Para marcar o início do novo semestre letivo, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) vem realizando a 6ª Semana de Formação Continuada, que capacita os docentes sobre processos inovadores que devem ser inseridos nos currículos dos cursos, bem como a parte avaliativa de competência dos alunos. É o caso da “Oficina OSCE e Simulação Realística”, que afere de maneira justa e igualitária o que o estudante consegue fazer na prática, aliada à teoria.

O OSCE (Objective Structured Clinical Examination ou Exame Estruturado de Habilidades Clínicas) é aplicado em escolas de Medicina de todo o mundo, há mais de 50 anos.

Trata-se de um método que avalia o conhecimento clínico e prático que um estudante de medicina possui, de acordo com um determinado período do curso. Mas também é uma ferramenta estratégica para o ensino de outras áreas da saúde, que permite avaliar de forma objetiva e padronizada as competências clínicas dos estudantes, assegurando que estejam prontos para atender às demandas do mercado de trabalho com excelência.

A oficina foi realizada na manhã e tarde desta quarta-feira (31), com a cirurgiã e professora do curso de Medicina Alessandra Patrícia Soares da Costa Rafael:

“Estamos na semana de capacitação docente, com o intuito de melhorar cada vez mais não só o ensino, mas a parte avaliativa desse ensino. O encontro de hoje visa ao treinamento das ferramentas de avaliação previstas pelo OSCE, que são validadas e consolidadas, e que tornam a análise dos graduandos um instrumento uniforme - e não subjetivo, da parte apenas do professor. Trata-se de um teste que torna a avaliação padronizada, mais justa e mais correta no sentido acadêmico”, explicou.

Dentro do dispositivo OSCE, além de conhecimento técnico da área, os professores avaliam também a forma como os alunos se comportam em relação ao contato com os pacientes, pois é preciso entender que os discentes estão preparados para a lidar com o dia a dia da profissão. Além disso, é um momento importante para que o próprio estudante faça uma autoavaliação e perceba o que precisa ser melhorado. Todo o teste tem a duração de 10 minutos, além de dois minutos de ‘feedback’, quando o professor mostra ao discente o que necessita ser aprimorado.

O coordenador do curso de Medicina do UniFOA, Julio Aragão, afirmou que a oficina é uma iniciativa fundamental para a capacitação contínua dos professores:

“Este evento oferece treinamento prático em simulações de desempenho clínico, permitindo que nossos docentes aprimorem suas habilidades em simulações realísticas. Isso garante um ensino de qualidade e prepara nossos alunos para situações reais na prática médica”, garantiu, acrescentando que a Formação Continuada é essencial para o UniFOA, pois garante que os professores estejam sempre atualizados com as melhores práticas de ensino e avanços na área médica.

“Este processo contínuo de desenvolvimento profissional é imprescindível para manter a qualidade do aprendizado e, consequentemente, a formação de médicos bem preparados e competentes”, frisou Julio Aragão.

 

Oficina mostra os métodos de avaliações do OSCE

Diferente de um teste convencional aplicado em sala de aula, os mecanismos usados pela ferramenta OSCE seguem uma lista pré-estabelecida, permitindo que todos os avaliadores executem a mesma tarefa, a partir de situações clínicas reais. As análises de competências, como a capacidade do aluno de mobilizar conhecimento, habilidades, atitudes, valores e experiência para solucionar um problema, foram as bases para o treinamento realizado na segunda parte da oficina, quando os participantes simularam um OSCE, discutiram os casos apresentados e dirimiram as dúvidas que surgiram.

Um destaque no treinamento do OSCE é em relação à preparação dos estudantes para o exame, pois eles são qualificados durante as aulas para a avaliação que irão enfrentar:

“Para participar do OSCE são criados cenários de prática nas diversas áreas da medicina onde o aluno deve realizar um atendimento simulado, mas sempre dentro do período que ele está inserido. Dessa forma, o professor tem condições de instruir esse discente para que não seja surpreendido com o que está sendo arguido”, esclareceu a professora Alessandra Patrícia, acrescentando que a Formação Continuada oferece a chance da evolução acadêmica, através da atualização.

Professora de cursos do UniFOA na área de saúde há 36 anos, Marise Ramos participou, nesta semana, de algumas palestras e oficinas da Formação Continuada, pois considera essa capacitação importante à melhoria dos processos didáticos pedagógicos, uma vez que a instituição trabalha com ensino, pesquisa e extensão:

“O UniFOA une o tradicional com o moderno e essa atualização é primordial para os docentes. A instituição vem realizando com os acadêmicos um sério trabalho sobre relacionamento com pessoas - como acolher, vivenciar o problema do outro, mediar e orientar -, trazendo à tona questões humanistas, que fazem o diferencial no atendimento, pois cuidamos de seres humanos. Isso é louvável”, enalteceu.

Mesmo se tratando de uma oficina voltada mais aos cursos de saúde, a advogada e professora do curso de Direito Danielle Cavalieri participou do encontro, mostrando que o OSCE pode ser aplicado em casos jurídicos, usando a mesma metodologia:

“O OSCE faz o aluno a pensar de uma forma mais ampla, pois temos processos jurídicos que envolvem o atendimento do hospital e do profissional de saúde. Todos precisam estar preparados para o que poderá ocorrer durante a sua vida profissional”, salientou.

De acordo com o pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato, a formação continuada dos docentes, realizada semestralmente, é um momento crucial para a troca de experiências exitosas e o aprendizado de novas habilidades e abordagens pedagógicas.

“Esse processo integra o Plano de Desenvolvimento Institucional e reflete o compromisso da instituição em oferecer o melhor e mais atualizado aos seus estudantes. Por meio dessas formações, os docentes têm a oportunidade de compartilhar práticas bem-sucedidas e se atualizar com metodologias inovadoras, garantindo uma educação de qualidade e relevante. Esse investimento na capacitação dos educadores é fundamental para proporcionar aos alunos experiências significativas e formar profissionais preparados para promover mudanças no mundo do trabalho”, finalizou.

 

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O 2º semestre acadêmico de 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve sua largada no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. O Start 2024.2, realizado na noite de ontem (29), marcou a continuidade da formação de veteranos e o início dos novos ingressantes, que receberam o acolhimento dos professores e coordenadores de seus respectivos cursos, além de serem recepcionados pelo professor Alexis Aragão, pela professora e pró-reitora de extensão, Ana Carolina Callegario, e a psicóloga Soraya Ferreira, do Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP), em uma palestra no Auditório William Monachesi.

Ao longo do encontro, os professores que ministraram o evento contaram a história do campus Olezio Galotti, antes a fazenda Três Poços, e os principais diferenciais oferecidos pelo Centro Universitário para a formação integral de futuros e brilhantes profissionais:

“Nós consideramos o Start um programa para recepcionar os estudantes ingressantes para que eles sejam acolhidos nesse início de uma nova etapa em suas vidas acadêmicas e profissionais. Os veteranos também são acolhidos nesse retorno para que continuem integrados e dedicados aos seus estudos no UniFOA. Nos esforçamos para que todos sejam muito bem-vindos nessa largada do semestre”, afirmou Alexis, recebendo os alunos presentes no auditório.

O início do semestre letivo com o Start no UniFOA é um momento fundamental tanto para os estudantes ingressantes quanto para aquelas que já aprofundam seus conhecimentos há mais tempo. Esse primeiro passo marca o começo de uma jornada acadêmica repleta de oportunidades para o crescimento pessoal e profissional de cada aluno, sendo um ponto de partida para eles conhecerem a estrutura e ensino de excelência oferecidos pelo Centro Universitário.

“Acredito que estudar aqui será uma das melhores escolhas das vidas dos alunos, pois estamos comprometidos em proporcionar uma educação que constrói o futuro no presente. Estamos entusiasmados em embarcar nesta jornada universitária com cada um dos estudantes, por isso incentivamos a todas e todos a aproveitarem cada momento e a se engajarem plenamente nas oportunidades que o UniFOA oferece. Desejamos que este semestre seja extremamente produtivo e prazeroso para todas e todos. Vamos viver o UniFOA coletivamente!”, pontuou a professora e reitora Ivanete Oliveira, ansiosa pelo começo do semestre acadêmico no Centro Universitário.

Na perspectiva dos novos acadêmicos, o UniFOA se apresenta como um ambiente vibrante e acolhedor, onde as experiências são únicas, como o contato com figuras importantes para a sua área de aprendizado e desafios estimulantes práticos e teóricos. O Centro Universitário de Volta Redonda, reconhecido nacionalmente com a nota máxima pelo MEC, destaca-se não apenas por sua tecnologia e inovação, mas também por sua celebração da diversidade e da inclusão, sendo aspectos que expandem os horizontes de seus alunos no aprendizado técnico-científico:

"Participar do Start sabendo que estamos embarcando junto com cada estudante no começo da jornada de seus sonhos, é uma sensação maravilhosa. É ainda mais gratificante por reconhecermos que vamos contribuir para o desenvolvimento profissional e o futuro desses jovens no mercado de trabalho", salientou Ana Carolina, muito grata por contribuir para o início e a continuidade das jornadas de cada aluno.

Pelo olhar dos veteranos, a iniciativa do Start evidencia que a jornada do estudante do UniFOA vai muito além das salas de aula e laboratórios. Todos os locais do campus são espaços de aprendizagem, projetados para desenvolver competências profissionais e sociais no estudante. Parte dessa formação que ocorre fora da sala de aula inclui palestras, cursos, workshops e, principalmente, aprender com os egressos do UniFOA que já atuam no mercado.

“Essa troca de experiências é muito importante e orienta o estudante sobre os caminhos que ele pode seguir no mundo do trabalho. Só assim é possível cumprir nossa missão institucional de formar pessoas protagonistas que promovam a transformação social”, declarou Bruno Gambarato, pró-reitor acadêmico do UniFOA, reforçando o compromisso da instituição de lapidar protagonistas que transformem o futuro da sociedade.

Tanto para os calouros quanto para os veteranos, esse momento ofertado pelo Start é igualmente impactante para suas formações profissionais. É uma janela para aprofundar conhecimentos, fortalecer habilidades e explorar novas áreas de interesse, assim como participar de atividades variadas que podem despertar inúmeras aptidões e criar laços duradouros:

“Considero essa integração do Start muito importante, porque como é uma nova etapa da minha vida, a iniciativa é um diferencial para que eu não comece totalmente no escuro. Então, esse ponto de partida, bem explicado e contextualizado, me dá bastante confiança e segurança para começar com o pé direito”, relatou Matheus Rodrigues Sousa, calouro do 1º período da Escola de Comunicação, feliz pelo acolhimento bem planejado e executado pelo UniFOA.

Magno Martinho, veterano do 4º período do curso da Engenharia ABI (Área Básica de Ingresso) também enfatizou o impacto transformador proporcionado pelo Start:

“Na minha perspectiva como veterano, acho que a iniciativa do Start pode ajudar com a introdução e o incentivo de explorar o Campus e todas as oportunidades que a universidade oferece. Fico muito feliz por saber que o UniFOA propõe esses tipos de encontros para os discentes, promovendo acolhimento e o aprendizado coletivo”.

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O 2º semestre acadêmico de 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve sua largada no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. O Start 2024.2, realizado na noite de ontem (29), marcou a continuidade da formação de veteranos e o início dos novos ingressantes, que receberam o acolhimento dos professores e coordenadores de seus respectivos cursos, além de serem recepcionados pelo professor Alexis Aragão, pela professora e pró-reitora de extensão, Ana Carolina Callegario, e a psicóloga Soraya Ferreira, do Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP), em uma palestra no Auditório William Monachesi.

Ao longo do encontro, os professores que ministraram o evento contaram a história do campus Olezio Galotti, antes a fazenda Três Poços, e os principais diferenciais oferecidos pelo Centro Universitário para a formação integral de futuros e brilhantes profissionais:

“Nós consideramos o Start um programa para recepcionar os estudantes ingressantes para que eles sejam acolhidos nesse início de uma nova etapa em suas vidas acadêmicas e profissionais. Os veteranos também são acolhidos nesse retorno para que continuem integrados e dedicados aos seus estudos no UniFOA. Nos esforçamos para que todos sejam muito bem-vindos nessa largada do semestre”, afirmou Alexis, recebendo os alunos presentes no auditório.

O início do semestre letivo com o Start no UniFOA é um momento fundamental tanto para os estudantes ingressantes quanto para aquelas que já aprofundam seus conhecimentos há mais tempo. Esse primeiro passo marca o começo de uma jornada acadêmica repleta de oportunidades para o crescimento pessoal e profissional de cada aluno, sendo um ponto de partida para eles conhecerem a estrutura e ensino de excelência oferecidos pelo Centro Universitário.

“Acredito que estudar aqui será uma das melhores escolhas das vidas dos alunos, pois estamos comprometidos em proporcionar uma educação que constrói o futuro no presente. Estamos entusiasmados em embarcar nesta jornada universitária com cada um dos estudantes, por isso incentivamos a todas e todos a aproveitarem cada momento e a se engajarem plenamente nas oportunidades que o UniFOA oferece. Desejamos que este semestre seja extremamente produtivo e prazeroso para todas e todos. Vamos viver o UniFOA coletivamente!”, pontuou a professora e reitora Ivanete Oliveira, ansiosa pelo começo do semestre acadêmico no Centro Universitário.

Na perspectiva dos novos acadêmicos, o UniFOA se apresenta como um ambiente vibrante e acolhedor, onde as experiências são únicas, como o contato com figuras importantes para a sua área de aprendizado e desafios estimulantes práticos e teóricos. O Centro Universitário de Volta Redonda, reconhecido nacionalmente com a nota máxima pelo MEC, destaca-se não apenas por sua tecnologia e inovação, mas também por sua celebração da diversidade e da inclusão, sendo aspectos que expandem os horizontes de seus alunos no aprendizado técnico-científico:

"Participar do Start sabendo que estamos embarcando junto com cada estudante no começo da jornada de seus sonhos, é uma sensação maravilhosa. É ainda mais gratificante por reconhecermos que vamos contribuir para o desenvolvimento profissional e o futuro desses jovens no mercado de trabalho", salientou Ana Carolina, muito grata por contribuir para o início e a continuidade das jornadas de cada aluno.

Pelo olhar dos veteranos, a iniciativa do Start evidencia que a jornada do estudante do UniFOA vai muito além das salas de aula e laboratórios. Todos os locais do campus são espaços de aprendizagem, projetados para desenvolver competências profissionais e sociais no estudante. Parte dessa formação que ocorre fora da sala de aula inclui palestras, cursos, workshops e, principalmente, aprender com os egressos do UniFOA que já atuam no mercado.

“Essa troca de experiências é muito importante e orienta o estudante sobre os caminhos que ele pode seguir no mundo do trabalho. Só assim é possível cumprir nossa missão institucional de formar pessoas protagonistas que promovam a transformação social”, declarou Bruno Gambarato, pró-reitor acadêmico do UniFOA, reforçando o compromisso da instituição de lapidar protagonistas que transformem o futuro da sociedade.

Tanto para os calouros quanto para os veteranos, esse momento ofertado pelo Start é igualmente impactante para suas formações profissionais. É uma janela para aprofundar conhecimentos, fortalecer habilidades e explorar novas áreas de interesse, assim como participar de atividades variadas que podem despertar inúmeras aptidões e criar laços duradouros:

“Considero essa integração do Start muito importante, porque como é uma nova etapa da minha vida, a iniciativa é um diferencial para que eu não comece totalmente no escuro. Então, esse ponto de partida, bem explicado e contextualizado, me dá bastante confiança e segurança para começar com o pé direito”, relatou Matheus Rodrigues Sousa, calouro do 1º período da Escola de Comunicação, feliz pelo acolhimento bem planejado e executado pelo UniFOA.

Magno Martinho, veterano do 4º período do curso da Engenharia ABI (Área Básica de Ingresso) também enfatizou o impacto transformador proporcionado pelo Start:

“Na minha perspectiva como veterano, acho que a iniciativa do Start pode ajudar com a introdução e o incentivo de explorar o Campus e todas as oportunidades que a universidade oferece. Fico muito feliz por saber que o UniFOA propõe esses tipos de encontros para os discentes, promovendo acolhimento e o aprendizado coletivo”.

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Na tarde dessa segunda-feira (29), a coordenadora do curso de Serviço Social do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Karin Alves do Amaral Escobar tomou posse como membro do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa de Volta Redonda (CMDDPI). O evento foi realizado no Auditório da Prefeitura de Volta Redonda, no bairro Aterrado, dando continuidade à Política Nacional do Idoso, de acordo com a Lei Federal 8.842/94 e o Estatuto do Idoso – Lei Federal 10.741/03. O vice-prefeito de Volta Redonda, Sebastião Faria e o deputado estadual Munir Neto conduziram a posse a cerimônia de posse.

O UniFOA ocupa um assento no Conselho e, em conjunto com as demais instituições, tem a função de acompanhar as políticas de atenção à pessoa idosa buscando a sua efetivação e os atendimentos das demandas dessa população. Karin Escobar fala sobre a sua participação no Conselho:

“Vou trabalhar no sentido de promover uma educação intergeracional que valorize e respeite a diversidade, para que as diferenças - dentre as quais a diferença de idade -, não se torne desigualdade. A minha experiência acadêmica será importante para fazer uma leitura da realidade e do cenário em que se encontra as políticas públicas, buscando ampliar a rede de proteção para a pessoa que envelhece”, salientou.

A professora ressalta ainda que a tecnologia é fundamental na vida de todos hoje em dia, além de ser um instrumento de inclusão e de exclusão social da pessoa idosa:

“A universidade tem um papel educacional importante nesse processo, de pensar ferramentas de acessibilidade e inclusão. O Unifoa tem ampliado suas estratégias para contribuir com esse desenvolvimento, a exemplo da reativação da Universidade Aberta à Terceira Idade, que busca ofertar atividades voltadas para esse público, fomentando espaços de socialização, intergeracionalidade, conforme as diretrizes previstas no Estatuto da Pessoa Idosa, Política Nacional da Pessoa Idosa.”

O vice-prefeito Sebastião Faria disse aos presentes que o governo do prefeito Neto tem um olhar especial com a Melhor Idade:

“Temos trabalhado incansavelmente para dar dignidade, segurança e lazer para a terceira idade, ao longo desses anos. Quero parabenizar a todos os novos diretores, que estão dispostos a ajudar essa parcela da população através de projetos e sugestões para avançar cada vez mais com os cuidados aos idosos.”

Já o deputado Munir Neto, que é presidente da comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e da Pessoa Idosa da Assembleia Legislativa (Alerj), declarou a importância do Conselho:

“Na Alerj venho mostrando o excelente trabalho que é desenvolvido na nossa cidade, para que seja ampliado a todo o estado do Rio de Janeiro e, com certeza, o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa é fundamental para que os investimentos em projetos e programas para a pessoa idosa sejam vitoriosos”, afirmou.

A coordenadora Karin encerra a participação na cerimônia de posse explicando que “o assento do UniFoa no Conselho da Pessoa Idosa materializa a função social da universidade de se aproximar das necessidades da comunidade, contribuindo para que os conhecimentos acadêmicos produzidos possam retornar para a sociedade e promover a transformação social tão necessária.”

 

Saiba mais sobre o Conselho da Pessoa Idosa:

O CMDDPI, regulamentado pela Lei Municipal nº 5.855/2021, é vinculado à Secretaria Municipal de Ação Comunitária. O órgão colegiado tem caráter consultivo, deliberativo, normativo e fiscalizador, e é responsável pelo estabelecimento das diretrizes e metas da Política Municipal do Idoso. Também pela supervisão, acompanhamento, fiscalização e avaliação da política e das ações pela melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas de Volta Redonda.

O conselho é um órgão colegiado composto por 16 membros titulares e seus respectivos suplentes. Do total, são 8 titulares e 8 suplentes representantes do Poder Público Municipal, sendo um representante do Gabinete do Prefeito; e um de cada uma das seguintes secretarias: Ação Comunitária (SMAC); Cultura (SMC); Esporte e Lazer (SMEL); Saúde (SMS); Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH); Transporte e Mobilidade Urbana (STMU); além de um representante da Fundação Educacional de Volta Redonda (FEVRE).

Os outros titulares e suplentes são do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos do Sul Fluminense (SIND-MET); Sindicado Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (SINDNAPI); Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos de Volta Redonda (APADEFI); Lar dos Velhinhos de Volta Redonda (LVVR); Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda (AAP/VR); Federação das Associações de Moradores de Volta Redonda (FAM/VR); Legião da Boa Vontade (LBV), Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).

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Fotos: Hércules Marques e Cris Oliveira-Secom PMVR

O próximo sábado (27) celebra uma das muitas especializações da Medicina: o Dia Nacional do Pediatra. O médico perito no campo da pediatria é responsável por acompanhar o crescimento e desenvolvimento das crianças, desde o nascimento até a adolescência, sendo o especialista encarregado por diagnosticar, tratar doenças e orientar os pais acerca dos aspectos relacionados à saúde infantil, como a nutrição e vacinação.

A Pediatria é a esfera com maior número de profissionais entre de Medicina do país. Dos mais de 320 mil médicos especializados, cerca de 48 mil são pediatras, de acordo com dados divulgados pela Demografia Médica no Brasil 2023, produzida em parceria entre a Associação Médica Brasileira e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Criado em 1880, o termo “pediatria” tem origem na junção de duas palavras gregas: paidos (criança) e iatreia (processo de cura). Os primeiros centros médicos de atendimentos dedicados a esse campo foram criados em 1802, em Paris, na França.

A prática clínica como base para a formação profissional do pediatra se intensificou em 1882, quando Carlos Artur Moncorvo, considerado o “pai da Pediatria no Brasil”, inaugurou a Policlínica Geral do Rio de Janeiro, ao lado de Dom Pedro II, criando o primeiro curso regular da especialização no país. Em 1910, alguns médicos se organizaram numa associação que deu origem à centenária Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) que, a partir de então, tem atuado como a representante máxima dos interesses dessa esfera no país.

Desde então, a área tem passado por inovações que possibilitam a evolução do atendimento do Pediatra. O desenvolvimento tecnológico cada vez maior na Medicina nas últimas décadas oferece novos recursos de ponta para os profissionais da área, como telemedicina e os prontuários eletrônicos. O incremento dessas ferramentas se tornou essencial, pois permite um acompanhamento mais eficiente e acessível, seja em casos mais emergenciais e ou em exames de rotina de determinado paciente:

“Também não podemos esquecer da humanização do atendimento, que tem impacto significativo durante cada consulta. A empatia, sem julgamentos, ajuda a reduzir a ansiedade do paciente e familiares. Isso faz com que o seguimento do tratamento tenha melhor adesão, além de fortalecer o vínculo entre pediatra, responsáveis e a criança”, declarou Gustavo Baylao, chefe do Centro de Atendimento Intensivo (CTI) Pediátrico do Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA), acerca de como alinhar as novas tendências tecnológicas da Pediatria ao lado humano da relação entre os envolvidos em cada atendimento.

Gustavo, que atua no campo da Pediatria do H.FOA há 11 anos, também esmiuçou os principais cuidados que cada pediatra precisa se atentar. Ele explicou que o foco tem sido cada vez maior na prevenção de doenças através de vacinas, nutrição adequada e balanceada, e promoção de hábitos saudáveis desde a infância, pontos chaves de Medicina preventiva. Além disso, outro ponto importante está no cuidado da saúde mental das crianças e adolescentes, em parceria com a Psicologia.

Assim, durante a especialização nessa esfera das ciências da saúde, o estudante de Medicina precisa ser preparar para enfrentar os desafios que um pediatra enfrenta diariamente, com o propósito de ser um profissional exemplar:

“O ponto principal está no estudo intensivo, desde o básico no desenvolvimento normal da criança, até o aprofundamento nas doenças. Seguindo com estágios práticos, leituras de artigos atualizados e se envolvendo, também, em projetos de pesquisa. A cobrança é muito grande, seja pelos pais dos pacientes ou a correria intensa que qualquer médico vivencia. Por isso, os alunos precisam estar prontos para atuar de fato na área que escolheram, para que não aconteça um desequilíbrio pessoal e profissional”, completou o pediatra, enfatizando a importância dos estudos aprofundado para a formação integral do discente.

O chefe do CTI de Pediatria do H.FOA também é egresso do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Sua formação foi vital para o seu desenvolvimento profissional, pelas oportunidades de capacitações técnica, teórica e prática que foram oferecidas ao longo de sua graduação:

“O UniFOA teve um papel fundamental na minha formação e conquistas na especialidade. A base sólida plantada por professores engajados e dedicados, a qualidade de ensino, com uma estrutura curricular teórica e prática ampla através de contato com ambientes colaborativos, como postos de saúde da família, maternidade, acompanhamento clinico e cirúrgico. É um orgulho, como egresso, ver a instituição adquirir um centro próprio de atenção terciário e multidisciplinar", finalizou Gustavo.

Júlio Aragão, coordenador do curso de Medicina do UniFOA, evidenciou a qualidade da formação entregue aos futuros médicos, relembrando um dos professores mais respeitados da instituição:

“É uma área que exige dedicação, empatia e um profundo conhecimento técnico, atributos que nossos estudantes e profissionais buscam aprimorar constantemente. Sempre gosto de destacar que vários dos nossos professores e egressos são exemplos de pediatras dedicados e destacados em nossa comunidade. Em especial, homenageamos o professor Albino Moreira Torres, que nos deixou recentemente. Sua contribuição para a pediatria e para a formação dos nossos alunos foi inestimável”.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), através dos cursos de Medicina e Odontologia, está comemorando o sucesso de um trabalho científico que foi aprovado no Congresso Nacional em Saúde e, posteriormente, publicado na revista internacional Research, Society and Development, neste mês de julho. O congresso é inovador e reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes de todo o mundo, proporcionando um ambiente único para a troca de conhecimentos, experiências e avanços científicos.

Com o título “Protocolo para uso de antibiótico terapia profilática em condutas odontológicas, uma revisão de literatura”, o estudo foi desenvolvido pela aluna do 12º período da Medicina Sophia Lobo em parceria com seu pai, professor de periodontia e coordenador da pós-graduação do curso de Odontologia, Sérgio Luiz Manes Lobo, que abraçou a ideia da filha em publicar um trabalho científico. Depois de muito debate, pesquisa e análise, eles chegaram a um consenso sobre o tema que inter-relacionasse as duas áreas da saúde, que passou a ser elaborado.

A dissertação científica analisou sobre “Antibiótico Terapia Profilática”, que é a prática de uso de antibióticos previamente à realização de procedimentos odontológicos, que podem vir a causar infecção em nível sistêmico, por propiciar uma condição denominada bacteremia. O professor Sérgio explica:

“Visando esse objetivo, a administração prévia de antibióticos baseia-se em doses de alta concentração nos tecidos, no momento de condutas que possam causar uma infecção nos chamados pacientes suscetíveis. O principal objetivo é a prevenção da endocardite bacteriana, que é quando a bactéria entra na corrente sanguínea e causa infecção.”

A estudante Sophia complementa: “Os pacientes indicados à profilaxia são: portadores de próteses valvares, endocardite bacteriana prévia, cardiopatia congênita cianótica, disfunção valvular, prolapso da valva mitral, cardiomiopatia hipertrófica, febre reumática com disfunção valvular, transplantados e portadores de próteses ortopédicas recentes (um ano). O propósito desta revisão é contribuir com a classe odontológica no que diz respeito aos pontos chaves para se realizar a ‘antibiótico terapia profilática’, de maneira lúcida e eficaz, sem banalizá-la”.

 

A importância do trabalho científico

O coordenador do curso de Medicina, Julio Aragão, fez um depoimento emocionante sobre mais esta conquista da instituição:

“O sucesso do trabalho científico desenvolvido no UniFOA, em diversas instâncias científicas, é motivo de grande orgulho para todos nós. Este marco reflete a relevância da produção científica promovida em nossa instituição, consequente ao brilhantismo de nossos docentes e discentes. A aprovação e publicação de um estudo são testemunhos do espírito de investigação científica que buscamos fomentar em nossos cursos. Este reconhecimento não apenas fortalece a reputação do UniFOA no cenário acadêmico nacional e internacional, mas também serve como inspiração para todos os nossos alunos e professores, incentivando-os a continuar contribuindo para o avanço do conhecimento na área da saúde”.

A futura médica Sophia Lobo, que se forma em dezembro deste ano, conta que o mais importante no Congresso foi poder compartilhar ideias inovadoras e aprender também com as informações por meio de outros trabalhos, além de pontuar no currículo para a residência médica, tendo sido um passo muito significativo:

“A nossa parceria surgiu quando eu decidi que faria um artigo científico e, ao perceber que poderíamos inter-relacionar as duas áreas da saúde, tudo evoluiu de forma natural. Quando o trabalho foi aprovado, minha reação não foi de surpresa, porque já tinha certeza que, com os ensinamentos dele, a chance da aprovação era enorme. O sentimento foi de gratidão principalmente, por ter meu pai, a pessoa mais importante pra mim, junto com a minha mãe, como meu maior aliado nessa etapa importante. A aprovação no congresso foi um momento muito marcante, assim como a publicação na revista internacional.”

Embalado com a conquista, o professor Sérgio conta que já conversam sobre o próximo trabalho.

“Já estamos pensando na próxima dissertação científica, que tenha um diferencial como este, que acredito ter sido aprovado justamente pela importância de inter-relacionar as profissões de saúde, uma auxiliando a outra, mas onde quem ganha - e muito - é o paciente. Também chamamos a atenção para a relevância das disciplinas ditas básicas, como farmacologia e fisiologia.”

Ele ainda complementa que, “ser professor e orientador são minha paixão profissional, agora ser professor e orientador de minha filha, tem um ar todo especial, palavra de pai”, ressaltou, visivelmente emocionado.

 

A campanha “Julho Amarelo” foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. De acordo com o Ministério da Saúde, as hepatites virais são doenças muitas vezes silenciosas, pois nem sempre apresentam sintomas visíveis, fazendo com que evolua sem o devido diagnóstico. Dependendo do tipo de hepatite, o paciente pode vir a óbito.

A hepatite é um processo inflamatório no fígado causado pela infecção por vírus. Existem alguns tipos de hepatites, as infecciosas, que são mais comuns, causadas pelos vírus: A (HAV), B (HBV) e C (HCV), como mais usuais. Outros vírus que causam hepatite são: D (HDV) e vírus E (HEV). O vírus da Herpes, citomegalovirus, Epstein Barr vírus (EBV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV) também podem causar hepatite. Até o vírus da Dengue pode ser responsável por casos de hepatite.

De acordo com o gastroenterologista do Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA), Paulo Braga, a campanha Julho Amarelo é uma excelente oportunidade para falar sobre essa doença, que é passível de prevenção, a começar pelas formas de transmissão:

“No caso da hepatite A, a propagação é por via fecal-oral, ou seja, através da ingestão de alimentos ou água contaminada pelo vírus. As hepatites virais B e C podem ser transmitidas através de sangue e fluidos corporais (como no compartilhamento de seringas e itens pessoais como alicate, lâminas de barbear, ou em relações sexuais desprotegidas), e via transfusão de sangue não testado”, explicou.

As formas da doença podem ser agudas, causando uma lesão no tecido hepático mais intensa, gerando complicações como a insuficiência hepática e sua falência. Ou, ainda, podem causar um acometimento lento e contínuo, produzindo um dano progressivo e evoluindo para uma hepatite crônica, que também vai levar a uma insuficiência hepática. Os dois mecanismos de lesão são potencialmente graves e podem levar à morte, caso não forem adequadamente tratados.

É bom deixar claro que contágio via transfusão de sangue já foi muito comum no passado, mas, atualmente é considerado raro, tendo em vista o maior controle e a melhoria das tecnologias de triagem de doadores, além da utilização de sistemas de controle de qualidade mais eficientes.

 

Sintomas e tratamento das hepatites virais

Paulo Braga esclarece que, quando o caso é de hepatite aguda, o paciente pode apresentar sintomas como febre, fadiga, dor abdominal, náuseas, perda de apetite. Com a evolução da doença, podem ainda causar icterícia (pele e olhos amarelados), coceira na pele, escurecimento da urina, fezes claras e aumento do tamanho do fígado.

E, nos casos de hepatite crônica, os sintomas serão decorrentes da insuficiência hepática, com aumento do volume abdominal devido a líquido (ascite); sangramento digestivo por varizes de esôfago; perda do apetite; dor abdominal; icterícia e confusão mental.

O tratamento vai depender do tipo de vírus, podendo ser apenas de controle dos sintomas, como é praticado nos casos da hepatite A. Para os diagnósticos de hepatites B e C existem o tratamento com medicamentos antivirais, que são fornecidos por centros especializados, sem custos, pelo governo. A vacina é o melhor método de prevenção para as hepatites A e B. Infelizmente para a hepatite C ainda não existe vacina para prevenir.

Mas, a melhor forma de evitar as hepatites virais é a prevenção, por isso é preciso redobrar os cuidados sanitários para casos de hepatite A, como higienização das mãos e dos alimentos. Para prevenir as hepatites B e C, deve-se usar preservativos em relações sexuais; não compartilhar seringas e objetos de uso pessoal, como alicate e cortador de unha, lâminas de barbear e procurar locais oficiais na hora de realizar testes sorológicos pré-transfusionais.

Como são doenças com potencial de prevenção, a informação é a melhor tática para a conscientização de funcionários de uma empresa, por exemplo. Por isso é tão necessário e importante falar sobre o assunto, para despertar a consciência de todos.

“O Julho Amarelo é uma campanha de conscientização de estrema importância. Através da informação conseguimos reduzir a exposição pessoal ao vírus, diminuir o número de pessoas contaminadas e, consequentemente, os óbitos. Peça ao seu médico a vacina para as hepatites A e B”, recomendou o gastroenterologista Paulo Braga.

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Nesta segunda-feira, dia 29, inicia o Start 2024.2, que dá as boas-vindas do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) aos ingressantes e veteranos para o próximo semestre letivo, com ações e palestras. O evento acontece no Auditório William Monachesi, às 19h, voltado para os discentes e acompanhantes, que assistirão à apresentação sobre a história da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e toda a sua estrutura atual.

CLIQUE AQUI E CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO START 2024.2.

Participe do nosso acolhimento e conheça mais sobre a instituição que te ajudará a alcançar suas conquistas.

O evento objetiva ainda potencializar o desenvolvimento profissional dos alunos para o mercado de trabalho e orientá-los quanto às plataformas e ferramentas utilizadas durante as aulas. As atividades, durante a semana, acontecerão nas modalidades presencial e on-line

No dia 30, será dado início ao projeto “O dia a dia do seu curso”, com palestras para os alunos dos cursos presenciais, na sala de aula do 1º período de cada curso, sobre a instituição que escolheram para os seus futuros; sua infraestrutura e toda a tecnologia inovadora, que dará habilidades para o seu futuro e o mercado de trabalho.

Para os cursos de Educação a Distância (EaD), a coordenação do seu curso te auxilia nessa nova jornada, realizando um bate-papo e apresentando tudo que a FOA oferece de suporte à sua formação, além de te explicar a matriz, formas de avaliação e muito mais. São os cursos: Escola de Engenharia, Escola de Tecnologia e Escola de Gestão.

Nesse mesmo dia 30, às 19h, os veteranos assistirão à palestra “Vida e Carreira”, num encontro online sobre a sua profissão e que esperar do mercado de trabalho.

No dia 31, às 19h, haverá a explanação sobre o tema “Sua rotina de estudos”, uma live realizada pelo Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP) e pela Pró-reitoria de Educação a Distância e Tecnologias de Ensino (PRO-EAD), sobre metodologias de ensino e como utilizar a nossa plataforma virtual de estudos, a Learning Experience Plataform (LXP).

No dia 1º, às 19h, será proferida a palestra, de forma online, “A experiência UniFOA”, pela egressa do curso de Publicidade e Propaganda, Bianca Brito, que conquistou um lugar de destaque na sua área de atuação. De volta à instituição, falará sobre carreira profissional e como se colocar no mercado de trabalho.

No dia 2, às 19h, será realizada novamente o evento “Sua rotina de estudos”, caso tenha perdido a live promovida pelo CAIP e PRO-EaD, para que nesse segundo momento, possa ficar informado desse importante conteúdo

O curso de Engenharia  ABI (Área Básica de Ingresso) do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) tem tido grande sucesso em proporcionar aos estudantes oportunidades que ampliam os horizontes do aprendizado.

Após dois artigos do curso serem aceitos no Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (CONEM) e outros oito no Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE), o trabalho dos discentes Gabriel Rodrigues e Bruno Lima, do 4º período da Área Básica de Ensino (ABI), foi aceito pelo Congresso Brasileiro de Automática (CBA), que será realizado em outubro. A pesquisa desenvolvida pelos acadêmicos, liderados pelo professor Italo Pinto Rodrigues, explora uma aplicação inédita de um algoritmo de otimização utilizado para configurar uma Inteligência Artificial de modo a proporcionar melhor controle de equipamento na indústria siderúrgica.

O CBA, sediado no Centro de Convenções Windsor da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), é uma realização da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), sendo organizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com apoio do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É considerado, desde 1976, o maior Congresso de Engenharia Elétrica do país.

O encontro é uma grande chance para alunos da Engenharia do UniFOA entrarem em contato com profissionais consolidados da área e observarem novas tendências da profissão atualmente e para o futuro:

“A oportunidade direcionada aos estudantes de desenvolver novos conhecimentos científicos e maximizá-los de forma a complementar a sua formação curricular são os grandes impactos gerado pela participação deles no Congresso. A matriz da engenharia ABI permite e fortalece o engajamento dos acadêmicos na pesquisa, tecnologia e inovação”, declarou Samantha Grisol, coordenadora da Engenharia ABI do UniFOA, orgulhosa pelos resultados alcançados pelos alunos.

Ao longo do artigo aprovado, os membros da equipe destrincharam o algoritmo de Otimização Extrema Generalizada (GEO) sendo aplicado, pela primeira vez, na indústria siderúrgica, na busca por soluções para melhorar a eficiência e a qualidade dos processos de produção. O objetivo principal era encontrar uma forma de utilizar esse recurso como um potencializador da produção de aço, visando reduzir custos e melhorar a qualidade do produto final.

Para concretizar essa ideia, eles realizaram diversos experimentos e simulações, ajustando parâmetros críticos e comparando os resultados com métodos tradicionais.

“Os resultados foram promissores. Eles nos mostraram que podemos trazer melhorias significativas para a indústria siderúrgica, sobretudo para diversificar a produção, trazendo mais eficiência para aumentar a quantidade e qualidade daquilo que é produzido na indústria siderúrgica”, explicou Gabriel, satisfeito com o desenvolvimento do trabalho e sua aprovação em um Congresso Nacional.

Italo, docente que norteou os estudantes nesse desafio, celebrou o resultado obtido pelos estudantes ao destacar o comprometimento de todos na elaboração da aplicação inédita:

“A possibilidade de realizar uma pesquisa de ponta é oferecida os estudantes de Engenharia desde os anos iniciais da graduação. Apesar de os estudantes estarem nos ciclos inicias do curso, demonstram bastante dedicação, comprometimento e disponibilidade aos projetos. Então, ficamos bem felizes de estarem conseguindo atingir excelentes repercussões em seus trabalhos”.

Os elogios do professor Italo aos estudantes não são por acaso. Gabriel e Bruno estão acumulando grandes conquistas no decorrer de suas trajetórias acadêmicas no UniFOA, pois também foram selecionados para o CONEM, sendo fruto da dedicação de ambos em suas formações ao intensificarem a busca incessante por novos conhecimentos para aplicá-los em projetos inovadores, apoiados e incentivados pelos docentes.

Bruno rasgou elogios a estrutura disponibilizada pelo curso de Engenharia do UniFOA e o empenho diário dos professores, como Italo:

“O curso de Engenharia do UniFOA, tem nos proporcionado um excelente suporte para participar de Congressos Nacionais na área. Com a ajuda dos professores, como o professor Italo que é altamente qualificado e sempre disponível para orientar e apoiar os alunos, o acesso a recursos acadêmicos é facilitado, incentivando a participação em eventos e pesquisas. Essa combinação de suporte institucional e orientação especializada tem sido fundamental para meu desenvolvimento acadêmico e profissional”.

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O Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA) realizou, nesta sexta-feira (19), a primeira cirurgia oncológica com a utilização da plataforma robótica Da Vinci X na região, e também a primeira em um paciente privado, que sofria com um tumor de próstata. A FOA anunciou, no início deste mês, a aquisição da plataforma e o início das intervenções cirúrgicas, implantando um avançado sistema robótico que está revolucionando a cirurgia médica em Volta Redonda, Sul Fluminense e todo o Vale do Paraíba. A cirurgia foi um sucesso, o paciente já se encontra no quarto e tem alta programada para pouco mais de 24h.

De acordo com o cirurgião e coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do H.FOA, Heitor Santos, as vantagens da cirurgia por robótica são inúmeras:

“O procedimento cirúrgico por robô diminui muito o índice de complicações em intervenções na próstata, como impotência sexual e incontinência urinária, quando comparada à cirurgia convencional ou por videolaparoscopia. A cirurgia foi feita pelo urologista e chefe do Programa de Cirurgia Robótica em Hospital da cidade do Rio de Janeiro e, apesar de ser uma cirurgia delicada, a plataforma Da Vinci X proporciona uma rápida recuperação e alta hospitalar rápida”, explicou.

A cirurgia contou com o acompanhamento do cirurgião Heitor Santos e equipe, e tudo ocorreu dentro do programado:

“A equipe que forma o Comitê Robótico do H.FOA treinou exaustivamente e está altamente capacitada e executar qualquer cirurgia robótica", ressaltou Heitor, que também opera hérnias da parede abdominal por cirurgia robótica no H.FOA. Ele complementou afirmando que "o paciente foi levado para o quarto e está com alta programada para pouco mais de um dia. Foi mais uma etapa vencida e iniciamos mais uma especialidade na plataforma robótica Da Vinci em toda a região, o que demonstra compromisso com excelência do H.FOA", salientou.

O H.FOA atende ao Sistema único de Saúde (SUS) e a primeira cirurgia, realizada no início deste mês, saiu de forma gratuita para o paciente, que se submeteu à retirada de uma hérnia abdominal, com grande sucesso. Entre os benefícios da cirurgia robótica estão a maior precisão nos movimentos e tempo de recuperação mais curto, sendo que essa tecnologia permite realizar procedimentos cirúrgicos complexos com resultados aprimorados.

Estando na vanguarda da região Sul Fluminense, o Hospital da FOA tem a plataforma Da Vinci X instalada entre Guarulhos e (SP) e Duque de Caxias (RJ), com a projeção de ser amplamente utilizada em quase todas especialidades cirúrgicas, que vão do cérebro ao abdômen, sendo as principais: próstata, rim e hérnias abdominais. Isso representa um avanço significativo na cirurgia moderna e minimamente invasiva.

Para o diretor do H.FOA, Leonardo Prado, a cirurgia robótica oferecida pelo hospital – também através do SUS -, mostra a democratização do acesso à tecnologia disponível nos melhores hospitais do mundo:

“Temos uma equipe capacitada para o uso da plataforma Da Vinci X, após intenso treinamento e obtenção da certificação. Sabemos que o investimento inicial da tecnologia robótica é alto, mas se levarmos em conta o tempo reduzido de internação e a diminuição das complicações decorrentes do procedimento, a economia será significativa por meio da menor carga sobre os recursos hospitalares”, complementou.

 

Como está a cirurgia robótica no Brasil

Segundo dados da Associação Médica Brasileira, a cirurgia robótica cresceu, em 5 anos, 417% no Brasil e a previsão é que o custo cirúrgico deverá cair para os pacientes por conta da chegada de mais robôs em território brasileiro. Embora ainda restrita a poucos centros médicos no país — quase todos na rede privada —, a cirurgia robótica vive um momento de expansão inédita no Brasil, com o aumento do número de equipamentos.

Ainda de acordo com os hospitais que oferecem a técnica, o aumento da concorrência está permitindo redução de 30% a 50% no custo do procedimento para o paciente e deverá ampliar o número de estabelecimentos de saúde que realizam operações com auxílio de robô. Nos últimos cinco anos, o número de robôs cirúrgicos dobrou no país, passando de 51 em 2018 para os atuais 111.

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