O Curso de Medicina, pensando na humanização do processo e, também, em auxiliar o aluno a lidar com o cadáver como instrumento para aquisição de conhecimentos realizou, por meio do Eixo Transversal Medicina e Humanidades, a Oficina de Aproximação ao Cadáver. A aula, que foi voltada aos calouros, aconteceu nesta sexta-feira (11), no campus Olezio Galotti, em Três Poços.

O “tributo ao cadáver” é uma recepção humanizada. Os calouros recebem preparo psicológico e acompanham uma reflexão sobre quem era aquela pessoa, cujo corpo agora se destina a servir de objeto de estudo. “Trazemos a importância desse encontro e do quão precioso é ter um cadáver disponibilizado a esta função, que consideramos sagrada. Queremos também trazer estes alunos para reflexões sobre o respeito àquele corpo”, explicou Sônia Moreira, professora supervisora do Eixo Transversal Medicina e Humanidades.

 

Foto Matéria Medicina

 

Acolhimento | Medicina

 

A iniciativa surgiu a partir da percepção do sofrimento que os calouros expressavam diante do encontro com o anatômico e o cadáver. “Isso vem para mostrar aos alunos o que está por vir. É cuidar de pessoas a partir de pessoas. Aproximamos o aluno à questão do anatômico e do cadáver como objeto de aprendizagem”, explicou a professora.

Caio Túlio Esteves, 27 anos, psicólogo e aluno do primeiro semestre de Medicina explica que esta não é a primeira vez que viveu a experiência de estar no anatômico e considera muito importante ter passado pela oficina do UniFOA: "eu acho importante esta experiência de receber uma aula de aproximação ao cadáver porque a maioria dos alunos não havia vivido isso. A falta dela poderia gerar desconforto físico, porque alguns chegam a passar mal e outros poderiam ter um desconforto emocional. Até vínculos religiosos podem influenciar nesta experiência. Então fazer a leitura do poema ao cadáver desconhecido, receber uma aula de anatomia, com uma música suave num ambiente muito tranquilo, com uma fala responsável, com a professora orientando, tudo contribuiu para a experiência ser rica para todos. Cada aluno tem a sua singularidade e maneira de lidar com o cadáver. Foi muito importante", finalizou o aluno. Quer saber mais sobre o curso de Medicina? Clique aqui.

 

 

Adriana Marins | Jornalista

Núcleo de Comunicação | Jornalismo UniFOA

 

 

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