páscoa solidária

Enzo recebeu as caixas de bombons e representou os amigos do jiu-jitsu.

O UniFOA levou alegria em forma de chocolate a 74 crianças de duas associações em Barra Mansa. Essas doações foram possíveis graças à campanha Páscoa Solidária da Instituição, que arrecadou caixas de bombons de 24 de março a 13 de abril.

As entregas foram feitas à Tenda Espírita Pai Cambinda, que atende 30 crianças em aula de jiu-jitsu, e para o grupo Solidariedade em Movimento, que arrecada alimentos para montar cestas básicas a famílias que esperam por essa ajuda.

páscoa solidária

Solidariedade em Movimento recebeu as doações para serem entregues a diversas famílias.

A campanha contou com a contribuição de estudantes, professores e demais funcionários do UniFOA, que entregaram as caixas nas secretarias dos cursos, onde foram definidos os pontos de coleta.

conscientização

Mais de 150 pessoas participaram do evento de conscientização promovido pelo UniFOA sobre os perigos de consumir bebidas alcoólicas antes de dirigir. A ação foi realizada na última quarta-feira, dia 13, no Auditório William Monachesi, no Campus Universitário Olezio Galotti. Com tema “Álcool e direção, não!”, a iniciativa aconteceu em parceria com a Operação Lei Seca (OLS) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os profissionais da OLS e PRF ministraram palestras para alunos, professores e colaboradores administrativos da Instituição. Também foram feitas dinâmicas com o público, com demonstração do uso de bafômetro e simulação do efeito do álcool em um circuito no palco. Na ocasião, esteve presente a Superintendente Executiva, Josiane Sampaio, que representou o Presidente, a Reitora, e os Pró-Reitores do UniFOA.

Relatos de vítimas de acidentes

Três dos 28 agentes de educação da OLS, vítimas de acidentes por embriaguez ao volante, exemplificaram ao público os riscos dessa relação no trânsito. Como o caso de Marcelo de Oliveira Santos, de 40 anos, que sofreu duas lesões medulares – torácica e lombar – ao ser atropelado por um motorista alcoolizado, há 18 anos, no Rio de Janeiro.

“Eu tinha 22 anos e esse acidente mudou minha vida completamente. Primeiro que não podia ir para minha casa, porque eu não conseguia subir a escada na cadeira de rodas. Eu ia começar um trabalho, não pude. E fiquei três meses no hospital”, contou Marcelo, que hoje é psicanalista e é agente da Operação Lei Seca desde o início, em 19 de março de 2014.

O agente Alessandro Montano, de 48 anos, também contou como ficou na cadeira de rodas devido à infração de trânsito de um taxista, há 19 anos, também no Rio de Janeiro. E reforçou que ingressou na OLS há seis anos “para ser exemplo das consequências e para que a história não se repita”.

Risco da carona

Outro caso que serviu como importante alerta aos estudantes e colaboradores foi do agente Valdir Figueiredo Filho, de 62 anos. Ele relatou que há 32, quando saia da faculdade, pegou carona com amigos que foram para o bar e depois o motorista voltou a dirigir.

“Ele [motorista] disse que não estava bêbado, insisti para que eu dirigisse, porque eu não tinha bebido, mas ele não deixou. Chegou em um cruzamento e ele não conseguiu desviar de outro veículo. Todos saíram do carro e só eu fui afetado. Só eu tive meus sonhos interrompidos”, alertou Valdir.

Importância do evento para o público

A escolha da data para esse momento de conscientização foi estratégica, devido à proximidade com os feriados prolongados, segundo a supervisora de Eventos da FOA, Lara Pinheiro.

“O intuito dessa palestra foi atuar de forma educativa e preventiva, mostrando a importância de não beber antes de dirigir. Assim como alertar sobre outras consequências do consumo de álcool. E a Instituição também acredita que os estudantes e colaboradores informados disseminam essas informações para amigos e familiares e essa conscientização ultrapasse barreiras”, salientou.

Estudante do primeiro período de Direito, Ana Luísa de Oliveira, de 19 anos, participou de uma das dinâmicas da OLS, com demonstração do funcionamento do bafômetro. Ela destacou a relevância de eventos como esse para aproximar os alunos da realidade profissional e aguarda pelas próximas oportunidades.

“Achei muito importante essa palestra, porque falaram de uma lei que está no nosso dia a dia, tem a ver com a nossa vida social. Então, para o início do curso, é muito bom ter contato com esse tipo de evento no UniFOA, além de reforçar a nossa responsabilidade na vida pessoal. Ainda não dirijo, mas faço a minha parte ao não aceitar carona com quem ingeriu bebida alcoólica”, afirmou.

Responsabilidade no trânsito

O policial rodoviário federal Nilber Bhering Cordeiro também palestrou sobre a gravidade do consumo de álcool antes de dirigir e ampliou a discussão sobre outros cuidados fundamentais no trânsito, como respeito à velocidade, manutenção do veículo e uso de celular.

“É fundamental fazer esse trabalho de educação para o trânsito, que serve para todos os públicos. Primeiramente para quem tem CNH, mas todos os cidadãos têm papel multiplicador, desde as crianças”, ressaltou.

Segundo Bhering, graças às intensificações de ações educativas e de fiscalização, os números de acidentes têm diminuído nos últimos anos, sem considerar os anos em pandemia. Outros aliados desses números também são as novas tecnologias dos carros como airbag, freios ABS etc. O PRF destacou ainda que 90% dos acidentes são causados por ação humana.

O presidente da FOA, Eduardo Prado, recebeu o presidente da Câmara Municipal de Volta Redonda, vereador Sidney Teixeira (Dinho), com o objetivo de viabilizar um convênio para atender os profissionais de segurança pública da região Sul Fluminense, na forma de descontos nas mensalidades de vários cursos, com exceção para Medicina e Odontologia. O encontro aconteceu em seu gabinete executivo no Centro Universitário de Volta Redonda, na manhã desta quinta-feira (03/03), em Três Poços, no Campus Universitário Olézio Galotti.

Convênio FOA/UniFOA

Na reunião, Dinho solicitou uma análise técnica de viabilidade de condições especiais aos policiais e bombeiros militares, policiais civis, federais, penais, rodoviários federais, agentes do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE) e guardas municipais.

O parlamentar lembrou que a Instituição gera emprego e renda na cidade e na região, além de custear em torno de R$ 3 milhões com os profissionais de saúde que atuam em Volta Redonda.

"É justo que venhamos a prestigiar a Instituição. Entendemos as dificuldades de todos e, por isso, estamos buscando parcerias que sejam boas para ambos os lados. Em breve teremos uma posição. Agradeço o carinho de sempre e acredito em boas notícias para a nossa categoria", finalizou o vereador.

Esta proposta segue o mesmo sentido de uma série de ações que a Instituição vem discutindo, nos últimos meses, para atender as demandas da região Sul Fluminense e seu entorno.

Adriana Marins
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