Como parte de uma proposta pedagógica do professor Eduardo Carreiro, alunos do 1º período dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Escola de Comunicação desenvolveram jogos educativos ao longo do segundo bimestre. A atividade teve como objetivo estimular a criatividade, o trabalho em equipe e a aplicação prática dos conteúdos aprendidos em sala de aula.
Ao todo, foram apresentados 14 jogos, avaliados por uma banca formada pelo professor responsável e docentes convidados. O destaque ficou com o jogo “Cancelado – Segue o fio”, criado pelos alunos Débora Araújo, Isadora Ventura, Mariah Morais, Paula Fernanda, Samuel Gama e Thomas Carter. A proposta conquistou o primeiro lugar e será submetida à Expocom, mostra competitiva que integra a programação da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) — um dos maiores congressos de comunicação da América Latina.
A equipe representará o UniFOA na etapa regional Sudeste, onde os melhores trabalhos acadêmicos da área são avaliados por uma banca especializada. Caso seja selecionado, o jogo poderá ser apresentado na edição nacional do congresso.
O professor Eduardo Carreiro destaca que a proposta busca ir além da criação de um jogo. “A ideia é permitir que os alunos desenvolvam competências fundamentais, como gestão de projetos, empreendedorismo e trabalho em equipe. Além disso, é uma forma de refletir sobre temas contemporâneos da cultura digital — como cancelamento, fake news e inteligência artificial — usando o jogo como ferramenta de aprendizagem”, explica.
“Cancelado – Segue o fio” é um jogo de tabuleiro que mescla entretenimento e crítica social. Os participantes assumem o papel de influenciadores digitais que precisam manter sua base de seguidores enquanto enfrentam situações típicas da internet, como pronunciamentos polêmicos, publis duvidosas e julgamentos do público.
“Desde o início, eu quis que o jogador se sentisse como um famoso do X (antigo Twitter), prestes a postar algo que pode arruinar a própria carreira (risos). A ideia era misturar humor com uma tensão real — aquele medo de falar uma besteira e ser cancelado”, conta Samuel Gama, responsável pelo design do jogo.
Ao longo da partida, os jogadores avançam pelas casas do tabuleiro, sendo impactados por cartas especiais como “Cancelado”, “Parceria” e “Boa Ação”, que afetam diretamente o número de seguidores. Quem zerar seus seguidores é eliminado — mas continua participando das votações, em uma mecânica que simula o efeito das “canceladas” virtuais que seguem ativas na vida real.
“Apesar de ser um jogo de tabuleiro, eu quis manter os eliminados ainda participando do jogo — como acontece na internet. As pessoas são ‘canceladas’, mas continuam existindo e dando suas opiniões”, explica Isadora Ventura, uma das integrantes do grupo.
O jogo apresenta seis personagens inspirados em estereótipos da internet. Cada jogador assume uma dessas personas para interagir nas dinâmicas de julgamento coletivo. Os personagens são:
Curiosamente, as iniciais dos personagens formam o acróstico PPJOCO — uma referência direta aos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Comunicação. A identidade visual mistura influências de mangás e animes com elementos gráficos de HQs, como Marvel e DC Comics, criando um estilo visual único e atraente para o público jovem.
O aluno Thomas Carter, responsável pela parte publicitária do projeto, optou por uma abordagem irônica e intencionalmente simplificada para a divulgação do jogo:
“Pensei que, se a mensagem fosse boa, a qualidade técnica do vídeo podia ser propositalmente ruim. Isso me pouparia tempo e combinaria com a linguagem debochada do projeto. Foi uma experiência ótima e testou minha capacidade de executar planos com prazos curtos.”
Agora, o grupo se prepara para ajustar o projeto conforme os critérios da Expocom 2026, que exige o enquadramento em categorias específicas, conforme o regulamento oficial. A expectativa é representar o UniFOA entre os melhores projetos acadêmicos da área de comunicação do país.
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O auditório William Monachesi, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, foi palco de uma noite repleta de emoção com o evento Conexão TV Rio Sul, realizado na última quinta-feira (26). A iniciativa, organizada pela Escola de Comunicação e o curso de Jornalismo do UniFOA, em parceria com a TV Rio Sul, afiliada da Rede Globo, premiou estudantes com o Troféu Glória Maria, pelas produções jornalísticas desenvolvidas com apoio da estrutura e do corpo docente do Centro Universitário.
O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, celebrou a realização do evento, idealizado pelo professor Edilberto Venturelli, e destacou o impacto transformador da iniciativa:
"O impacto para os estudantes é incomensurável. Toda essa atmosfera vai transformar a vida desses jovens, que desenvolveram diversos projetos. O UniFOA é um verdadeiro celeiro de profissionais para o competitivo mercado da comunicação", afirmou Eduardo.
Visivelmente emocionado com o resultado do projeto, Edilberto Venturelli reforçou a importância do aprendizado gerado durante todas as etapas da proposta da concepção à execução:
"Tenho certeza de que é uma maneira muito interessante de os estudantes compreenderem as técnicas jornalísticas que irão aplicar na prática da profissão. Assim, eles conseguem avaliar seu próprio desenvolvimento em sintonia com as demandas do mercado", explicou o professor.
O clima de conexão e valorização da prática jornalística envolveu toda a comunidade acadêmica e atraiu inclusive docentes de outros cursos da Escola de Comunicação. Para o coordenador da Escola de Comunicação e do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves, o evento vai além da entrega de prêmios:
"A melhor parte, na minha perspectiva, é justamente a conexão proporcionada pelo evento. Mais do que a premiação em si, os alunos puderam mostrar seus trabalhos para quem é referência no mercado e isso faz toda a diferença para o futuro deles na profissão", destacou Douglas.
O Troféu Glória Maria, homenagem a uma das maiores jornalistas da história do Brasil foi concedido em três categorias:
Gabrielle Borges, aluna do primeiro período, foi premiada na categoria Repórter de Rua. Com os pais presentes na plateia, ela relembrou com carinho o processo de produção da matéria:
"Foi muito importante para mim por conta do tema que escolhi: o futsal. É um assunto muito especial porque acompanho de perto e cobri uma prática da minha cidade. Estava muito nervosa para entrevistar o jogador, mas no final tudo deu certo. Valeu muito a pena", compartilhou Gabrielle.
Na plateia, a emoção também tomou conta da família. A mãe, Ana Márcia, não escondeu o orgulho:
"É um momento inesquecível. Ver minha filha sendo premiada me deixou muito emocionada", disse.
O pai, Joel Borges, também se comoveu:
"Fiquei bastante emocionado, não vou enganar ninguém. Não sou de me emocionar facilmente, mas foi muito forte para mim. Foi a primeira vez que vivi isso com ela", revelou.
Profissionais renomados da comunicação e representantes de agências do Sul Fluminense prestigiaram o evento, entre eles o empresário Arnaldo Cézar Coelho. Reconhecido por sua trajetória na televisão e atual superintendente da TV Rio Sul, Arnaldo foi o palestrante de abertura da premiação, incentivando os estudantes a sonhar alto e valorizar o esforço envolvido em cada produção.
Após a palestra, um vídeo especial foi exibido em sua homenagem no telão do auditório. Ao fim da exibição, a superintendente executiva do UniFOA, Josiane Sampaio, entregou uma placa de reconhecimento ao empresário, abrindo oficialmente a cerimônia de premiação.
"Estou impressionado com a estrutura do UniFOA. A instituição oferece condições incríveis de aprendizado, que aceleram o crescimento dos alunos. Esses eventos sempre me causam um frio na barriga, um nervosismo natural. Mas toda essa atmosfera me contagia, especialmente a emoção dos ganhadores", declarou Arnaldo.
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Na última quarta-feira (18), o UniFOA foi palco do lançamento do livro “Vestido de Temores Cotidianos”, obra do professor Heitor Luz, que leciona nos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição. Realizado no campus Olezio Galotti, em Três Poços, o evento reuniu professores, estudantes e egressos, em uma noite dedicada à literatura e à reflexão sobre os medos que nos atravessam.
A obra reúne 80 microcontos que exploram de forma sensível e provocativa os temores que acompanham a existência humana. “São medos, temores e horrores que nos vestem, e dos quais também nos vestimos. Vai desde os receios da infância, como o medo de cair, falar ou de se separar dos pais, até os temores mais profundos da velhice, como o medo da morte, do esquecimento, da perda da memória e dos amigos”, explicou o autor durante a noite de autógrafos.
Heitor também compartilhou que o livro propõe uma travessia emocional pela vida, revelando o quanto o medo nos molda e nos acompanha ao longo das fases da existência. “A perda da memória também é uma forma de morrer. E esses temas perpassam os microcontos de forma íntima e simbólica”, completou.
Além do lançamento literário, a noite também foi marcada por um momento especial de música ao vivo. Heitor presenteou os presentes com um pocket show interpretando canções autorais do projeto musical Heitor Luz & os Bastardos de João. A apresentação, com clima intimista e descontraído, ajudou a criar uma atmosfera acolhedora que aproximou ainda mais o público do universo artístico do autor.
O evento foi marcado por reencontros afetivos e significativos. “É muito bom rever egressos queridos que se dispuseram a vir até aqui, muitos deles de longe. Reencontrar essas pessoas que fizeram parte da minha trajetória como professor foi extremamente especial”, afirmou Heitor.
Entre os presentes, esteve Thales Machado, jornalista egresso do UniFOA, que destacou a potência da obra e a capacidade do autor de transformar reflexões profundas em pílulas de sabedoria. “O Heitor soube jogar com maestria o jogo dos dias de hoje, em que tudo precisa ser curto, rápido e direto. Ele evita o tédio das longas explicações e nos conduz, em poucos segundos, ao brilho do entendimento”, afirmou.
Segundo Thales, o livro dialoga com as mais diversas experiências de vida. “Dentre os 80 microcontos, é certo que alguns — ou todos — podem ser interpretados de forma muito pessoal, a partir das vivências de cada leitor. Não importa a idade: é impossível não se identificar com alguma passagem que provoque uma reflexão íntima sobre seus próprios temores. Nesse sentido, é um livro para todos, mas também só seu.”
O lançamento de Vestido de temores cotidianos marca uma nova fase da produção literária de Heitor Luz, que já prepara mais um livro, previsto para o próximo ano. Intitulado “Relato de Nós”, o novo trabalho promete manter o olhar sensível e crítico que caracteriza a escrita do autor.
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O Centro Histórico Cultural do UniFOA se tornou palco de uma experiência cinematográfica que vai além do entretenimento. A instituição recebeu o Cinema em Movimento – Circuito Universitário, iniciativa do Instituto Cultura em Movimento (ICEM), com apoio do Ministério da Cultura e recursos provenientes de emenda parlamentar da deputada Benedita da Silva. O projeto tem como essência provocar reflexão sobre questões sociais e históricas urgentes, com foco nos Direitos Humanos.
Mais do que uma mostra de filmes, o Cinema em Movimento propõe o diálogo em ambientes acadêmicos a partir de obras audiovisuais que abordam temas estruturantes da realidade brasileira. Em Volta Redonda, as sessões gratuitas foram realizadas nos dias 27 e 29 de maio, no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão.
A seleção de curtas e médias-metragens abordou diferentes dimensões dos Direitos Humanos. “Carne”, de Kamila Kater, utiliza animação para dar voz a cinco mulheres que narram suas vivências com o corpo feminino. O documentário “Castanhal”, de Marques Casara e Rodrigo Simões Chagas, mergulha na rotina de trabalhadores extrativistas do sul da Amazônia. Encerrando a programação, “Quem cuida de quem cuida?”, dirigido por Marcia Paraiso, apresenta os desafios vividos por mães de pessoas com deficiência.
A mediação da primeira sessão ficou a cargo da professora Soraya Ferreira, que destacou o impacto da obra Carne na abertura do projeto:
“Foi uma experiência muito rica. A obra impacta não só pela temática, mas também pela estética. As vozes femininas aliadas à linguagem da animação provocam sensações intensas. A discussão sobre o corpo, a violência e o lugar da mulher na sociedade é urgente – e foi marcante ver o envolvimento dos alunos, inclusive dos homens. Esse debate precisa ser coletivo”, refletiu.
Responsável por trazer o projeto ao UniFOA, a estudante do 7º período de Jornalismo Beatriz Ferreira Mendonça foi uma das selecionadas para integrar o Circuito Universitário, escolhida entre mais de 80 candidatos da região Sul Fluminense. Ela participou de uma formação no Rio de Janeiro, onde se aprofundou nos filmes, nas metodologias e nas estratégias de mediação de debates.
“Sempre gostei de audiovisual, mas nunca tinha tido a chance de atuar nessa área. Quando vi a oportunidade, me inscrevi e, em duas semanas, fui contratada. Participar desse projeto tem sido transformador, porque une meu amor pelo cinema com causas sociais que realmente importam”, contou Beatriz.
O Circuito Universitário é apenas uma das cinco vertentes do Cinema em Movimento. O projeto também inclui o Circuito Praça (exibições ao ar livre), o Circuito Escola (voltado ao público infantojuvenil), oficinas de produção audiovisual para estudantes do ensino médio e encontros formativos para professores, que aprendem a incorporar o cinema como recurso pedagógico.
Além de Volta Redonda, o circuito está sendo realizado nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Campos dos Goytacazes e Rio das Ostras.
A coordenadora do curso de Jornalismo do UniFOA, Angelica Arieira, destacou o protagonismo de Beatriz e o papel da instituição na ampliação dos espaços de formação crítica:
“Esse projeto nos surpreendeu positivamente. Assim que soube da seleção, compartilhei com os alunos do sétimo período. Ver a Beatriz escolhida entre tantos candidatos é motivo de orgulho. O projeto articula formação acadêmica com temas estruturantes da nossa sociedade, como acessibilidade, políticas públicas e cidadania”, afirmou.
Ela também ressaltou o apoio institucional da Reitoria e da pró-reitoria de extensão do Centro Universitário, que viabilizou o espaço e incentivou a participação da comunidade:
“Estamos conseguindo ampliar o alcance das sessões, inclusive com a presença de instituições como a APADEF (Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos de Volta Redonda). São ações que estreitam os laços entre universidade e sociedade e enriquecem a vivência dos nossos estudantes”, concluiu.
As exibições seguem nos dias 7, 11, 23, 24, 25, 26 e 27 de junho, abertas a estudantes, docentes e ao público externo. Novas sessões ainda serão anunciadas pelo perfil oficial do UniFOA no Instagram (@unifoa). Ao fim de cada exibição, os debates são mediados por professores e convidados, com o objetivo de incentivar o pensamento crítico e o engajamento social através do cinema.
A tela se torna, assim, espelho e janela: reflete realidades urgentes e projeta caminhos possíveis de transformação.
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Na última quinta-feira, 15 de maio, 27 estudantes dos cursos de Comunicação Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda – do UniFOA embarcaram para Campinas (SP), onde participam do Intercom Sudeste 2025, realizado na PUC-Campinas.
Acompanhados pelo professor e coordenador do curso, Douglas Gonçalves, os alunos integram uma das mais importantes iniciativas acadêmicas da área de comunicação no Brasil.
O Intercom Sudeste, promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, é um congresso que reúne estudantes, professores e pesquisadores em uma programação variada, com palestras, oficinas, debates e apresentação de trabalhos científicos. O evento é um espaço para troca de ideias e experiências, onde se discutem tendências e inovações na comunicação.
Entre os participantes, sete estudantes se destacam por terem seus projetos selecionados para a final da Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação), uma premiação que reconhece os melhores trabalhos acadêmicos em diversas categorias.
A presença dos estudantes no evento reforça o compromisso do UniFOA com o incentivo à produção acadêmica e à vivência prática, promovendo o protagonismo estudantil. Para o professor Douglas Gonçalves, a experiência é uma oportunidade única para os alunos. “Participar do Intercom Sudeste é uma chance de ampliar horizontes, trocar conhecimentos e mostrar o que produzimos em sala de aula para uma audiência qualificada”, destacou.
Para os cursos de Comunicação, o reconhecimento dos alunos na Expocom é motivo de orgulho, refletindo o empenho, a criatividade e a dedicação que demonstram ao longo da formação acadêmica.
Na próxima quarta-feira (14), a partir das 19h, o Centro Histórico-Cultural, Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, será palco do Desfile Refair, que une moda e sustentabilidade para entregar um projeto inédito para a instituição, tendo como protagonistas estudantes de Publicidade e Propaganda e Jornalismo, da Escola de Comunicação, e alunos do curso de Design – responsáveis pela concepção, produção e divulgação do evento, além subirem na passarela para desfilar.
O desfile terá como tema central o upcycling, conceito que busca reaproveitar tecidos e peças que seriam descartadas para criar peças com identidades únicas. O material utilizado como peça central dos figurinos que serão apresentados foi o jeans. O upcycling também é parte conceitual do nome do evento, Refair (refazer, em francês).
Yasmin, aluna do 1º período de Design, interessou-se pelo projeto graças ao gosto por moda e familiaridade com o upcycling que, segundo ela, busca transformar peças “comuns” em algo diferente, por meio da reciclagem delas. “No desfile, as peças que anteriormente eram algo comum, serão mostradas agora como peças novas e transformadas”.
Segundo Kailane Brandão, aluna do 2º período de Publicidade e Propaganda, o desfile nasceu de uma conversa entre alguns dos alunos envolvidos no projeto, onde eles debatiam sobre o que é arte. Dentre as respostas, a moda foi citada também como uma forma de expressão e, logo, veio a ideia de realizar um desfile. E a intenção de realizar o evento junto ao UniFOA partiu dos próprios alunos, com o desejo criar uma experiência diferente dentro da universidade, além agregar ao portfólio de todos os envolvidos.
Edilberto Venturelli, professor da Escola de Comunicação e orientador do projeto, reforçou a importância dos estudantes em tomarem a iniciativa para projetos como esse: “todo projeto que vem do aluno, é muito interessante para nós”. Edilberto também reiterou que sua função no projeto é orientar, deixando o protagonismo para os acadêmicos. Isso garante que o conceito inicial seja mantido no decorrer do projeto.
A realização do evento também conta com a participação de profissionais da área atuantes na região: a produtora de conteúdo Excellênzia e a consultora Gil Leal, especializada em imagem e estilo. Essa integração veio por meio da orientação do professor Edilberto, como forma de oferecer aos alunos um suporte ainda mais qualificado nas áreas da moda e produção de evento – dois pilares do projeto.
Kailane disse que a oportunidade de coordenar um evento que fala sobre expressão própria, com foco no público de 18 a 25 anos, é um dos seus sonhos profissionais – e algo importante no seu processo de graduação.
“Entregar uma experiência diferente dos eventos que normalmente temos dentro da instituição, com um evento interativo, e espero que seja uma experiência legal, que as pessoas lembrem posteriormente, até porque nosso intuito é que seja um evento anual com uma comunidade engajada, caso obtenha boa repercussão”.
O professor Edilberto também demonstrou grandes expectativas graças ao ineditismo do evento na instituição. “Eu achei muito interessante, porque eles não estão trazendo só o desfile em si, quiseram produzir o material, quiseram trazer pessoas para conversar e debater, então o desenho do projeto está muito legal e interessante. Então é aquilo, no papel é uma coisa, na prática é outra, mas a minha expectativa é grande. O sarrafo, para mim, está alto.”
O Desfile Refair promete agitar a noite do UniFOA, transformando o Casarão em uma passarela de criatividade, sustentabilidade e expressão estudantil.
O Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, recebeu, entre os dias 17 e 21 de março, a 1ª Semana de Celebração à Humanização e à Diversidade na Comunicação. O evento, idealizado pelo professor Edilberto Venturelli, da Escola de Comunicação, contou com o apoio dos coordenadores do curso de Jornalismo, professora Angélica Arieira, e da Escola de Comunicação, professor Douglas Gonçalves, além do Diretório Acadêmico e da Casa de Cultura do UniFOA.
A programação trouxe palestras e oficinas que abordaram questões fundamentais para a representatividade e a inclusão na comunicação. Entre os temas discutidos, estavam o “Dia do Povo Preto e Quilombola”, o “Povo Indígena”, o “Povo LGBTQIA+”, o “Poder Feminino” e o “Dia da Pessoa com Deficiência (PcD)”. Além disso, os estudantes do curso de Nutrição participaram com apresentações diárias de receitas típicas relacionadas a cada tema.
O primeiro dia do evento, segunda-feira (17), abordou a representatividade racial na comunicação e no ensino superior, com o tema “Resistência e comunicação: cotas na universidade e a representação do povo preto na mídia”. A mesa foi mediada por Júlia Lopes, estudante do 6º período de Publicidade, e contou com a participação de Pai Sid Soares (líder religioso e pai de santo), da publicitária egressa do UniFOA Priscila Pereira e da jornalista egressa Maju Freitas.
Pai Sid destacou a importância da diversidade na formação acadêmica:
“Se a gente quer profissionais mais capacitados, que tenham uma mente mais inclusiva, que realmente dialoguem com o Brasil profundo, com a diversidade, é nesse espaço aqui da universidade que o debate começa.”
A estudante Júlia Lopes também enfatizou o impacto da representatividade na sua trajetória:
“Muitas vezes, eu não vejo uma pessoa preta nesse lugar (...), então é muita emoção me sentir capaz como uma profissional e ser, no futuro, um exemplo para outras pessoas”, disse a jovem ao comentar sobre o papel de liderança a ela oferecido pelo idealizador do projeto.
Na terça-feira (18), o tema “Sabedoria Ancestral e Preservação Cultural na Comunicação” trouxe à tona a valorização dos saberes indígenas. O debate contou com a presença do jornalista Lucas Motta, do educador ambiental Pedro Neves e dos indígenas Lino e Jéssica Gonçalves, que participaram por videoconferência de Angra dos Reis.
Pedro Neves ressaltou a importância da diversidade de conhecimentos e a resistência dos povos originários:
“Os indígenas estavam aqui antes dos europeus chegarem. Eles tinham sua organização, sua ciência, sua medicina, seus saberes e sobreviveram. Mas, com a chegada do ‘Jiruá’ (não indígena), passaram a ser minoria.”
A quarta-feira (19) foi dedicada ao debate sobre inclusão e desafios da comunidade LGBTQIA+ no mercado de trabalho, com a mesa “Diversidade na comunicação, visibilidade LGBTQIA+”. Participaram os jornalistas Giovani Rossini e Jeniffer Marcato, além do empresário e publicitário Davi Tedesco.
Os convidados destacaram a dificuldade de se assumirem homossexuais perante a família, mas, principalmente, ante o mercado de trabalho, que ainda se encontra resistente à multiplicidade de orientações sexuais e de identidade de gêneros que se afastem da heteronormatividade.
Rossini acredita que, por parte das empresas, ainda há falhas na comunicação na hora de entender as necessidades de pessoas LGBTs:
“Muitas vezes, a inclusão é apenas uma estratégia para atender requisitos legais, mas falta autenticidade. O que a comunidade quer? Não é um broche no dia do orgulho, uma festa ou um e-mail do RH. Queremos um ambiente acolhedor, onde possamos ser quem somos sem sofrer preconceito.”
Davi Tedesco complementou, reforçando que a autenticidade das políticas em prol da diversidade e a inclusão precisam ser naturalizada dentro das organizações:
“Quando você começa a internalizar o conceito de políticas da diversidade, isso vai ficando mais fácil para as marcas, e aí isso é abraçado por todo o time, por toda a empresa, e vai refletir naturalmente na marca”.
Na quinta-feira (20), o evento trouxe o tema “Mulheres na Comunicação: Desafios e Conquistas”, com a participação da jornalista e influenciadora Mi Oliveira, da empresária Leidiane Rosa e da reitora do UniFOA, professora Ivanete Oliveira.
A violência contra a mulher na mídia e fora dela, o machismo enraizado no mercado de trabalho, a diferença salarial discrepante entre homens e mulheres e o preconceito racial vivido pela mulher negra na sociedade, ainda em 2025, deram coro às palavras das convidadas.
O futuro da mulher na comunicação, no entanto, foi o imo da entrevista feita à influencer: “Eu enxergo um futuro muito diverso [com as redes sociais] e trazendo à tona tudo que foi invisibilizado durante muitos anos, como a jornada dupla, e isso vai trazer mais referências para as novas gerações de mulheres, vai colocar outras mulheres em posições de destaques”, comentou a influenciadora.
Sobre referências femininas em posições de destaque na sociedade, a professora Ivanete comentou que não sabe se é vista como uma inspiração para outras mulheres, reforçou a importância de acreditar no próprio potencial:
“É possível alcançarmos na nossa vida, lugares muito mais altos do que a gente almeja. Eu, por exemplo, sempre tracei metas e objetivos para a minha vida. E eu vou atrás deles. A gente precisa pensar sempre no nosso potencial, naquilo que a gente pode fazer. Então se isso inspira outras mulheres, eu não sei, não faço com a intenção de inspirar outras mulheres. Mas se elas se inspiram, eu só agradeço”, destacou a reitora.
O encerramento da semana, na sexta-feira (21), coincidiu com o Dia Internacional da Síndrome de Down e abordou a inclusão de pessoas com deficiência. O debate contou com a participação da analista sênior de relacionamento com comunidades Brena Lacerda, do presidente da ONG Coopenea Thiago Lopes e da especialista em Libras Andrea Almeida.
Pensar a acessibilidade dos espaços físicos e comunicacionais, o acolhimento de pessoas com deficiências no mercado de trabalho, além de trabalhar o poder de escuta do outro, foram as causas defendidas por Thiago, que ao se tornar cadeirante aos 20 anos de idade, viu-se num mundo defectivo: “Deficiente é o espaço! Se o espaço for eficiente, onde está a deficiência?”.
E refletir sobre a inclusão de PCDs vai muito além da adaptação dos lugares à cadeira de rodas, é preciso também considerar as deficiências ocultas, como o autismo e a surdez.
Andrea Almeida defendeu a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no ensino básico:
“A inclusão de Libras nas escolas não beneficia apenas a comunidade surda, mas toda a sociedade, pois promove a comunicação e a empatia.”
A 1ª Semana de Celebração à Humanização e à Diversidade na Comunicação cumpriu seu papel ao promover diálogos essenciais sobre inclusão e representatividade com reflexões e debates essenciais sobre conscientização social, o evento contou com a participação ativa dos alunos da Escola de Comunicação, que enriqueceram as discussões com perguntas pertinentes e atuaram como mediadores dos debates.
Diante do sucesso da iniciativa, o professor Douglas Gonçalves já confirmou a realização da segunda edição do evento em 2026.
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O Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão foi palco de um encontro inspirador com o roteirista Gustavo Bragança, que compartilhou suas experiências e desafios do mundo audiovisual com os estudantes da Escola de Comunicação do Centro Universitário. O evento, "Luz, Câmera e Ação - Encontro com o Roteirista", proporcionou um mergulho no processo criativo por trás de produções de grande sucesso, como as séries Senna e Bom Dia, Verônica.
Durante sua palestra, Bragança falou sobre os desafios da profissão e como trilhou seu caminho no mercado audiovisual. Com uma trajetória que passou de roteiros independentes a grandes produções de streaming, o roteirista revelou que o início de sua caminhada foi marcado pela busca de histórias autênticas e pela necessidade de aprender e experimentar diferentes formatos e estilos de narrativa. “Quando comecei, o meu maior desejo era entender como uma ideia se transforma em um roteiro. Cada história tem seu próprio processo”, disse o cineasta.
O roteirista também explicou o desenvolvimento da série Senna, produção que foi sucesso de audiência não apenas no Brasil, mas que se tornou um fenômeno global. A minissérie, que retrata a vida e a carreira do lendário piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, se tornou um dos conteúdos mais assistidos no Brasil, com mais de 53 milhões de horas assistidas em todo o mundo, de acordo com a Netflix.
Gustavo comentou também sobre sua primeira reunião com executivos da Netflix, onde a estratégia era clara: “Na primeira reunião, a pergunta que fiz foi ‘a série é para o mercado nacional?’. A resposta foi clara: ‘Não, é para o mundo. Foi nesse momento que percebi o verdadeiro impacto do streaming”, lembrou Bragança, que destacou a importância de se pensar globalmente desde o início do projeto, o que foi crucial - segundo ele - para o sucesso alcançado pela minissérie.
Após a palestra, seguiu-se uma sessão de perguntas e respostas, na qual os alunos tiveram a oportunidade de questionar Gustavo sobre seus projetos, o mercado audiovisual e os desafios da carreira de roteirista. Entre os temas mais discutidos estava o impacto das plataformas de streaming no mercado brasileiro e internacional.
Gustavo apontou que, embora o streaming tenha aberto portas para produções brasileiras, ainda existe uma limitação quando se trata do cinema tradicional. "No cinema, os festivais internacionais continuam sendo uma grande porta de entrada. Mas, ao mesmo tempo, a visibilidade das plataformas de streaming tem dado novas possibilidades para que os roteiristas brasileiros mostrem seu trabalho para o mundo", afirmou.
O processo de criação do roteiro de Bom Dia, Verônica – um thriller psicológico roteirizado por Gustavo que trata de temas sensíveis como violência doméstica e abuso – foi tema de perguntas feitas por alunas de Comunicação que assistiam à palestra. Bragança explicou a responsabilidade do autor ao tratar dessas questões nas telonas e no streaming: “Trabalhar com temas sensíveis exige uma responsabilidade enorme. O desafio é retratar a realidade de uma forma que seja fiel, mas ao mesmo tempo respeitosa com as vítimas e com o público”, explicou.
O futuro do cinema brasileiro também esteve em pauta, e Gustavo ressaltou a importância de incentivos públicos para a sustentabilidade da indústria cinematográfica. "Sem políticas públicas que incentivem a produção e a distribuição, muitas histórias incríveis podem nunca chegar ao público", afirmou. Ele também mencionou a relevância dos festivais de cinema como ferramentas fundamentais para que produções independentes ganhem visibilidade. “Se um filme não tem o apoio certo, ele pode acabar sendo esquecido, mesmo sendo de excelente qualidade. Esse é um dos maiores desafios para os cineastas independentes no Brasil”, completou.
A palestra foi uma oportunidade única para os estudantes de comunicação entrarem em contato com um dos grandes nomes do roteiro brasileiro, ouvindo de perto suas histórias e reflexões sobre a indústria audiovisual atual. A Escola de Comunicação do UniFOA segue com o compromisso de fomentar o diálogo entre os alunos e profissionais de destaque, incentivando o aprendizado e a troca de experiências no campo da comunicação e da arte.
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A Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conquistou um importante reconhecimento nacional ao se destacar no prêmio de Comunicação “NaMoral Jovens Talentos”, promovido pela Associação dos Profissionais de Propaganda (APP Brasil) com apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em apenas seis meses, dois grupos formados por alunos do 1º período alcançaram a fase final do concurso, evidenciando a qualidade do ensino e do trabalho desenvolvido pela instituição.
Com o tema “Esperto mesmo é ser honesto”, o prêmio teve como objetivo estimular a criatividade e destacar a importância da integridade e dos valores éticos. As peças podiam ser inscritas em diversas categorias, como podcast, aplicativo ou jogo, história em quadrinhos, campanha de mídia social, trends virais para redes sociais no formato de vídeo e jogos de tabuleiro educacionais.
A proposta inicial dos estudantes do UniFOA foi a criação de um podcast piloto. Contudo, com a dedicação dos participantes e a infraestrutura oferecida pela instituição, através dos Estúdios FOA, o projeto evoluiu para a produção de 10 episódios. Esses conteúdos educativos serão utilizados pelo MPF em territórios de atuação em todo o país, consolidando a relevância do trabalho.
A premiação aconteceu no dia 10 de dezembro e os vencedores, além do reconhecimento, conquistaram prêmios e terão suas campanhas e produtos veiculados no início de 2025. O Centro Universitário conquistou o 1º lugar na categoria Podcast, com a equipe orientada pelo professor Douglas Gonçalves, e o 3º lugar na categoria História em Quadrinhos, sob a orientação do professor Edilberto Venturelli.
O “NaMoral Jovens Talentos” é uma iniciativa nacional de educação para a integridade, criada pelo MPDFT. O projeto busca difundir conceitos como cidadania plena e o valor da integridade, colaborando para a formação de cidadãos responsáveis e engajados na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
Para o coordenador da Escola de Comunicação, Douglas Gonçalves, o resultado é um reflexo do talento e do comprometimento dos alunos. “Estamos muito felizes em ver o talento dos nossos estudantes ganhando destaque. Isso mostra que, com apoio e infraestrutura, podemos alcançar resultados incríveis. E a nossa Escola não para: seguimos produzindo durante as férias para alcançar novas conquistas em fevereiro”, destacou.
Já Anthony Delmiro Chesse Rosa, um dos alunos premiados na categoria de podcast, ressaltou o impacto da experiência em sua formação profissional: “Foi uma série de aprendizados que a gente teve durante as conversas, durante as elaborações de roteiro e toda a pesquisa que fizemos sobre o tema”.
A iniciativa reforça o compromisso do UniFOA em oferecer oportunidades que valorizam o talento estudantil, consolidando a instituição como referência em ensino de qualidade e inovação.
No Dia da Consciência Negra, Volta Redonda celebrou um marco histórico: o Samba da Jurema foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Município e do Estado do Rio de Janeiro. A 14ª edição do evento coincidiu com o primeiro feriado nacional em celebração à data, que anteriormente era comemorada em apenas seis Estados do país.
Para o vereador Lela, autor da lei que reconheceu o Samba da Jurema como patrimônio cultural, o momento foi de grande emoção. Segundo ele, a ideia surgiu no início do ano, em conversa com o organizador Davi Tedesco: “Eu sabia da importância desse evento para a nossa região. Hoje é gratificante ver isso aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores.”
Além do reconhecimento municipal, o evento já havia conquistado o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, através do Deputado Estadual Jari de Oliveira, demonstrando a relevância cultural do samba para o Sul Fluminense. Lela definiu o Samba da Jurema em uma palavra: “Sucesso total.”
O Samba da Jurema se consolidou ao longo dos anos como um evento que transcende o simples entretenimento. Para a comunidade local, ele se tornou um símbolo de resistência cultural e de luta pela preservação das tradições afro-brasileiras.
O fato de ocorrer no Dia da Consciência Negra — um feriado agora reconhecido nacionalmente — adiciona uma camada de relevância histórica ao evento. Mais do que uma data comemorativa, o dia serve como um lembrete da luta contra a discriminação racial e pela valorização da cultura negra, temas que o Samba da Jurema aborda de maneira vibrante e inclusiva.
Além disso, o evento simboliza a luta contínua contra o racismo e a marginalização das culturas afro-brasileiras e, ao reunir pessoas de diferentes origens, crenças e realidades, o Samba da Jurema oferece uma experiência que vai além do simples encontro festivo, se torna um ponto de encontro onde a luta por igualdade, justiça social e visibilidade para a cultura negra são vivenciadas de forma coletiva.
Patrícia, mãe de santo da Tenda Espírita Pai Cambinda, uma das figuras mais representativas do evento, expressou a relevância desse dia. Segundo ela, o 20 de Novembro não deve ser visto apenas como uma data simbólica, mas como um marco de conscientização que deve ser vivido todos os dias.
“Hoje o opressor começa a dizer, não existe consciência negra, existe consciência humana. Nós não estamos falando disso, nós estamos falando de que as pessoas precisam ter consciência de quem é o povo preto. Então, mais uma vez, o colonizador, mais uma vez o opressor querendo dessignificar aquilo que para nós é tão caro, mas nós existimos na luta, nós seguimos na luta.”
Outro destaque da celebração foi a feira de artesanato, que reuniu diversos expositores. Elizandra Pinheiro e Ricardo Nascimento, do ateliê Mil Flores, que trabalham há 28 anos com cerâmica plástica, compartilharam sua experiência:
“Eventos como esse são incríveis porque promovem oportunidades para artistas exporem seu trabalho. É difícil viver de arte, mas aqui conseguimos unir trabalho e diversão,” afirmou Elizandra.
O evento adota práticas responsáveis com o meio ambiente, como a não distribuição de copos plásticos e a implementação de pontos de reciclagem, um esforço para reduzir o impacto ambiental. Outro ponto significativo é que todos os envolvidos no evento, desde os organizadores até os expositores, são voluntários. O dinheiro arrecadado com a venda de ingressos e produtos durante o evento é destinado a causas sociais, reforçando o compromisso do Samba da Jurema com a comunidade local e as ações de transformação social.
Este evento, é um exemplo de como a cultura pode ser utilizada como ferramenta de resistência, inclusão e cuidado com o meio ambiente, celebrando a diversidade e promovendo um futuro mais justo para todos, e o Escritório da Cidadania do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) tem orgulho em fazer parte.
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