O conhecimento salva vidas. E isso se aplica também quando falamos de primeiros socorros. Em uma tarde de aprendizado proveitosa no Colégio Batista, em Volta Redonda, alunos do ensino médio tiveram um treinamento interativo e informativo. 

O evento contou com a participação da Supervisora do CCS (Centro de Ciências da Saúde), Cyntia Esposti, da professora do curso de Enfermagem Nelita Cristina da Silva Teixeira Pereira, e da aluna do curso de Enfermagem Brenda E. Soares. A iniciativa surgiu a convite da coordenadora da escola, professora Aline dos Santos, como parte da disciplina de Bem-Estar e Saúde.

Durante a sessão, as especialistas compartilharam conhecimentos vitais sobre técnicas de primeiros socorros, com tópicos como massagem cardíaca, desengasgo, lesões e hemorragias. A abordagem interativa permitiu que os estudantes participassem ativamente do treinamento, em que esclareceram dúvidas e adquiriram habilidades que podem fazer a diferença em situações de emergência. 

A importância desse tipo de iniciativa não pode ser subestimada, uma vez que capacita os jovens a agirem com confiança e eficácia em situações de risco, potencialmente salvando vidas. A participação das profissionais demonstra o compromisso do UniFOA no desenvolvimento de habilidades práticas e conhecimentos que têm um impacto significativo não somente para os estudantes de graduação, mas para toda a sociedade.  

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Medicina

Os estudantes de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA começaram a semana com casa nova. O prédio 13 é o novo lugar, no Campus Olezio Galotti, onde nesta segunda-feira, dia 29, os alunos já começaram a ter as aulas teóricas. Com isso, no edifício do Centro de Ciências da Saúde (CCS) – prédio 1- as áreas anteriormente ocupadas pelo curso serão convertidas em laboratórios de simulação e habilidades.

Segundo o coordenador de Medicina, Júlio Aragão, o novo local é uma estrutura arquitetônica de excelência, caracterizada por instalações modernas e arrojadas, que primam por uma construção acolhedora e funcional.

“Um dos principais objetivos ao projetar o novo prédio foi garantir o conforto dos estudantes, aliado à capacidade de incorporar propostas pedagógicas inovadoras. Cada ambiente foi cuidadosamente planejado para propiciar um espaço ideal ao aprendizado, ao mesmo tempo em que atende às necessidades técnicas e tecnológicas da formação médica”, afirma o coordenador.

Estrutura

Com 13 salas distribuídas pelo térreo e mais três andares, o edifício comporta 992 lugares e já agradou os acadêmicos, como Caio Miranda, do 7º módulo. Ele avalia que em relação à arquitetura, “a disposição de salas tem uma dinâmica inovadora, um ambiente aconchegante, cadeiras confortáveis e um espaço mais amplo nas salas de aula em relação ao prédio antigo”, compara.

Ele ainda destaca que é um prédio “esteticamente muito bonito e moderno”, com observação e elogios às cores, mensagens motivacionais e qualidade dos banheiros.

Para Caio e demais colegas, “essa modernização do prédio trouxe um maior incentivo pros estudos, vendo que mais uma vez o UniFOA vem investindo em melhorias no nosso campus”, valorizou.

A iniciativa visa proporcionar um ambiente ainda mais realista e prático para o desenvolvimento das competências dos futuros profissionais, de acordo com a coordenação.

Júlio afirma que melhorias e ajustes ainda serão realizados e toda a equipe envolvida está empenhada em identificar e solucionar eventuais questões para garantir a plena funcionalidade e excelência do espaço.

“Agradecemos a compreensão e apoio de todos nesse processo de aprimoramento contínuo. Temos plena confiança de que, com o empenho conjunto, o novo prédio do curso de Medicina do UniFOA se tornará um ambiente de referência no ensino médico”, finaliza o coordenador.

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Por Libânia Nogueira
Jornalista | MTB: 0039571/RJ

Hospital do Retiro

Representando a FOA e o UniFOA, o assessor de Conformidade Regulatória da instituição, Leonardo Prado, participou da inauguração dos 30 novos leitos do Hospital Dr. Munir Rafful (HMMR), na manhã desta sexta-feira, dia 26.

Essa iniciativa da Prefeitura de Volta Redonda amplia em quase 20% a capacidade da unidade hospitalar, que passa a ser reconhecida como hospital de grande porte. Os novos leitos estão divididos em dez enfermarias instaladas no terceiro andar do prédio anexo do Centro Universitário de Volta Redonda – Ambulatório UniFOA Dr. Leonardo Mollica.

Com investimento de mais de R$ 1,3 milhão, de recursos próprios do município, a capacidade de atendimento da unidade é ampliada de 152 para 182 leitos e, assim, reforça o suporte à alta complexidade hospitalar do município. Durante a cerimônia, Leonardo Prado elogiou o comprometimento do poder público com a população.

- Muito feliz de representar a FOA em mais essa entrega. Um sucesso absoluto. É o município demonstrando mais uma vez o compromisso com a saúde de Volta Redonda e as parcerias que faz. Quero transmitir aqui a alegria do presidente Eduardo Prado, que está em um congresso em Goiás, e não pôde estar presente. E que as parcerias que a gente já realizou, entre FOA e prefeitura, e todas as outras que o prefeito consegue, além das que vamos realizar ainda, continuem gerando frutos, principalmente para a população de Volta Redonda - destacou.

Cenário prático para os acadêmicos

O assessor ainda enfatizou que essa conquista também contribui para o desempenho das atividades exercidas pelos acadêmicos, uma vez que o Hospital do Retiro é um dos cenários práticos para alunos da área da Saúde do UniFOA, onde eles têm contato direto com a realidade profissional.

Devido à participação no XV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular (CBESP), no estado de Goiás, o presidente da FOA, Eduardo Prado, não pôde participar da inauguração. No entanto, comemorou mais essa conquista para a saúde pública.

- É um orgulho para a nossa instituição acompanhar melhorias como o aumento de leitos para que a fila de espera da saúde pública seja reduzida. Aproveito, inclusive, para parabenizar e agradecer todo o empenho do prefeito Neto, da equipe da Saúde da prefeitura, como a secretária, Conceição Souza, e a diretora do Hospital do Retiro, Márcia Cury, pelo acolhimento que fazem aos nossos professores e alunos durante as atividades de atendimento à saúde pública. Lembro também do trabalho de qualidade que vem sendo exercido pelo secretário de Estado de Saúde, Doutor Luizinho, e o governador, Cláudio Castro, que têm sido grandes parceiros do prefeito no apoio ao município, por meio de investimentos na saúde e demais áreas – enalteceu.

Agradecimento

A diretora-geral do Hospital do Retiro, Márcia Cury, aproveitou a solenidade para agradecer a todos os envolvidos em mais essa melhoria, incluindo a parceria da Fundação Oswaldo Aranha.

“Quero muito agradecer ao prefeito pelo apoio e confiança; à secretária de Saúde, Conceição; ao vice-prefeito Sebastião Faria, um parceiro; a todos que trabalharam muito por esse momento. E ao Leonardo Prado, representando o UniFOA, uma grande parceira do Hospital do Retiro. Lembrando ainda do Dauro Aragão, que foi um ‘pai’ e era um conselheiro desse hospital. Nosso agradecimento a essa instituição de excelência. Se hoje somos certificados como hospital de ensino, agradecemos muito à parceria do UniFOA”, falou Márcia, estendendo os agradecimentos à sua equipe do hospital, pelo apoio, trabalho, dedicação e empenho.

Avanço

Inauguração foi realizada com a presença do prefeito Antonio Francisco Neto, secretários municipais, vereadores, profissionais da área médica e outras autoridades.

“Hoje estamos dando um passo importante, porque estamos tornando o Hospital de Retiro uma unidade de grande porte, com mais 60 leitos para a população (30 foram entraram em operação durante a pandemia de Covid-19). Um grande avanço, estamos muito felizes, a população do Retiro e de toda Volta Redonda ganha muito”, disse o prefeito Neto, durante a cerimônia.

A secretária municipal de Saúde, Maria da Conceição de Souza Rocha, falou da importância de mais esse investimento para a saúde do município. “Hoje temos um fluxo grande nas emergências da cidade, como a UPA e o Hospital São João Batista. São de fundamental importância esses 30 leitos para a gente organizar serviços próprios e garantir a atenção integral ao cidadão, atendendo com qualidade a população”, explicou Conceição.

Referência

O deputado estadual, Munir Neto, destacou o trabalho realizado na saúde de Volta Redonda como referência para outras cidades. “É muita emoção estar aqui nesta manhã. Oferecer mais serviço, mais qualidade de atendimento na saúde para a população que tanto precisa é um momento de glória. O município tem uma equipe que atende a população com muito carinho e competência. Volta Redonda é referência na saúde, assim como na educação, na assistência social. Quero parabenizar a saúde de Volta Redonda, uma cidade diferenciada pela estrutura e pelo serviço que tem. Podem contar comigo sempre para trabalhar para Volta Redonda e todo o Sul Fluminense”, afirmou Munir.

O prefeito Neto complementou a fala do Munir, estendendo os agradecimentos a todos que participaram para que esse projeto fosse entregue. “Parabéns à Márcia Cury, à secretária Conceição, que tem buscado um atendimento cada vez melhor no SUS (Sistema Único de Saúde), e lembrar o Dr. Munir Rafful, que foi quem idealizou esse hospital. Parabéns à Saúde, a todos que contribuíram para que nós pudéssemos estar entregando esses leitos. E ao engenheiro Sebastião Faria, que é um batalhador e ajudou muito. Parabéns a todos que acreditam no SUS”, concluiu Neto.

Também estiveram presentes o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação do UniFOA, Igor Dutra Braz e o coordenador adjunto de Medicina, Luiz Antonio Neves. A cerimônia contou ainda com a presença do vice-prefeito Sebastião Faria, dos vereadores Cacau da Padaria, Paulinho AP, Temponi e Lela, do vigário geral da Diocese Barra do Piraí-Volta Redonda, Monsenhor Alércio de Carvalho, e do padre Juarez Sampaio.

Há que se afirmar que ninguém estava preparado para lidar com a pandemia e seus efeitos, como os emocionais, os de memória, as lesões e até o ganho de peso, entre outros achados ligados ao isolamento prolongado provocado pela Covid-19.

O UniFOA contabilizou, segundo seu departamento de Recursos Humanos, 87 casos de funcionários diagnosticados com a Covid-19, desde o seu início. Alguns necessitaram de internação. Quatro faleceram em decorrência de seus efeitos, devastadores em algumas pessoas. Ainda hoje, há quem se queixe que depois da doença ficou mais irritado, esquecido e até deprimido. Diante de tal situação, a Pró-Reitoria Acadêmica convidou os cursos de Medicina, Enfermagem, Educação Física e Nutrição e ainda associou ao projeto UniFOA SÁUDE+ a clínica de Fisioterapia e a psicóloga do SPI para iniciar o monitoramento multidisciplinar para estudos pós-COVID.

Para o professor e Pró-reitor acadêmico Luciano de Azedias, iniciar uma pesquisa com este grupo foi um processo natural: “Por ser uma instituição de ensino superior, que tem praticamente todos os cursos ligados à Saúde, não fazer nada seria um contrassenso”.

O primeiro atendimento aconteceu dia 14 deste mês, na Policlínica no campus Olezio Galotti. O primeiro contato com o funcionário é o agendamento feito pela Policlínica, depois ele passa pelo atendimento com a Enfermagem. "Com o histórico do paciente; o terceiro passo é a consulta com o clínico, que diante de investigação, faz o encaminhamento do funcionário para um ou mais profissionais deste grupo, dentro de sua demanda”, explicou o professor de Medicina Dr. Walter Luiz Fonseca.

Os profissionais, todos do UniFOA, estão trabalhando de forma voluntária. “Nossa ideia é a humanização e o acolhimento à nossa população interna, que se estenderá aos professores e estudantes também, inclusive já temos alguns professores neste primeiro grupo”, contou Azedias.

O prontuário, com todo o histórico do paciente servirá como fonte de pesquisa para mais ações, continuou o Pró-reitor: “Temos um entorno muito carente de serviços de Saúde. Nossa proposta é que este projeto seja o pontapé inicial e uma referência importante para um atendimento expandido, como a comunidade de Três Poços e alguns pontos de Pinheiral que necessitam de atenção. É criar mesmo um centro de referência aqui (no UniFOA), além de um grupo de pesquisa, para analisar e monitorar o que está acontecendo com quem teve covid-19. A ideia é trabalhar todas as frentes: ensino, pesquisa e extensão", completou.

 

Adriana Marins

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