O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e Escola Técnica da Fundação Oswaldo Aranha (EtecFOA), realizam mais uma edição do tradicional Portas Abertas, um evento que convida estudantes do 3º ano do Ensino Médio e Técnico, tanto de escolas públicas quanto privadas, para conhecerem de perto o campus Olezio Galotti, em Três Poços, Volta Redonda.
A 18ª edição, marcada para o dia 18 de outubro, promete uma experiência imersiva e enriquecedora, onde os participantes poderão explorar os diferenciais dos cursos oferecidos pelo UniFOA e EtecFOA, além de vivenciar toda a infraestrutura disponível aos alunos.
Consolidado como um dos eventos mais esperados pelos alunos de Ensino Médio, o Portas Abertas oferece uma oportunidade única para os estudantes descobrirem suas áreas de interesse e vislumbrarem suas trajetórias acadêmicas. Durante o evento, os visitantes terão acesso a visitas aos laboratórios e espaços de aprendizagem, interagindo diretamente com professores e alunos dos cursos.
Em 2023, o UniFOA recebeu mais de 1.500 estudantes de 47 escolas da região do Médio Paraíba e Sul Fluminense, abrangendo cidades como Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do Piraí, Resende, Vassouras, Lídice, Quatis, Angra dos Reis, Porto Real e Valença. A expectativa para 2024 é ainda maior, com mais escolas e estudantes interessados em conhecer o que o UniFOA e EtecFOA tem a oferecer.
Se você é estudante do 3º ano do Ensino Médio ou Técnico e quer explorar o mundo acadêmico e conhecer o melhor caminho para o seu futuro, não perca essa oportunidade!
Data: 18 de outubro
Local: Campus Olezio Galotti – Três Poços, Volta Redonda
Inscrições e mais informações: www.unifoa.edu.br/portas-abertas
A educação inclusiva promove a diversidade, combate a exclusão e contribui para uma sociedade caracterizada pela equidade, onde cada indivíduo pode atingir seu pleno potencial. Além disso, políticas inclusivas fortalecem o sistema educacional, preparando-o para lidar com diferentes desafios e necessidades, promovendo uma cultura de respeito e empatia desde a ensino básico.
Em busca de fomentar essa perspectiva, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) recebeu, ao longo da manhã desta sexta-feira (13), o 1º Encontro de Educação Inclusiva de Escolas Públicas do Sul do Estado do Rio de Janeiro, um marco para a comunidade acadêmica da região.
Com a temática “Por Uma Educação Inclusiva”, o evento foi fruto da parceria entre UniFOA, Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Agência de Desenvolvimento Regional Sul Fluminense (ADR) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sendo organizado para debater a promoção de práticas e estratégias voltadas para a inclusão de estudantes com deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e altas habilidades/superdotação desde a educação básica. O evento, realizado no Auditório William Monachesi, reuniu mais de 350 pessoas, gestores e especialistas do âmbito educacional de todos os municípios da região Sul Fluminense, motivados por expandir os cenários da educação infantil, ensino fundamental e médio.
A presença e participação ativa de diversos educadores no evento simboliza a grandeza do encontro, elaborado a fim de impulsionar o desenvolvimento e aprimoramento de práticas pedagógicas inovadoras para potencializar a aprendizagem desse grupo de alunos, sobretudo por meio estratégias de avaliação multidisciplinar e atividades inclusivas que atendam à diversidade dos estudantes:
“O mais importante desse encontro aqui hoje é que não estamos reunidos apenas para uma palestra ou um debate entre educadores e gestores. Esse encontro marca uma participação ativa de todos esses profissionais para potencializarmos, todos juntos, novas diretrizes que irão conduzir todos os municípios do Sul do Estado para o campo da educação inclusiva”, enfatizou a Professora Ivanete Oliveira, reitora do UniFOA, ao destacar os impactos transformadores do 1º Encontro de Educação Inclusiva.
Para deixar o debate ainda mais rico e produtivo, alguns dos educadores presentes também destacaram os impactos da formação continuada de docentes, um dos principais caminhos para maximizar os resultados da educação inclusiva. O intuito era de compreender como o estudo contínuo e aprofundado pode influenciar em melhorias para um ensino mais acolhedor e integrado, atuando diretamente na transformação social de grupos de estudantes que se deparam com barreiras exclusivas no processo de ensino e inserção na sociedade:
“A importância desse evento está justamente em encontrar as melhores soluções, estratégias e iniciativas que rompam os obstáculos que possam interferir na condução íntegra de uma educação inclusiva na nossa região. O que eu selo e todos aqui desejávamos é que fossem apresentados esses caminhos para melhorias no processo de inclusão da educação básica em instituições públicas e privadas”, pontuou Osvaldir Denadai, secretário de Educação de Volta Redonda, impressionado com os resultados do encontro.
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Com objetivo de evidenciar ações que podem romper as fronteiras até a educação inclusiva, alguns dos representantes das escolas públicas do Sul Fluminense exemplificaram ações que fortalecem a inclusão dentro da comunidade acadêmica, seja no âmbito escolar ou universitário. A partir disso, eles avaliaram o potencial de impacto que cada atitude e atividade inclusiva teria na comunidade escolar e na sociedade em geral, considerando aspectos como melhoria do desempenho acadêmico dos alunos, promoção da igualdade de oportunidades, fortalecimento da cultura inclusiva nas escolas e engajamento da comunidade:
“O encontro foi excepcional, pois é um ganho imensurável poder compartilhar experiências e conhecimentos que levem à inclusão dentro do processo de aprendizado, desde a educação básica. Dentro dos nossos princípios, a educação inclusiva é uma das nossas prioridades no cenário acadêmico, por isso a nossa parceria com o UniFOA e FOA é fundamental, pois a partir dessa união, conseguimos fortalecer o eixo de ensino na nossa região. Tenho certeza que esse encontro gerou e ainda irá proporcionar ganhos incalculáveis para o sul fluminense”, afirmou Péricles Aguiar, presidente da ADR, valorizando a parceria frutífera com o Centro Universitário de Volta Redonda e Fundação Oswaldo Aranha.
O 1º Encontro de Educação Inclusiva reforça o compromisso do UniFOA em promover iniciativas que solidifiquem o processo da educação básica por meio do acolhimento integral de cada estudante, superando barreiras do preconceito e exclusão. A própria instituição promove programas e projetos que facilitem a concretização desse propósito, como o Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP) que, por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e o Núcleo de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (NAIP), disponibiliza atendimentos pedagógicos, psicopedagógicos e psicológicos a todos os estudantes, além de promover a acessibilidade, por meio da eliminação de barreiras, com vistas à inclusão:
"Na minha perspectiva como professora, a educação inclusiva é uma temática que demanda bastante envolvimento e dedicação dos profissionais de educação. É um momento ímpar para a nossa região, pois conseguimos encontrar novos caminhos para que o ensino fluminense avance cada vez mais", explicou Maria das Graças, professora responsável pelo CAIP do UniFOA, engradecendo ainda mais o encontro.
Em mais um encontro esclarecedor do Projeto Holos, estudantes e professores do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) receberam a pediatra Ana Maria Amorim, do programa Médico Sem Fronteiras (MSF). Trabalhando há mais de 20 anos na organização, a médica discorreu, ao longo da palestra, os principais desafios éticos, humanitários e até mesmo geográficos que um profissional integrante do MSF enfrenta ao viajar pelo mundo inteiro para prestar atendimentos de saúde a comunidades afetadas por crises humanitárias.
Idealizado pelos professores Alessandro Orofino e Max Damas, da assessoria da presidência da FOA, o projeto HOLOS conta com as práticas mais avançadas nos estudos sobre a Ciência e Espiritualidade. O objetivo é levar atividades únicas sobre os assuntos aos alunos do UniFOA, fortalecendo a formação profissional por meio de encontros que abram o caminho para diferentes perspectivas de aprendizado, como foi o caso da palestra sobre o Médico Sem Fronteiras:
"A Ciência cada vez mais de aproxina da compreensão da visão integral do ser e dos campos de energia que envolvem o indivíduo. No projeto HOLOS, a espiritualidade se traduz em uma visão não dogmática, mas sim respeitosa com as religiões e compreendendo o valor da fé e o sagrado em nossas vidas e em processos de cura", declarou Alessandro Orofino, ansioso com os futuros impactos transformadores do programa.
Fundada no final de 1971, o Médico Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados médicos a pessoas que, de alguma maneira, foram atingidas por graves crises humanitárias, originadas de diversas maneiras, como conflitos armados e desastres climáticos. Desde então, o MSF tem desempenhado um papel vital na oferta de assistência médica em situações extremas, transcendo fronteiras nacionais a partir de sua atuação grandiosa na missão de salvar vidas diariamente, uma prova do poder da compaixão e do compromisso com a humanidade por meio da Medicina.
Durante o evento, a pediatra comentou algumas de suas experiências mais tocantes ao longo de sua jornada árdua como profissional do MSF. Ao apresentar alguns exemplos do trabalho altruísta realizado pelos médicos da organização, ela também evidenciou algumas das atuações desses profissionais, que trabalham incansavelmente no propósito de salvar vidas, que une a Medicina à solidariedade e humanidade da profissão:
“Agradeço muito pela oportunidade de estar aqui hoje, pois acredito que o projeto Holos e o Médico Sem Fronteiras estabelecem uma conexão muito forte. As pretensões de ambos os programas possuem muitos propósitos em comum, como de trabalhar a Medicina como um cuidado pessoal da mente, corpo e do espírito de cada paciente. Acredito que aqueles que consigam enxergar esse laço entre a Medicina com o sentido do espírito irão se formar como profissionais exemplares no campo da saúde”, enfatizou a médica Ana Maria Amorim, muito feliz em participar do projeto Holos.
Walter Fonseca, professor do curso de Medicina e membro do grupo de docentes que impulsiona o programa Holos dentro do Centro Universitário, afirmou que os impactos de cada atividade da iniciativa são únicos para o aprendizado tanto dos estudantes, como dos professores: “Hoje todos nós pudemos presenciar uma experiência única no âmbito universitário. A Dra. Ana Maria conseguiu explicar perfeitamente sua vivência dentro do atendimento e acolhimento daqueles que precisam desse apoio no sentido humanitário. A Medicina não é um conto de fadas ou um romance, é vida, por isso achei a palestra sensacional!”.
A professora Marcilene Fonseca, também integrante do grupo que fomenta e concretiza o projeto, valorizou os conteúdos abordados na palestra, principalmente do olhar técnico transmitido aos estudantes de Medicina do UniFOA:
“Quando falamos hoje sobre o conceito ampliado de saúde, queremos destacar a importância de ser um profissional capaz de entender a integralidade de técnicas e teorias que compõe o âmbito da formação do profissional da área. Estou muito feliz com o engajamento e a presença de muitos professores e alunos aqui hoje, pois isso mostra que o projeto Holos ainda vai beneficiar muitas pessoas futuramente, mostrando a importância dessa integralidade para todos”.
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A 3ª edição do FOA Fest foi um sucesso e trouxe alegria, música e entretenimento, além de uma farta oferta de petiscos e comidas típicas para os estudantes, gestores, professores, funcionários e amigos da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e Escola Técnica da Fundação Oswaldo Aranha (EtecFOA). Com a temática de Festa Junina, a confraternização foi organizada na noite da última quarta-feira (04), no estacionamento do prédio 8 do campus universitário Olezio Galotti, em Três Poços.
Entre as atrações que animaram a noite, Matheusinho Rosa com seu pagodinho e o DJ Pedro Oliveira não deixaram ninguém ficar parado e envolveram todo mundo com sucessos consagrados da música brasileira.
O principal intuito do FOA Fest é de acolher e integrar os acadêmicos do UniFOA e da EtecFOA, uma vez que o evento faz parte das atividades de acolhimento que são realizadas todos os semestres, como forma de receber os discentes universitários e técnicos do ensino médio para que se sintam bem-vindos, além de contarem com o bônus da hora complementar. Para cumprir com esse propósito, os próprios alunos, com apoio de alguns professores, atléticas e diretórios acadêmicos de seus respectivos cursos, organizaram barracas temáticas para comercializarem pratos saborosos ao longo da noite, como a tradicional pizza frita.
A união de todos para a concretização dessa grande festa é um marco para o envolvimento de alunos em projetos que fomentem a integração entre todos do Centro Universitário:
“No meu olhar como professor, enxergo o FOA Fest como uma grande oportunidade de unir laços, dando a chance de estudantes conhecerem acadêmicos e professores de outros cursos, sendo até mesma uma ocasião para entrar em contato com novas ideias. A FOA mais uma vez acerta em cheio, pois essa interação entre cada um deles é fundamental”, cravou Luciano Azedias, diretor da EtecFOA, ao elogiar os proponentes pelos resultados da confraternização.
Para a promotora do setor de Eventos e coordenadora do FOA Fest, Lara Prado, essa foi mais do que uma edição especial, pois foi resultado de grande esforço e trabalho para consolidação da iniciativa no UniFOA:
“Estou muito feliz e realizada com a concretização do FOA Fest, que chega hoje a sua 3ª edição. É muito bacana enxergar no olhar de cada pessoa que comparece ao evento que ela está se divertindo e tendo uma experiência memorável, por isso percebo que a marca dele está se solidificando cada vez mais”.
A participação ativa das atléticas do UniFOA garantiu, de acordo com os responsáveis pelas barracas, arrecadação de fundos que poderão ser revertidos para outros eventos, futuros gastos com as competições disputadas em nome da instituição e até mesmo projetos acadêmicos.
O estudante do 6º período do curso de Jornalismo, Arthur Moreira Ramos, foi um dos organizadores da tenda que ofereceu cachorros-quentes e bebidas visando arrecadar fundos para sua turma, que está na fase final da graduação:
“Foi uma iniciativa muito diferente e divertida, por ter sido no horário que costumamos estar em sala de aula ou tendo alguma aula prática. Para mim foi uma experiência inesquecível ter ajudado a tornar tudo isso possível”.
Para o ingressante da Escola de Comunicação, Matheus Sousa, as impressões do evento são reflexos do acolhimento genuíno que tem recebido desde que começou sua trajetória no UniFOA:
“Desde que entrei na graduação, me senti muito bem recebido e integrado a todas as atividades do curso, sejam elas práticas, teóricas ou até mesmo de integração. Creio que esses eventos mostram como o campus é cheio de vida, principalmente pelas diversas atividades que tem o intuito de conectar todos que estudam aqui”.
Tocando pela primeira vez no FOA Fest, o DJ Pedro Oliveira aprovou a experiência, sobretudo pelo aspecto diferenciado promovido pelos organizadores: “Na minha opinião é uma festa muito diferente, pois traz um caráter leve e de entretenimento para os alunos. De todas as propostas que eu já participei, te garanto que essa foi única, pelo trabalho e criatividade de cada um que ajudou a tornar isso realidade”
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A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA +A) da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) deu início a uma semana transformadora para os funcionários da instituição. Até a próxima sexta-feira (30), o Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, receberá a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT), que promoverá palestras conscientizadoras sobre os direitos das mulheres no ambiente de trabalho.
Com a temática “Empresa amiga da mulher é mais segurança”, a SIPAT traz discussões atuais pautadas em relação à atuação da mulher no mercado de trabalho, sobretudo como seus direitos e segurança pessoal podem ser garantidos dentro do cenário profissional. O tema da iniciativa é fruto da lei 14.682, sancionada em 21 de setembro de 2023 pelo presidente da República em exercício na época, Geraldo Alckmin, com a finalidade de identificar instituições que adotem práticas direcionadas à inclusão profissional de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.
De acordo com uma pesquisa global publicada pela consultoria Deloitte, 49% das mulheres entrevistadas declararam estar preocupadas com a própria segurança no trabalho. Das mais de 5 mil mulheres ouvidas, 500 delas no Brasil, uma em cada quatro relataram ter sofrido assédio durante o atendimento a clientes ou consumidores e 13% disseram ter sido assediadas por colegas de trabalho.
Entre o grupo das brasileiras, o assédio sexual foi confirmado por 40% delas, sendo que 60% das vítimas afirmaram não terem reportado o ocorrido.
Além disso, o levantamento publicado em abril deste ano também mapeou que 43% das entrevistadas não ocupam cargos gerencias em suas empresas, um dos reflexos da falta de valorização feminina no mercado de trabalho.
Como ponta de partida da SIPAT, as atividades da semana foram abertas pela palestra intitulada “Prevenção e combate ao assédio, à violência e violação de direitos contra a mulher”, norteada pelas advogadas Izabelle Patitucci e Michelli do Nascimento, ambas egressas do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Elas esclareceram o conceito literal de assédio sexual, como ele pode acontecer e de que forma ele pode ser combatido e identificado pelas vítimas.
A conscientização abrangeu todos os públicos, inclusive os homens, que podem ser mais um braço na luta pelo combate à violência e assédio, seja de cunho sexual ou moral, dentro do trabalho.
As egressas explicaram que o assédio pode ser além do toque físico indesejado ou um comentário constrangedor. Elas apontaram que o assédio moral, também denominado como ‘microagressão’, pode atingir negativamente a índole de uma mulher, pois é uma ação que desvaloriza ou rebaixa uma pessoa, muitas vezes apenas por fazer parte de determinado grupo da sociedade:
“É uma temática fundamental a ser tratada, tanto por ser delicada, quanto pela violação à segurança da mulher acontecer com uma frequência cada vez maior no ambiente profissional. É essencial ser transmitida toda informação que puder ajudar a enfrentar um problema que, não é só pessoal, como também social”, pontuou Michelli. A advogada explicou a sua satisfação em poder transmitir as principais formas de combater o assédio e a violência moral e física dentro do ambiente profissional, foco do primeiro dia da SIPAT:
“É um privilégio para mim poder trazer essa conscientização aos funcionários da FOA. Falando como mulher, é um assunto que me toca profundamente, por isso é de uma satisfação muito grande poder ajudar todas essas mulheres aqui presentes com informações cruciais para caso sejam vítimas de violência no trabalho. É vital que elas denunciem qualquer tipo de assédio, pois a violação de seu espaço pessoal precisa ser combatida com veemência”.
Izabelle, também professora do curso de Direito, enfatizou sua felicidade em retornar ao UniFOA como docente, e sua responsabilidade em conscientizar os funcionários da FOA no começo de uma semana que promete ser transformadora a todos:
“É uma proposta muito importante planejada pela FOA aos seus funcionários, pois assim as mulheres podem ter conhecimento sobre seus próprios direitos, sem tolerar qualquer tipo de violência mental ou física. Tenho muito orgulho de ter me formado aqui no UniFOA, por isso é um prazer retornar ‘à minha casa’ para poder conscientizar a todos aqui hoje, como palestrante, e elucidar os estudantes de Direito, como professora”.
Juliano de Sá, presidente da CIPA +A, destacou os impactos dos objetivos da SIPAT, que buscará deixar todos os funcionários antenados acerca de situações que violem os direitos das mulheres no trabalho:
“Esse evento promovido pela FOA e organizado pela CIPA +A é crucial para a garantia dos direitos e segurança da mulher dentro da empresa onde ela trabalha. É importante que os funcionários que comparecerem às palestras disseminem o que foi compartilhado também com amigos e familiares, para que a conscientização seja cada vez mais abrangente”.
A SIPAT 2024 segue a todo vapor até o final da semana. Confira na arte abaixo os temas que serão discutidos ao longo das palestras, assim como os palestrantes que foram convidados pela CIPA +A.
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No último dia 20 de agosto, o presidente da FOA, Eduardo Prado, acompanhado do assessor jurídico Denys Furtunato, participou de uma importante mesa redonda realizada na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, Rio de Janeiro. O evento, organizado a pedido do Conselheiro Relator da nova regulamentação de velamento nacional, Exmo. Dr. Antonio Edílio, e do Exmo. Dr. José Marinho Júnior, provedor titular da 1ª Promotoria de Fundações do Estado do Rio de Janeiro, reuniu autoridades e representantes de fundações para um debate livre sobre a nova regulamentação nacional para o velamento das fundações.
A regulamentação, que está sendo preparada para votação no plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, visa estabelecer novas diretrizes e normas para a supervisão e fiscalização das fundações em todo o país. O encontro ofereceu uma plataforma para discussões abertas e construtivas, permitindo que as fundações contribuíssem com suas perspectivas e sugestões para o aprimoramento do texto proposto.
Durante a mesa redonda, Eduardo Prado destacou a importância do evento como uma oportunidade única para reflexões e proposições de mudanças no texto regulamentar, visando sua adequação à realidade das fundações. "Quero agradecer o convite feito à FOA, em especial ao Dr. José Marinho, que tem sido um parceiro fundamental para o crescimento e desenvolvimento das fundações em caráter nacional", afirmou o presidente da FOA.
Prado também elogiou a iniciativa do Conselheiro Antonio Edílio em garantir que as fundações tivessem voz ativa na elaboração da nova resolução. "O Conselheiro Antonio Edílio compreendeu a importância de dar voz às fundações nesta fundamental tarefa de editar uma resolução nacional de velamento. Antes de antagonistas, MP e fundações uma vez mais são artífices em conjunto de algo que serve a todos nós. Fundações como a Oswaldo Aranha colaboraram significativamente para aprimorar a minuta antes proposta", ressaltou.
A participação da FOA nesse debate reforça o compromisso da instituição com a transparência, a ética e o fortalecimento das fundações no Brasil, contribuindo para a construção de uma regulamentação que atenda às necessidades do setor e promova o bem comum.
Na tarde de ontem, o campus Olezio Galotti, recebeu a ilustre visita de Anderson Nascimento, CEO da Rede Total Care – Amil. Acompanhado por Paula Fiorentini, uma das mais renomadas arquitetas hospitalares da América Latina, e Pablo Franco, CEO da One Lab CBD, Anderson conheceu as instalações da instituição, incluindo o auditório, os Estúdios FOA e o novo prédio do curso de Medicina.
Durante a visita, Anderson Nascimento expressou sua admiração pela infraestrutura e inovação presentes no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). "Viemos conhecer as instalações e entender como podemos estabelecer parcerias. Estou realmente fascinado com o que vi, com o capricho, a tecnologia e a maneira como as necessidades da instituição foram atendidas", comentou Anderson. Ele destacou ainda a afinidade entre os valores da FOA e os da Rede Total Care – Amil, ressaltando o foco em tecnologia e inovação.
Paula Fiorentini e Pablo Franco também ficaram impressionados com as instalações e as oportunidades de colaboração entre as instituições.
O Presidente da FOA, Eduardo Prado, manifestou sua satisfação em receber Anderson e sua equipe. "Estamos muito lisonjeados com a visita e animados com as possibilidades de novas parcerias que podem surgir dessa troca de experiências", destacou Eduardo, reforçando o compromisso da FOA em continuar avançando na integração entre saúde, educação e tecnologia.
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Na última quinta-feira (15), os Estúdios FOA foram oficialmente lançados, marcando um novo capítulo na Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e para o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). O evento de lançamento contou com uma live especial, na qual foi destacado o novo Ecossistema de Saúde e Educação.
Com três estúdios de vídeo – um principal e dois menores – e um estúdio de áudio, os Estúdios FOA oferecem uma variedade de possibilidades para a produção de conteúdo audiovisual. A estrutura moderna e bem equipada é um marco para a instituição, permitindo a realização de projetos inovadores que integrarão saúde, educação e comunicação.
Eduardo Prado, presidente da FOA, expressou sua satisfação com o lançamento: "É uma alegria imensa ver os Estúdios FOA em pleno funcionamento. Este é um passo significativo para a instituição, que agora conta com um espaço dedicado à criação e ao desenvolvimento de conteúdos que contribuirão para a nossa missão de promover a educação e a saúde."
O supervisor de Marketing e Jornalismo da FOA, Alexis Aragão, também destacou o potencial dos Estúdios: "As possibilidades de criação de conteúdo que os Estúdios FOA oferecem são infinitas. Com essa infraestrutura, podemos explorar novos formatos, envolver diferentes públicos e levar o conhecimento e a inovação a um novo patamar."
A live contou com a participação do Diretor Executivo do H.FOA, Leonardo Prado, Luciana Guimarães, Diretora Médica, Igor Braz, Diretor de Ensino, e Heitor Santos, Assessor da Presidência. Eles discutiram o impacto positivo que o novo ecossistema trará para a integração entre saúde, educação na instituição e os benefícios para a região.
Os Estúdios FOA não são apenas uma adição tecnológica, mas representam um avanço estratégico para a FOA, reforçando seu compromisso com a excelência e a inovação em educação e saúde.
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O UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) lançou um projeto inovador e pioneiro na região: o Reiki Solidário, uma iniciativa que visa promover a saúde física e mental de seus alunos, professores e funcionários. O projeto, que está sendo implementado no campus Olezio Galotti como um piloto, oferece atendimentos de Reiki, uma terapia integrativa reconhecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e que pode ser utilizada tanto como complemento em tratamentos médicos quanto para a promoção de bem-estar em indivíduos saudáveis.
A iniciativa surge em um contexto global onde a saúde mental tem se tornado um tema urgente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente devido à depressão e à ansiedade, gerando um custo global de quase 1 trilhão de dólares. Esse cenário destaca a importância das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), que oferecem abordagens terapêuticas baseadas em conhecimentos tradicionais, com o objetivo de prevenir e tratar diversas condições de saúde.
A partir do próximo dia 27, o projeto estará disponível para discentes, docentes e funcionários do UniFOA, que poderão agendar sessões de Reiki em uma sala adaptada no Anexo à Policlínica André Bianco, em Três Poços. A professora Rhanica Coutinho, idealizadora do projeto, explica que, inicialmente, o foco será atender alunos encaminhados pelo projeto Saúde Integral, que já buscam apoio no Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (Caip) para questões de saúde mental e física.
“Este é um projeto de extrema importância, pois visa popularizar o uso do Reiki, tornando essa terapia integrativa acessível a todos, sem onerar a instituição. Os resultados são rápidos, e dependendo da demanda, podemos expandir os horários de atendimento”, destacou a professora Rhanica.
Para manter a filosofia do Reiki Usui Tibetano, que valoriza a troca de energia, cada sessão de Reiki requererá uma doação simbólica, como um sabonete ou creme dental, que serão posteriormente destinados a instituições de caridade. “Essa troca é fundamental para que o ato de receber seja acompanhado de uma contrapartida, conferindo valor à vida e à prática do Reiki”, explicou Rhanica.
Estudos do Fórum de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) revelam altos índices de problemas de saúde mental entre universitários, uma situação exacerbada pela pandemia de Covid-19. Nesse contexto, iniciativas que promovem o bem-estar físico, mental e emocional são cruciais. O Reiki, ao alinhar e equilibrar as energias do corpo, oferece um suporte valioso para aqueles que enfrentam dificuldades de saúde, complementando tratamentos médicos tradicionais.
“É importante lembrar que as sessões de Reiki não substituem tratamentos médicos, mas funcionam como um complemento”, reforçou a professora Rhanica, acrescentando que as sessões terão cerca de 30 minutos e ocorrerão semanalmente.
A terapia Reiki envolve a transmissão de energia positiva através das mãos do terapeuta, que são colocadas sobre os chakras (centros energéticos) ou áreas com desequilíbrios energéticos, dor ou doença. Essa prática simples e natural de cura energética não tem contraindicações e pode ser usada junto com outros tratamentos médicos para aliviar efeitos colaterais e acelerar a recuperação. O Reiki ajuda as pessoas a descobrir o poder interno para alcançar a plenitude física, mental e espiritual, sem qualquer vínculo religioso. Quando necessário, as sessões podem ocorrer à distância, utilizando um caderno ou caixa de Reiki.
A enfermeira e funcionária do UniFOA, Maria do Rosário Costa, compartilhou sua experiência com o Reiki, destacando como a terapia a ajudou a lidar com o estresse e a manter o equilíbrio emocional no trabalho. “Com o Reiki, consegui restabelecer a energia que deixa o corpo e mente relaxados, mas com mais vigor para executar as funções com clareza. Além disso, a terapia trouxe alívio para dores musculares e na coluna, e me ensinou a ter uma respiração controlada e pensamentos positivos, melhorando a qualidade produtiva e o controle das situações de estresse”, relatou Maria do Rosário.
As inscrição e os agendamentos serão feitos via WhatsApp do Saúde Integral.
Funcionários (Professores ou Administrativos) podem fazer o agendamento diretamente ou através do encaminhamento do enfermeiro do trabalho. Nome e Matrícula.
Alunos atendidos pelo Saúde Integral agendamento mediante encaminhamento da equipe multidisciplinar (Nutricionista, Assistente Social, Psicólogas, Enfermeira ou Médico Psiquiatra).
O projeto Reiki Solidário, ao aliar tradição e inovação, reafirma o compromisso do UniFOA com o bem-estar de sua comunidade acadêmica, proporcionando um espaço de cuidado integral e de promoção da saúde em suas múltiplas dimensões.
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Na noite de ontem (15), o auditório William Monachesi do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) foi palco de uma importante palestra sobre Segurança Pública. O evento contou com a presença ilustre do deputado federal General Pazuello e do Dr. Luís Cláudio Costa, Membro do Grupo de Estudos em Segurança Pública – GESP/RJ que trouxeram reflexões profundas sobre o tema, com foco na realidade brasileira e nas perspectivas futuras.
O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, abriu o evento destacando a relevância do tema e o impacto que a presença de figuras como General Pazuello e Dr. Luís Cláudio Costa tem na formação dos estudantes. "Ficamos felizes por termos conseguido trazer essas duas personalidades para falar sobre segurança e cidadania, temas que são essenciais para a vida e a proteção de todos. O impacto desse tipo de evento é enorme, pois provoca novas ideias e formas de enxergar a segurança, não apenas como algo individual, mas como uma responsabilidade coletiva", explicou.
A reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira, também enfatizou a importância do debate sobre Segurança Pública para o país. "Hoje, nosso convidado, o deputado federal General Pazuello, nos faz refletir sobre as direções que nossa nação está tomando frente a essa questão crucial. É um momento para pensarmos onde estamos e o que precisamos fazer para que o Brasil se consolide cada vez mais como um Estado Democrático de Direito", afirmou.
Durante sua palestra, o Dr. Luís Cláudio Costa destacou a relação intrínseca entre Segurança Pública e a sobrevivência da sociedade como um todo, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros. Ele ressaltou a importância de debates como este para a formação de ideias que podem influenciar futuros projetos de lei. "É fundamental discutir esses pontos, especialmente as inovações que o General Pazuello está propondo na legislação penal. Estamos aqui para trocar ideias e contribuir para a construção de uma sociedade mais segura", disse.
O deputado federal General Pazuello expressou sua honra em participar do evento e falou sobre a importância de discutir a Segurança Pública neste momento histórico. "Entre 2020 e 2030, o tema central será a Segurança Pública. Discutir melhorias no Código Penal, na Lei de Execução Penal (LEP), é essencial para a formação dos estudantes de Direito. Estamos aqui para trazer conhecimento, mas também para ouvir. A troca de saberes é fundamental para termos uma segurança cada vez melhor", destacou.
Ele também abordou o tripé que, segundo ele, sustenta a Segurança Pública: ações policiais adequadas, leis ajustadas à realidade e um sistema prisional correto e organizado. "Claro que há muitos outros fatores que influenciam a segurança, como a educação e a cultura, mas o centro do debate está no policiamento, nas leis e no sistema prisional", concluiu.
Alan Pançardes, coordenador do curso de Direito do UniFOA, reforçou a importância do estudo da Segurança Pública tanto na teoria quanto na prática. "Este é um tema que nunca sai de moda, especialmente em nosso estado. Receber autoridades que têm propriedade para falar sobre o assunto é fundamental para nossos alunos, pois permite que eles entendam como o Direito Penal e o Direito Processual Penal são aplicados na prática e como isso pode ser efetivo para a sociedade", afirmou.
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