Os estudantes do UniFOA, em parceria com o Escritório da Cidadania, participaram da 18ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, realizada na Avenida Atlântica, em Copacabana, Rio de Janeiro (RJ). A ação contou com a presença de alunos dos cursos de Enfermagem, Jornalismo e Publicidade e Propaganda e ofereceu serviços como aferição de pressão arterial e orientações de saúde aos participantes.

O UniFOA foi o único centro universitário convidado a participar do evento, que acompanha desde 2017. A iniciativa reúne representantes e praticantes de diferentes crenças, com o objetivo de fortalecer o respeito à diversidade religiosa e combater a intolerância.

Para o professor Dario Aragão, responsável pelo Escritório da Cidadania, ações como essa têm grande importância para a formação dos alunos. “É fundamental que participemos, envolvendo os estudantes para que possam conviver e vivenciar essa experiência, que representa uma manifestação em defesa das minorias, da liberdade e do direito constitucional à crença e à liberdade religiosa”, afirmou.

A participação do UniFOA reforça o compromisso da instituição com a formação acadêmica, estimulando os alunos a se engajarem em causas sociais relevantes e a promoverem o respeito à diversidade, contribuindo para a valorização da liberdade e da convivência harmoniosa na sociedade.

Texto escrito por: Gabriel Viana - estudante de jornalismo sob supervisão

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em parceria com a Prefeitura de Volta Redonda e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, participou de mais uma edição do Conexão Mega Cidadania, realizada na Praça Brasil, na Vila Santa Cecília. O evento reuniu serviços essenciais para a população, reforçando o compromisso com a cidadania, o acesso a direitos e a promoção do bem-estar coletivo. 

A edição trouxe novidades como a circulação dos ônibus do Tarifa Zero, ações voltadas à Melhor Idade e atividades em alusão ao Maio Laranja – campanha nacional de conscientização e combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. 

O Governo do Estado mobilizou a estrutura do programa RJ Para Todos, oferecendo serviços como emissão da 1ª e 2ª via do RG, habilitação para casamento, expedição da Carteira de Trabalho Digital, atendimentos do Detran-RJ, Fundação Leão XIII, Procon e da Carreta do Trabalhador, que disponibilizou vagas de emprego e orientações sobre o seguro-desemprego. 

O UniFOA marcou presença com uma série de iniciativas desenvolvidas por seus cursos e projetos de extensão. Destaque para os atendimentos na área da saúde, serviços de orientação jurídica e confecção de cartões de visita. Um dos pontos altos foi a distribuição de 2.000 cachorros-quentes pelo Food Truck Solidário, ação do curso de Nutrição em parceria com o Escritório da Cidadania e a Fundação Sérgio Loureiro. 

Outro grande sucesso foi o Escovódromo, coordenado por estudantes do curso de Odontologia. O projeto ensina, de forma lúdica e prática, a importância da higiene bucal às crianças em situação de vulnerabilidade social. Segundo Vitória Ramos, aluna do 9º período de Odontologia, a iniciativa já beneficia cerca de 400 crianças por ano. 

“É muito importante trazer nosso projeto para esse tipo de evento, porque muitas mães e crianças ainda não têm acesso a informações sobre escovação correta, uso do fio dental e cuidados básicos com a saúde bucal. Estar aqui, com os manequins, ensinando e orientando todos é muito gratificante”, afirmou a estudante. 

O evento contou com a presença do deputado estadual Munir Neto, um dos principais incentivadores de projetos sociais no município. 

“O Conexão Mega Cidadania está alcançando seu objetivo de levar ações de qualidade à população. É a união de três potências: Prefeitura, Estado e UniFOA. Tivemos a integração das secretarias, dos serviços do Estado e do UniFOA, com sua estrutura acadêmica e social. Quem ganhou com o evento foi a população de Volta Redonda”, destacou o parlamentar. 

O prefeito Antonio Francisco Neto também acompanhou de perto as atividades e parabenizou a união das instituições. 

“A parceria com o UniFOA, com o Governo do Estado e com o deputado Munir é motivo de muita alegria. Parabenizo todos os envolvidos pela realização de um evento maravilhoso como este. Fico muito feliz com esse resultado. É uma conquista para a nossa cidade”, afirmou o prefeito. 

Para o presidente da Fundação Oswaldo Aranha, Eduardo Prado, o sucesso da ação reflete a essência da missão institucional da FOA/UniFOA: 

“Participar de um projeto como o Conexão Mega Cidadania que estamos alinhados com a formação cidadã e o impacto social positivo. Levar conhecimento, cuidado e dignidade às pessoas é parte do nosso papel como instituição de ensino e como agente transformador da sociedade”, afirmou Eduardo. 

O Conexão Mega Cidadania mais uma vez cumpriu sua missão de unir forças para garantir direitos, promover inclusão e transformar vidas. 

Matéria escrita por Maria Eduarda, estudante da Escola de Comunicação sob supervisão.

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O Escritório da Cidadania lançou o e-book “Visão holística, filosófica, etária e linguística do movimento LGBTQIA+”, uma produção que marca um novo passo na abordagem de temas sociais no contexto da extensão universitária. Publicada pela Editora FOA, a obra é fruto do trabalho dos professores Dario Aragão Neto, Maria Cecília Gama e Daniele do Val, com base na reformulação do projeto “VI Debate Étnico-Racial e a Cidadania sob a Ótica do Cinema”, que ao longo de 2023 passou a incorporar novos formatos, como podcasts e rodas de conversa. 

A iniciativa adotou o tema “Diversidade de gênero em pauta”, desenvolvido entre março e junho e de agosto a novembro de 2023, por meio de episódios gravados na Rádio UniFOA e disponibilizados no Spotify, no programa “Escritório da Cidadania em Movimento”. O formato em áudio buscou consolidar o podcast como uma ferramenta de mobilização e expressão dos direitos humanos, estimulando o pensamento crítico sobre temas complexos e contribuindo para a formação cidadã de estudantes, egressos e da comunidade em geral. 

Segundo a professora Maria Cecília Gama, idealizadora do projeto, a motivação para a criação do e-book surgiu ao final da série de podcasts, diante da riqueza do conteúdo produzido. 

“Ao término do projeto em 2023, percebi a profundidade dos relatos e logo pensei na possibilidade de transformar esse material em um e-book, dada a relevância do tema. Levei a ideia à professora Daniele do Val e ao nosso coordenador, professor Dario Aragão Neto, que aprovaram de imediato. Em seguida, apresentamos o projeto ao presidente da FOA, Dr. Eduardo Prado, que prontamente apoiou a proposta”, conta Maria Cecília. 

A publicação se destaca por uma abordagem sensível e comprometida com o fortalecimento da cidadania e dos direitos humanos, trazendo vivências reais para ilustrar os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA+. 

“Por ser um tema de difícil abordagem, os relatos de experiência aproximam o leitor do movimento, evidenciando as dificuldades enfrentadas na sociedade atual. Reunimos depoimentos significativos de pessoas que se dispuseram a compartilhar suas histórias em prol de um bem maior: a desconstrução de tabus e preconceitos”, destaca a professora. 

Como desdobramento do projeto, foram realizados dois encontros híbridos, chamados “Relatos de Experiência”, que permitiram discussões presenciais e on-line sobre os temas abordados. No primeiro semestre, o foco foi “Legalização e linguagem em defesa da diversidade de gênero”; no segundo, “O exercício do cuidado: gênero, sexualidade, envelhecimento e etarismo”. Embora não integrem o conteúdo do e-book por não terem sido gravados, os encontros representaram momentos fundamentais de reflexão e consolidação da proposta. 

A professora Daniele do Val enfatiza o maior desafio do projeto: ampliar o alcance do conteúdo para além do público já familiarizado com a pauta. 

“O desafio é despertar o interesse de um público mais amplo. Muitas vezes, esse tipo de conteúdo atinge apenas quem já está envolvido com a temática, seja por militância ou por interesse acadêmico. Nosso objetivo é alcançar mais pessoas e contribuir para uma mudança de pensamento e comportamento”, afirma. 

Além de fortalecer práticas inclusivas, a obra propõe caminhos para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes e acolhedoras. 

“Esperamos que o e-book contribua para o fortalecimento de políticas públicas humanizadas, inclusivas e tecnicamente qualificadas. Que ele incentive encontros, fóruns e ações institucionais que ampliem os direitos dessa população”, acrescenta Maria Cecília. 

Para os autores, formar um profissional vai além da transmissão de técnicas ou conteúdos: é possibilitar uma transformação de olhar. Ao abordar temas como gênero, sexualidade, linguagem, envelhecimento e diversidade de forma plural, o projeto propõe uma educação baseada em empatia, equidade e respeito. 

“Tentamos mostrar a beleza do ser humano em sua plenitude. Falar sobre esses assuntos de forma aberta e respeitosa nos engrandece como cidadãos. Pertencimento é a palavra-chave desta ação”, conclui Maria Cecília. 

O e-book “Visão holística, filosófica, etária e linguística do movimento LGBTQIA+” está disponível para leitura e promete ampliar os repertórios críticos sobre cidadania e diversidade, incentivando o debate e contribuindo para a desconstrução de preconceitos ainda presentes na sociedade. 

Leia o e-book aqui: https://editora.www.unifoa.edu.br/wp-content/uploads/2025/03/visao-holistica_lgbtqia.pdf 

No dia 13 de maio, data que marca a abolição da escravatura no Brasil, o Escritório da Cidadania do UniFOA promoveu a X Semana da Promoção da Igualdade Racial. O evento reuniu lideranças quilombolas, representantes de religiões de matriz africana, estudantes e docentes em uma programação multidisciplinar que incluiu debates, apresentações culturais e ações sociais. A iniciativa tem como objetivo abrir espaço para as lideranças de grupos minoritários que mantêm a luta contra o preconceito e a discriminação racial, destacando casos exitosos recentemente contemplados por políticas públicas, como o Quilombo de São José da Serra e a Tenda Espírita Pai Cambinda. 

A mesa de honra contou com a presença do Dr. Dario Aragão Neto, coordenador do Escritório da Cidadania; do Dr. Igor Aragão, procurador federal; de Beatriz Nunes, presidente da Associação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio de Janeiro (ACQUILERJ); de Almir Gonçalves Fernandes, presidente do Quilombo de São José da Serra, em Valença; e da professora Fabiola Amaral, diretora da Tenda Espírita Pai Cambinda. 

Durante o evento, foram realizadas diversas atividades culturais, incluindo uma exposição de fotos e artesanato de bonecas de palha de milho produzidas por mulheres do Quilombo São José da Serra, além de uma apresentação de dança Jongo, expressão cultural afro-brasileira fundamental nas comunidades quilombolas. À tarde, foi gravado um podcast nos Estúdios FOA com a participação de Dario Aragão e Beatriz Nunes, e à noite, Beatriz ministrou uma palestra sobre a história e a situação atual dos quilombos em 2025. 

Beatriz Nunes destacou a importância de espaços de troca e reflexão: "É sempre uma oportunidade divina poder estar nesse espaço de troca. Temos essa necessidade de compartilhar experiências e vivências, ainda mais no dia 13 de maio, uma data que convida à reflexão sobre tudo o que aconteceu neste país, nesta nação. Para mim, é um privilégio muito grande."  

Ela ainda enfatizou a necessidade de manter o diálogo sobre a população negra: "Que o Brasil fale constantemente sobre essa população que construiu esta nação. O país como o conhecemos não existiria sem a população negra sequestrada e escravizada para criar as bases sociais, culturais e educacionais que sustentam a sociedade brasileira."  

Durante o evento, foram feitas homenagens a Toninho Canecão, liderança da Comunidade Quilombola de São José da Serra, atualmente representada por seu filho Almir Gonçalves Fernandes, e à Tenda Espírita Pai Cambinda, em comemoração aos seus 75 anos de fundação, representada pela professora Fabiola Amaral e por Pedro Rogério dos Santos e Souza, atual presidente da instituição.  

Dario Aragão se demonstrou grato pela presença dos participantes e ressaltou a importância do evento. "Tivemos uma noite sensacional, repleta de trocas, aprendizados, homenagens e muito conhecimento compartilhado. Espero sinceramente que todos tenham gostado e aprendido um pouco mais sobre o nosso Brasil e a riqueza da nossa diversidade”, declarou o coordenador. 

O evento também promoveu um Jantar Solidário no refeitório do curso de Medicina, com a distribuição de feijoadas às crianças da comunidade de Três Poços, em parceria com a associação "Amor em Ação". A feijoada tem um significado cultural importante para os quilombolas por ser um símbolo de resistência e ancestralidade, além de ser um prato que fortalece as relações sociais e culturais da comunidade. 

A X Semana da Promoção da Igualdade Racial aponta para um passado que precisa ser reconhecido e para um presente que exige ação. Os quilombos e as casas de matriz africana são guardiãs de tradições que moldaram a identidade cultural brasileira e, ao longo dos séculos, resistiram à opressão e ao apagamento histórico. Realizado em um antigo território de fazenda cafeeira, o campus de Três Poços simboliza esse resgate da memória e a reparação histórica que a educação deve promover. 

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O Fórum de Barra Mansa foi palco de um dia histórico na última sexta-feira, 09, ao sediar a Ação Pró-Diversidade 2025. O evento, que chegou à sua segunda edição, ofereceu à população LGBTQIA+ uma série de serviços e atividades, como mutirão de audiências para requalificação civil e conversão de união estável em casamento, além de diálogos e debates no 2º Fórum da Diversidade.

Entre os destaques do evento, a Defensora Pública Fernanda Lima de Souza, coordenadora do Nudeversis (Núcleo de Diversidade Sexual da Defensoria Pública), reforçou a importância de promover visibilidade para a comunidade LGBTQIA+. “Quando falamos da comunidade LGBTQIA+, estamos falando de uma grande parte da sociedade que, muitas vezes, permanece invisível. Eventos como este são fundamentais para trazer essa visibilidade, confirmar a existência dessas pessoas e garantir que seus direitos sejam respeitados”, afirmou.

A programação incluiu palestras que abordaram o processo de construção e conquista de direitos LGBTQIA+ no Brasil, além de destacar o papel da Defensoria Pública na proteção e implementação desses direitos. Fernanda emocionou o público ao relatar o impacto de ver pessoas saindo das audiências em lágrimas, felizes por terem seus direitos reconhecidos. “É emocionante ver o pouco de cidadania que conseguimos proporcionar se transformando em felicidade para essas pessoas, que muitas vezes se sentem à margem da sociedade”, completou.

Outro ponto alto da Ação Pró-Diversidade foi o emocionante casamento de Wellerson Oliveira e Ednilson Rezende. Após três anos juntos, o casal oficializou a união. “É uma emoção muito grande. Ter a oportunidade de mostrar que o nosso amor existe, que somos iguais e que temos os mesmos direitos é algo muito significativo”, declarou Ednilson.

Cristiane de Almeida, representante do Instituto ParaTodes, destacou a importância da união entre diversas instituições para promover o Fórum da Diversidade. “Ainda enfrentamos muitas dificuldades, mas eventos como esse nos permitem discutir questões urgentes e garantir compromissos em prol da comunidade LGBTQIA+. Não basta estar aqui, é preciso sensibilizar quem tem o poder de decisão para que essa pauta avance”, ressaltou.

A Defensora da Tutela Coletiva, Flávia Maccord, destacou a importância da parceria entre o Judiciário e a Defensoria Pública. “Essa colaboração é fundamental para garantir o direito à alteração de nome e gênero, um reconhecimento da identidade e da personalidade das pessoas. É dignidade, respeito e cidadania em prática”, afirmou.

Anna Caroline Licasalio da Costa, Juíza Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Barra Mansa, Juíza Coordenadora do CEJUSC de Barra Mansa, Juíza Responsável pela Justiça Itinerante do Sul Fluminense, reforçou o impacto positivo do evento para garantir direitos à população LGBTQIA+. “A partir do momento em que corrigimos o nome e o gênero de uma pessoa, damos o primeiro passo para que ela não seja mais negligenciada, para que ela tenha segurança de correr atrás de seus outros direitos”, explicou.

A Ação Pró-Diversidade 2025 mostrou que a união entre o Poder Judiciário, a Defensoria Pública, organizações sociais e instituições de ensino, como o UniFOA, através do Escritório da Cidadania é um exemplo de que o direito pode ser uma ferramenta de transformação social. O evento reforçou o compromisso de todos os envolvidos em promover inclusão, respeito e cidadania para a comunidade LGBTQIA+.

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A declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) é uma obrigação anual dos brasileiros e uma importante ferramenta do Governo Federal para acompanhar a evolução patrimonial da população, garantindo maior controle sobre os rendimentos e gastos dos contribuintes. Em 2025, o prazo para envio da declaração vai até o dia 30 de maio, e devem declarar aqueles que tiveram rendimentos tributáveis superiores a R$ 33.888 em 2024.

Para ajudar a população neste processo, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) mantém, desde 2015, o “Projeto de Ensino: Plantão Imposto de Renda”, vinculado ao Escritório da Cidadania, gerenciado atualmente pela Escola de Gestão e Negócios em parceria com o Núcleo de Práticas Contábeis. A iniciativa oferece atendimento gratuito para preenchimento da declaração de IRPF, voltado a contribuintes que receberam até R$ 40.000 em rendimentos no último ano.

O plantão acontece às quartas-feiras, das 15h30 às 17h, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, e conta com a participação de estudantes do curso e professores orientadores. Os atendimentos são feitos de forma prática, com foco no aprendizado acadêmico e no compromisso social da instituição.

Para ser atendido, o contribuinte deve apresentar os seguintes documentos:

Entendendo o Imposto de Renda

Muitas pessoas acreditam que declarar o Imposto de Renda significa automaticamente pagar o tributo, mas nem sempre isso ocorre. A declaração é, na verdade, um informe detalhado dos rendimentos — sejam eles tributáveis ou isentos — recebidos ao longo do ano, como salários, aluguéis, investimentos e aposentadorias. Mesmo quem não precisa pagar nada deve declarar, pois o documento permite ao governo acompanhar a movimentação financeira e a evolução do patrimônio do contribuinte.

Além disso, em alguns casos, o contribuinte pode ter valores retidos pela Receita Federal ao longo do ano, e ao fazer a declaração corretamente, pode ter direito à restituição, ou seja, receber parte desse valor de volta.

O Imposto de Renda é um tributo federal obrigatório. Os valores arrecadados são utilizados pelo governo para custear despesas da máquina pública e investir em setores como saúde, educação, segurança e infraestrutura. Não realizar a declaração no prazo pode gerar multas e sanções legais ao contribuinte.

Em celebração ao Dia Internacional da Nutrição e Saúde, o Escritório da Cidadania, e o curso de Nutrição, promoveu uma ação especial na Fundação Sérgio Loureiro, na última quarta-feira (02). A iniciativa envolveu a avaliação nutricional das crianças atendidas pela instituição e pela Transporte Excelsior, reafirmando o compromisso do UniFOA com o bem-estar e a cidadania. 

A atividade reuniu professores e 16 estudantes de Nutrição, desde o 1º até o 7º período, proporcionando uma experiência enriquecedora para todos. Para os estudantes que estão no início da graduação, a ação representou um primeiro contato com a prática profissional, enquanto os mais experientes tiveram a oportunidade de consolidar conhecimentos e compartilhar vivências com os colegas. 

A professora Paula Leoni destacou a importância dessa troca de experiências para a formação acadêmica e pessoal dos estudantes. 

"As vantagens de levar essa vivência profissional aos alunos desde o início da graduação vão além do aprendizado técnico. Eles ganham uma visão mais ampla sobre a profissão e a realidade da vulnerabilidade social. Já os alunos do 7º período, além de consolidarem o conhecimento, contribuem na troca de experiências com os mais novos. Com isso, tanto os estudantes quanto a comunidade se beneficiam dessas ações sociais", ressaltou. 

A Fundação Sérgio Loureiro, que já desenvolve diversos projetos voltados para crianças e adolescentes, vê na parceria com o UniFOA uma oportunidade de ampliar o impacto social de suas ações. O gestor da instituição, Serginho Loureiro, reforçou a importância da iniciativa. 

"Cuidar das crianças vai muito além da educação e do lazer. A saúde e a nutrição são partes fundamentais para o desenvolvimento delas, e essa parceria nos permite dar um passo importante nesse cuidado. A visita dos alunos de Nutrição do UniFOA foi um momento de aprendizado e atenção às nossas crianças, permitindo uma avaliação nutricional que nos ajudará a oferecer um suporte ainda mais alinhado às suas necessidades. Essa é uma ação que reforça nosso compromisso com o bem-estar e o futuro de cada uma delas." 

Mais do que um momento de aprendizado técnico, a ação fortalece a missão do UniFOA de formar profissionais socialmente responsáveis. A integração entre ensino, pesquisa e extensão permite que os estudantes desenvolvam um olhar mais humanizado para sua atuação profissional, ao mesmo tempo em que contribuem diretamente para a qualidade de vida da comunidade. 

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Na noite desta terça-feira, 18, foi oficialmente lançado o Food Truck Solidário, um projeto inovador voltado para o combate à insegurança alimentar e nutricional. A iniciativa é um projeto do curso de Nutrição e do Escritório da Cidadania, apoiado pela Fundação Oswaldo Aranha (FOA), o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), a Prefeitura Municipal de Volta Redonda, a Fundação Sérgio Loureiro e a Transporte Excelsior. 

O Food Truck Solidário é um ônibus completamente equipado, seguindo as normas técnicas de produção de refeições, com mesa para preparo dos alimentos, fogão, chapa, geladeira, pia, etc, para distribuir refeições adequadas e saudáveis de forma gratuita às comunidades.

Para celebrar o lançamento, o ônibus circulou por Volta Redonda antes de estacionar no campus Olezio Galotti, em Três Poços, onde distribuiu cachorros-quentes, tudo preparado pelos estudantes do curso de Nutrição.

A união de forças para transformar vidas 

Para o presidente da FOA, Eduardo Prado, o projeto representa um passo importante dentro do compromisso social da instituição. 

"A gente tem que unir forças em tudo o que faz. Na FOA, buscamos sempre agregar valor, nunca criar projetos isolados. A diversidade é o caminho. Já desenvolvemos diversas iniciativas sociais, e o Escritório da Cidadania tem sido um pilar fundamental nesse processo. Esse novo projeto traz alimentação para a comunidade, combinando educação nutricional e apoio a quem mais precisa. E o mais importante: envolve alunos, professores, empresas e o poder público em uma causa maior." 

O Escritório da Cidadania do UniFOA, coordenado por Dario Aragão Neto, tem sido peça-chave para a criação de ações voltadas às minorias e à segurança alimentar. Ele conta que a ideia surgiu a partir do sucesso do Jantar Solidário, que já vinha beneficiando a comunidade de Três Poços. 

"Estávamos promovendo o jantar social, quando me perguntei: por que não um Food Truck Solidário? Algo que nos permitisse levar essa ação para além do campus, até os lugares onde a fome está? Assim nasceu a ideia desse laboratório móvel, uma unidade itinerante de combate à fome." 

 O impacto para a formação dos futuros nutricionistas 

A participação do curso de Nutrição do UniFOA é essencial para o sucesso do projeto. O coordenador do curso, Alden dos Santos, destaca que a iniciativa representa um avanço significativo para a formação dos estudantes. 

"Já realizamos o Jantar Solidário desde 2023, mas quem tem fome não pode esperar. O Food Truck nos permite levar a ação diretamente para onde as pessoas mais precisam. Essa experiência possibilita que nossos alunos vivenciem na prática o que aprendem em sala de aula, formando nutricionistas críticos e protagonistas, que realmente fazem a diferença na sociedade." 

O estudante do 7º período de Nutrição, Gabriel Aquino, reforça que a profissão de nutricionista nasceu para combater a fome e que esse projeto amplia o impacto social da universidade. 

"Com o Food Truck Solidário, conseguimos alcançar toda Volta Redonda, levando conscientização e apoio para quem mais precisa. Isso nos faz entender que a nutrição vai além do consultório, é uma ferramenta de transformação social." 

Já para Ana Carolina Solano, aluna do 1º período do curso, participar de um projeto tão significativo logo no início da graduação foi uma surpresa positiva. 

"Nunca imaginei que, com apenas uma semana de aula, já estaria dentro da cozinha, participando de uma ação tão importante. Foi uma experiência incrível e muito enriquecedora." 

 Uma iniciativa que vai além do alimento 

Para Serginho Loureiro, gestor da Fundação Sérgio Loureiro, o projeto representa um compromisso com o bem-estar das pessoas, indo além da alimentação. 

"O Food Truck Solidário não serve apenas comida. Ele leva acolhimento, conhecimento e esperança. Queremos mostrar que a universidade também trabalha com fraternidade e solidariedade. Alimentamos o corpo, mas também a alma e a mente." 

A iniciativa ainda conta com o apoio de figuras importantes, como Pai Denisson D'Angiles, do Céu Estrela Guia, que destacou a relevância da ação para a erradicação da fome no Brasil. 

"Essa cozinha itinerante não apenas oferece educação nutricional, mas contribui diretamente para tirarmos o Brasil do mapa da fome." 

O projeto não apenas leva comida para quem precisa, mas também promove educação alimentar e nutrição de qualidade, impactando diretamente a vida de muitas pessoas. Além disso, proporciona aos alunos uma formação mais humanizada e próxima da realidade social, preparando profissionais mais conscientes e engajados. 

Essa é apenas a primeira de muitas ações que serão realizadas com o Food Truck Solidário, que promete se tornar um marco na luta contra a fome em Volta Redonda e região. 

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No Dia da Consciência Negra, Volta Redonda celebrou um marco histórico: o Samba da Jurema foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Município e do Estado do Rio de Janeiro. A 14ª edição do evento coincidiu com o primeiro feriado nacional em celebração à data, que anteriormente era comemorada em apenas seis Estados do país. 

Para o vereador Lela, autor da lei que reconheceu o Samba da Jurema como patrimônio cultural, o momento foi de grande emoção. Segundo ele, a ideia surgiu no início do ano, em conversa com o organizador Davi Tedesco: “Eu sabia da importância desse evento para a nossa região. Hoje é gratificante ver isso aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores.” 

Além do reconhecimento municipal, o evento já havia conquistado o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, através do Deputado Estadual Jari de Oliveira, demonstrando a relevância cultural do samba para o Sul Fluminense. Lela definiu o Samba da Jurema em uma palavra: “Sucesso total.” 

O Samba da Jurema se consolidou ao longo dos anos como um evento que transcende o simples entretenimento. Para a comunidade local, ele se tornou um símbolo de resistência cultural e de luta pela preservação das tradições afro-brasileiras. 

O fato de ocorrer no Dia da Consciência Negra — um feriado agora reconhecido nacionalmente — adiciona uma camada de relevância histórica ao evento. Mais do que uma data comemorativa, o dia serve como um lembrete da luta contra a discriminação racial e pela valorização da cultura negra, temas que o Samba da Jurema aborda de maneira vibrante e inclusiva. 

Além disso, o evento simboliza a luta contínua contra o racismo e a marginalização das culturas afro-brasileiras e, ao reunir pessoas de diferentes origens, crenças e realidades, o Samba da Jurema oferece uma experiência que vai além do simples encontro festivo, se torna um ponto de encontro onde a luta por igualdade, justiça social e visibilidade para a cultura negra são vivenciadas de forma coletiva. 

Patrícia, mãe de santo da Tenda Espírita Pai Cambinda, uma das figuras mais representativas do evento, expressou a relevância desse dia. Segundo ela, o 20 de Novembro não deve ser visto apenas como uma data simbólica, mas como um marco de conscientização que deve ser vivido todos os dias. 

“Hoje o opressor começa a dizer, não existe consciência negra, existe consciência humana. Nós não estamos falando disso, nós estamos falando de que as pessoas precisam ter consciência de quem é o povo preto. Então, mais uma vez, o colonizador, mais uma vez o opressor querendo dessignificar aquilo que para nós é tão caro, mas nós existimos na luta, nós seguimos na luta.” 

Outro destaque da celebração foi a feira de artesanato, que reuniu diversos expositores. Elizandra Pinheiro e Ricardo Nascimento, do ateliê Mil Flores, que trabalham há 28 anos com cerâmica plástica, compartilharam sua experiência: 

“Eventos como esse são incríveis porque promovem oportunidades para artistas exporem seu trabalho. É difícil viver de arte, mas aqui conseguimos unir trabalho e diversão,” afirmou Elizandra. 

O evento adota práticas responsáveis com o meio ambiente, como a não distribuição de copos plásticos e a implementação de pontos de reciclagem, um esforço para reduzir o impacto ambiental. Outro ponto significativo é que todos os envolvidos no evento, desde os organizadores até os expositores, são voluntários. O dinheiro arrecadado com a venda de ingressos e produtos durante o evento é destinado a causas sociais, reforçando o compromisso do Samba da Jurema com a comunidade local e as ações de transformação social. 

Este evento, é um exemplo de como a cultura pode ser utilizada como ferramenta de resistência, inclusão e cuidado com o meio ambiente, celebrando a diversidade e promovendo um futuro mais justo para todos, e o Escritório da Cidadania do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) tem orgulho em fazer parte. 

*Texto escrito pelo estudante de Jornalismo, Gabriel Vianna, sob supervisão.
Foto feita pela estudante de jornalismo, João Lucas Siqueira Machado.

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Em resposta ao aumento alarmante dos casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) lançou um projeto pioneiro na região: um centro de atendimento permanente exclusivo para funcionárias vítimas de violência doméstica. Em 2023, o Brasil registrou 258.941 mulheres vítimas de lesão corporal dolosa praticada por seus parceiros, representando um aumento de 9,8% em relação ao ano anterior em comparação com a 18ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Este número equivale a cerca de 709 casos por dia, evidenciando a urgência de ações efetivas de apoio às vítimas. 

O novo centro de atendimento oferecerá um espaço seguro e especializado, onde as funcionárias poderão receber atendimento jurídico e psicológico, além de acompanhamento contínuo pelo Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), pelo Escritório da Cidadania e pelo Saúde Integral. O serviço também inclui suporte administrativo, proporcionando um ambiente de trabalho mais acolhedor e inclusivo para as vítimas. 

"O diferencial do nosso projeto é que o atendimento é voltado exclusivamente para as funcionárias. Enquanto outros NPJs da região oferecem suporte à população geral, nós focamos em nossas colaboradoras, oferecendo um espaço dedicado a elas," destacou Alan Pançardes, coordenador do curso de Direito e um dos idealizadores do projeto. 

O objetivo do centro é garantir que essas mulheres tenham acesso a um suporte completo, que vá além do jurídico e envolva também o emocional. A integração entre o apoio jurídico e psicológico visa proporcionar segurança emocional e física, empoderando as mulheres para enfrentarem e superarem os desafios impostos pela violência. 

"A ideia surgiu das discussões sobre como poderíamos proporcionar um ambiente de trabalho mais justo e igualitário para as mulheres, que muitas vezes enfrentam desafios maiores na sociedade," explicou Pançardes. 

Dario Aragão Neto, coordenador do Escritório da Cidadania, comentou sobre a importância de se criar um espaço acolhedor as mulheres de qualquer espécie de violência com apoio técnico jurídico, e da equipe do Saúde Integral. 

“Além disso poderemos encaminhar as nossas assistidas para a autoridade competente e formalizada a ação judicial, acompanhá-las durante todo o processo judicial. 

Com este projeto, o UniFOA reafirma seu compromisso com a promoção da igualdade e do bem-estar de suas colaboradoras, sendo a única instituição da região a oferecer um serviço exclusivo de apoio a funcionárias vítimas de violência doméstica. 

Este é um passo significativo para garantir que mulheres em situações vulneráveis tenham a chance de se sentir seguras, protegidas e amparadas, tanto no ambiente de trabalho quanto em suas vidas pessoais. 

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