Alunos de Nutrição, Odontologia, Enfermagem, Educação Física e Direito participaram, no sábado (14) do Café Cultural, no Bairro Cotiara, em Barra Mansa. A ação contou com parceria do UniFOA - através do Escritório da Cidadania, e realizada pela Tenda Espírita Pai Cambinda, junto com o grupo de Capoeira Guardiões do Quilombo; Associação de Moradores da Cotiara, e contou ainda com apoios do SAAE, ISMEL e Secretaria de Cultura.

Alunos de Nutrição no atendimento

A ação teve como objetivo o desenvolvimento da comunidade, a promoção da cidadania plena e garantia da dignidade humana.

Alunos e professores realizaram atendimento para a comunidade local e orientações odontológicas, de escovação, de nutrição, jurídicas e de Educação Física, entre outras atividades.

A aluna Andressa, do sétimo período de Nutrição, observa que a ação foi bastante proveitosa para a comunidade: “Eu acho muito interessante, porque esta é uma comunidade muito carente e eles tiveram acesso a coisas que não têm normalmente, no dia a dia, que são orientações sobre várias questões. Nós aqui estamos fazendo orientação nutricional, mas tem várias outras orientações, como as do Direito, por exemplo, que é também muito legal, porque muitos não conseguem contratar um advogado. Como pessoa e como estudante, este momento está sendo muito valioso pra mim”, afirmou a estudante.

Crianças recebem orientações brincando

O presidente da Associação de Moradores do bairro Cotiara, Rosemar de Souza, ficou bastante satisfeito com a ação: “Isso aqui é muito importante na comunidade pra gente divulgar a parte odontológica, a parte de fazer vários tipos de tratamentos. E todos os outros atendimentos também, todos são de muita importância. Estamos aqui apoiando eles e toda vez que tiver, nós estaremos aqui para dar o apoio”, reiterou.

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Prevenir sempre será melhor que remediar. O ortopedista Juliano Coelho, egresso do UniFOA, está à frente de um projeto incrível para crianças. Atualmente, o médico mora em São Paulo, mas vem à cidade uma vez por semana para realizar consultas, atendimentos e cirurgias gratuitamente. 

Coluna Reta é o projeto que acolhe não apenas a criança com a deficiência, muitas vezes graves e dolorosas, mas também encaminha, trata e zela pelo crescimento de possíveis escolioses que possam tomar proporções maiores. Há um ano, Juliano visita escolas e aplica a avalição clínica em crianças de 6 a 18 anos. “A ideia é que façamos o acompanhamento anual delas. O projeto é gigante, não para. Vamos atender o maior número de crianças como forma de prevenção e dar tratamento aos que precisam”, explica o médico. 

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Projeto atende crianças com escoliose em Volta Redonda.

São realizadas duas cirurgias por mês para corrigir as deformidades posturais provindas da escoliose. Mas o projeto visa diagnosticar previamente a doença, para que possam interromper os danos causados pela doença. “Uma vez detectado, a criança consegue corrigir com tratamento, e não precisa de cirurgia”, explica Juliano. “É importante o olhar clínico e avaliativo. Quero capacitar pessoas que estejam engajados e se apaixonem pelo projeto assim como eu”.  

A pequena Maria Clara Ferreira, de apenas 12 anos, está com os dias contados para voltar a ter sua coluna no lugar. Ela foi atendida e encaminhada à cirurgia para o próximo mês. Segundo sua mãe, Rosângela da Silva Ferreira, a mudança postural foi muito rápida. “De outubro do ano passado para cá, a coluna dela entortou e ficou assim. Os amiguinhos na escola não perdoam, são crianças e comentam”. A recuperação da cirurgia é rápida e em dois dias a criança já pode voltar pra casa. O acompanhamento continua com fisioterapia.  

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Maria Fernanda, com um quadro grave de escoliose, foi atendida pelo ortopedista Juliano Coelho e já saiu com sua cirurgia marcada.

A escoliose é uma curvatura lateral da coluna vertebral, e em muitos casos, ocorre durante o pico de crescimento pouco antes da puberdade.  A maioria dos casos é leve, com pouco sintomas. Mas em casos graves, que ocorrem à medida que elas crescem, se torna uma deformidade dolorosa. 

O médico atende no Estádio da Cidadania às sextas-feiras a partir das 10h e as consultas podem ser agendadas através do CRAS. Além disso, Juliano realizar triagens em massa nas escolas públicas de Volta Redonda. O projeto tem o apoio da PMVR. 

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Pós cirúrgico de operação de escoliose que o ortopedista Juliano Coelho realiza semanalmente. Após duas semanas, a retirada dos pontos.

 

Juliana Aragão 

Núcleo de Comunicação | Jornalista 

imposto de renda

Os cursos de Ciências Contábeis e Administração do UniFOA promovem, para toda a comunidade, o Projeto de Extensão Plantão de Imposto de Renda 2022 até o dia 31 de maio.

 

A oportunidade é destinada a todos os contribuintes que se enquadram na obrigatoriedade de fazer a declaração do IRPF. O atendimento acontece no Escritório da Cidadania, no Campus Aterrado.

Confira os dias e horários:

O público-alvo é a comunidade em geral, que tenha recebido no ano de 2021, valor tributável entre R$28.559,70 e R$40.000,00. O contribuinte deverá pegar a senha no local e aguardar ser atendido.

Veja quais são os documentos e dados necessários para declarar Imposto de Renda – Ano base 2021 

páscoa solidária

Enzo recebeu as caixas de bombons e representou os amigos do jiu-jitsu.

O UniFOA levou alegria em forma de chocolate a 74 crianças de duas associações em Barra Mansa. Essas doações foram possíveis graças à campanha Páscoa Solidária da Instituição, que arrecadou caixas de bombons de 24 de março a 13 de abril.

As entregas foram feitas à Tenda Espírita Pai Cambinda, que atende 30 crianças em aula de jiu-jitsu, e para o grupo Solidariedade em Movimento, que arrecada alimentos para montar cestas básicas a famílias que esperam por essa ajuda.

páscoa solidária

Solidariedade em Movimento recebeu as doações para serem entregues a diversas famílias.

A campanha contou com a contribuição de estudantes, professores e demais funcionários do UniFOA, que entregaram as caixas nas secretarias dos cursos, onde foram definidos os pontos de coleta.

A equipe do Escritório da Cidadania, núcleo do UniFOA, esteve na Associação Laços de Amor para uma nova doação. A entidade, beneficente, fabrica perucas para mulheres e crianças portadores de câncer em Volta Redonda. Além de promover a entrega das perucas, a Laços de Amor atende também famílias com roupas e alimentos e oferece atendimento psicológico, social e assistencial.

Para receber tais benefícios, a família deve se cadastrar na entidade e após avaliação positiva realizada por uma assistente social, passa a receber mensalmente os itens de alimentos disponibilizados pela entidade. Os alimentos chegam à Associação através do projeto Mercado Solidário e as famílias podem escolher quais necessitam mais.

Para ambos os casos – alimentos e/ou roupas, os interessados em fazer as doações devem procurar a associação, que está localizada à Rua 52 nº 08, Vila Santa Cecília ou ainda entrar em contato com o whatsapp: 24 99911-3033. E nesta sexta-feira (01/04) quem fez a entrega de itens de vestuário foi o Escritório da Cidadania, fruto das doações de funcionários de todos os campi do UniFOA.

Alessandra Moraes, presidente da Laços de Amor, que estava acompanhada dos parceiros Elaine Oliveira e Raimundo Oliveira, não escondeu a alegria em receber os itens: “Agradecemos aos funcionários do UniFOA que contribuíram com a nossa associação, estamos muito felizes com esta parceria”.

Com perfis no Instagram e Facebook e legalizada junto aos órgãos públicos pelo Escritório da Cidadania, por meio do projeto Tutelas Coletivas, a Associação Laços de Amor recebeu da Câmara Municipal de Volta Redonda, o título de Utilidade Pública.

 

Alessandra Moraes e Marcelo, da Associação Laços de Amor

 

Comunidade Evangélica You Church também recebeu doação

No mesmo dia, funcionárias do Escritório da Cidadania: Carol e Vitória – que nestes atos trabalham de maneira voluntária - entregaram uma nova remessa de calçados e roupas femininas e masculinas à Comunidade Evangélica You Church, para um projeto de ação social com pessoas em situação de rua e em abrigos de Barra Mansa.

Daiane do Nascimento Araújo faz parte do projeto: “Essas doações são muito importantes pra gente e neste momento, mesmo com tantas pessoas passando dificuldades, encontrar estímulo e vontade para doar, pra nós é uma felicidade”.

A You Church, que também foi regularizada através do projeto Tutelas Coletivas do UniFOA, está localizada à Rua José Marcelino de Camargo, 487, no Centro de Barra Mansa.  Veja aqui o perfil no Instagram.

 

 

Adriana Marins
Núcleo de Comunicação | Jornalismo UniFOA 

Se de um lado nos deparamos com tantos problemas sociais, que são imensos e afetam tantos brasileiros, de outro são igualmente grandes as causas e muitas as instituições que lutam contra esses problemas, aos quais podemos ajudar com nosso trabalho, dedicação, ideias ou com simples doações.

Sempre atento e participativo, as coletas de campanhas desenvolvidas pelo UniFOA são um trabalho voluntário, realizado por funcionários dos campi do Centro Universitário e recolhido pelo Escritório da Cidadania, hoje instalado no campus Aterrado, por meio do Projeto Tutelas Coletivas, que trabalha com as associações sem fins lucrativos, separando e destinando todos os itens para as associações e pessoas físicas. São diversas as campanhas aderidas e criadas em busca de ajudar o próximo.

Doações UniFOA

Nos últimos dias foram feitas três destinações deste material, que inclui roupas, material de limpeza, brinquedos e absorvente femininos: a primeira foi feita à co-fundadora e presidente da Associação de Mulheres Mariana Crioula, Margot Ramalhete, que faz junto ao grupo um trabalho em duas ocupações que estão num terreno na divisa entre Volta Redonda e Barra Mansa e cujas famílias são atendidas pela associação de mulheres desde que ocuparam o espaço. Margot, enfermeira, pedagoga, administradora e mestranda em História da África, é também aluna do quarto período do Curso de Direito do UniFOA e militante da luta contra a intolerância racial e religiosa.

Recentemente, a Associação que preside passou a fazer parte também do Conselho Municipal de Cultura. “Lido com isso desde meus 15 anos, sempre estive com os olhos voltados para esta parcela vulnerável da população, aqui em casa sempre abrimos as portas para todos que precisam”.  Através da FOA, Margot recebeu sete caixas contendo doações das mais variadas.

Claudia Martins, professora da rede federal, conta que foi conversando com uma socióloga, uma psicóloga e uma professora sobre a problemática da mulher sem um absorvente que surgiu a ideia da campanha sobre a pobreza menstrual, à qual deu o nome de Absorventes para todas.  Segundo Cláudia, este pensamento brotou durante a pandemia, quando este problema ficou mais evidente e foi iniciada de forma tímida e lenta: “Ficamos pensando em como fazer para atender a estas mulheres e que comunidades nós iríamos atender", explicou.

Ela continua: "A coisa tomou corpo e hoje nós atendemos a seis comunidades, claro que não sem passar pelas dificuldades na arrecadação, mas estamos conseguindo”. Há um ano e dois meses em funcionamento, a campanha hoje tem até página no Instagram com o mesmo nome.

Claudia, que representou a segunda entrega do dia, recebeu várias caixas que seguirão direto para o Morro da Conquista, no bairro Santo Agostinho; Ocupação Dom Waldyr, no Belmonte; Ocupação no Padre Josimo; famílias do bairro Paraíso de Cima, em parceria com a Fraternidade Santo Antônio e padres da Igreja Sírian Ortodoxa; famílias do bairro Mangueira, em Barra Mansa, em parceria com o Centro Espírita Irmã Sheila; e para as meninas abrigadas na Fundação beatriz Gama.

No mesmo dia, a equipe do UniFOA, representada por Luiza Carolina Gama Ferreira (Escritório da Cidadania) e Beatriz Amarante (Setor de Eventos, campus Três Poços) esteve no Lar dos Velhinhos, asilo localizado no bairro Monte Castelo, para mais uma entrega de roupas, calçados e material de limpeza.

Faz parte dos planos da FOA/UniFOA manter sempre uma campanha em ação, para a arrecadação de todos os itens de primeira necessidade e os pontos de coleta seguem sendo o Escritório da Cidadania e o Campus Universitário Olézio Galotti, em Três Poços. E, segundo Beatriz (Bibi) "toda ação que reduza o impacto social no entorno da região é imensamente positiva, e a FOA está sempre atenta e atuante no que se refere a projetos direcionados a esta população".

 

Doações são entregues a entidades carentes em VR

Adriana Marins | Jornalista

Núcleo de Comunicação

 

Representantes de entidades religiosas de matriz africana, Comissão de Terreiros e Povos Tradicionais de Volta Redonda – Mojubá, da Defensoria Pública da União no Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais e do Escritório da Cidadania do UniFOA, se reuniram com o prefeito Antônio Francisco Neto em seu gabinete, para discutir sobre as dificuldades que os cultos de matriz africana, realizados em pequenos locais, estão sofrendo por parte do poder público, via interdições e até multas.

Com o contexto de que as vizinhanças reclamam do barulho promovido pelos cultos, representantes do executivo municipal têm se valido de sucessivas fiscalizações, inclusive durante o culto propriamente dito, baseado numa legislação antiga, de 1973. A comissão argumenta que a Constituição de 1988 deu a estas populações o direito de existir formalmente e que em praticamente todos os municípios já há uma nova legislação sobre o tema. “O poder público tem a obrigação de defender esta população, como preconiza a Constituição”, afirmou José Roberto Tambasco, da Defensoria Pública.

Entidades religiosas de Matriz Africana se reúnem com prefeito Neto

 

“O CNPJ habilita as entidades (ou casas) a participar de licitações, editais, verbas municipais, estaduais e federais e tem os deveres, que também precisam cumprir. O UniFOA, no papel de mediador, deseja que estas casas possam ter os mesmos direitos que outras casas religiosas. Elas precisam sair da informalidade”, comentou Dario.

Os benefícios promovidos por estas casas já somam cerca de 48 mil atendimentos somente em Volta Redonda, número apresentado por Dario Aragão, representante do UniFOA, através de relatório promovido pelo projeto Tutelas Coletivas, do Escritório da Cidadania. São atendimentos sociais, como a legalização de documentos individuais, atendimentos espirituais, doação de roupas, comida, sopa no inverno e tantos outros trabalhos, que também beneficiam o poder público, exercendo um importante papel na construção da cidadania.

As entidades alegam que não cobram por atendimento, sequer cobram dízimo ou coisa parecida e que somente desejam continuar a realizar seus cultos ancestrais como sempre fizeram, sem interrupções. “Queremos a sensibilização do município quanto às causas da minoria chamada de religião de matriz africana e que entendam a necessidade de se instrumentalizar para alcançar equidade e oportunidades iguais às de outras entidades”, contou o Pai Jeferson de Oxalã, Co-Presidente da Mojubá.

Encontro serviu para falar sobre a dificuldade que as entidades tem em realizar seus cultos

 

Após ouvir os representantes da Comissão e servidores municipais envolvidos com o tema, o prefeito Neto marcou uma nova reunião, para 18 de abril, para dar um parecer e decisão: “Não queremos prejudicar ninguém, queremos ajudar. Tomara que a gente consiga encontrar uma solução”, finalizou. Até lá, "nada de multas ou fiscalizações", ele prometeu.

Parceria de longa data

O UniFOA, através do Escritório da Cidadania trabalha há anos, junto a outros representantes de nível nacional, como o Professor e Mestre Babalaô Ivanir dos Santos, que representa o Brasil no Centro de Articulação das Populações Marginalizadas (CEAP), abrindo espaço para o debate sobre intolerância religiosa, além de outros temas sensíveis à sociedade, como discriminação racial, social e homofobia. Neste contexto, entra o trabalho que o UniFOA realiza junto a estas populações, através de seminários semestrais, incluindo lives durante a pandemia. Através desse trabalho surgiu o Projeto Tutelas Coletivas, que trata de cuidar dos direitos desta população, que é a legalização destas pequenas casas em Volta Redonda.

 

Núcleo de Comunicação do UniFOA

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