Entre os dias 1 e 5 de setembro, o curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promoveu o X Simpósio de Pesquisa em Direito, reunindo estudantes, docentes e profissionais para discutir o tema “Direito em movimento: pesquisa, prática, direitos humanos e protagonismo na era digital”. A programação trouxe reflexões sobre o impacto das tecnologias no campo jurídico e abriu espaço para debates sobre inteligência artificial, proteção de dados, cidadania digital e acesso à justiça.
A abertura do evento teve um significado especial ao coincidir com a comemoração dos 20 anos do Diretório Acadêmico Ayrton da Costa Paiva, marcado pela palestra sobre “Como Escolher Sua Carreira Jurídica: Vocação, Propósito e Caminhos Possíveis no Direito”. Assim, o simpósio não apenas incentivou a pesquisa e a prática acadêmica, mas também resgatou a memória e o papel histórico do movimento estudantil no fortalecimento do curso de Direito.
Para o coordenador do curso, professor Alan Pançardes, a união dessas duas agendas reforçou a relevância da formação jurídica no UniFOA: “São dois momentos muito importantes: o simpósio, que já é tradicional no nosso curso e integra a pesquisa em toda a matriz curricular, e a comemoração dos 20 anos do Diretório Acadêmico, símbolo da representação estudantil. O diretório sempre esteve ao lado da coordenação, colaborando com o curso, que evolui constantemente por conta dessa parceria”, afirmou.
A advogada Isabelle Patitucci, conselheira efetiva da OAB e presidente da Comissão de Prerrogativas, representando a doutora Carolina Patitucci, presidente da OAB, destacou o valor da iniciativa.
“Este evento abre as portas para o movimento estudantil, o que é fundamental para o avanço da sociedade. O simpósio eleva o nível acadêmico ao trazer debates essenciais para os jovens que serão os futuros operadores do Direito. É uma iniciativa que merece ser celebrada, assim como os 20 anos de história do diretório acadêmico”.
Já o presidente do Diretório Acadêmico, Wesley César Silva, lembrou as conquistas ao longo das duas décadas da entidade e a responsabilidade de dar continuidade ao trabalho de quem veio antes.
“O diretório sempre ajudou os estudantes em sua trajetória acadêmica, seja com projetos que proporcionam prática jurídica, seja com grupos de estudo, visitas técnicas e cursos de capacitação. Celebramos 20 anos de protagonismo estudantil, honrando o legado de ex-membros que ocupam posições de destaque no legislativo, no executivo e na advocacia. É motivo de muita alegria e de responsabilidade”, ressaltou.
Durante cinco dias de atividades, o simpósio se propôs a promover o diálogo interdisciplinar sobre os desafios do Direito na era digital, estimular a produção científica que articule teoria e prática, reforçar a centralidade dos direitos humanos nas discussões jurídicas contemporâneas e valorizar o protagonismo acadêmico dos estudantes, ao mesmo tempo em que fomentou a aproximação entre universidade, sociedade civil, setor público e tecnológico.
O encontro mostrou que a pesquisa acadêmica e o engajamento estudantil caminham lado a lado na construção de uma formação jurídica crítica e conectada com os dilemas de um mundo cada vez mais digital, sem perder de vista a dimensão ética e humana que sustenta o Direito.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) anunciou uma importante mudança no processo seletivo para o curso de Medicina em 2026. Além da tradicional seleção por meio das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), agora os candidatos poderão optar por realizar provas presenciais como forma de ingresso.
A medida amplia as oportunidades de acesso ao curso, um dos mais concorridos da região, e oferece aos estudantes a possibilidade de demonstrar seu desempenho acadêmico em uma avaliação direta, sem abrir mão da valorização do ENEM como critério de seleção.
“Estamos sempre atentos às demandas dos estudantes e às melhores práticas de seleção. A oferta das provas presenciais é uma forma de democratizar ainda mais o acesso ao nosso curso de Medicina, mantendo o padrão de excelência que nos caracteriza”, destaca o pró-reitor acadêmico do UniFOA, Bruno Gambarato.
A prova presencial será aplicada em um único dia, em Volta Redonda e no Rio de Janeiro, conforme cartão de inscrição. O edital completo, com informações sobre conteúdo programático, datas e locais de aplicação, está disponível no site oficial do UniFOA. As inscrições também deverão ser feitas pela página da instituição.
Ainda segundo o pró-reitor, a iniciativa atende às diferentes realidades dos candidatos e reforça o compromisso do UniFOA com uma formação médica de excelência. “Nosso objetivo é oferecer alternativas que respeitem o perfil e a estratégia de cada estudante, sempre com foco na qualidade acadêmica”, afirma.
As provas presenciais também representam uma oportunidade para que estudantes que estão concluindo o ensino médio conquistem uma vaga em uma das melhores faculdades de Medicina do país, reconhecida com nota máxima na avaliação do Ministério da Educação (MEC), sem a necessidade de utilizar a nota do ENEM.
Mais informações sobre o Processo Seletivo de Medicina 2026 estão disponíveis em: www.www.unifoa.edu.br
As inscrições você faz acessando o link.
Estudantes e professores do curso de Odontologia do UniFOA participaram da 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO), realizada em São Paulo. Considerado o maior e mais importante evento de pesquisa odontológica do Brasil e da América Latina, o encontro reuniu milhares de participantes de diversas instituições nacionais e internacionais, promovendo um ambiente dinâmico de troca de experiências, atualização e inovação científica.
Ao todo, foram 18 trabalhos apresentados pelo UniFOA, envolvendo diferentes áreas da odontologia, desde cariologia até o estudo de materiais restauradores. Essa presença reforça a qualidade e a consistência da produção científica do curso, alinhada ao compromisso institucional de estimular o pensamento crítico, a inovação e a integração entre teoria e prática.
A SBPqO é a Divisão Brasileira da International Association for Dental, Oral, and Craniofacial Research (IADR) e tem como missão incentivar o crescimento e o avanço do conhecimento científico na odontologia. Em cada edição, o evento reúne mais de 4 mil participantes de todas as regiões do Brasil e do mundo, consolidando-se como referência na área.
Para Rosilea Hartung, coordenadora do curso de Odontologia do UniFOA, a participação dos alunos é uma oportunidade única de vivência acadêmica e científica:
“Esse é o maior evento de pesquisa da América Latina e está ligado a um circuito internacional de ciência. Todos os anos levamos nossos estudantes e professores, e é uma experiência transformadora. Eles têm contato com docentes de diversas instituições do Brasil e do exterior, participam de discussões de alto nível e se inserem em um ambiente que representa a essência da pesquisa odontológica.”
A estudante Rayssa Barbosa destacou a importância de vivenciar o evento pela segunda vez:
“Foi uma oportunidade incrível de estar inserida no universo da pesquisa, trocar experiências e apresentar meus trabalhos. Esse ano apresentei meu TCC, uma revisão de literatura sobre a bioquímica do fluoreto no processo de desmineralização e remineralização dental. Essa vivência me motivou ainda mais a seguir uma trajetória profissional baseada na ciência. Sem dúvidas, foi a melhor oportunidade que o UniFOA me proporcionou.”
Já Larissa Tavares, também estudante, reforçou o impacto acadêmico e pessoal:
“Participar da SBPqO por mais um ano foi uma experiência muito especial. Apresentei meu estudo sobre a comparação da rugosidade superficial de resinas compostas submetidas a desafio ácido, tema de grande relevância clínica. Esses momentos nos incentivam a pesquisar, desenvolver pensamento crítico e compartilhar conhecimento, fortalecendo nossa formação como futuros cirurgiões-dentistas.”
A participação expressiva do UniFOA na SBPqO reforça a identidade do curso de Odontologia como um espaço de estímulo à pesquisa e de formação integral.
Além de consolidar a presença da instituição no maior evento científico da área, a experiência contribui diretamente para o desenvolvimento acadêmico dos estudantes, que ampliam seus horizontes e fortalecem sua preparação para os desafios da prática profissional.
A 16ª Semana da Biologia do UniFOA reuniu estudantes, professores e representantes do ICMBio/IBAMA e INEA no Centro Histórico-Cultural para discutir os desafios e possibilidades da profissão referentes a Conservação da Biodiversidade. O encontro, que envolveu alunos dos cursos de Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado com ênfase em Biotecnologia), destacou a importância da consolidação do perfil do biólogo observador, crítico, ético e inovador, comprometido com a produção de conhecimento, a transformação social e a responsabilidade socioambiental.
Segundo o coordenador do curso de Ciências Biológicas, Dimitri Alves, a programação foi construída de forma colaborativa, ouvindo atlética, diretório acadêmico e estudantes, além do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
“A Semana da Biologia é pensada meses antes, trazendo temas que consideramos essenciais para o desenvolvimento técnico-científico, humanístico e pessoal dos nossos alunos. Buscamos contemplar as diversas áreas em que o biólogo pode atuar, com ênfase em competências que fortaleçam a postura crítica, ética e proativa”, explicou.
Um dos pontos centrais da edição deste ano foi a discussão da Resolução nº 700/2024 do Conselho Federal de Biologia, que regulamenta as áreas do Conhecimento, das Atividades Profissionais e das Áreas de Atuação do Biólogo no Brasil. A norma atualizou e detalhou os campos de atuação, incorporando a Educação como uma das quatro grandes áreas, ao lado de Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, e Biotecnologia e Produção Industrial. Para Dimitri Alves, trata-se de um avanço importante:
“A Resolução amplia a percepção dos nossos alunos quanto às possibilidades de atuação profissional, potencializando a empregabilidade. Além disso, contribui para consolidar o reconhecimento da sociedade sobre a relevância do biólogo.”
A programação contou com mesa-redonda sobre Conservação da Biodiversidade, oficinas práticas e atividades voltadas tanto à Licenciatura quanto ao Bacharelado. Além das oficinas técnicas em áreas como imunoinformática, ecologia de paisagem e biotecnologia, os estudantes também participaram de atividades voltadas para a empregabilidade, como treinamentos sobre postura em entrevistas de emprego e uso estratégico do LinkedIn.
“Nos preocupamos em oferecer não só capacitação técnico-científica, mas também ferramentas para que nossos estudantes estejam preparados para o mercado e para o estágio”, destacou o coordenador.
As oficinas temáticas aproximaram os estudantes dos desafios reais da profissão e da pesquisa científica. Para Rosane Oliva Seabra, aluna do 2º período, as experiências práticas foram fundamentais.
“Estou muito feliz de estar aqui no UniFOA, porque é uma universidade em que conseguimos colocar a mão na massa. Na Oficina de Xaxim, por exemplo, aprendi sobre sua importância ecológica e os desafios da preservação. Descobri coisas que nunca imaginei sobre como a natureza nos oferece soluções incríveis e a necessidade de preservarmos o que temos. Foi enriquecedor”, relatou.
Com uma programação diversificada e conectada às demandas atuais, a 16ª Semana da Biologia reforça como o UniFOA se preocupa em formar profissionais tecnicamente capacitados, sensíveis às questões socioambientais e preparados para atuar de forma criativa e empreendedora na construção de sociedades mais sustentáveis.
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Apesar de proibidos no Brasil pela Anvisa desde 2009, os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes ou pods, têm ganhado popularidade, sobretudo entre adolescentes e jovens adultos. A legislação vigente proíbe a comercialização, importação, fabricação, propaganda e transporte desses dispositivos e seus acessórios, mas a facilidade de acesso, principalmente pela internet, tem contribuído para o crescimento preocupante do uso.
Para se ter uma ideia, o número de usuários desses dispositivos cresceu 600% nos últimos seis anos, alcançando quase 3 milhões de consumidores com idades entre 18 e 64 anos.
Estudos já indicam que o uso de vapes entre adolescentes pode ser até cinco vezes maior do que o de cigarros tradicionais. Atraídos por sabores adocicados e pela falsa percepção de que esses dispositivos são menos nocivos, muitos jovens acabam se tornando dependentes rapidamente, como explica o pneumologista e professor do curso de Medicina do UniFOA, Dr. Gilmar Zonzin.
“A velocidade com que o cigarro eletrônico gera dependência nicotínica é muito maior do que a do cigarro convencional. Os jovens se tornam dependentes com muita facilidade e enfrentam enorme dificuldade para abandonar o uso”, alerta o especialista.
O uso de cigarros eletrônicos também já foi diretamente associado a casos graves de lesões pulmonares, como a EVALI (lesão pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico), que pode provocar insuficiência respiratória aguda, exigindo internação em UTI, uso de respiradores artificiais e, em alguns casos, levando à morte.
“É como uma roleta-russa: não se sabe quem, quando e com qual dispositivo alguém pode desenvolver um quadro pulmonar agudo gravíssimo. A associação entre vapes e essas lesões já é amplamente comprovada”, destaca o pneumologista.
Dr. Gilmar também chama atenção para os efeitos ainda desconhecidos a longo prazo, sobretudo entre adolescentes. Ainda que o tempo de uso seja relativamente recente em comparação ao cigarro convencional, já existem evidências do impacto negativo sobre os sistemas respiratório e cardiovascular.
“Inicialmente se pensava que o cigarro eletrônico poderia ser inofensivo, mas essa ideia já caiu por terra. Os dispositivos estão associados à dependência severa, à ansiedade e a uma série de prejuízos à saúde”, explica.
Outro ponto preocupante é o marketing agressivo voltado ao público jovem. Muitos acabam usando os vapes para se sentir parte de um grupo ou parecerem “modernos” e “descolados”, mas acabam aprisionados a um vício difícil de abandonar.
“Há jovens que, depois de um tempo, percebem o quanto estão presos ao uso do dispositivo. Muitos até querem parar, mas não conseguem. Criaram uma dependência brutal”, afirma Dr. Gilmar.
Sobre os sintomas associados ao uso dos cigarros eletrônicos, o médico destaca que a percepção da dependência, como a dificuldade em ficar sem usar o dispositivo, já é um sinal de alerta. Tosse persistente, cansaço, perda de rendimento físico e falta de ar também podem indicar comprometimento pulmonar.
“Nosso maior desafio hoje é libertar essas pessoas da dependência. Estamos diante de um problema de saúde pública que movimenta fortunas e envolve interesses econômicos poderosos. Precisamos de ações firmes dos órgãos reguladores para conter esse avanço.”
Enquanto o debate sobre regulamentação e fiscalização continua, a orientação dos especialistas é clara: não existe uso seguro de cigarro eletrônico. A falsa sensação de segurança pode ter consequências irreversíveis. Informação, conscientização e educação são as principais ferramentas para proteger as novas gerações dessa ameaça silenciosa.
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Em comemoração ao Dia do Nutricionista, celebrado em 31 de agosto, o curso de Nutrição do UniFOA realizou, uma palestra no Centro Histórico-Cultural, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, com o objetivo de destacar a relevância desse profissional para a saúde e o bem-estar da população.
O encontro reuniu estudantes, professores e egressos, promovendo uma troca de experiências fundamental para a formação dos futuros nutricionistas. Para o coordenador do curso, professor Alden dos Santos, o evento vai além da celebração:
“Poder utilizar esses espaços para trocar com os nutricionistas em formação, em um ambiente diferente da sala de aula, é fundamental. Nós, profissionais atuantes no mercado de trabalho, conseguimos mostrar aos nossos alunos aquilo que o mercado realmente exige de um nutricionista”, ressaltou.
Um dos pontos altos da atividade foi a participação de cinco egressos do curso, convidados por representarem diferentes áreas de atuação na nutrição. Entre eles, uma profissional que construiu carreira inovadora na área materno-infantil; outra que está finalizando doutorado na Unicamp com pesquisa sobre seletividade alimentar e autismo; uma nutricionista de Paraty que se destacou em políticas públicas de alimentação, chegando a ser convidada para um evento na ONU; uma egressa que alcançou posição de liderança em Unidades de Alimentação e Nutrição em menos de dois anos; além de um egresso que atua com nutrição esportiva e reforçou a importância da vivência acadêmica para se destacar em um mercado altamente competitivo.
Segundo Alden, a presença dos ex-alunos fortalece ainda mais o compromisso do UniFOA em oferecer formação de excelência.
“O mais importante na fala de todos foi mostrar que nosso curso tem tudo o que é necessário para preparar o profissional: docentes qualificados e engajados, infraestrutura, inserção na comunidade, eventos e oportunidades diversas. Cabe aos futuros nutricionistas aproveitar cada chance que oferecemos para construir uma carreira sólida e de impacto”, destacou.
A celebração reforçou o papel essencial do nutricionista na sociedade e mostrou aos estudantes que o mercado oferece caminhos diversos e promissores, desde que percorridos com dedicação, preparo e aproveitamento das oportunidades oferecidas ao longo da graduação.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) abriu o Processo Seletivo de Medicina 2026, que, além da utilização das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) referentes aos anos de 2016 a 2024, traz como novidade o retorno da modalidade presencial de provas.
A iniciativa amplia as formas de ingresso e reforça o compromisso da instituição em oferecer mais oportunidades de acesso a um dos cursos mais concorridos da região. Ao todo, serão disponibilizadas 120 vagas, sendo 60 para o primeiro semestre de 2026 (30 via ENEM e 30 pela prova presencial) e 60 para o segundo semestre de 2026 (todas destinadas ao vestibular).
A prova presencial será aplicada no dia 19 de outubro de 2025 (domingo), das 9h às 13h30, em Volta Redonda ou no Rio de Janeiro, conforme cartão de inscrição. O exame será composto por redação, de caráter eliminatório, valendo 40 pontos, e prova objetiva com 60 questões de múltipla escolha, totalizando 60 pontos, abrangendo conteúdos básicos do Ensino Médio nas seguintes áreas: Linguagens, incluindo Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol); Matemática; Ciências da Natureza; Ciências Humanas.
A realização e operacionalização do processo ficará sob responsabilidade da Econrio – Empresa de Concursos do Rio de Janeiro, garantindo a lisura e organização de todas as etapas.
As inscrições deverão ser feitas pelo link econ.rio.br/unifoa. O prazo para candidatos que optarem pelo ENEM vai até 26 de setembro de 2025, enquanto aqueles que concorrerem pelo vestibular/provas terão até o dia 13 de outubro de 2025 para se inscrever.
Segundo a instituição, o retorno das provas presenciais atende à demanda de candidatos que preferem a avaliação tradicional, fortalecendo a diversidade de formatos de ingresso e ampliando a competitividade do processo.
As informações completas sobre cronograma, regras e etapas de matrícula estão disponíveis no site do UniFOA.
Edital: Edital Complementar nº 03-25
Edital Complementar nº 03-25 Anexo 3 - Critérios Redação UniFOA - Medicina 2026
Anexos: Anexo 1 - Cronograma UniFOA - Medicina 2026
Anexo 2 - Conteúdos Programáticos UniFOA - Medicina 2026
Na manhã da última terça-feira (26), o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promoveu a tradicional cerimônia de entrega do primeiro jaleco para os alunos ingressantes do curso de Medicina. O evento marcou oficialmente o início da jornada acadêmica da 84ª turma e foi realizado no auditório William Monachesi, no campus Olezio Galotti, em Três Poços. Familiares, docentes e representantes institucionais prestigiaram a solenidade, que reforçou a importância deste rito de passagem na formação médica.
A mesa de honra foi composta pela reitora do UniFOA, professora Ivanete de Oliveira; pelo coordenador do curso de Nutrição, professor Alden Neves, representando o presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), doutor Eduardo Prado; pelo coordenador do curso de Medicina, professor Júlio Aragão; pelo coordenador adjunto do curso, professor Luiz Antonio Neves; e pela professora de acolhimento, Márcia Bastos.
Em seu pronunciamento, a reitora destacou a relevância simbólica da cerimônia. “O primeiro jaleco tem uma representação muito forte, não apenas para o estudante, mas também para sua família e para a sociedade. É uma emoção imensa para todos que, juntos, constroem esse sonho. Quando o estudante ingressa no UniFOA, o sonho começa a se concretizar, e nós, enquanto instituição, passamos a fazer parte dessa caminhada”, afirmou.
Ela ressaltou ainda que cada aluno traz consigo uma história única. “São muitos sonhos reunidos em um mesmo espaço, cada um com sua particularidade. Para nós, esse momento tem um significado tremendo. Quando olhamos para os olhos desses jovens e vemos o brilho da conquista, ouvimos deles: ‘eu consegui’. Essa alegria contagia e nos emociona profundamente.”
O coordenador adjunto do curso de Medicina, professor Luiz Antonio Neves, reforçou a importância da acolhida aos novos estudantes. “É essencial que o aluno, ao ingressar, compreenda a dinâmica do curso e se sinta bem recebido. O primeiro jaleco simboliza também para a família o início de uma nova jornada, que marca a transição para a vida profissional e projeta o futuro de cada estudante enquanto médico”, pontuou.
Entre os alunos que vestiram o jaleco pela primeira vez, a emoção foi visível. Para João Filipe de Paula Cunha, o momento representou a concretização de um sonho. “A ficha ainda não caiu. A realização desse sonho mostra que nunca devemos desistir. Cada um aqui tem sua história e, hoje, provamos que tudo tem seu tempo. Agora chegou o nosso momento e que ele seja de muita felicidade nessa jornada brilhante que está só começando.”
A cerimônia do primeiro jaleco reafirma o compromisso do UniFOA em valorizar a trajetória de seus estudantes e em oferecer não apenas formação acadêmica, mas também experiências que fortalecem vínculos e marcam a vida de futuros profissionais da saúde.
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Em um mundo onde os humanos já não existem, a pequena robô H.O.P.E. desperta de um longo sono para cumprir uma missão essencial: convencer seus amigos mecânicos a viverem em harmonia com a natureza. Essa é a proposta de Little H.O.P.E., jogo desenvolvido pela equipe Forja Umbra Studios durante o Hackathon LAB CN 2025 que agora alcança um novo marco: o lançamento da sua página oficial na Steam, a principal plataforma de games independentes do mundo.
O ponto de partida foi o tema do Hackathon — “Por um futuro sustentável”. Para Pedro Amando, estudante do último período de Sistemas de Informação do UniFOA e integrante da equipe, a ideia nasceu da vontade de criar um jogo que unisse diversão e mensagem, provando que entretenimento e conscientização podem caminhar juntos:
“Queríamos fugir da lógica dos jogos educativos que focam só no conteúdo e acabam deixando a experiência de lado. Nossa meta era criar algo envolvente, com atmosfera lúdica, puzzles criativos e um design carismático para a H.O.P.E., de modo que a mensagem fosse transmitida de forma natural, enquanto o jogador se diverte”, explica Pedro.
No game, o jogador assume o papel da protagonista Little H.O.P.E., que precisa aprender uma linguagem de símbolos para se comunicar com robôs e com a fauna de um mundo abandonado pelos humanos. A partir dessa interação, ela tenta restaurar o equilíbrio e trazer esperança ao planeta.
O desenvolvimento não foi fácil. O Hackathon deu apenas três dias para a criação do protótipo, exigindo dos participantes jornadas intensas de trabalho. Depois, os projetos selecionados tiveram três meses para transformar a ideia em um jogo completo.
“O maior desafio foi o tempo. Tivemos só três dias para entregar o protótipo e, depois, três meses para finalizar tudo. Foi corrido, mas aprendemos demais nesse processo. Apesar de termos que cortar parte do planejamento original, conseguimos um resultado muito bom”, conta o estudante.
Essa foi a primeira experiência definitiva da Forja Umbra Studios com o desenvolvimento de um jogo, o que tornou o desafio ainda maior. Mesmo assim, o esforço coletivo resultou em uma entrega sólida, reconhecida e premiada.
Além da parte técnica, a experiência trouxe aprendizados em organização, logística e comunicação de equipe:
“Atuar como game designer e narrative designer me ensinou a transmitir ideias e feedback de forma eficiente. Isso é algo que vou levar para toda a minha trajetória”, destaca Pedro.
A conquista também tem um significado especial para a formação acadêmica do estudante. Segundo ele, a prática complementou de forma decisiva a teoria aprendida em sala de aula:
“O curso de SI me deu a base em programação, mas principalmente a vivência com o projeto integrado de Game Jam, no primeiro ano, ao lado da professora Luciane Jasmin. Sem essa experiência inicial, eu não teria conseguido avançar tanto”, afirma.
Com o projeto finalizado e já disponível na Steam, a equipe começa a pensar nos próximos passos:
“O jogo está pronto, apenas com ajustes de manutenção e correção de erros. Mas já estamos nos movendo para um novo projeto, aplicando tudo o que aprendemos no desenvolvimento do Little H.O.P.E. para criar algo ainda mais impactante”, revela Pedro.
Mais do que um game, Little H.O.P.E. reflete o potencial criativo dos jovens desenvolvedores brasileiros. Ele une tecnologia, narrativa envolvente e conscientização ambiental mostrando que boas ideias podem sair do papel e ganhar o mundo.
Confira a página oficial do jogo na Steam: Little H.O.P.E.
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A 3ª Semana Acadêmica da Escola de Gestão e Negócios (EGN) do UniFOA reuniu uma programação intensa e variada, pensada para aproximar teoria e prática e oferecer aos alunos experiências que vão além da sala de aula. Ao longo da semana, os estudantes participaram de atividades voltadas para o empreendedorismo, a pesquisa, a inovação e o protagonismo estudantil, sempre em sintonia com as demandas do mercado atual.
A proposta do evento foi justamente estimular a reflexão sobre temas fundamentais, como liberdade financeira, carreira e uso de novas tecnologias, entre elas, a inteligência artificial aplicada à pesquisa científica. Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de apresentar seus próprios projetos na Feira de Negócios e participar do I Startup Challenge, que incentivou a criação de modelos de negócios inovadores com impacto social.
A abertura contou com a palestra de Renata Alarcão, consultora do Sebrae, sobre o tema “Negócios que transformam – Empreender com propósito em tempos de mudança”. Para ela, a iniciativa do UniFOA representa um elo fundamental entre a academia e o mercado de trabalho, sem abrir mão da formação crítica dos futuros profissionais.
“Num mundo cada vez mais tecnológico, promover o conhecimento e as habilidades comportamentais é um grande diferencial para os alunos. Fiquei extremamente honrada com a presença em massa dos estudantes e ainda mais feliz com a qualidade das perguntas. Como egressa e ex-professora da instituição, sinto-me privilegiada em contribuir para o desenvolvimento de futuros profissionais comprometidos com a transformação social”, afirmou.
A coordenadora da Escola de Gestão e Negócios, professora Patrícia Nunes, reforçou que a Semana Acadêmica é um momento privilegiado para ampliar horizontes e vivenciar na prática os conceitos discutidos em sala.:
“É o momento de vivenciar na prática o empreendedorismo, a inovação e a pesquisa, ampliando a rede de contatos e desenvolvendo competências como liderança, visão estratégica e criatividade. A diversidade da programação foi planejada para contemplar diferentes dimensões da formação, aproximando os estudantes do mercado e fortalecendo o propósito da EGN: formar profissionais completos, críticos e preparados para os desafios contemporâneos”.
Ela também destacou o trabalho coletivo na organização do evento:
“Contamos com uma equipe de professores engajados, a participação da Atlética e dos representantes de turma, que assumiram responsabilidades conosco. Um agradecimento especial à professora Mestre Débora Cristina Lopes Martins, idealizadora da Semana, que conduziu cada etapa com excelência, unindo criação, logística e articulação de pessoas de forma impecável”.
Já a professora Débora Martins, responsável pelo Eixo de Extensão e uma das organizadoras, ressaltou o envolvimento dos alunos como diferencial desta edição:
“Foi incrível ver os alunos participando de verdade, apresentando ideias, interagindo e se envolvendo nos desafios. Tivemos a contribuição ativa da recém-criada Liga Acadêmica Carreira, Negócios e Tecnologia, além da Feira de Negócios, que reuniu estudantes empreendedores com seus projetos. A sensação é de que aprendemos juntos e que a Semana se consolidou como um espaço vivo de troca e crescimento”.
O engajamento e a participação estudantil também foram lembrados por Arnaldo Júnior, representante do diretório acadêmico da EGN:
“Claro que deu trabalho e responsabilidade, mas no fim valeu muito a pena. Aprendemos muito com a organização, fizemos conexões e vimos os colegas participando ativamente. Para mim, significa sentir que nossa opinião importa, e isso motiva a contribuir cada vez mais”.
Com palestras, painéis, feiras e desafios, a 3ª Semana Acadêmica da Escola de Gestão e Negócios deixou sua marca: mais do que um evento acadêmico, tornou-se um espaço vivo de aprendizado, troca e inovação, onde estudantes, professores e mercado caminham juntos para transformar realidades.
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