Em um mundo onde os humanos já não existem, a pequena robô H.O.P.E. desperta de um longo sono para cumprir uma missão essencial: convencer seus amigos mecânicos a viverem em harmonia com a natureza. Essa é a proposta de Little H.O.P.E., jogo desenvolvido pela equipe Forja Umbra Studios durante o Hackathon LAB CN 2025 que agora alcança um novo marco: o lançamento da sua página oficial na Steam, a principal plataforma de games independentes do mundo.
O ponto de partida foi o tema do Hackathon — “Por um futuro sustentável”. Para Pedro Amando, estudante do último período de Sistemas de Informação do UniFOA e integrante da equipe, a ideia nasceu da vontade de criar um jogo que unisse diversão e mensagem, provando que entretenimento e conscientização podem caminhar juntos:
“Queríamos fugir da lógica dos jogos educativos que focam só no conteúdo e acabam deixando a experiência de lado. Nossa meta era criar algo envolvente, com atmosfera lúdica, puzzles criativos e um design carismático para a H.O.P.E., de modo que a mensagem fosse transmitida de forma natural, enquanto o jogador se diverte”, explica Pedro.
No game, o jogador assume o papel da protagonista Little H.O.P.E., que precisa aprender uma linguagem de símbolos para se comunicar com robôs e com a fauna de um mundo abandonado pelos humanos. A partir dessa interação, ela tenta restaurar o equilíbrio e trazer esperança ao planeta.
O desenvolvimento não foi fácil. O Hackathon deu apenas três dias para a criação do protótipo, exigindo dos participantes jornadas intensas de trabalho. Depois, os projetos selecionados tiveram três meses para transformar a ideia em um jogo completo.
“O maior desafio foi o tempo. Tivemos só três dias para entregar o protótipo e, depois, três meses para finalizar tudo. Foi corrido, mas aprendemos demais nesse processo. Apesar de termos que cortar parte do planejamento original, conseguimos um resultado muito bom”, conta o estudante.
Essa foi a primeira experiência definitiva da Forja Umbra Studios com o desenvolvimento de um jogo, o que tornou o desafio ainda maior. Mesmo assim, o esforço coletivo resultou em uma entrega sólida, reconhecida e premiada.
Além da parte técnica, a experiência trouxe aprendizados em organização, logística e comunicação de equipe:
“Atuar como game designer e narrative designer me ensinou a transmitir ideias e feedback de forma eficiente. Isso é algo que vou levar para toda a minha trajetória”, destaca Pedro.
A conquista também tem um significado especial para a formação acadêmica do estudante. Segundo ele, a prática complementou de forma decisiva a teoria aprendida em sala de aula:
“O curso de SI me deu a base em programação, mas principalmente a vivência com o projeto integrado de Game Jam, no primeiro ano, ao lado da professora Luciane Jasmin. Sem essa experiência inicial, eu não teria conseguido avançar tanto”, afirma.
Com o projeto finalizado e já disponível na Steam, a equipe começa a pensar nos próximos passos:
“O jogo está pronto, apenas com ajustes de manutenção e correção de erros. Mas já estamos nos movendo para um novo projeto, aplicando tudo o que aprendemos no desenvolvimento do Little H.O.P.E. para criar algo ainda mais impactante”, revela Pedro.
Mais do que um game, Little H.O.P.E. reflete o potencial criativo dos jovens desenvolvedores brasileiros. Ele une tecnologia, narrativa envolvente e conscientização ambiental mostrando que boas ideias podem sair do papel e ganhar o mundo.
Confira a página oficial do jogo na Steam: Little H.O.P.E.
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A 2ª edição do Simpósio das Exatas, promovida pelos cursos de Engenharias, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação do UniFOA, reforçou o compromisso da instituição com uma formação completa, que alia conhecimento técnico, habilidades interpessoais e inserção no mercado de trabalho. O evento contou com uma programação diversificada, incluindo palestras com profissionais da área, mesas-redondas com egressos, oficinas e a submissão de trabalhos nos formatos de relato de experiência e resumo.
De acordo com o professor Italo Pinto, um dos organizadores do evento, todas as atividades foram planejadas para contribuir diretamente com a formação dos estudantes.
“Tivemos ações mais técnicas, voltadas para temas como inteligência artificial, Indústria 4.0 e programação, mas também incluímos oficinas focadas em soft skills, como comunicação não violenta e gestão de tempo. Além disso, promovemos atividades voltadas para o marketing pessoal, como o uso estratégico do LinkedIn e a postura em entrevistas de emprego. Ou seja, buscamos alinhar as competências técnicas e comportamentais com estratégias de empregabilidade”, destacou.
Outro ponto alto do simpósio foi a apresentação dos projetos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Segundo Ítalo, o momento foi importante para incentivar a troca de experiências e valorizar o que vem sendo produzido dentro da graduação.
“Acredito que o impacto do evento pode ser muito grande, principalmente se os alunos aproveitarem o espaço para networking e engajamento”, completou.
O coordenador do curso de Sistemas de Informação, professor Carlos Eduardo, também celebrou os resultados do evento. Ele destacou a evolução da iniciativa, que no ano anterior havia sido realizada como “Semana das Exatas” e, nesta edição, ganhou mais robustez com a estrutura de simpósio, incluindo a publicação e defesa de trabalhos acadêmicos.
“Foi uma experiência muito interessante. Tivemos participação ativa de alunos, egressos, professores e palestrantes externos. Alunos do terceiro período ministraram oficinas, egressos também contribuíram com atividades, e tivemos ainda premiações para os melhores trabalhos. Dois trabalhos do curso de Sistemas de Informação foram premiados na categoria resumo, e um da Engenharia Elétrica venceu na categoria relato de experiência. Foi um momento muito rico e de troca verdadeira entre todos os envolvidos”, avaliou.
Para a coordenadora do curso de Engenharia Ambiental, Samanta Grisol, o Simpósio das Exatas foi um evento que promoveu a integração entre teoria e prática, estimulando a pesquisa, a inovação e o protagonismo discente por meio da apresentação de projetos, palestras e mesas-redondas.
“Para nós, da coordenação, é uma grande satisfação ver nossos estudantes compartilhando seus conhecimentos, dialogando com profissionais da área e fortalecendo sua trajetória como futuros engenheiros comprometidos com a ética, a sustentabilidade e o desenvolvimento regional”, afirmou.
Com foco na interdisciplinaridade e na vivência prática, o Simpósio das Exatas reafirma a proposta do UniFOA de preparar profissionais completos, capazes de enfrentar os desafios do mercado com conhecimento, atitude e visão de futuro.
As semanas acadêmicas de Engenharia no UniFOA têm uma história de mais de 40 anos. O Simpósio das Exatas consolida esta experiência, buscando a integração e possibilidade de colaboração entre os cursos. O 2º Simpósio das Exatas foi realizado envolvendo os cursos presenciais: Engenharia Ambiental, Civil, de Produção, Elétrica, Mecânica e Sistemas de Informação; digitais: Engenharia Civil, da Computação, de Produção e Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Tema: Ligação de um Motor Trifásico de 12 terminais: um relato de experiência utilizando laboratórios virtuais do UniFOA
Participantes: Pedro Mateus Lopes de Resende Dias; Gian Luca Silva Soares; Edimilson Emanuel Fonseca Alves; Luciano Augusto Moura da Silva; Matheus Flores de Almeida Candido e Italo Pinto Rodrigues.
Tema: VolunCheer: Plataforma de Inovação Social através da conexão entre voluntários e ONGs
Participantes: Samara Leal; Bianca Sanches; Elisa Dacol; Lilian Lima; Mariana Santos; Thaíssa Ferreira e Luciane Carvalho.
Tema: CowLabs: Uma Plataforma Digital para Trabalho Colaborativo e Integração de Projetos no Ensino Superior
Participantes: Wesley Pinheiro Balbino; Pedro Vieira Carvalho; Marcelo Ferreira Reis; Yuri Rocha March de Souza; Lucas Nogueira Andrade e Luciane Carvalho Jasmin de Deus.
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O Clube de Benefícios da FOA, agora chamado Cêbe FOA, acaba de ganhar um novo aplicativo que promete mais praticidade e autonomia para seus usuários. O lançamento do app marca um importante passo na modernização do serviço, proporcionando uma experiência mais intuitiva para os participantes e maior facilidade na gestão das empresas parceiras.
Um dos grandes destaques deste projeto é que ele foi desenvolvido por Jader Cardoso, egresso do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), que foi responsável por todo o desenvolvimento do app, incluindo stacks, back end e front end. Já Daniel Ramalho, egresso do curso de Design do UniFOA, contribuiu com a criação da nova identidade visual do aplicativo.
A ideia de criar um aplicativo novo surgiu a partir da insatisfação com o sistema utilizado anteriormente. Segundo Jader, que foi responsável pelo desenvolvimento do aplicativo, a versão anterior possuía diversas limitações, como a dificuldade de incluir novas empresas e a falta de autonomia para a gestão interna. "As empresas que cadastrávamos acabavam ficando de escanteio, pois a empresa desenvolvedora do antigo aplicativo priorizava seus próprios parceiros. Com isso, propus para a equipe da FOA: 'Que tal criarmos nosso próprio aplicativo?'", explica Jader.
O projeto saiu do papel rapidamente. Em outubro de 2024, ele começou o desenvolvimento do app, dedicando horas extras e muito esforço para garantir que a nova plataforma fosse mais funcional e eficiente. "O objetivo era criar um sistema simples, funcional e que desse total autonomia para a equipe administrar as empresas cadastradas, além de facilitar a experiência do usuário", ressalta.
Jader sempre teve um grande interesse por tecnologia. Durante sua graduação no UniFOA, buscou participar de projetos e desafios que o ajudassem a aprimorar suas habilidades. Ele se destacou em disciplinas voltadas para desenvolvimento de software e chegou a participar de iniciativas acadêmicas voltadas para inovação. "Sempre gostei de desafios e sabia que para crescer na área precisava me dedicar além da sala de aula. Fiz estágios, participei de eventos e sempre estive envolvido em projetos que pudessem me preparar para oportunidades como essa", conta.
Para acompanhar essa mudança, Daniel Ramalho, egresso do curso de Design do UniFOA, foi o responsável pela identidade visual do novo Cêbe FOA. "Durante várias reuniões com o setor de Relacionamento e Serviços, percebemos a necessidade de um reposicionamento estratégico para o antigo 'Clube +'. Foi uma grande oportunidade assumir esse desafio e ajudar a redefinir a marca", conta.
O trabalho foi realizado em parceria direta com Jader para garantir que a identidade visual estivesse alinhada com a interface do aplicativo. "Foi uma parceria e tanto! Trabalhamos juntos para que tudo se mantivesse consistente dentro do app. Apresentamos a nova marca e ele implementou tudo com muito cuidado, seguindo à risca as diretrizes definidas", destaca Daniel.
Formação acadêmica como base para o sucesso
Ambos os egressos ressaltaram a importância da formação no UniFOA para que pudessem atingir esse nível de execução profissional. "Tive professores muito bons, que me ensinaram uma base muito sólida. Além disso, estudei muito, fiz cursos e projetos, mas toda essa base eu adquiri na faculdade", afirma Jader. Durante sua trajetória acadêmica, ele também buscou se especializar em desenvolvimento de aplicativos e tecnologias emergentes, sempre acompanhando as tendências do mercado de TI.
Para Daniel, o aprendizado no curso de Design foi essencial. "Como designer, sou treinado para ser um solucionador de problemas. Nesse projeto, unimos metodologia, domínio de softwares de criação e conhecimento em branding. Tudo isso começou na minha fase acadêmica aqui no UniFOA", comenta. Ele também destaca a importância das experiências extracurriculares, como participação em projetos de extensão que o ajudaram a desenvolver um olhar mais estratégico para o mercado.
O lançamento do novo aplicativo do Cêbe FOA não só moderniza a plataforma de benefícios, mas também reforça a qualidade do ensino oferecido pelo UniFOA. A história de Jader Cardoso e Daniel Ramalho é um exemplo de como o conhecimento adquirido na universidade pode ser aplicado na prática para criar soluções inovadoras e relevantes para a comunidade.
Disponibilidade do Aplicativo
O aplicativo Cêbe FOA já está disponível para download nas plataformas Android e iOS. Para acessar os benefícios, basta que alunos, professores e colaboradores realizem o login com seus dados institucionais. Empresas interessadas em participar do clube de benefícios devem entrar em contato diretamente com a Divisão de Relacionamento e Serviços para obter mais informações sobre o cadastro.
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A nova matriz curricular do curso de Sistemas de Informação do UniFOA, implementada em 2024, tem se destacado por integrar aprendizado técnico e competências práticas desde o primeiro período. Estudantes são estimulados a desenvolver projetos reais que conectam habilidades técnicas ao mercado de trabalho e a demandas sociais, proporcionando uma formação robusta e aplicável.
De acordo com Carlos Eduardo, coordenador do curso, o formato de ensino baseado em projetos aumenta significativamente o engajamento dos alunos. "Eles veem na prática o produto que estão desenvolvendo, como websites criados ao longo dos semestres. No início, aprendem conceitos fundamentais como HTML, CSS e JavaScript, e desenvolvem sites básicos que vão sendo aprimorados gradativamente com novas tecnologias e funcionalidades", explica.
Essa integração permite que os futuros profissionais não apenas dominem as ferramentas da tecnologia, mas também tenham um compromisso ético com o impacto de suas soluções. Para o professor Marcelo Passos essa nova matriz curricular não é apenas um avanço educacional, mas um salto para o futuro.
“Estamos formando não apenas tecnólogos, mas verdadeiros agentes de transformação, preparados para criar soluções tecnológicas que impactem o mundo de maneira positiva e sustentável”, disse.
No primeiro ano, os estudantes alcançam a certificação de desenvolvedor front-end, ao criar protótipos de websites que são disponibilizados online para testes de usabilidade. "Esse processo permite que os alunos recebam feedback de potenciais usuários e aprimorem os projetos, preparando-os para desafios mais complexos nos próximos períodos", acrescenta Luciane Jasmin, professora no curso.
Os trabalhos apresentados pelos alunos abordam temas relevantes para a sociedade e o mercado de trabalho. Entre os destaques estão:
Além disso, um dos projetos sobre Viagens Sustentáveis, foi apresentado em um congresso acadêmico do UniFOA e resultou na publicação do artigo Prototipagem de um Website para minimizar o impacto ambiental em suas viagens, na área Ciências Exatas, Engenharias e Tecnologia.
A matriz curricular incentiva os pilares de ensino, pesquisa e extensão ao envolver a comunidade externa. "A partir de problemas reais, os alunos desenvolvem soluções tecnológicas que impactam positivamente a sociedade. Eles também têm contato com a prática da pesquisa científica e publicações acadêmicas", afirma Luciane Jasmin.
E complementa: "Antes, os produtos tecnológicos eram criados apenas no final do curso. Agora, os estudantes produzem artefatos desde os primeiros períodos, com um aprendizado que evolui de forma contínua, sempre conectado ao mercado de trabalho".
A reformulação do curso demonstra que o UniFOA está alinhado às tendências de ensino superior, promovendo uma formação prática e inovadora para preparar os alunos para os desafios da área de tecnologia da informação.
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Em um cenário onde a inclusão digital e a igualdade de oportunidades são desafios urgentes, o projeto EVA.Tech surge como uma iniciativa de grande impacto social. Focado no empoderamento digital de mulheres negras, o projeto busca promover a autonomia e o protagonismo feminino no universo da tecnologia, oferecendo capacitação em ferramentas digitais e segurança on-line.
Desenvolvido a partir de uma parceria entre a ONG “Eu Pratico Esperança”, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ( Sebrae-RJ)e a Pró-Reitoria de Extensão do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), o EVA.Tech vem respondendo a necessidades muitas vezes negligenciadas, dando voz e recursos a mulheres que enfrentam desafios únicos.
A ideia do projeto surgiu ainda durante a pandemia de Covid-19, quando se notou a dificuldade dessas mulheres em acessar ferramentas digitais para auxiliar o processo educacional de seus filhos. Assim, o EVA.Tech tem a missão de proporcionar acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) a mulheres negras em condição de vulnerabilidade social, especialmente aquelas que enfrentam a responsabilidade de serem mães solo.
“Nosso objetivo é empoderar essas mulheres com ferramentas digitais e princípios básicos da internet, para que possam não só se capacitar, mas também auxiliar nas tarefas domésticas e educacionais em casa,” ressalta Marinez Rodrigues, idealizadora do projeto.
O projeto atende, principalmente, mulheres entre 20 e 55 anos. Para elas, a experiência vai além do aprendizado técnico. Nos workshops oferecidos, desenvolvem habilidades práticas para o uso da internet, de aplicativos educacionais e de segurança on-line. Essas oficinas, ministradas por professores e acadêmicos do UniFOA, são desenhadas para que as participantes possam utilizar a tecnologia de maneira autônoma. Entre as atividades oferecidas estão o uso das ferramentas do pacote Office básico, inteligência artificial, navegação na web e combate às fake news, promovendo autonomia e segurança em prol de suas necessidades.
Nivia Barbosa, uma das participantes do projeto, fala sobre a importância de sua participação. Aos 48 anos, ela conta que teve seu primeiro contato com um computador nas aulas do EVA.Tech. “Nunca tinha mexido em um computador. De início foi bem difícil, mas não impossível, porque nas aulas consegui acompanhar o que o professor passava. Consegui fazer uma soma, aprendi a mexer no Windows e descobri o que é isso. Foi muito bom, gostei demais”, afirma.
O apoio do Sebrae-RJ também foi fundamental para trazer uma nova perspectiva a essas mulheres. Palestras sobre empreendedorismo e estratégias para inserir seus próprios negócios no mercado as motivam a investir e criar possibilidades para melhorar a renda.
Outro diferencial do EVA.Tech é o impacto do projeto na formação dos estudantes da instituição. Para os discentes, é uma oportunidade de aplicar o conhecimento acadêmico em uma iniciativa de extensão que visa o desenvolvimento humano. “Pude ver que meu trabalho não se limita às telas; posso entrar em contato direto com as pessoas, não só ficar atrás do computador. Aqui, sou mais um ser humano que está disposto a ajudar,” conta Pedro Reis, aluno do curso de Sistemas de Informação, que auxilia na aplicação das aulas.
Pedro ainda cita uma famosa frase de Nelson Mandela que destaca a importância do projeto: “A educação é a arma mais poderosa que a gente tem para o futuro”, e reforça: “Aqui percebemos isso. A educação molda o futuro e é por isso que estamos aqui, para mudar não só o futuro da sociedade, mas o de cada um”.
O projeto se alinha ao 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Agenda 2030, que visa alcançar a igualdade de gênero e empoderar mulheres e meninas. O EVA.Tech busca ser uma resposta a esses desafios, capacitando as participantes em um ritmo que respeita suas particularidades e oferecendo suporte contínuo. A equipe também aborda temas de segurança e privacidade digital, considerando a vulnerabilidade das participantes em relação à exposição on-line.
“Trabalhamos fornecendo informação de qualidade e com os recursos avançados que possuímos na instituição, de forma gratuita, para essas mulheres que, de outra forma, não teriam acesso. Isso está em consonância com as metas dos ODS,” afirma o professor Rogério Pereira, integrante do Núcleo de Ações Extensionistas da Pró-Reitoria de Extensão.
O EVA.Tech representa um passo significativo rumo à inclusão digital e ao empoderamento feminino na região. Mais do que apenas um projeto de extensão, é uma prova de como a tecnologia pode servir como ferramenta de transformação e inclusão social. A experiência não só enriquece a vida das mães envolvidas, mas também contribui para a formação cidadã dos alunos do UniFOA. À medida que o EVA.Tech cresce, a expectativa é de que mais mulheres tenham a oportunidade de transformar suas vidas, descobrindo um novo horizonte de possibilidades por meio do universo digital.
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Na celebração de aniversário do Vírgula Hub de Inovação em Volta Redonda, o UniFOA marcou presença com o projeto Chronos, um software inovador de análise e previsão de estoque desenvolvido com tecnologia de machine learning. Representando o grupo de desenvolvimento, os estudantes Matthew da Silva Almeida e Sarah Carla Souza, do curso de Sistemas de Informação (SI), apresentaram o produto durante a Mostra de TCCs organizada pelo hub.
Além dos alunos, Rafael Lima, professor e um dos organizadores do evento, destacou o papel da mostra de TCCs como parte das comemorações. “A mostra teve como objetivo compartilhar projetos e propostas desenvolvidas pelas instituições fundadoras do Vírgula, incentivando e disseminando a cultura de inovação em nossa região. O UniFOA tem uma presença marcante nessas atividades, o que demonstra a qualidade dos alunos e egressos, bem como do modelo de ensino adotado pelo nosso Centro Universitário,” ressaltou o professor.
O projeto Chronos foi bem recebido pelos profissionais presentes, que incentivaram os estudantes a inscreverem o projeto no programa de aceleração do hub, reforçando o potencial do software para o mercado. “É vital que os projetos incentivados pela instituição tenham um espaço de visibilidade externa, permitindo que sejam avaliados, desenvolvidos e enriquecidos com feedbacks e sugestões que complementam o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos,” complementou Rafael Lima.
Um Software Para Tomada de Decisões Baseada em Dados
Matthew Almeida, estudante do 8º período de SI e um dos criadores do Chronos, compartilhou a experiência de apresentar o projeto e receber feedbacks de mestres e especialistas na área. “Foi interessante, pois antes da minha apresentação, pude ver outros projetos de mestrado. Receber dicas de profissionais experientes foi muito enriquecedor,” comentou.
Desenvolvido para integrar-se a sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning), o Chronos é uma plataforma na nuvem que extrai dados desses sistemas para realizar previsões de demanda, permitindo que o cliente tome decisões estratégicas e otimizadas sobre seu estoque. Matthew reforça que essa ferramenta pode ser uma aliada na gestão de estoque de empresas, oferecendo soluções baseadas em análises precisas de dados.
Para Matthew, oportunidades como essa são fundamentais para os alunos do UniFOA. “Acredito que iniciativas como essas trazem visibilidade para a universidade e para o aluno. Esse tipo de experiência nos incentiva a fazer conexões e até pode abrir portas para levar nossos projetos adiante,” finalizou.
O UniFOA segue incentivando seus alunos a participarem de eventos e mostrarem suas ideias em espaços de inovação, reforçando seu compromisso com a formação de profissionais capacitados e preparados para os desafios do mercado e do empreendedorismo tecnológico.
A Jornada Tecnológica 2024, organizada pelo Vírgula Hub de Inovação em Volta Redonda, foi um verdadeiro marco para os entusiastas de tecnologia e inovação na região. O evento, que reuniu várias atividades, desde palestras e workshops até a apresentação de equipamentos tecnológicos de ponta, como impressoras 3D e óculos de realidade virtual, proporcionou aos participantes uma imersão completa no universo da inovação. Além disso, os visitantes puderam aproveitar espaços de coworking e estúdios de gravação de podcasts, reforçando o ambiente colaborativo e criativo que caracteriza o Vírgula Hub.
Entre os destaques do evento, a participação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) foi um ponto alto. No dia 24, o UniFOA marcou presença na Jornada Tecnológica com a apresentação de cinco projetos na mostra de inovação, envolvendo egressos, alunos e professores dos cursos de Engenharia e Sistemas de Informação.
O professor Rafael Lima, que esteve à frente da delegação do UniFOA no evento, ressaltou a importância da instituição em iniciativas como essa. "O UniFOA, como um dos fundadores do Vírgula Hub de Inovação VR, está sempre envolvido nos projetos e ações desenvolvidas com o objetivo de incentivar a inovação e o uso de novas tecnologias”.
Rafael ainda reforçou a missão da instituição em formar pessoas protagonistas que promovam a transformação social, e a inovação. “A participação na jornada é uma oportunidade de demonstrar na prática como nossa missão e valores se consolidam em projetos apresentados por nossos alunos e professores, dedicados à criação de conhecimento e à preparação de profissionais altamente capacitados," afirmou Rafael.
A jornada também proporcionou um espaço para o intercâmbio de ideias e networking entre os participantes, um aspecto que Richard Francis da Cunha Junior, aluno do 8º período de Sistemas de Informação, destacou como um dos pontos mais valiosos da experiência. "Acho que foi muito importante ter participado, não só por representar meu projeto e meu curso, mas também para ter contato com outros profissionais de diferentes frentes na região. Como, por exemplo, no ramo de ecologia ou no de saúde, que foram alguns dos projetos mostrados. Esses exemplos ajudam a mostrar como a tecnologia é flexível e demonstra como nós, aqui da região, somos capazes de atacar problemas e fornecer soluções em diversas áreas do conhecimento e em diversas capacitações, tanto mestrandos quanto alunos, todos com ideias e soluções muito interessantes e atrativas," comentou Richard.
O projeto apresentado por Richard, intitulado "Comanda Fácil", consiste em um software de automatização de atendimento e gestão de restaurantes, que chamou a atenção por sua capacidade de otimizar processos e melhorar a eficiência operacional de estabelecimentos gastronômicos.
"Minha apresentação foi sobre o Comanda Fácil, um software que desenvolvi para automatizar o atendimento e a gestão de restaurantes. A oportunidade de expor essa solução em um evento como a Jornada Tecnológica foi fundamental para validar a ideia e obter feedbacks valiosos de outros profissionais e colegas," explicou Richard.
A Jornada Tecnológica 2024 foi mais do que um simples encontro de entusiastas; foi uma vitrine para o potencial inovador da região Sul Fluminense. Ao reunir mentes criativas e proporcionar um ambiente propício para a troca de ideias, o Vírgula Hub solidificou seu papel como um dos principais centros de inovação e tecnologia do estado.
Para o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento do UniFOA, Washington Lemos, a participação da instituição no evento reforça seu compromisso com a formação de profissionais que não apenas dominam as técnicas de suas áreas, mas que também são capazes de liderar e promover transformações significativas na sociedade. Com uma atuação constante em eventos como a Jornada Tecnológica, o UniFOA continua a demonstrar que a inovação está no cerne de sua missão educativa, preparando seus alunos para enfrentar os desafios do mercado de trabalho com criatividade, conhecimento e um espírito empreendedor.
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O Projeto Integrado IV "Trilhando Caminhos Financeiros: Rumo ao Sucesso Jovem", promovido pelos cursos de Engenharia de Produção e de Sistemas de Informações do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), proporcionou aos alunos do Ensino Médio do Ciep 291 Dom Martinho Schlude, localizado no Centro de Pinheiral, conhecimentos básicos de educação financeira, incluindo orçamento, poupança, investimento e gestão de dívidas. O projeto integrado foi realizado durante o primeiro semestre.
O objetivo foi capacitar os jovens para aplicar efetivamente os conceitos aprendidos em situações do cotidiano, promovendo habilidades práticas de tomada de decisões financeiras responsáveis, pois compreender o dinheiro e sua dinâmica pode ensiná-los a traçar planos e a entenderem como as suas ações atuais impactam positiva ou negativamente os seus futuros.
As professoras responsáveis pelo projeto, Sirlei Bubnoff e Paula Cipriano, que orientaram os 13 discentes participantes durante um mês aproximadamente, explicaram que cada membro do projeto recebeu, no início da proposta, um Plano Individual de Atividades (PIA), conforme modelo disponibilizado pelo UniFOA, descrevendo todas as suas responsabilidades durante as etapas de elaboração.
“Foram feitas três visitas ao Ciep, períodos em que os graduandos prepararam os estudantes do Ensino Médio, e que contribuíram para o enriquecimento das suas formações acadêmicas, oferecendo oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Podemos afirmar que esse trabalho serviu para estimular o senso de responsabilidade social e cidadania nos discentes, conectando-os a projetos que tenham impacto positivo na comunidade”, explicou Sirlei.
Os alunos do UniFOA ainda ganharam aprendizados importantes, pois integraram os aspectos financeiros ao planeamento de carreira, auxiliando os estudantes do Ciep na compreensão do impacto das escolhas profissionais em suas finanças pessoais e fornecendo ferramentas para uma gestão financeira consciente ao longo da vida.
Cada ação de extensão não apenas complementa a formação acadêmica dos estudantes, mas também os prepara de maneira abrangente para os aspectos práticos, éticos e sociais de suas futuras carreiras e contribui para o desenvolvimento integral de cada indivíduo.
“Esta ação de extensão busca preparar os jovens do Ensino Médio para tomarem decisões financeiras informadas, promovendo o desenvolvimento de competências que serão fundamentais para sua vida adulta e contribuindo para a construção de uma sociedade economicamente consciente”, salientou a professora Paula, acrescentando que, através desse projeto, “foram almejadas a inclusão social, responsabilidade social, cidadania e empreendedorismo”.
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A etapa estadual do tradicional torneio de robótica – o Fira Brasil -, foi disputada pela segunda vez consecutiva em Volta Redonda, reunindo 43 equipes formadas por alunos das redes pública e privada de ensino de todo o Estado do RJ. O evento ocorreu nos últimos dias 5 e 6, no Shopping Park Sul e, mais uma vez, alunos do curso de Sistema de Informação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) fizeram parte do corpo de jurados da competição.
Foram 43 equipes inscritas na etapa estadual do Fira Brasil, sendo 10 formadas por estudantes da rede pública de ensino de Volta Redonda, além de times da cidade do Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Barra do Piraí e Niterói. O Fira Brasil é um evento que tem a finalidade de classificar equipes de todo o país para participar anualmente do Fira Robo World Cup (Copa do Mundo de Robótica), que será no Maranhão, em agosto.
“A participação dos estudantes do UniFOA é essencial para fomentar conexões com a sociedade e concretizar projetos de extensão que impactem significativamente as escolas do Sul Fluminense, promovendo inovação e tecnologia. A FIRA é um campeonato importante, e a presença dos alunos e professores do UniFOA como juízes é fundamental para garantir a credibilidade e a transparência dos resultados, assegurando que a classificação das escolas participantes seja justa e incontestável. Além disso, essa participação reforça a visibilidade do UniFOA como um parceiro comprometido com eventos de ciência e tecnologia”, ressaltou professor Koffi Amouzou.
Professores e alunos acompanharam os dois dias de disputa como voluntários, sendo juízes do evento e receberão certificados pelo reconhecimento das suas contribuições.
Para Samuel Lima, que está no 5º período do curso de Sistema de Informação (SI) do UniFOA, a participação no evento é muito importante, porque oferece a chance de aplicar na prática o que aprendendo em sala de aula sobre tecnologia e engenharia:
“É ainda uma ocasião para desenvolver habilidades, como trabalhar em equipe, resolução de problemas e criatividade, que são essenciais para nossa futura carreira. A participação dos alunos é intensa e cheia de entusiasmo, pois todos se dedicam sendo juízes das provas, onde aprendemos muitas coisas como construção e programação dos robôs para os desafios da competição e também trabalhando para melhorar sempre o desempenho e desenvolvimento das equipes”, salientou.
Como o evento atrai participantes de diversas regiões do Rio de Janeiro, os graduandos comemoram a troca de conhecimentos, experiências e aprendizado, além da oportunidade de networking.
“O Fira pode ser traduzido como uma grande chance de aumentar o conhecimento em robótica, automação e programação, além de termos noções de gestão de projetos e convivência com estudantes de outras instituições e regiões. Quando entrei na faculdade de Sistema de Informação, tinha vontade de participar de eventos como esse, mas não sabia que seriam desafiadores e gratificantes. Tem sido uma grande experiência me inspirando a buscar ainda mais oportunidades na área de tecnologia”, concluiu Samuel.
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O campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, foi palco da 40ª Semana das Exatas, que uniu os cursos de Engenharia junto com Sistemas de Informação na organização e temática das atividades. A programação trouxe uma oportunidade única para os estudantes entrarem em contato com palestrantes de fora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), como também por uma troca mais intensa de conhecimentos entre cada aluno, professores e egressos da instituição, que também destrincharam temas atuais durante a iniciativa.
Além disso, os discentes vivenciaram uma gama de aprendizados de áreas de atuação dos dois cursos, despertando grande curiosidade e o engajamento na ocasião:
“O evento pode proporcionar aos alunos informações atualizadas, conhecimentos e capacitações que poderão despertar novas ideias ou aplicações em TCCs, Projeto de Iniciação Científica, de Extensão e formação continuada. Isso permite que o aluno se mantenha alinhado às demandas da sua área de atuação e preparado para um mercado cada vez mais competitivo", disse Érika Fraga, uma das organizadoras do evento.
Ao longo dos eventos, as atividades contaram com palestras ministradas por especialistas em cada tema escolhido para a semana das exatas, que aconteceram presencialmente, em Três Poços, e remotamente, pela plataforma Microsoft Teams. Eles expandiram os horizontes dos alunos a partir do compartilhamento de experiências em suas respectivas áreas de atuação, atraindo interesse dos estudantes dos dois cursos:
“Esse é um momento ímpar para nossos estudantes aprender com quem está no mercado e trocar ideias e experiências profissionais”, declarou o coordenador da Engenharia Civil, Sérgio Taranto, que ainda completou sobre os impactos da integração de conhecimentos e práticas dos cursos de Engenharia e Sistemas de Informação:
“Várias tecnologias digitais utilizadas pelos profissionais das Engenharias são desenvolvidas por profissionais de Sistemas de Informação. A troca de informações impactam na expansão dos conhecimentos e das oportunidades nas diversas áreas de atuação. A interdisciplinaridade é rica e o momento é ímpar em nossos cursos”.
Por meio dos aprendizados transmitidos pelos palestrantes, os alunos conseguiram compreender como as áreas da Engenharia e Sistemas de Informação se integram e de que forma ambas as partes tiram vantagens dessa colaboração. Programas utilizados pelos sistemas de informação, como Softwares da Autodesk e a Inteligência Artificial, são peças essenciais tanto na modelagem de projetos de construção, como também na modelagem estrutural de um edifício, por exemplo:
“Esses softwares e sistemas desenvolvidos por especialistas das áreas de computação podem ser aplicados em diversos campos das engenharias civil, mecânica e elétrica, entregando mais versatilidade nessas áreas. Outro exemplo são os próprios supervisores poderem usar desses artifícios para tomar a melhor decisão baseada em um apanhado de dados recolhidos por esses sistemas”, destacou o coordenador do curso de Sistemas de Informação, Carlos Eduardo, sobre como essa colaboração mútua traz mais versatilidade e agilidade para as empresas, enfatizando uma das possibilidades geradas.
A semana das exatas ainda cumpriu o papel de abrir os olhos dos estudantes para a aplicação de seus conhecimentos pela prática em situações reais, fora do Centro Universitário. Todas as atividades ampliaram os leques de possibilidades conhecidos pelo público, demonstrando os exemplos de áreas de atuação e o que há de mais moderno no mercado de trabalho, assim como explica Ítalo Rodrigues, também um dos organizadores da semana, sobre as vivências proporcionadas aos participantes dos eventos:
“A proposta era de realmente trazer a experiência de muitos profissionais que já atuam no mercado, proporcionando ao estudante um momento de troca, networking e aprendizagem. A ideia era de que o estudante passasse pela semana acadêmica e desenvolvesse a consciência de que as áreas tecnológicas são amplas e que eles precisam estar sempre investindo em sua formação continuada”, pontuou Ítalo, professor dos cursos das Engenharias Elétrica, Produção e Área Básica de Ensino – ABI, que ainda agradeceu outros participantes ativos na realização do evento, como forma de reconhecimento de um trabalho unido e organizado de toda a instituição:
"Quero agradecer enormemente aos setores da Agência de Comunicação Integrada, Divisão de Informática, Prefeitura do Campus Universitário Olezio Galotti, Supervisão de
Eventos, Supervisão de Marketing e Jornalismo e todas as equipes de apoio da Fundação Oswaldo Aranha pelo apoio para realização desse evento, além claro da equipe da secretaria do curso de Engenharia, composta pela Dalva Maria, Maria José Delgado e Kaike Feijo, que ajudaram a tornar tudo isso possível".
A programação ainda contou com palestras de egressos do UniFOA, que apresentaram suas áreas de atuação, contaram suas vivências na profissão e prepararam ainda mais os estudantes para os desafios do mercado de trabalho. Rafael Mello, egresso de Engenharia Elétrica, que hoje trabalha com energia solar, afirmou que foi um grande prazer retornar à instituição para agregar ainda mais na formação de todos os estudantes:
“Poder contar a minha história aqui, nessa ocasião, sobre como o UniFOA foi vital para a minha formação e o profissional que sou hoje, é um prazer enorme para mim, porque sei da importância dessa atividade. Acredito que consegui contribuir para o desenvolvimento acadêmico de todos, pois busquei inspirá-los a continuar com suas respectivas jornadas, que assim, se tornarão grandes profissionais”.
A semana das exatas é mais um grande sucesso do Centro Universitário de Volta Redonda no compromisso de entregar uma formação de qualidade aos seus estudantes. A premissa do UniFOA é formar agentes transformadores da sociedade no presente e futuro, graças à qualidade do ensino que é ofertado pela instituição:
“Todos os conhecimentos que estou adquirindo durante a iniciativa estão sendo fundamentais para a minha formação. O evento, com toda certeza, já esclareceu muitos questionamentos e curiosidades que tenho em diversas áreas. Sinto que estou no caminho certo da minha profissão”, contou Gabriel Carota, aluno do 9º período do curso de Engenharia Elétrica, acerca dos aprendizados enriquecedores obtidos por meio das atividades.
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