Unir para ficar mais forte. É com esse espírito que uma parte da população elegeu o mês de junho para levantar a bandeira LGBTQIAPN+, mostrando orgulho do pertencimento e rechaçando o preconceito. Esse mês tem como objetivo reforçar a importância de discutir as temáticas que envolvem gênero e sexualidade, bem como de promover uma maior equidade social e redução da discriminação direcionada a esse grupo.  

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), abriu o debate através de uma roda de conversa com o tema “Saúde LGBTQIAPN+ - Um olhar necessário”, que foi realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, nos dias 17 e 18. O evento reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, professores, coordenadores de curso e estudantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Odontologia, Educação Física, Enfermagem, Direito, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, Serviço Social e demais cursos.    

Com a constante evolução e mudança da sociedade, temas emergentes como a saúde da população LGBTQIAPN+ se faz importante, de acordo com um dos organizadores do encontro e professor do curso de Medicina, Arthur Villela:  

“Exemplos como processos transexualizador e as saúdes mental e integral desta população devem ser aprendidos e empregados por todos os profissionais de saúde, principalmente os envolvidos com a saúde básica. Existe uma lacuna entre o profissional de saúde e essa população, que os afasta dos serviços de atendimento, aumentando assim as comorbidades. É urgente discutir cada vez mais essa sigla e tudo que ela envolve, dentro das universidades. Estamos cansados de falar, mas fazer pouco. Precisamos parar de sentir medo de nos expressar, de mostrar quem somos e o caminho é a abertura desse diálogo”. 

  

A mudança do olhar para a sigla LGBTQIAPN+  

Ao abrir o encontro, o professor e orientador de serviço do PET-Saúde UniFOA, Ailton Carvalho lembrou que o Brasil é o país que mais mata a população LGBT e isso é muito sério e precisa ser mudado.  

“Como o tema do PET é a equidade, estamos aproveitando a oportunidade para dar visibilidade a todos os alunos e funcionários que compõem essa sigla tão importante, além de capacitá-los para que tenham esse olhar diferenciado e perceber o que o outro realmente necessita e não o que acha que é de direito. Essa é a formação que os nossos alunos precisam ter, para que, dentro de um pensamento equânime, conseguirem identificar que o outro necessita dentro da diferença e da diversidade dele. É a lisura dos direitos humanos”. 

Durante a roda de conversa foi possível acompanhar alguns relatos de professores e estudantes sobre as vivências e dificuldades como pessoas LGBT na faculdade, além das políticas públicas que existem e que deveriam existir para que o acesso à saúde seja de fato integral. Esses coletivos, em contrapartida, vêm alcançando melhor qualidade na vida acadêmica, através de apoio como este evento e de outros programas na instituição que permitem melhor suporte aos universitários. 

O estudante do 5º período do curso de Medicina, Caio Tulio Esteves, que também atuou na organização da mesa redonda, destacou que passou da hora de discutir essa temática e capacitar os futuros profissionais para mudar a realidade.   

“Atualmente, não existe mais espaço para piadinhas ou olhar atravessado em sala de aula, pois defendemos essa sigla, não aceitamos o desrespeito e protestamos na hora. Por isso precisamos desses debates, pois hoje a universidade já se mostra bem diferente do que a minha primeira graduação, há 14 anos, mas a luta ainda está no início. Apesar de maior aceitação, muitas pessoas ainda sofrem de ansiedade, depressão, riscos iminentes da própria vida e ainda encontramos pessoas passando por isso”. 

O aluno do 7º período do curso de Serviço Social, Yuri Willow Candido, explicou que a sigla LGBTQIAPN+ mostra que essa parcela da população se organizou politicamente pelos seus direitos, reforçando que cada letra tem a sua peculiaridade, especificidade e demandas pessoais, com destaque e representatividade.  

“Cada letra dessa representa um coletivo de pessoas que vivencia as mazelas, mas apenas temos um corpo que não está dentro do padrão convencional. Desde os 9 anos fui questionado pela minha sexualidade, enquanto eu só queria ser criança, coisa que não vemos acontecer com uma criança considerada hetera. As minhas infância e adolescência foram marcadas pela falta de criatividade, espontaneidade e até mesmo a minha fala foi prejudicada, pois desenvolvi uma gagueira porque era cobrado para agir de outra forma que não era eu”, desabafou.   

Ele ainda acrescentou: “é muito importante este debate e fiquei contente por hoje, pois estamos num espaço coletivo onde temos a possibilidade de propor mudanças significativas e estruturais que vão impactar. Isso é muito bom. Essa sigla é um coletivo de pessoas que entendem que, para além do LGBTQIAPN+, tem outros seres que precisam de visibilidade, principalmente nas políticas públicas”.  

Danielli Lima de Carvalho, do 7º período do curso de Odontologia contou que está no UniFOA há 3 anos e é a segunda vez que participa de uma discussão dessa temática. “Este momento é muito importante, pois muitos se sentem como um peixe fora d’água, mas esse constrangimento está diminuindo graças a eventos como este. Para quem atende a pacientes é muito importante saber em qual realidade ele se encaixa, para facilitar toda a convivência que temos de ter com quem a gente cuida. É importante reconhecer a sexualidade do outro”, finalizou.

 

Um pouco da história da luta LGBTQIAPN+ no Brasil

A luta e os movimentos por direitos da população LGBTQIAPN+ se fortaleceram no final da década de 1970, com o Grupo Somos como precursor da luta homossexual.  

Esse início ainda não contava com a pluralidade existente atualmente, sendo protagonizado majoritariamente pelos homens homossexuais. Com a epidemia da AIDS/HIV, nos anos 1980, houve uma mobilização por parte do governo, a fim de atuar na prevenção dessa doença.  

Com isso, esse grupo conquistou ainda mais espaço e trouxe outras reivindicações ao cenário político. Nessa mesma época, as mulheres lésbicas, até então ainda invisíveis, começaram a se alinhar ao movimento feminista e a denunciar o machismo presente nos mais diversos grupos sociais.  

Somente na década de 1990, o movimento de travestis conseguiu mais espaço. Ele institui-se em coletivos, como no caso da Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral), pautando o governo para o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações de prevenção da aids. Na mesma época, a causa de transexuais foi incluída na agenda deste movimento.   

Com o passar dos anos, o movimento, antes protagonizado pelos homens homossexuais, passou a ser integrado e protagonizado por outros grupos também marginalizados pela sua orientação sexual e ou identidade de gênero, como lésbicas, bissexuais, transexuais, entre outros.  

Em 2004, o governo, em conjunto com a sociedade civil, instituiu o “Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual” (BRASIL, 2004), que foi elaborado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.   

Nesse mesmo ano, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, e em 2006 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a incluir representantes da população LGBTQIAPN+. Ambas essas conquistas são marcos importantes da luta pelo acesso à saúde e pelo atendimento humanizado, integral e livre de preconceitos.  

Nas últimas décadas, alguns direitos já foram conquistados, a exemplo a criminalização da homofobia, porém essa parte da população ainda enfrenta muitos desafios, como a falta de acesso aos serviços de saúde. Isso porque, o sistema de saúde ainda hoje possui entraves que impedem o amplo acesso ao cuidado desses indivíduos. (Fonte: Movimento LGBTQIAPN+).

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Unir para ficar mais forte. É com esse espírito que uma parte da população elegeu o mês de junho para levantar a bandeira LGBTQIAPN+, mostrando orgulho do pertencimento e rechaçando o preconceito. Esse mês tem como objetivo reforçar a importância de discutir as temáticas que envolvem gênero e sexualidade, bem como de promover uma maior equidade social e redução da discriminação direcionada a esse grupo.  

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), abriu o debate através de uma roda de conversa com o tema “Saúde LGBTQIAPN+ - Um olhar necessário”, que foi realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, nos dias 17 e 18. O evento reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, professores, coordenadores de curso e estudantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Odontologia, Educação Física, Enfermagem, Direito, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, Serviço Social e demais cursos.    

Com a constante evolução e mudança da sociedade, temas emergentes como a saúde da população LGBTQIAPN+ se faz importante, de acordo com um dos organizadores do encontro e professor do curso de Medicina, Arthur Villela:  

“Exemplos como processos transexualizador e as saúdes mental e integral desta população devem ser aprendidos e empregados por todos os profissionais de saúde, principalmente os envolvidos com a saúde básica. Existe uma lacuna entre o profissional de saúde e essa população, que os afasta dos serviços de atendimento, aumentando assim as comorbidades. É urgente discutir cada vez mais essa sigla e tudo que ela envolve, dentro das universidades. Estamos cansados de falar, mas fazer pouco. Precisamos parar de sentir medo de nos expressar, de mostrar quem somos e o caminho é a abertura desse diálogo”. 

  

A mudança do olhar para a sigla LGBTQIAPN+  

Ao abrir o encontro, o professor e orientador de serviço do PET-Saúde UniFOA, Ailton Carvalho lembrou que o Brasil é o país que mais mata a população LGBT e isso é muito sério e precisa ser mudado.  

“Como o tema do PET é a equidade, estamos aproveitando a oportunidade para dar visibilidade a todos os alunos e funcionários que compõem essa sigla tão importante, além de capacitá-los para que tenham esse olhar diferenciado e perceber o que o outro realmente necessita e não o que acha que é de direito. Essa é a formação que os nossos alunos precisam ter, para que, dentro de um pensamento equânime, conseguirem identificar que o outro necessita dentro da diferença e da diversidade dele. É a lisura dos direitos humanos”. 

Durante a roda de conversa foi possível acompanhar alguns relatos de professores e estudantes sobre as vivências e dificuldades como pessoas LGBT na faculdade, além das políticas públicas que existem e que deveriam existir para que o acesso à saúde seja de fato integral. Esses coletivos, em contrapartida, vêm alcançando melhor qualidade na vida acadêmica, através de apoio como este evento e de outros programas na instituição que permitem melhor suporte aos universitários. 

O estudante do 5º período do curso de Medicina, Caio Tulio Esteves, que também atuou na organização da mesa redonda, destacou que passou da hora de discutir essa temática e capacitar os futuros profissionais para mudar a realidade.   

“Atualmente, não existe mais espaço para piadinhas ou olhar atravessado em sala de aula, pois defendemos essa sigla, não aceitamos o desrespeito e protestamos na hora. Por isso precisamos desses debates, pois hoje a universidade já se mostra bem diferente do que a minha primeira graduação, há 14 anos, mas a luta ainda está no início. Apesar de maior aceitação, muitas pessoas ainda sofrem de ansiedade, depressão, riscos iminentes da própria vida e ainda encontramos pessoas passando por isso”. 

O aluno do 7º período do curso de Serviço Social, Yuri Willow Candido, explicou que a sigla LGBTQIAPN+ mostra que essa parcela da população se organizou politicamente pelos seus direitos, reforçando que cada letra tem a sua peculiaridade, especificidade e demandas pessoais, com destaque e representatividade.  

“Cada letra dessa representa um coletivo de pessoas que vivencia as mazelas, mas apenas temos um corpo que não está dentro do padrão convencional. Desde os 9 anos fui questionado pela minha sexualidade, enquanto eu só queria ser criança, coisa que não vemos acontecer com uma criança considerada hetera. As minhas infância e adolescência foram marcadas pela falta de criatividade, espontaneidade e até mesmo a minha fala foi prejudicada, pois desenvolvi uma gagueira porque era cobrado para agir de outra forma que não era eu”, desabafou.   

Ele ainda acrescentou: “é muito importante este debate e fiquei contente por hoje, pois estamos num espaço coletivo onde temos a possibilidade de propor mudanças significativas e estruturais que vão impactar. Isso é muito bom. Essa sigla é um coletivo de pessoas que entendem que, para além do LGBTQIAPN+, tem outros seres que precisam de visibilidade, principalmente nas políticas públicas”.  

Danielli Lima de Carvalho, do 7º período do curso de Odontologia contou que está no UniFOA há 3 anos e é a segunda vez que participa de uma discussão dessa temática. “Este momento é muito importante, pois muitos se sentem como um peixe fora d’água, mas esse constrangimento está diminuindo graças a eventos como este. Para quem atende a pacientes é muito importante saber em qual realidade ele se encaixa, para facilitar toda a convivência que temos de ter com quem a gente cuida. É importante reconhecer a sexualidade do outro”, finalizou.

 

Um pouco da história da luta LGBTQIAPN+ no Brasil

A luta e os movimentos por direitos da população LGBTQIAPN+ se fortaleceram no final da década de 1970, com o Grupo Somos como precursor da luta homossexual.  

Esse início ainda não contava com a pluralidade existente atualmente, sendo protagonizado majoritariamente pelos homens homossexuais. Com a epidemia da AIDS/HIV, nos anos 1980, houve uma mobilização por parte do governo, a fim de atuar na prevenção dessa doença.  

Com isso, esse grupo conquistou ainda mais espaço e trouxe outras reivindicações ao cenário político. Nessa mesma época, as mulheres lésbicas, até então ainda invisíveis, começaram a se alinhar ao movimento feminista e a denunciar o machismo presente nos mais diversos grupos sociais.  

Somente na década de 1990, o movimento de travestis conseguiu mais espaço. Ele institui-se em coletivos, como no caso da Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral), pautando o governo para o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações de prevenção da aids. Na mesma época, a causa de transexuais foi incluída na agenda deste movimento.   

Com o passar dos anos, o movimento, antes protagonizado pelos homens homossexuais, passou a ser integrado e protagonizado por outros grupos também marginalizados pela sua orientação sexual e ou identidade de gênero, como lésbicas, bissexuais, transexuais, entre outros.  

Em 2004, o governo, em conjunto com a sociedade civil, instituiu o “Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual” (BRASIL, 2004), que foi elaborado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.   

Nesse mesmo ano, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, e em 2006 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a incluir representantes da população LGBTQIAPN+. Ambas essas conquistas são marcos importantes da luta pelo acesso à saúde e pelo atendimento humanizado, integral e livre de preconceitos.  

Nas últimas décadas, alguns direitos já foram conquistados, a exemplo a criminalização da homofobia, porém essa parte da população ainda enfrenta muitos desafios, como a falta de acesso aos serviços de saúde. Isso porque, o sistema de saúde ainda hoje possui entraves que impedem o amplo acesso ao cuidado desses indivíduos. (Fonte: Movimento LGBTQIAPN+).

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) agraciou o curso de Direito, do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) com o Selo de Qualidade OAB Recomendada, que em sua 8ª edição enalteceu ‘O Fortalecimento da Advocacia Brasileira a Partir do Ensino Jurídico de Excelência’, em cerimônia realizada no Clube de Engenharia, em Brasília, nessa quarta-feira, dia 19. O evento contou com as presenças da Reitora Ivanete Oliveira; do Pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato e do Coordenador do curso, Alan Pançardes.  

O UniFOA é a única instituição particular a receber o Selo de Qualidade OAB em toda a região Sul Fluminense.  

O Selo é uma distinção de grande importância para as instituições de ensino superior no país e um reconhecimento merecido que valida a excelência dos cursos de Direito. Ele é concedido pela principal entidade de representação jurídica do país após uma avaliação rigorosa, considerando aspectos como o desempenho dos estudantes no Exame de Ordem e os índices do Ministério da Educação (Enade). 

O curso de Direito do UniFOA se destaca entre os melhores do país. Para se ter uma ideia, dos 1.258 cursos de Direito oferecidos por instituições públicas e privadas no Brasil, o UniFOA está entre os 15% que receberam o prestigioso Selo de Qualidade da OAB. No estado do Rio de Janeiro, dos 94 cursos de Direito, apenas 19 foram agraciados com este selo, sendo 10 de instituições privadas e 9 de instituições públicas.  

“Para nós do UniFOA, o Selo OAB é um reconhecimento da qualidade do curso de Direito oferecido, garantindo credibilidade e competitividade no mercado educacional e alta empregabilidade para nossos graduados”, comemorou a reitora Ivanete.  

Ainda de acordo com ela, “o objetivo do Selo OAB é parabenizar os cursos de Direito com altos índices de qualidade. Ele é atribuído às instituições que investem na melhoria de seus Projetos Pedagógicos, incluindo o aperfeiçoamento da matriz curricular, capacitação docente, estímulo à pesquisa, atividades de extensão e infraestrutura acadêmica”, complementou.  

O coordenador Alan Pançardes falou entusiasmado sobre mais essa conquista, que mostra que o UniFOA está no caminho certo, comprometido com os alunos e capacitando todos para o exercício profissional, para a OAB, possibilitando a atuação no mundo jurídico como advogados e, também, para a realização de concursos, formando um aluno completo e habilitado.  

O Selo de Qualidade da OAB é de extrema importância para a nossa instituição porque não é uma atitude política. A OAB analisa o índice de aprovação na OAB, o resultado do Enade, a satisfação dos estudantes, a estrutura da instituição, a regulamentação da instituição junto ao MEC. Esse selo foi concedido a cerca de 15% de todas as instituições do Brasil, o que coloca o UniFOA num nível restrito que a OAB recomenda para os cursos de Direito”, celebrou. 

Motivo de orgulho para a nossa região Sul Fluminense, essa conquista mostra o compromisso da instituição em promover a excelência acadêmica e a qualidade do ensino jurídico oferecido aos seus alunos. O selo simboliza a certificação de trabalho árduo desenvolvido pelo UniFOA na capacitação de profissionais éticos e preparados para atuarem e contribuírem para um mundo mais justo. 

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Vinte alunos de três universidades da região Sul Fluminense, sendo 13 do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), tomaram posse na Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - Subseção Barra Mansa/RJ. O objetivo é integrar o estudante à entidade de classe e iniciar a prática para o seu futuro profissional. A comissão aproxima os estudantes da entidade, através do acompanhamento de trabalhos dos advogados, além de cursos e palestras ministrados por profissionais capacitados.

Para o professor e coordenador do curso de Direto, Alan Pançardes, “o estreitamento da instituição com a OAB do Rio de Janeiro, de Volta Redonda e de Barra Mansa é muito importante para o nosso curso e para os alunos. Vivenciar os nossos alunos tomando posse em uma subcomissão da OAB é gratificante, pois estando junto com a advocacia é essencial, uma vez que terão orientações da prática; vão poder acompanhar projetos; mostrar a força do estudante para a OAB, além de levar o nome da nossa instituição”, disse.

Para compor a presidência da Subcomissão, o estudante Wesley César da Silva, que cursa o 6º período de Direito no UniFOA foi escolhido para a função.

“Nós sabe que as paredes acadêmicas nos ensinam a teoria, mas OAB está disposta a passar a prática aos alunos; a aprofundar mais na área que quer seguir, com cursos e palestras, sempre capacitando e aprimorando no dia a dia para o seu futuro profissional. Os alunos da comissão acompanham o trabalho do advogado, tirando-os da zona de conforto. Aqui é para o estudante decidir o que pretende seguir, em área mais específica e o mantendo-o atualizado no mundo jurídico”, resumiu.

Os alunos escolhidos para a comissão são aqueles que se destacam no meio acadêmico, com as notas e participação: “o presidente da OAB escolhe, mas com certeza contamos com a ajuda do UniFOA, através de apoio incondicional. Entramos na Comissão da OAB por mérito de estudo. A permanência vai depender da nova eleição da entidade, mas é certeza que ficaremos até dezembro. Caso o presidente seja reeleito ou um novo dê continuidade aos projetos, vamos permanecer por três anos”, completou Wesley.

O advogado e presidente da OAB-Barra Mansa, Aloizio Perez, que está à frente da entidade há dois mandatos consecutivos, é o responsável pela criação da Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos na entidade, realizada na sua gestão anterior.

“A Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos foi criada com o objetivo de aproximar os estudantes da OAB, porque quando ele termina o curso é bacharel em Direito e não advogado. A prova da Ordem é conhecida como sendo muito difícil e, para facilitar a vida dos alunos, abrimos a portas para os acadêmicos se especializarem, através do conhecimento”, explicou.

Para Aloizio Peres, um dos papéis da entidade de classe é “trazer o conhecimento, abrir as portas para o ensino. O aprendizado não acaba nunca, se eterniza no profissional e, além disso, o Direito é muito dinâmico. Por exemplo, serão ministrados cursos como o Direito Previdenciário, Blindagem de Patrimônio, Processo Penal e Direito Penal, todos com 10 aulas, sempre priorizando temas atuais e que passam por mudanças na legislação. Os estagiários estão com as portas abertas para fazerem parte desses eventos e se profissionalizarem e saírem profissionais melhores ainda”, finalizou.

 

Conheça os alunos do UniFOA que foram selecionados para atuar na Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos da OAB-BM:

Cursando o 6º período:

Wesley César da Silva

Alice Vieira

Patrícia Almeida

Alice Gomes

Gabriela Nostório

Luiza Salves

Giovanna Nascimento

Bernardo Frydman

 

Cursando o 5º período:

Camila Ribeiro

Giovanna Perez

Micael Rodovalho

Ester Martins

Vitória Maria de Souza

A 25ªSemana Jurídica do curso de Direito, realizada entre os últimos dias 13 e 17, foi muito disputada entre os discentes e docentes, trazendo um feito inédito, pois entre os ilustres palestrantes convidados, três são egressos da instituição e generosamente compartilharam os conhecimentos adquiridos em suas carreiras com os futuros profissionais, formando um ciclo de conhecimento. Mais de 80% dos estudantes participaram ativamente das palestras. 

O professor e coordenador do curso, Alan Pançardes, garantiu que o evento superou as expectativas e cumpriu o objetivo de proporcionar aos alunos o aprendizado de conteúdos interdisciplinares, estimulando a interação e ampliando o conhecimento, além de levar inovações jurídicas e acadêmicas e, principalmente, a prática do Direito.  

“A 25ª Semana Jurídica foi um sucesso, com 16 temas abordados, sendo que os três dias centrais (terça, quarta e quinta) foram reservados para assuntos específicos e para a prática do Direito. As pautas trabalhadas na abertura e fechamento do evento foram bem atuais, críticas e relevantes para o pensar do Direito, como Tráfico Internacional de Drogas e suas Soluções, Institucionalização de Crianças e Adolescentes e Mediação Penal como meio de Ressocialização do Preso. Vieram convidados renomados, além de três egressos, trazendo a contribuição depois de formados”, salientou.  

  

Egressos debatem assuntos contemporâneos no Direito 

Além de debater sobre o que há de mais novo na área do Direito, os palestrantes trouxeram aos estudantes reflexões importantes e de vanguarda no mundo jurídico, com os temas e legislação atuais, como é o caso das vantagens estratégicas para uma empresa registar a sua marca; a rapidez e os benefícios do inventário extrajudicial; a invisibilidade do trabalho do cuidado como um mecanismo de opressão às mulheres, e ainda os desafios das novas configurações familiares, com mudanças na legislação. 

Para o advogado imobiliário Pedro Schetine, a palestra ‘Destravando seu processo com inventário extrajudicial’, desmitificou esse procedimento (feito em cartório), com detalhes técnicos, com destaque na velocidade do trâmite do processo, pois pode ser concluído em poucos meses, enquanto que o inventário judicial geralmente é bem mais lento. Como egresso do UniFOA, participou de muitas semanas jurídicas e já é a segunda que atua como palestrante.   

“A Semana Jurídica é muito mais que uma semana para ganhar horas complementares (que são importantes), pois os alunos têm oportunidade de contato com profissionais que atuam em diferentes áreas do Direito e podem aprender, desde a graduação, sobre questões práticas enfrentadas no dia a dia pelos operadores do Direito. Me formei em 2011, tenho duas pós-graduações e atualmente fundei um escritório de advocacia, sou professor e palestrante”, contou.   

A advogada e Procuradora Legislativa da Câmara Municipal de Barra Mansa, Lívia França Silva Leon, explicou que a sua palestra ‘Registro de Marca e as Oportunidades de Mercado’ apresentou uma compreensão geral do processo de registro de marcas e suas vantagens, além das oportunidades de mercado que podem surgir através do registro de marca para o profissional com conhecimento jurídico.  

“A Semana Jurídica oferece uma visão prática e atualizada do mercado, além de inspirar os futuros advogados a seguirem suas carreiras com mais segurança e conhecimento. Formei em 2009 e é gratificante retornar à instituição para compartilhar a minha trajetória e o conhecimento com os alunos. Lembro de amar assistir às palestras jurídicas, fundamentais para ampliar a visão sobre o Direito, motivando a seguir minha carreira com paixão. Poder retribuir, agora, é um privilégio e uma responsabilidade que abraço com muita felicidade”, disse. 

A advogada especialista em Direito da Família e Direitos Humanos, Isabelle Maria Patitucci de Azevedo, ministrou duas palestras durante o evento. O tema ‘A invisibilidade do trabalho do cuidado enquanto mecanismo de opressão às mulheres’, mostra que o trabalho do cuidado recai de forma compulsória para as mulheres, assunto que faz parte do seu doutorado. A outra palestra mostrou os desafios das configurações familiares, como as comunidades poliafetivas e os trisais, com importantes mudanças na legislação.  

“Me formei em 2015 e foi uma felicidade muito grande voltar como profissional, pois participei da 9ª Semana Jurídica do Direito como aluna e agora estou na 25ª como palestrante. Como sou professora, acho essa troca com os alunos muito preciosa e algo que eu vou levar para minha vida toda. Sou muito grata por ter me formado no UniFOA e falo com muito orgulho. Atualmente faço o doutorado em Sociologia em Direito, após concluir o Mestrado em Direito Constitucional, pela Universidade Federal Fluminense (UFF)”, salientou. 

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Na última sexta-feira, 17 de maio, aconteceu o 1º Fórum de Diversidade LGBTQIA+ de Barra Mansa com diversas ações durante todo o dia.  Estudantes dos cursos de Direito e Nutrição do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), participaram do evento a convite do Escritório da Cidadania, guiados pelo professor Dario Aragão e sua assessora Carolina Gama. 

O evento começou pela manhã com audiências para procedimento de Requalificação Civil, isto é, alteração de nome e gênero da certidão de nascimento e audiências para realização de Conversão de União Estável para Casamento. A juíza e idealizadora do projeto Dra. Ana Carolinne Licasalio, da 1ª Vara Cível de BM, da Justiça Itinerante, foi quem realizou as audiências e trouxe a ação inédita na região.  

"A importância desse evento é principalmente gerar a normalização do direito das pessoas, da comunidade LGBT. Vivemos em uma sociedade bastante violenta e retrógada, com essa ação, procuramos gerar maior visibilidade para eles", disse a juíza que completou, “É muito bom você participar de um momento de renascimento, participar da alegria deles”, comemorou a doutora.  

Os alunos de Nutrição contribuíram com o evento distribuindo bem-casados produzidos no Laboratório de Técnica e Dietética, com tabela nutricional e logo, além de panfletos para os casais que se casaram no dia. Os estudantes que estiveram no evento fazem parte do programa Pet-SAÚDE com o tema “Equidade” este ano. Carolina de Araújo, aluna do 3º período, falou sobre como é participar de atividades como essas. "Poder estar presente em um momento tão único para esses casais é deslumbrante, ainda mais podendo oferecer a eles o bem-casado que é um símbolo de união, e que fizemos com muito carinho no nosso laboratório de dietética. É colocar em prática nosso aprendizado para ver esses sorrisos tão apaixonados". Ao todo foram sete alunos e três professores do curso de Nutrição envolvidos na ação. 

Para os alunos do curso de Direito, foi permitida a participação e auxílio às audiências que ocorreram por toda manhã. Rafael Alves, aluno do 8º período, frisou a satisfação de estar inserido e vivenciar na prática o exercício da profissão. “Traz uma bagagem e experiência muito boa por acompanhar a audiência, auxiliar e ver como é o todo o desenvolvimento até a sua conclusão".  

Rafael, que já está no final do curso, pretende advogar e ajudar a comunidade LGBT. "A gente sabe das minorias existentes e do preconceito enraizado, eles precisam dessa voz e garantias que já são deles, mas ainda encontram dificuldades em exercê-las. O UniFOA estar abraçando a causa, fazendo presença nesses eventos demonstra o quanto a Instituição se importa, respeita e acolhe a ideia. É muito bacana e necessário esse tipo de apoio”, finaliza o futuro advogado.

A manhã foi de muita emoção e acolhimento. Juntos há 2 anos, Nilson Pires Junior, morador de Barra Mansa, pode casar-se com seu companheiro, Guilherme Pires, na presença de familiares e amigos. "É uma experiência incrível, por ser do interior, a gente já sofre os paradigmas de cidade pequena, qualquer passo, qualquer coisa que fazemos, somos julgados. É muito importante ver uma ação que acontecia sempre nas cidades grandes, acontecer aqui para a gente". 

No período da tarde, aconteceu o 1º Fórum da Diversidade com mesas de debate, palestras e assuntos pertinentes ao evento, mediados por Cristiane Fernandes, presidente do Instituto Paratodes. “A gente intercede pela população LGBT desde 2022. Buscamos criar projetos, participar de eventos desse tipo que apoiam a nossa causa. Buscamos a legitimação, fazer com que as leis funcionem. Mas a gente ainda tem muito a crescer.” 

O evento reuniu público de várias cidades da região Sul Fluminense. 

 

Confira os registros desse dia:

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A 25ª Semana Jurídica do Direito, que este ano debate o tema ‘Aplicações Práticas do Direito Contemporâneo’, foi aberta oficialmente nessa segunda-feira, dia 13, no Auditório William Monachesi, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços. O evento tradicional do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), acontece até a próxima sexta-feira, dia 17, tem como objetivo proporcionar aos alunos o aprendizado de conteúdos interdisciplinares, estimulando a interação e ampliando o conhecimento, bem como trazer as inovações jurídicas e acadêmicas e, principalmente, a prática do Direito. 

De acordo com o coordenador do curso, professor Alan Pançardes, o aluno vivencia a teoria e a prática em sala de aula, mas durante a Semana Jurídica poderá ficar por dentro do que tem de mais novo na prática do Direito e das renovações e discussões do mundo jurídico, onde são trazidos temas atuais que merecem reflexões, sendo apresentados e discutidos junto aos estudantes. Eles terão acesso direto da fonte a esses conhecimentos, como é o caso da palestra de abertura sobre o Tráfico Internacional de Drogas, através de um delegado da Polícia Federal e um advogado criminalista. 

A abertura da 25ª edição da Semana Jurídica foi feita pelo advogado e coordenador do Escritório da Cidadania, Dario Aragão Neto, que representou o presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado e a reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira.

“Este evento abre espaço para debate, reflexão e formação de pensamento crítico a respeito das transformações que o nosso curso acaba passando, pois o Direito é muito dinâmico e vem se alterando rapidamente por influência da tecnologia ou de outras demandas sociais. Então é bom que o aluno tenha espaço nesse período para aprender, propor novos debates e se atualizar. A Semana Jurídica pode ser usada para refletir, ter discernimento, pensamento crítico, não ser levado ou manipulado”, disse Dario. 

A palestra de abertura foi sobre o “Tráfico Internacional de Drogas”, explanado pelo advogado e professor do curso de Direito do UniFOA, Marcelo Shad, e pelo advogado e delegado da Polícia Federal, Marcelo Daemon. Os palestrantes exploraram o tema através de tópicos, mostrando com abrangência o que ocorre atualmente em relação ao tráfico internacional de drogas, como afeta o nosso país, passando pela área jurídica e mostrando os caminhos que podem ser tomados, num panorama bem real. 

 

Palestras, cursos e práticas na Semana Jurídica 

O coordenador Alan Pançardes afirmou que a 25ª Semana Jurídica deve ser bem aproveitada pelos alunos, pois foi elaborada e programada para trazer a prática do Direito daquilo que acontece de forma real.  

“Estão programadas palestras sobre temas bem diversificados, com 16 assuntos diferentes. Os alunos vão poder transitar na área de maior interesse – de registro de marcas a inventário extrajudicial, passando pelo inquérito policial e como transformar os seguidores em clientes, entre outros. A temática variada atende bastante ao aluno, que poderá se aprofundar seja no Direito, na prática do Direito ou na parte comercial do Direito, abrangendo todas as áreas necessárias à profissão e principalmente voltada à prática”, explicou Alan. 

Ainda de acordo com Alan Pançardes, a Semana Jurídica é uma das ações de fomento à qualificação dos alunos e formação continuada aos egressos. Várias pesquisas do curso nascem das experiências vivenciadas nessa oportunidade, justamente por apresentar diversas formas de visão e um convite aos questionamentos, fomentando uma discussão qualificada. 

“Os nossos palestrantes estão aqui doando não só o conhecimento, mas também o tempo deles, pois não recebem nada para estarem aqui e colaboram para a formação e aprendizado dos estudantes do UniFOA. Espero que todos aproveitem bem a Semana Jurídica, para se atualizar, discutir os temas, saírem da caixinha e formarem opinião. Todo o evento foi planejado com o corpo de professores e sempre buscando o melhor para os estudantes”, finalizou. 

Para a aluna do 10º período do curso de Direito, Bruna Portugal, que inclusive já foi aprovada no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), “o evento é de extrema importância e tem muito a acrescentar aos estudantes, porque tem palestrantes de fora e podem nos mostrar mais a prática, além de ajudar a escolher a área de atuação”, garantiu.

Conheça a programação completa da 25ª Semana Jurídica: 

Dia 14 de maio (terça-feira), às 19h  

Palestra: ‘Destravando seu processo com inventário extrajudicial’, com Pedro Henrique Calmeto Schetine, advogado imobiliário, pós-graduado em Direito Civil e Processual Civil em Direito Público, professor de Direito Civil e Processual Civil, Prática de Direito Imobiliário. Local: Centro Histórico Cultural Dauro Peixoto Aragão, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços. 

Palestra: ‘O valor da sua imagem’, com Joana Carolina Brizola Santos, consultora de imagem e publicitária. Palestrante e mentora, com mais de 45 cursos e já atendeu mais de 1,5 mil clientes pelo Brasil e mundo. Local: AudiSmart -Biblioteca Central, Olezio Galotti.  

Palestra: ‘Inquérito policial na prática’, com Erika Julio Batitucci, mestre em Direito e delegada de polícia. Local: Tribunal do Júri.  

Palestra: ‘Registro de Marcas e Oportunidades de Mercado’, com Lívia França Silva Leon, procuradora legislativa na Câmara Municipal de Barra Mansa, advogada especialista em Direito Público e em Gestão de Inovação, com atuação voltada para Propriedade Intelectual, especialmente Direito Marcário. Local: Sala 14, Prédio 10, do Campus Olezio Galotti. 

Dia 15 de maio (quarta-feira), às 19h 

Palestra: ‘O impacto da imagem pessoal no ambiente de trabalho’, por Cristiane Meira, consultora de imagem e estilo desde 2020, formada pela Dress Code e Centro Europeu, com mais de 500 atendimentos. Membro da Associação Internacional de Consultores de Imagens (AICI). Local: Centro Histórico Cultural Dauro Peixoto Aragão, no Campus Olezio Galotti. 

Palestra: ‘Como transformar seguidores em clientes’, com Joana Carolina Brizola Santos. Local: AudiSmart -Biblioteca Central, Olezio Galotti.   

Palestra: A invisibilidade do trabalho do cuidado enquanto mecanismo de opressão às mulheres’, com Isabelle Maria Patitucci de Azevedo, doutoranda em Sociologia e Direito, e mestra em Direito Constitucional. Advogada especialista em Direito da Família e Direitos Humanos; professora universitária em diversos temas, principalmente em Ciência Política e Direito Constitucional. Local: Tribunal do Júri.    

Palestra: ‘Exame da Ordem: conhecer para conquistar’, com Carlos José Pacheco, professor e mestre do Direito do UniFOA. Local: Sala 14, Prédio 10, do Campus Olezio Galotti. 

Dia 16 de maio (quinta-feira), às 19h 

Palestra: ‘As diversas configurações familiares e seus (des) amparo legal’, com Izabelle Maria Petitucci de Azevedo. Local: Centro Histórico Cultural Dauro Peixoto Aragão, no Campus Olezio Galotti.  

Palestra: ‘Contencioso e consultivo estratégico: como é a prática jurídica dos escritórios de advocacia mais respeitados’, com Mario Luiz Morris Ribeiro Reis, advogado especialista em Direito Público e regulatório; atuou como procurador geral do município de Barra do Piraí; assessor da presidência do DOTCE-RJ. Doutorando em políticas públicas e mestre em justiça administrativa. Local: AudiSmart -Biblioteca Central, Olezio Galotti. 

Palestra: ‘Cine Debate’, com Alexandre Miguel França, professor doutor do curso de Direito do UniFOA. Local: Tribunal do Júri.  

Palestra: ‘Exame da Ordem: conhecer para conquistar’, com Carlos José Pacheco, professor e mestre do Direito do UniFOA. Local: Sala 14, Prédio 10, do Campus Olezio Galotti. 

Dia 17 de maio (sexta-feira), às 19h 

Palestra: ‘Institucionalização da criança e adolescente e direito à convivência familiar’, com Sávio Bittencourt, procurador de Justiça de infância e juventude; pós-doutorado em Direitos Humanos (Coimbra), doutor em ciência; mestre em Direito da Criança, da Família e das Sucessões; mestre em História; graduado em Direito e em Filosofia, presidente da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (FEMPERJ). Local: Auditório William Monachesi, no Campus Olezio Galotti.  

Palestra: ‘Mediação penal e penitenciária – o direito internacional e os reflexos no direito brasileiro’, com Ariane Trevisan Fiori, assessora criminal; professora da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e do mestrado e doutorado da Universidade Estácio de Sá. Local: Auditório William Monachesi, no Campus Olezio Galotti.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) está com inscrições abertas para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) 2024/2026. O programa visa promover a integração entre ensino, serviços e comunidade, proporcionando experiências de aprendizado prático para alunos e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Medicina, Nutrição, Odontologia e Direito. 

As inscrições são gratuitas e estarão abertas no período de 16/04/2024 a 19/04/2024, sendo realizadas exclusivamente online por meio do link: https://forms.office.com/r/RXiW2uCD6p . 

O programa disponibilizará vagas para discentes e docentes de acordo com as seguintes especificações: 

Educação Física - Bacharelado: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Enfermagem: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Medicina: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Nutrição: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Odontologia: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Direito: Total de vagas discentes: 10, Orientador de serviço, Docente profissional da saúde: 01 

Os requisitos para inscrição dos discentes incluem estar regularmente matriculado em 2024.1 nos cursos abrangidos pelo edital, não possuir qualquer outro tipo de bolsa acadêmica e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde. Já os requisitos para inscrição dos docentes incluem pertencer ao quadro de professores do UniFOA, estar lecionando regularmente em um dos cursos previstos no edital e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde. 

O processo seletivo para os discentes será baseado na avaliação do Coeficiente de Rendimento (CR) e no cumprimento de itens que deverão ser comprovados em entrevista. Os critérios de desempate incluem a participação como voluntário em edições anteriores do PET-Saúde, maior CR e maior idade. 

Para os docentes, o processo seletivo será realizado por meio de entrevista, na qual serão avaliados itens como participação como tutor ou coordenador pelo PET-Saúde, atuação profissional em Atenção Básica e desenvolvimento de ações e projetos de extensão. 

O resultado final será divulgado no dia 26/04/2024, e os candidatos classificados deverão comparecer à Secretaria de seu respectivo Curso até o dia 29/04/2024 para formalização do Termo de Compromisso e cadastro ao Programa PET-Saúde. 

O PET-Saúde é implementado e executado sob a coordenação do Ministério da Saúde, com o objetivo de promover a qualificação dos profissionais de saúde e contribuir para a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS). 

Confira o edital completo.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) promove a 8ª edição do Selo de Qualidade OAB Recomendada, uma distinção de grande importância para as instituições de ensino superior no país. Esse selo é uma iniciativa que busca evidenciar as faculdades de Direito que proporcionam um ensino jurídico de excelência. A entrega desse reconhecimento é um marco que celebra o esforço conjunto de diversas entidades em favor do aprimoramento do ensino do Direito no Brasil. 

Baseado em avaliações criteriosas, como o Exame de Ordem Unificado e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), o Selo de Qualidade OAB Recomendada serve como um indicador valioso para a educação jurídica brasileira, orientando a sociedade sobre as instituições que se destacam na oferta do curso de direito. Na última cerimônia, 192 instituições de ensino superior foram honradas com esse selo, representando uma conquista histórica da OAB em prol da qualidade do ensino jurídico. 

Neste ano, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) será agraciado com o Selo de Qualidade OAB Recomendada. A cerimônia de entrega está marcada para o dia 19 de junho, em Brasília. O evento contará com a presença do Pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato, o Coordenador do curso, Alan Pançardes, e um representante discente. 

Essa conquista é resultado do compromisso do UniFOA com a excelência acadêmica e a qualidade do ensino jurídico oferecido aos seus alunos. O selo representa o reconhecimento do trabalho árduo da instituição em preparar profissionais capacitados e éticos para atuarem no campo do Direito, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade e do país como um todo. 

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) reafirma sua posição de protagonismo no cenário educacional brasileiro ao conquistar, pela décima primeira vez consecutiva, um lugar entre as melhores Instituições de Ensino Superior do país no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo Ministério da Educação (MEC).

A avaliação, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e referente ao ano de 2022, atribuiu ao UniFOA a nota 4 (em uma escala que vai de 1 a 5). Esse reconhecimento reflete o compromisso da instituição com a excelência acadêmica e a qualidade do ensino oferecido aos seus estudantes. 

O IGC é uma importante ferramenta de mensuração da qualidade do ensino superior no Brasil, calculada periodicamente com base na média do Conceito Preliminar de Curso (CPC) do último triênio, abrangendo os cursos de graduação avaliados.

Na última avaliação, o UniFOA teve seis de seus cursos submetidos à análise, dos quais quatro alcançaram a nota quatro e dois receberam a nota três.

Confira os cursos do UniFOA avaliados e suas respectivas notas: 

Serviço Social: nota 4 (o melhor curso entre os Centros Universitários públicos e privados do Brasil);

Ciências Contábeis: nota 4 (o 2º melhor curso do Estado do Rio entre Centro Universitário, Faculdade, Instituto e Universidade);

Publicidade e Propaganda: nota 4 (o 3º melhor curso entre os Centros Universitários privados do Estado do Rio);

Direito: nota 4 (o 6º melhor curso entre os Centros Universitários privados do Estado do Rio);

Jornalismo: nota 3 (o 5º melhor curso entre os Centros Universitários privados do Estado do Rio);

Administração: nota 3 (o 11ª melhor curso entre os Centros Universitários privados do Estado do Rio).  

Esses resultados demonstram o comprometimento do UniFOA com a qualidade do ensino, a formação acadêmica sólida e a busca contínua pela excelência, consolidando sua posição como uma das principais referências no ensino superior do país. 

Campus UniFOA
Olezio Galotti
Av. Dauro Peixoto Aragão, 1325 Três Poços - Volta Redonda - RJ CEP 27240-560
Tel.: (24) 3340-8400
Porfírio José de Almeida
Av. Lucas Evangelista, 862 Aterrado - Volta Redonda - RJ CEP 27215-630
Tel.: (24) 3344-1412
Colina | Anexo ao Hospital João Batista
Rua Nossa Senhora das Graças, 273 Colina - Volta Redonda - RJ CEP 27253-223
Tel.: (24) 3340-8437
Leonardo Mollica
Avenida Jaraguá, 1084 Retiro - Volta Redonda - RJ CEP 27277-130
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