares do projeto.

Kailane disse que a oportunidade de coordenar um evento que fala sobre expressão própria, com foco no público de 18 a 25 anos, é um dos seus sonhos profissionais – e algo importante no seu processo de graduação.

“Entregar uma experiência diferente dos eventos que normalmente temos dentro da instituição, com um evento interativo, e espero que seja uma experiência legal, que as pessoas lembrem posteriormente, até porque nosso intuito é que seja um evento anual com uma comunidade engajada, caso obtenha boa repercussão”.

O professor Edilberto também demonstrou grandes expectativas graças ao ineditismo do evento na instituição. “Eu achei muito interessante, porque eles não estão trazendo só o desfile em si, quiseram produzir o material, quiseram trazer pessoas para conversar e debater, então o desenho do projeto está muito legal e interessante. Então é aquilo, no papel é uma coisa, na prática é outra, mas a minha expectativa é grande. O sarrafo, para mim, está alto.”

O Desfile Refair promete agitar a noite do UniFOA, transformando o Casarão em uma passarela de criatividade, sustentabilidade e expressão estudantil.

Thales Oliveira - Aluno de Jornalismo da Escola de Comunicação

Estudantes dos cursos de Comunicação Social e da Escola de Gestão e Negócios do UniFOA conquistaram o segundo e o terceiro lugar na Maratona de Ideias, promovida pelo Vírgula Hub – o primeiro hub de inovação de Volta Redonda e região, no final do mês passado. O evento contou com a participação de diversas instituições de ensino, como UniFOA, IFRJ, UFF e UGB, além de empresas parceiras como FAPERJ, SEBRAE e CDL, com o objetivo de fomentar a inovação e o desenvolvimento local. 

A equipe premiada com o terceiro lugar apresentou o projeto Fleet Rise – o copiloto emocional que cuida de quem move o país, voltado à saúde mental de caminhoneiros. O grupo foi contemplado com um cheque de mil reais. A proposta oferece suporte emocional aos motoristas por meio de mensagens motivacionais, práticas de relaxamento e atividades físicas durante o descanso obrigatório. Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) indicam que cerca de 30% dos acidentes nas rodovias federais estão relacionados à saúde mental, o que evidencia a relevância da iniciativa. 

“O mais importante foi perceber o impacto que nossa ideia pode ter na vida real. A colocação foi incrível, mas o sentimento de contribuir com algo significativo é o maior prêmio”, afirmou o estudante Jotah Barros, um dos idealizadores do Fleet Rise. 

Já o grupo que ficou em segundo lugar desenvolveu uma solução voltada à segurança e ao bem-estar de caminhoneiros, com um sistema de assistência em situações de risco e emergência nas estradas. 

“Queríamos criar algo que realmente fizesse diferença na vida desses profissionais. A experiência foi enriquecedora, colaborativa e cheia de aprendizados. Ser reconhecido entre tantas boas ideias foi uma sensação única”, declarou Pedro Mateus, aluno da Escola de Comunicação. 

O professor Eduardo Carreiro, mentor das equipes do UniFOA, destacou a importância da vivência prática proporcionada pelo evento. “A maratona reuniu estudantes de várias instituições, em equipes interdisciplinares, desafiadas a resolver problemas reais com base em ferramentas como o Lean Canvas. Foi uma oportunidade valiosa de aplicar os conhecimentos acadêmicos em situações concretas, com apoio de mentores, profissionais da empresa Excelsior e do SEBRAE.” 

Durante o evento, os participantes assistiram a palestras, interagiram com motoristas e representantes da empresa parceira, e desenvolveram suas propostas em tempo real, encerrando o dia com apresentações para uma banca avaliadora e o público presente. 

A participação expressiva e o reconhecimento conquistado reforçam o compromisso da Escola de Comunicação do UniFOA com a formação crítica, criativa e voltada para os desafios da sociedade.

Adryan Aguiar (sob supervisão) - Aluno de Jornalismo da Escola de Comunicação

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No último dia 20, aconteceu em Volta Redonda a 23ª edição do Talentos da Publicidade, principal premiação de publicidade e propaganda do Sul Fluminense, promovida pela TV Rio Sul, afiliada da Rede Globo. O evento contou com cinco categorias: Valor Social, Campanha, Varejo, Institucional e Estudantes — cujo tema foi “35 anos de TV Rio Sul: O Papel do Meio de Comunicação no Crescimento Regional”. A premiação tem como objetivo estimular a criatividade na produção de comerciais locais e reconhecer o trabalho de agências, produtoras e anunciantes. 

Mais uma vez, os alunos do curso de Publicidade e Propaganda e da Escola de Comunicação do UniFOA mostraram sua excelência. Três equipes foram finalistas na categoria Estudantes com os projetos: 

O professor Edilberto Venturelli destacou a dedicação e o talento dos estudantes ao longo do processo. “O que nós fizemos foi orientar, ajudar e apoiar, mas todo o trabalho e o mérito são desses alunos. Fico muito feliz com essa vitória, aliás, fico muito, muito feliz porque é importante termos esse exemplo a ser seguido pelos demais alunos e pelos próximos períodos”, afirmou. 

Durante o evento, os três comerciais finalistas foram exibidos para empresários, jornalistas e publicitários da região. Ao final, a comissão julgadora — composta por profissionais da TV Globo Rio e de agências vencedoras do Prêmio Profissionais do Ano — elegeu o projeto da Equipe Conexão Criativa como o grande vencedor da categoria. O comercial premiado será exibido na programação da TV Rio Sul, alcançando milhares de telespectadores. 

Caio César Nascimento Reis, integrante da equipe campeã, comemorou a conquista e ressaltou a importância do projeto para sua formação. “Fazer esse projeto foi essencial não só na minha formação acadêmica, mas também profissional. O maior desafio foi abordar o tema, pois era ao mesmo tempo uma homenagem à emissora e uma propaganda sobre como ela ajudou a desenvolver a nossa região. Foi uma experiência incrível trabalhar com audiovisual, ver o comercial sendo produzido e depois pronto. E mais importante ainda foi o apoio que recebemos de toda a instituição. Desde o início tivemos suporte dos professores Afrânio e Edilberto, da coordenação com o professor Douglas e dos Estúdios FOA, que nos ajudaram nas filmagens e edições. Tudo isso só foi possível graças à estrutura que a faculdade nos proporciona”. 

Hudson Ferreira, responsável pelos Estúdios FOA, destacou os desafios enfrentados pela equipe. “Eles tiveram uma barreira muito grande: o tempo. O intervalo entre a primeira reunião e a gravação foi muito curto para organizarem tudo. Graças ao empenho de todos, foi possível ir longe e conquistar a vitória”, afirmou. Hudson também reforçou a importância da experiência prática para a formação dos estudantes: “Alguns já atuam em agências ou produtoras, mas vivenciar esse processo dentro da universidade aumenta ainda mais a bagagem profissional, sendo um diferencial no mercado de trabalho”. 

O coordenador da Escola de Comunicação do UniFOA, Douglas Baltazar Gonçalves, enfatizou o impacto da premiação na motivação dos alunos. “Ganhar esse prêmio incentiva muito os demais estudantes do curso a participarem. Assim que o resultado saiu, já percebemos o interesse de alunos de vários períodos querendo se envolver. Além disso, trabalhar com a história é sempre importante, porque assim nós crescemos cada vez mais”, finalizou. 

Texto de Maria Beatriz de Oliveira Rabello e Maria Eduarda Martins Nassif sob supervisão.

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Na última terça-feira, 25 de março, estudantes do 6º e 7º períodos do curso de Publicidade e Propaganda e do 7º período de Jornalismo da Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizaram uma visita técnica aos Estúdios Globo, em São Paulo. A atividade integrou o projeto de extensão da Escola de Comunicação e do curso de Publicidade e Propaganda. 

Durante a visita, os alunos acompanharam a gravação do programa Altas Horas, apresentado por Serginho Groisman, cuja exibição está prevista para o próximo sábado, logo após o Big Brother Brasil. A edição foi marcada por uma homenagem especial aos 40 anos do movimento musical Axé Music, tendo como principal destaque o cantor Luiz Caldas, precursor do gênero e grande homenageado da noite. No palco, Caldas relembrou sucessos como Minha Princesa, Magia, Tieta e O Que Essa Nega Quer?. 

A gravação contou ainda com a participação de grandes nomes da música brasileira, como Sandra de Sá, Mari Antunes, Carla Cristina, Paulo Miklos e Zeca Baleiro, que emocionaram o público com apresentações marcantes, transformando a gravação em uma verdadeira celebração da música popular brasileira. 

Além do espetáculo, os alunos puderam conhecer os bastidores da produção televisiva, observando de perto aspectos técnicos como iluminação, captação de áudio, operação de câmeras e a dinâmica de uma equipe de produção ao vivo. A atividade proporcionou uma vivência prática enriquecedora, conectando teoria e mercado em um dos principais polos de comunicação do país. 

De acordo com o coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves, a produtora do Altas Horas já confirmou a liberação de novas datas para visitas técnicas, possibilitando que mais estudantes da Escola de Comunicação participem dessa experiência única nos Estúdios Globo.

Texto escrito por: Adryan Aguiar 2º período de Jornalismo, Thallys Bento e Nilo Campbell 1º período de Jornalismo (Escola de Comunicação) sob supervisão. 

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O Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, recebeu, entre os dias 17 e 21 de março, a 1ª Semana de Celebração à Humanização e à Diversidade na Comunicação. O evento, idealizado pelo professor Edilberto Venturelli, da Escola de Comunicação, contou com o apoio dos coordenadores do curso de Jornalismo, professora Angélica Arieira, e da Escola de Comunicação, professor Douglas Gonçalves, além do Diretório Acadêmico e da Casa de Cultura do UniFOA.

A programação trouxe palestras e oficinas que abordaram questões fundamentais para a representatividade e a inclusão na comunicação. Entre os temas discutidos, estavam o “Dia do Povo Preto e Quilombola”, o “Povo Indígena”, o “Povo LGBTQIA+”, o “Poder Feminino” e o “Dia da Pessoa com Deficiência (PcD)”. Além disso, os estudantes do curso de Nutrição participaram com apresentações diárias de receitas típicas relacionadas a cada tema.

Resistência e Representatividade na Comunicação

O primeiro dia do evento, segunda-feira (17), abordou a representatividade racial na comunicação e no ensino superior, com o tema “Resistência e comunicação: cotas na universidade e a representação do povo preto na mídia”. A mesa foi mediada por Júlia Lopes, estudante do 6º período de Publicidade, e contou com a participação de Pai Sid Soares (líder religioso e pai de santo), da publicitária egressa do UniFOA Priscila Pereira e da jornalista egressa Maju Freitas.

Pai Sid destacou a importância da diversidade na formação acadêmica:
“Se a gente quer profissionais mais capacitados, que tenham uma mente mais inclusiva, que realmente dialoguem com o Brasil profundo, com a diversidade, é nesse espaço aqui da universidade que o debate começa.”

A estudante Júlia Lopes também enfatizou o impacto da representatividade na sua trajetória:
“Muitas vezes, eu não vejo uma pessoa preta nesse lugar (...), então é muita emoção me sentir capaz como uma profissional e ser, no futuro, um exemplo para outras pessoas”, disse a jovem ao comentar sobre o papel de liderança a ela oferecido pelo idealizador do projeto.

Sabedoria Ancestral e Cultura Indígena

Na terça-feira (18), o tema “Sabedoria Ancestral e Preservação Cultural na Comunicação” trouxe à tona a valorização dos saberes indígenas. O debate contou com a presença do jornalista Lucas Motta, do educador ambiental Pedro Neves e dos indígenas Lino e Jéssica Gonçalves, que participaram por videoconferência de Angra dos Reis.

Pedro Neves ressaltou a importância da diversidade de conhecimentos e a resistência dos povos originários:
“Os indígenas estavam aqui antes dos europeus chegarem. Eles tinham sua organização, sua ciência, sua medicina, seus saberes e sobreviveram. Mas, com a chegada do ‘Jiruá’ (não indígena), passaram a ser minoria.”

Diversidade na Comunicação e a Visibilidade LGBTQIA+

A quarta-feira (19) foi dedicada ao debate sobre inclusão e desafios da comunidade LGBTQIA+ no mercado de trabalho, com a mesa “Diversidade na comunicação, visibilidade LGBTQIA+”. Participaram os jornalistas Giovani Rossini e Jeniffer Marcato, além do empresário e publicitário Davi Tedesco.

Os convidados destacaram a dificuldade de se assumirem homossexuais perante a família, mas, principalmente, ante o mercado de trabalho, que ainda se encontra resistente à multiplicidade de orientações sexuais e de identidade de gêneros que se afastem da heteronormatividade.

Rossini acredita que, por parte das empresas, ainda há falhas na comunicação na hora de entender as necessidades de pessoas LGBTs:

“Muitas vezes, a inclusão é apenas uma estratégia para atender requisitos legais, mas falta autenticidade. O que a comunidade quer? Não é um broche no dia do orgulho, uma festa ou um e-mail do RH. Queremos um ambiente acolhedor, onde possamos ser quem somos sem sofrer preconceito.”

Davi Tedesco complementou, reforçando que a autenticidade das políticas em prol da diversidade e a inclusão precisam ser naturalizada dentro das organizações:

“Quando você começa a internalizar o conceito de políticas da diversidade, isso vai ficando mais fácil para as marcas, e aí isso é abraçado por todo o time, por toda a empresa, e vai refletir naturalmente na marca”.

Desafios e Conquistas das Mulheres na Comunicação

Na quinta-feira (20), o evento trouxe o tema “Mulheres na Comunicação: Desafios e Conquistas”, com a participação da jornalista e influenciadora Mi Oliveira, da empresária Leidiane Rosa e da reitora do UniFOA, professora Ivanete Oliveira.

A violência contra a mulher na mídia e fora dela, o machismo enraizado no mercado de trabalho, a diferença salarial discrepante entre homens e mulheres e o preconceito racial vivido pela mulher negra na sociedade, ainda em 2025, deram coro às palavras das convidadas.

O futuro da mulher na comunicação, no entanto, foi o imo da entrevista feita à influencer: “Eu enxergo um futuro muito diverso [com as redes sociais] e trazendo à tona tudo que foi invisibilizado durante muitos anos, como a jornada dupla, e isso vai trazer mais referências para as novas gerações de mulheres, vai colocar outras mulheres em posições de destaques”, comentou a influenciadora.

Sobre referências femininas em posições de destaque na sociedade, a professora Ivanete comentou que não sabe se é vista como uma inspiração para outras mulheres, reforçou a importância de acreditar no próprio potencial:

“É possível alcançarmos na nossa vida, lugares muito mais altos do que a gente almeja. Eu, por exemplo, sempre tracei metas e objetivos para a minha vida. E eu vou atrás deles. A gente precisa pensar sempre no nosso potencial, naquilo que a gente pode fazer. Então se isso inspira outras mulheres, eu não sei, não faço com a intenção de inspirar outras mulheres. Mas se elas se inspiram, eu só agradeço”, destacou a reitora.

Vozes que Inspiram: Acessibilidade e Direitos das Pessoas com Deficiência

O encerramento da semana, na sexta-feira (21), coincidiu com o Dia Internacional da Síndrome de Down e abordou a inclusão de pessoas com deficiência. O debate contou com a participação da analista sênior de relacionamento com comunidades Brena Lacerda, do presidente da ONG Coopenea Thiago Lopes e da especialista em Libras Andrea Almeida.

Pensar a acessibilidade dos espaços físicos e comunicacionais, o acolhimento de pessoas com deficiências no mercado de trabalho, além de trabalhar o poder de escuta do outro, foram as causas defendidas por Thiago, que ao se tornar cadeirante aos 20 anos de idade, viu-se num mundo defectivo: “Deficiente é o espaço! Se o espaço for eficiente, onde está a deficiência?”.

E refletir sobre a inclusão de PCDs vai muito além da adaptação dos lugares à cadeira de rodas, é preciso também considerar as deficiências ocultas, como o autismo e a surdez.

Andrea Almeida defendeu a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no ensino básico:

“A inclusão de Libras nas escolas não beneficia apenas a comunidade surda, mas toda a sociedade, pois promove a comunicação e a empatia.”

A 1ª Semana de Celebração à Humanização e à Diversidade na Comunicação cumpriu seu papel ao promover diálogos essenciais sobre inclusão e representatividade com reflexões e debates essenciais sobre conscientização social, o evento contou com a participação ativa dos alunos da Escola de Comunicação, que enriqueceram as discussões com perguntas pertinentes e atuaram como mediadores dos debates.

Diante do sucesso da iniciativa, o professor Douglas Gonçalves já confirmou a realização da segunda edição do evento em 2026.

Texto escrito por: Paula Fernanda dos Santos e Mariah Clara Rodrigues Morais – 1º período de Jornalismo, Escola de Comunicação sob supervisão

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