O Centro Histórico-cultural do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) foi palco da estreia do documentário “Pra Começo de Conversa”, um projeto de extensão produzido pelo curso de Publicidade e Propaganda com o apoio da Presidência do FOA e pela Reitoria do UniFOA. O projeto é coordenado pela professora e publicitária Clarisse Neto e pelo jornalista e coordenador da Escola de Comunicação, Douglas Gonçalves, que também assinam a produção, em parceria com os Estúdios FOA. 

A obra homenageia a carreira de Dário de Paula, radialista e ícone da comunicação regional, que há décadas se dedica ao rádio e ao jornalismo esportivo, destrinchando os 67 anos de uma trajetória marcada por paixão e dedicação. O evento reuniu autoridades da região, entre elas o prefeito de Volta Redonda, Antonio Francisco Neto, o vice-prefeito, Engenheiro Faria, e a prefeita eleita de Barra do Piraí, Kátia Miki, e o vereador Pedrinho ADL, além de profissionais importantes do setor de comunicação, para a cidade e para o homenageado. 

No documentário, Clarisse Neto, filha de Dário, revelou a riqueza das descobertas durante a produção, afirmando que o projeto foi uma verdadeira imersão em histórias inéditas, inclusive para ela. “Foi um período gratificante, porque mesmo sendo filha, tinham partes e detalhes que eu não conhecia. Esse processo de ouvir histórias e descobrir novas facetas foi transformador”, compartilhou Clarisse, ressaltando a experiência emocional e profissional proporcionada pelo projeto estruturado em torno de entrevistas e depoimentos que revelam momentos marcantes da trajetória do radialista. 

Além de abordar a vida profissional do pai, Clarisse, que trabalhou com Dário por 15 anos, revelou o cuidado que teve em manter o foco no protagonista. "Eu não queria misturar as coisas, queria que a história fosse dele. Mas como filha, ao ver tudo isso, percebo que, de certa forma, também faço parte dessa história, por ter crescido ouvindo essas histórias em casa." Hoje, como comunicadora e professora, ela diz que leva consigo o maior ensinamento de seu pai: o compromisso, o respeito e a responsabilidade com o trabalho. 

O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, destacou a relevância do documentário para a cultura e a educação evidenciando o impacto positivo que a produção causa tanto para os alunos quanto para a comunidade. "É papel da universidade promover cultura e educação projetando para o futuro. Mais do que contar a história do Dário, o documentário inspira jovens a sonhar e perseverar", afirmou Eduardo, reafirmando o compromisso da FOA/UniFOA com projetos que resgatam histórias locais, incentivam o desenvolvimento cultural e aproximam os discentes de vivências reais e de sucesso dentro do cenário da comunicação.  

Após a exibição, houve um bate-papo entre Dário, Clarisse e o público presente, onde ambos responderam perguntas e compartilharam experiências. A interação permitiu que o público visse de perto a paixão e o comprometimento de Dário com o rádio, além de aproximar o radialista de seus admiradores ali presentes. Dário expressou sua gratidão pelo reconhecimento: “O grande detalhe é o seguinte, você ter o seu trabalho reconhecido, é a melhor coisa do mundo. Agora, quando você trabalha com o amor ao que faz, é muito mais gratificante. Eu estou vendo aqui, a maioria das pessoas que vieram não tem a idade que eu tenho de tempo de trabalho".

Dário ainda ressaltou que mesmo com todos os anos de profissão, ele não trabalha, mas sim, se diverte. "Eu tenho 77 anos de idade e 67 anos de atividade e você nem imagina a alegria que eu sinto pelo reconhecimento do meu trabalho, que é uma coisa que eu faço com o maior amor. Eu sempre digo e repito, eu levanto três horas da manhã, todos os dias, de segunda a sexta-feira, com o maior prazer, com a maior alegria para fazer o meu trabalho. E Confúcio dizia que ‘Feliz é aquele que faz o que gosta, porque quem faz o que gosta não precisa trabalhar’, afirmou o radialista. 

O prefeito Neto destacou a importância do evento para a cultura e a educação no município, especialmente por coincidir com o Dia Nacional da Cultura. “Eu acho que o Dário é um exemplo para todos, um exemplo de cultura e de competência. Hoje é um dia histórico; é um projeto maravilhoso, e acredito que o que aconteceu aqui hoje vai entrar para a história e para a cultura do nosso município”, comentou o prefeito, reforçando a relevância do documentário para a formação das novas gerações. 

Para o jornalista e vereador eleito na cidade de Volta Redonda, Renan Cury, que participou do documentário dando seu depoimento, esse trabalho desenvolvido é uma celebração do legado de Dário. “Acho muito importante a gente reconhecer as pessoas em vida. Ele não é apenas um ícone do rádio esportivo, mas um exemplo de ética e compromisso com a verdade”, destacou Renan, ressaltando a influência de Dário. E ainda acrescentou que se envaidece em ver os avanços significativos do UniFOA nesta área, uma vez que foi aluno do curso de Publicidade e Propaganda da instituição. 

O lançamento do documentário “Pra Começo de Conversa” não só celebrou a carreira de Dário de Paula, mas também reforçou a importância do rádio e do jornalismo na formação cultural e educativa da população. A produção destacou o legado de uma grande referência da mídia local e mostrou como a paixão e a dedicação à carreira são fundamentais para o sucesso e a realização pessoal. O evento foi uma verdadeira aula sobre perseverança, ética e amor pelo trabalho, inspirando as novas gerações de futuros comunicadores ali presentes a seguirem o exemplo. O documentário estará disponível para assistir no canal do YouTube do UniFOA e no canal de Dário de Paula, permitindo que mais pessoas possam se inspirar com sua trajetória. 

*Texto escrito pelo estudante de jornalismo Gabriel Vianna, sob supervisão.

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Docentes e discentes do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em parceria com os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, lançaram a cartilha “Despertar Para Mudança: Prevenção Contra Violência Doméstica”, um projeto de extensão para a conscientização e combate à violência doméstica. Segundo o último censo realizado em 2023 pelo Instituto DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência (OMV), 30% das mulheres no Brasil já sofreram algum tipo de violência doméstica ou familiar causada por um homem. 

O projeto surgiu da necessidade de enfrentar o aumento dos casos de violência doméstica e de levar informações claras e objetivas à comunidade, de forma acessível. O objetivo principal vai além de promover o empoderamento das vítimas; visa também conscientizar a sociedade sobre o tema, contribuindo para a desmistificação de preconceitos e a redução das barreiras que impedem as vítimas de denunciarem seus agressores, com o intuito de romper o ciclo de violência. 

“Muitas vezes, as vítimas desconhecem as formas de buscar apoio e o amparo legal que possuem. A cartilha foi idealizada como uma ferramenta educativa para dúvidas claras, orientar sobre como identificar diferentes formas de violência e mostrar os caminhos de proteção previstos pela lei, como as medidas protetivas e o acesso à rede de apoio”, explica Alan Pançardes, professor e coordenador do Curso de Direito. 

Com uma abordagem interdisciplinar, a iniciativa também beneficia os estudantes envolvidos, promovendo uma visão colaborativa e completa sobre o conteúdo a ser compartilhado. O curso de Direito contribuiu com a precisão e esclarecimento das informações jurídicas; o curso de Jornalismo garantiu a construção de uma comunicação acessível e sensível, ampliando o alcance do projeto e abordando o tema com ética e cuidado; já o curso de Publicidade e Propaganda foi essencial na criação de uma estratégia visual e de divulgação eficiente, tornando o conteúdo mais atraente e com maior alcance. 

“Essa troca de saberes não só aproximou diferentes áreas, mas também permitiu que cada grupo compreendesse melhor o papel de sua profissão no combate à violência doméstica, formando uma abordagem mais completa e humana para apoiar as vítimas e sensibilizar a sociedade”, complementa Alan. 

A expectativa é que o projeto promova uma mudança significativa na conscientização da comunidade local sobre a violência doméstica, incentivando um entendimento mais profundo sobre o que constitui abuso e quais são os direitos das vítimas. “Queremos que as pessoas se sintam mais informadas e preparadas para reconhecer e denunciar casos de violência, sabendo que têm amparo legal e apoio de uma rede de serviços locais”, reforça o coordenador. 

Além disso, a iniciativa visa estimular a divulgação e sensibilizar a sociedade, procurando desmistificar o tema e fortalecer a cultura de acolhimento e proteção às vítimas, incentivando a construção de relações mais saudáveis e seguras. 

Para os estudantes, a experiência vai além da teoria. Maria Eduarda Bodstein, aluna do 2º período de Direito, compartilha sua experiência: “Tem ampliado meu senso de responsabilidade e me proporcionado um olhar mais atento sobre questões de justiça e apoio social. Esse projeto também enriquece minha formação acadêmica ao me expor a pesquisas e discussões que não fazem parte da grade curricular tradicional, contribuindo para uma formação mais humana e completa.” 

O projeto promove uma rica troca de conhecimentos, permitindo que os alunos aprimorem valores éticos e uma consciência social mais profunda. “A violência doméstica é uma questão de grande importância para a nossa sociedade e uma realidade difícil enfrentada por muitos brasileiros. Participar e elaborar um projeto de extensão desde o início é essencial para entendermos e construirmos nosso papel na sociedade”, afirma Gabriel Viana, aluno do 1º período de Jornalismo. 

A cartilha “Despertar Para Mudança: Prevenção Contra Violência Doméstica” exemplifica como a educação pode ser um agente transformador na sociedade. Ao integrar teoria e prática, os alunos não apenas expandem seu conhecimento, mas também são treinados para a construção de uma comunidade mais justa e consciente. 

CARTILHA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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A 13ª Semana de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) trouxe uma experiência transformadora para os estudantes dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. O evento, que já se consolidou como uma tradição na instituição, reforçou o elo entre os discentes e o mercado de trabalho, destacando as principais tendências do setor, além de abrir portas para o contato direto com profissionais e egressos que já atuam em diversas áreas. 

Com uma programação rica em palestras, oficinas e atividades práticas, a semana acadêmica teve como objetivo principal potencializar a aprendizagem e debater temas emergentes da comunicação. Este ano, atendendo a pedidos dos próprios alunos, o evento incluiu workshops práticos já no início da semana, uma estratégia que ampliou as oportunidades de aprendizado prático, frequentemente realizadas nas sextas-feiras de edições anteriores. 

"A Semana da Comunicação é sempre um momento para nos conectarmos com o mercado, tanto com profissionais do interior quanto da capital. Esta edição, em particular, trouxe uma troca ainda mais intensa com os workshops e oficinas que os alunos pediram, focados em atividades práticas que complementam a teoria vista em sala de aula", destacou o coordenador do curso de Publicidade, Douglas Gonçalves. 

Um dos destaques foi a participação de egressos do curso, que compartilharam suas trajetórias e experiências com os atuais estudantes. Jotah Barros, formado em Publicidade e Propaganda, expressou sua felicidade ao voltar ao UniFOA como palestrante: "É uma sensação de continuidade. Ver que hoje tem pessoas aprendendo o que eu aprendi anos atrás é uma felicidade gigante! Saber que eles estão com a mesma empolgação que eu sentia me motiva ainda mais a continuar evoluindo na nossa área." 

A participação dos ex-alunos trouxe um diferencial para a Semana da Comunicação, mostrando na prática como a formação no UniFOA prepara para o mercado de trabalho. Oficinas realizadas dentro das salas de aula também chamaram a atenção por proporcionar um aprendizado mais imersivo. 

O evento reforçou o compromisso do UniFOA em oferecer um ensino de qualidade, conectado às demandas do mercado e focado no desenvolvimento das habilidades necessárias para enfrentar os desafios da comunicação contemporânea. Com a forte participação de egressos e profissionais atuantes, a Semana de Comunicação mais uma vez cumpriu seu papel de inspirar e preparar os futuros comunicadores para uma carreira de sucesso. 

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A diversidade é a riqueza de diferenças entre pessoas, abrangendo características como cultura, raça, gênero, orientação sexual, crenças e experiências. Esse conjunto de particularidades não apenas promove o respeito e a inclusão, mas também impulsiona a inovação e o desenvolvimento social, ao valorizar as contribuições únicas que cada indivíduo pode oferecer.

Em busca de fortalecer essas ideias, o professor Edilberto Venturelli, dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) confeccionou seis mascotes para representarem a singularidade dos estudantes dos cursos. Os acadêmicos também tiveram um engajamento ativo no projeto, pois decidiram o nome de cada um dos personagens, que estarão distribuídos em cada andar do prédio 9 do campus Olezio Galotti, em Três Poços.

O objetivo é apresentar a miscigenação que está presente entre os alunos de Jornalismo, Publicidade e Escola de Comunicação, além de ampliar e clarificar a comunicação entre eles, a coordenação e os professores dos cursos. O projeto se justifica, tendo em vista, as discussões cada vez mais presentes na academia sobre a diversidade, sobre segmentos, sobre comportamento do consumidor e dos diversos desdobramentos que podem ser percebidos em discussões que contribuem para que os alunos tenham uma consciência mais clara sobre a diversidade que vivemos.

Os mascotes ajudarão, entre outras funções, na divulgação de campanhas de atividades do curso, incentivo em engajamento como doação de sangue, esclarecimento sobre as necessidades específicas dos colegas em sala de aula e, até mesmo, frases que fortaleçam a luta da comunidade que eles representam. Inclusive, os próprios alunos poderão dar sugestões sobre quais serão os conteúdos divulgados pelos totens.

“Busquei passar para os estudantes e professores que a diversidade está presente em todos os lugares, inclusive aqui no campus. O Centro Universitário é um lugar diverso e muito inclusivo, pois é um lugar que o indivíduo percebe que existe a representação dele aqui”, declarou Edilberto, muito satisfeito com o impacto inicial do projeto.

NOMES DOS MASCOTES DA DIVERSIDADE

Apoena/Indígena. Representante de um dos nossos povos originários, é um rapaz que não se desliga de sua ancestralidade, trazendo consigo ensinamentos que podem nos ajudar a entender melhor a natureza, conceitos de sustentabilidade e Responsabilidade Social.

Ayumi/Asiática: Ayumi é representante da comunidade japonesa. Ela é uma modelo plus size, inteligente e descolada com relação à tecnologia. Vai trazer muita novidade e dicas sobre novas ferramentas tecnológicas e softwares.

Fathi/PCD: Fathi é um mascote que traz a realidade da pessoa com deficiência. Ela fortalece o debate com relação à acessibilidade, à inclusão e ao combate ao preconceito racial estruturado em nossa sociedade.

Lumem/Mulher Trans. Lumen traz lucidez em relação ao universo da transexualidade, sobretudo a forma de tratamento, o respeito, a busca pelo entendimento, a lucidez de compreender o "ser" do próximo.

Nicolas/Gay: Nicolas traz para dentro da instituição as considerações e conhecimento para que possamos entender mais sobre os aspectos da homosexualidade. Além da sensibilidade, esse personagem discute o respeito e a possibilidade de entendimento do universo gay que vai além do preconceito estereotipado.

Catarina/Pessoa com Espectro Autista: Catarina mostra toda a potencialidade de quem é tem o espectro autista. Ela é muito inteligente, ligada em multicanais de comunicação, modelo, namora e tem uma vida normal. Porém, irá abordar certos aspectos vivenciados pelos portadores do espectro autista.

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A diversidade é a riqueza de diferenças entre pessoas, abrangendo características como cultura, raça, gênero, orientação sexual, crenças e experiências. Esse conjunto de particularidades não apenas promove o respeito e a inclusão, mas também impulsiona a inovação e o desenvolvimento social, ao valorizar as contribuições únicas que cada indivíduo pode oferecer.

Em busca de fortalecer essas ideias, o professor Edilberto Venturelli, dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) confeccionou seis mascotes para representarem a singularidade dos estudantes dos cursos. Os acadêmicos também tiveram um engajamento ativo no projeto, pois decidiram o nome de cada um dos personagens, que estarão distribuídos em cada andar do prédio 9 do campus Olezio Galotti, em Três Poços.

O objetivo é apresentar a miscigenação que está presente entre os alunos de Jornalismo, Publicidade e Escola de Comunicação, além de ampliar e clarificar a comunicação entre eles, a coordenação e os professores dos cursos. O projeto se justifica, tendo em vista, as discussões cada vez mais presentes na academia sobre a diversidade, sobre segmentos, sobre comportamento do consumidor e dos diversos desdobramentos que podem ser percebidos em discussões que contribuem para que os alunos tenham uma consciência mais clara sobre a diversidade que vivemos.

Os mascotes ajudarão, entre outras funções, na divulgação de campanhas de atividades do curso, incentivo em engajamento como doação de sangue, esclarecimento sobre as necessidades específicas dos colegas em sala de aula e, até mesmo, frases que fortaleçam a luta da comunidade que eles representam. Inclusive, os próprios alunos poderão dar sugestões sobre quais serão os conteúdos divulgados pelos totens.

“Busquei passar para os estudantes e professores que a diversidade está presente em todos os lugares, inclusive aqui no campus. O Centro Universitário é um lugar diverso e muito inclusivo, pois é um lugar que o indivíduo percebe que existe a representação dele aqui”, declarou Edilberto, muito satisfeito com o impacto inicial do projeto.

NOMES DOS MASCOTES DA DIVERSIDADE

Apoena/Indígena. Representante de um dos nossos povos originários, é um rapaz que não se desliga de sua ancestralidade, trazendo consigo ensinamentos que podem nos ajudar a entender melhor a natureza, conceitos de sustentabilidade e Responsabilidade Social.

Ayumi/Asiática: Ayumi é representante da comunidade japonesa. Ela é uma modelo plus size, inteligente e descolada com relação à tecnologia. Vai trazer muita novidade e dicas sobre novas ferramentas tecnológicas e softwares.

Fathi/PCD: Fathi é um mascote que traz a realidade da pessoa com deficiência. Ela fortalece o debate com relação à acessibilidade, à inclusão e ao combate ao preconceito racial estruturado em nossa sociedade.

Lumem/Mulher Trans. Lumen traz lucidez em relação ao universo da transexualidade, sobretudo a forma de tratamento, o respeito, a busca pelo entendimento, a lucidez de compreender o "ser" do próximo.

Nicolas/Gay: Nicolas traz para dentro da instituição as considerações e conhecimento para que possamos entender mais sobre os aspectos da homosexualidade. Além da sensibilidade, esse personagem discute o respeito e a possibilidade de entendimento do universo gay que vai além do preconceito estereotipado.

Catarina/Pessoa com Espectro Autista: Catarina mostra toda a potencialidade de quem é tem o espectro autista. Ela é muito inteligente, ligada em multicanais de comunicação, modelo, namora e tem uma vida normal. Porém, irá abordar certos aspectos vivenciados pelos portadores do espectro autista.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promoveu, nesta quinta-feira (05), um bate-papo entre a produtora de cinema Elisa Tolomelli e os estudantes de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição. O encontro, que foi aberto aos alunos de comunicação, promoveu o aprendizado por meio da troca de experiências. 

Elisa, que é conhecida por filmes premiados como ‘Cidade de Deus’ e ‘Central do Brasil’, é nascida em Volta Redonda e retorna à sua cidade para conversar com os estudantes, agora como uma referência na sua área de atuação. “Busquei motivar os estudantes presentes aqui hoje para que eles se sentissem inspirados a correrem atrás de seus sonhos. Para mim foi uma palestra muito especial, pois sou nascida e criada em Volta Redonda. Adorei conhecer os alunos e professores, foi uma experiência bem gratificante”, pontuou a cineasta. 

Os estudantes aproveitaram o encontro para tirar dúvidas e aprender mais sobre a indústria cinematográfica. "Sou um grande fã de cinema, realmente sou apaixonado por tudo que envolve essa expressão da arte. A Elisa é uma das produtoras brasileiras que mais admiro, por isso essa experiência foi muito enriquecedora para o meu aprendizado e até pretendo aplicar alguns dos ensinamentos passados na palestra", afirmou Felipe Duque, estudante do 6º período de Jornalismo. 

O coordenador dos cursos de escola de comunicação, Douglas Gonçalves, acredita que um evento como esse reforça o audiovisual na Região Sul Fluminense. “É fundamental receber ela aqui, ainda mais pelo destaque que ela tem no cinema nacional. O que acho mais interessante é esse desejo de querer estar com os alunos e estimular o audiovisual na região Sul Fluminense, onde ela nasceu, e em querer compartilhar como potencializar cada vez mais o cenário do cinema nacional”, analisou o professor. 

Durante sua visita ao UniFOA, Elisa conheceu os Estúdios FOA, espaço destinado a gravação de podcasts e vídeos, e participou de uma entrevista transmitida ao vivo pelo YouTube. 

  

  

  

UMA CARREIRA DE SUCESSO 

A produtora começou sua carreira no audiovisual como assistente de direção da comédia S.O.S. Sex-Shop (1984). Em seguida, em 1987, atuou como roteirista do romance A Menina do Lado. No início dos anos 1990, estreou como diretora em Manobra Radical, aventura exibida no Festival de Gramado de 1991. O reconhecimento no cenário cinematográfico nacional chegou após suas contribuições como produtora. Na função, Elisa trabalhou em títulos renomados do cinema brasileiro, como Central do Brasil (1998), Lavoura Arcaica (2001) e Cidade de Deus (2002). 

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promoveu, nesta quinta-feira (05), um bate-papo entre a produtora de cinema Elisa Tolomelli e os estudantes de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição. O encontro, que foi aberto aos alunos de comunicação, promoveu o aprendizado por meio da troca de experiências. 

Elisa, que é conhecida por filmes premiados como ‘Cidade de Deus’ e ‘Central do Brasil’, é nascida em Volta Redonda e retorna à sua cidade para conversar com os estudantes, agora como uma referência na sua área de atuação. “Busquei motivar os estudantes presentes aqui hoje para que eles se sentissem inspirados a correrem atrás de seus sonhos. Para mim foi uma palestra muito especial, pois sou nascida e criada em Volta Redonda. Adorei conhecer os alunos e professores, foi uma experiência bem gratificante”, pontuou a cineasta. 

Os estudantes aproveitaram o encontro para tirar dúvidas e aprender mais sobre a indústria cinematográfica. "Sou um grande fã de cinema, realmente sou apaixonado por tudo que envolve essa expressão da arte. A Elisa é uma das produtoras brasileiras que mais admiro, por isso essa experiência foi muito enriquecedora para o meu aprendizado e até pretendo aplicar alguns dos ensinamentos passados na palestra", afirmou Felipe Duque, estudante do 6º período de Jornalismo. 

O coordenador dos cursos de escola de comunicação, Douglas Gonçalves, acredita que um evento como esse reforça o audiovisual na Região Sul Fluminense. “É fundamental receber ela aqui, ainda mais pelo destaque que ela tem no cinema nacional. O que acho mais interessante é esse desejo de querer estar com os alunos e estimular o audiovisual na região Sul Fluminense, onde ela nasceu, e em querer compartilhar como potencializar cada vez mais o cenário do cinema nacional”, analisou o professor. 

Durante sua visita ao UniFOA, Elisa conheceu os Estúdios FOA, espaço destinado a gravação de podcasts e vídeos, e participou de uma entrevista transmitida ao vivo pelo YouTube. 

  

  

  

UMA CARREIRA DE SUCESSO 

A produtora começou sua carreira no audiovisual como assistente de direção da comédia S.O.S. Sex-Shop (1984). Em seguida, em 1987, atuou como roteirista do romance A Menina do Lado. No início dos anos 1990, estreou como diretora em Manobra Radical, aventura exibida no Festival de Gramado de 1991. O reconhecimento no cenário cinematográfico nacional chegou após suas contribuições como produtora. Na função, Elisa trabalhou em títulos renomados do cinema brasileiro, como Central do Brasil (1998), Lavoura Arcaica (2001) e Cidade de Deus (2002). 

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Os estudantes do curso de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e da Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) vivenciaram grandes experiências profissionais na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), no último sábado (17). Durante a cerimônia de entrega de espadins a 394 cadetes da turma “200 Anos do Marechal Deodoro da Fonseca” do Exército Brasileiro, os alunos realizaram a cobertura do evento ao colocarem em prática fundamentos essenciais aprendidos ao longo da graduação, como técnicas de reportagem, entrevista, fotografia e apuração.

A entrega dos espadins, réplicas do sabre do Marechal Duque de Caxias, é símbolo da “Honra Militar” dos jovens cadetes que, após 20 meses de formação, recebem a honraria e vestem o uniforme histórico da AMAN, o tradicional “azulão”, pela primeira vez. Os militares honrados são de diversas regiões do Brasil e de nove Nações Amigas do país, o Panamá, Paraguai, Senegal, Vietnã, Honduras, Namíbia, Bolívia, Camarões e Guiana.

Organizada no Pátio Marechal Mascarenhas de Moraes, a solenidade contou com as presenças ilustres do Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, do Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro de Paiva e do Comandante da AMAN, General de Brigada Marcus Vinicius Gomes Bonifácio, além de familiares e amigos dos agraciados. Em discurso emocionante, o Ministro da Defesa engradeceu o êxito de todos cadetes ao enfatizar o tamanho da conquista para suas formações como oficiais do Exército:

“Vocês superaram cada uma das preparações. Por isso, afirmo que esse momento é de júbilo e orgulho pela conquista dos senhores. Que esse momento fique marcado nos corações de todos vocês. Saibam que seus instrutores e professores estão muito felizes, pois estão formando o futuro do Exército Brasileiro”, enalteceu o Ministro da Defesa.

Ao longo da cerimônia, os discentes do UniFOA, norteados pela professora Clarisse Netto, registraram momentos marcantes do evento, como o ritual de apresentação no início e momento de celebração das famílias após a entrega dos espadins. Além disso, a busca por depoimentos de figuras importantes do evento, em especial, marcou uma prática de campo dos futuros jornalistas, que colheram relatos emocionantes, simbolizando a grandeza da celebração:

“Esse momento é uma realização tanto para mim, quanto para minha família, que esteve sempre ao meu lado. A entrega dos espadins compensa todo esforço e dedicação para fez estarmos aqui hoje, pois estudamos, treinamos física e mentalmente, sendo uma cobrança muito grande. Esse é o momento em que colhemos os frutos daquilo que plantamos nessa jornada”, comemorou Matheus Dantas Aguiar, em entrevista ao aluno Gabriel Viana, do 1º período da Escola de Comunicação.

A ocasião também proporcionou uma oportunidade de integração entre os veteranos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda com os ingressantes da Escola de Comunicação, que acompanharam o passo a passo de competências essenciais aprendidas nos cursos. Gabriel afirmou que a experiência vivenciada na cobertura foi um privilégio para aprimoramento de suas habilidades profissionais, destacando a cobertura realizada por todos os acadêmicos:

“Foi a minha primeira cobertura como corpo de imprensa em um evento representando o UniFOA. Todos nós realizamos entrevistas importantes, colhendo depoimentos que refletem o tamanho dessa cerimônia. Acompanhar a entrega dos espadins e participar ativamente de tudo isso foi lisonjeador”, confirmou o discente, muito feliz pela oportunidade vivenciada.

Os alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda buscaram transformar a experiência dos novatos ao compartilhar alguns de seus conhecimentos, no intuito de que eles compreendessem e treinasse os principais elementos de uma cobertura. Bianca Rosa, acadêmica do 8º período de Jornalismo, destacou o prazer de ter feito parte da imprensa que compareceu à cerimônia ao explicar como essa prática foi impactante em seu aprendizado:

"A visita na AMAN para cobrir a cerimônia da entrega dos espadins foi emocionante, além de ser um aprendizado para todos que estavam presentes.  Foi um momento especial para mim, já que não sou apenas uma estudante, mas sim uma futura jornalista que pôde ter a oportunidade de ter o contato com profissionais da área que atuam há muito tempo. Além disso, compartilhar minha bagagem com os que estão começando agora e também aprender com eles foi uma alegria imensa, que irei levar para a vida toda".

A experiência vivenciada pelos acadêmicos do UniFOA expande horizontes e maximiza o talento de todos. A visita foi tão empolgante que alguns deles ajudaram a escrever esta matéria, que foram os alunos Gabriel Viana, do 1º período da Escola de Comunicação, e Bianca Rosa, do 8º período de Jornalismo. João Lucas e Lucas Brandão, ambos do 8º período do curso, também contribuíram com fotos magníficas, que registraram semblantes emocionantes da entrega de espadins.

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Quem nunca sonhou em aparecer na TV? Imagine, então, a responsabilidade de trabalhar nas maiores emissoras do Brasil, seja como repórter ou nos bastidores na produção de programas com visibilidade nacional.

O jornalismo é uma profissão desafiadora em muitos âmbitos, sobretudo nas áreas de atuação dos principais meios de comunicação, a televisão, rádio, impresso e a internet. Os egressos do curso de Jornalismo do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conhecem bem a rotina acelerada vivenciada por um jornalista, assim como as habilidades que diferenciam os profissionais em cada uma de suas áreas, por isso têm obtido destaque em todo o país.

Beatriz Alcântara, egressa da instituição, atualmente trabalha em São Paulo (SP) na produção do Jornal Nacional, um dos programas jornalísticos mais respeitados do Brasil. Ela explicou algumas das tendências do jornalismo contemporâneo, tanto em relação às novas exigências, como os assuntos mais abordados pela imprensa atualmente:

“Temos que nos adaptar às novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, mas sempre lembrar da supervisão humana. Além disso, precisamos estar atentos aos temas relacionados ao ESG, que são atrelados ao meio ambiente, responsabilidade social e empresarial, cada vez mais abordados pelos jornais. Na minha perspectiva, temos que ficar antenados às essas tendências, pois elas estão cada vez mais presentes no jornalismo”, apontou Beatriz, que ainda incentivou os estudantes do UniFOA com conselhos valiosos e valorizou a formação da instituição:

“Meu principal conselho é para que vocês acreditem que é possível. Escolher a área que vamos atuar pode ser desafiador, mas é muito prazeroso. É necessário fazer contatos, conexões no nosso ramo, como também estar atualizado com as temáticas atuais que estiverem em alta. Estudar no UniFOA foi uma experiência muito transformadora, lembro com enorme carinho da trajetória. Os dois primeiros anos foram intensos, com palestras, aulas, monitorias e eventos bacanas. Nos dois últimos já vivemos a pandemia, mas os professores se reinventaram, assim como nós. Toda a vivência foi extremamente útil para formar a profissional que sou hoje e chegar onde estou. ”, completou a egressa, que tem feito cada vez mais sucesso na maior emissora de televisão do país.

Assim como Beatriz, ter a chance de atuar em grandes veículos de imprensa é o objetivo de muitos acadêmicos de jornalismo. É o caso de Rhenzo Nogueira, formado em 2020 pelo curso, que sempre almejou trabalhar no telejornalismo.

Atualmente repórter da Rede Matogrossense de Comunicação, afiliada da TV Globo no estado de Mato Grosso, Rhenzo convive com os desafios diários de um jornalista, tanto no sentido pessoal, quanto profissional:

“Eu sou tímido para aqueles que eu não conheço, então preciso superar esse obstáculo durante as entrevistas, sendo mais atirado para ir perdendo a vergonha. Aqui eu enfrento um obstáculo a mais, pois estou em um fuso horário atrás de Brasília. Por isso, todos os programas da emissora, como o telejornal local, acontecem com uma hora de antecedência. A correria é rotineira, mas é prazerosa, pois faz parte da profissão”.

O repórter também deu dicas para os alunos que desejam ampliar seu alcance em suas áreas. Segundo ele, as redes sociais são ferramentas indispensáveis para aqueles que buscam atrair a atenção de veículos jornalísticos respeitados:

“Eu sempre falo que o Instagram, por exemplo, é o portfólio do jornalista. Foi-se o tempo que só o LinkedIn era. Acredito que o trabalho que a gente publica no Instagram atrai os olhares de muitas pessoas, inclusive de grandes profissionais do jornalismo. Você estudar redes sociais, mesmo sem trabalhar nessa área, faz toda a diferença”.

As transformações contínuas e as novas exigências dentro do jornalismo são aspectos complementares aos atributos básicos que todo profissional deve adquirir e se aprimorar. A capacitação por meio da prática é um dos principais caminhos para formação íntegra de um jornalista, seja a partir de atividades de laboratórios de comunicação, experiências em reportagens em campo e, até mesmo, estúdios de TV, rádio e podcast.

O curso de Jornalismo do Centro Universitário de Volta Redonda disponibiliza uma estrutura de excelência para oferecer uma capacitação completa aos seus estudantes. Rhenzo explicou que sua graduação foi repleta de experiências de aprendizado, fundamentais em sua formação como jornalista:

“Desde o início corri atrás do meu sonho de trabalhar na televisão. O curso de Jornalismo do UniFOA me deu oportunidades de ter esse contato com o telejornalismo. Tive o privilégio de participar de cursos e oficinas que me foram oferecidas desde o começo das minhas aulas, antes mesmo de disciplinas específicas da área”.

 

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Estudantes e professores do 8º período de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) iniciaram o último semestre dos cursos a todo vapor. Em aula realizada no AudiSmart do campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, na última segunda-feira (5), o professor Edilberto Venturelli colocou em prática um jogo de RPG, criado por ele mesmo, para realização das atividades da disciplina de “Aspectos Filosóficos e Éticos da Comunicação.

O intuito é de desenvolver a brincadeira alinhada diretamente ao aprendizado dos estudantes dentro da disciplina com o propósito de motivar e ensinar os acadêmicos de forma lúdica e envolvente.

O jogo será aplicado durante todo o semestre e também será destinado aos alunos da Escola de Comunicação, que terão a disciplina no 1º período do curso. Ela será desenvolvida de forma online e terá o RPG como apoio para diversificar os conteúdos transmitidos durante as aulas, no intuito de envolver mais os estudantes no processo de aprendizado à distância:

“Eu sempre reparei que em disciplinas realizadas remotamente, os estudantes ficavam mais tímidos e retraídos para participarem das aulas. É uma tentativa de diversificar o aprendizado ao proporcionar dinamismo, potencializando as possibilidades de aprendizado do conteúdo ensinado”, explicou Edilberto, ansioso com os frutos a serem colhidos pela proposta durante o semestre.

A dinâmica inovadora é baseada em uma metodologia ativa chamada ‘gameficação’, que pode ser definida como o uso de elementos ou técnicas de jogos em contexto diferentes dos ambientes unicamente competitivos. Basicamente, é definir e aplicar os aspectos 'jogáveis' de uma situação ou problema, levando os jogadores envolvidos a usarem as estratégias e técnicas na busca de um objetivo comum.

Ao trazer esse método inovador para a sala de aula, o professor Edilberto buscou confeccionar e aplicar mecanismos de um jogo RPG, com personagens, formato e metodologia originais. Ele se auto intitulou como o mago do jogo, personagem que representará o professor da matéria. Caso os discentes queiram que o formato elaborado seja feito de maneira diferente, eles podem solicitar que o mago discuta melhorias com os oráculos, que são os coordenadores dos cursos.

Na aula inicial, os estudantes começaram com 10 pontos, nota máxima na disciplina. Porém “gastaram” toda a pontuação para a compra de cartas, que serão utilizadas ao longo do período. Elas possuem poderes que podem ser utilizados como ferramentas de defesa e ataque pelos acadêmicos. Por exemplo, caso um grupo de alunos façam um trabalho e entendam que mereciam mais pontos pelo que foi elaborado, eles podem usar uma carta de feitiço, que aumentaria a nota de todos em 0,5 ponto.

A cada encontro on-line será explicado, primeiramente, os conteúdos teóricos a serem transmitidos no dia, de acordo com o planejamento feito para a disciplina ao longo do semestre. Depois, o docente colocará em prática o jogo RPG, preparado a partir de mapas, que serão explorados após a explicação teórica.

Neles estarão contidos pontos de conhecimento, perguntas e enigmas sobre os conceitos ensinados em relação à matéria. Como método de avaliação semanal, o professor poderá indagar os alunos acerca de tópicos abordados, proporcionando dinamismo e expandindo as possibilidades de transmissão das informações da disciplina:

“Acredito que o método utilizado, a partir da montagem do jogo RPG pelo professor vai entreter mais os alunos, fazendo com que nós tenhamos um envolvimento maior com os assuntos abordados ao longo do período. Tenho convicção que esse método aumenta a nossa curiosidade e interesse durante as aulas on-line”, declarou Matheus Alvarenga, acadêmico do 8º período de Jornalismo.

Além de toda a prática transformadora durante as aulas à distância, os acadêmicos terão todo o suporte da plataforma LXP, onde serão inseridos desafios semanais para incrementar o desenvolvimento da disciplina, além do planejamento do jogo até o final do semestre:

“Tenho certeza que esse diferencial elaborado para os estudantes irá fazer com que eles se interessem mais pelo assunto, independentemente de como ele está sendo transmitido”, finalizou Edilberto.

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