Na última quarta-feira, dia 23 de julho, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) celebrou um marco importante em sua missão de ampliar o acesso à educação de qualidade: a realização da primeira matrícula com bolsa integral concedida por meio do novo Programa Institucional de Bolsa Social. A estudante Talitha Lis Negrão Martins de 18 anos, aprovada com bolsa de 100% para o curso de Direito (noturno), foi a primeira contemplada pelo programa lançado no início da semana, no dia 21.
Com o objetivo de promover transformação social por meio da educação, a Bolsa Social UniFOA oferece descontos de 50% e 100% em toda a graduação presencial da Instituição, exceto Medicina. A seleção dos bolsistas é feita com base em critérios socioeconômicos e no desempenho em uma prova de redação on-line, conforme diretrizes estabelecidas em edital. A iniciativa reforça o compromisso da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) com a democratização do ensino superior no Sul Fluminense.
Para Talitha, o momento da aprovação foi marcante. “Uma pessoa que trabalha aqui no UniFOA me falou sobre essa oportunidade. Eu e minha mãe estávamos procurando alguma forma de conseguir um desconto, porque era uma vontade muito grande minha de ingressar na faculdade. Quando soube que consegui a bolsa, fui correndo contar para a minha mãe. Foi tudo muito rápido, parecia que era para acontecer. Motivou a minha semana”, contou a estudante, emocionada com a conquista.
A jovem destacou ainda que estudar Direito sempre foi um sonho antigo. A chance de realizá-lo sem custos, na instituição que sempre desejou, renovou suas esperanças: “Se não fosse por essa oportunidade, talvez eu tivesse que esperar mais, tentar o Enem de novo ou procurar outras alternativas. A Bolsa Social chegou como um presente.”
Para o assessor da presidência da FOA, Sandro Aliani, a matrícula da nova aluna é símbolo de um projeto que vai além do acesso ao ensino: é sobre transformação de vidas.
“O Programa Institucional de Bolsas Sociais é uma iniciativa que reforça o compromisso da nossa Instituição com a promoção do acesso à educação de qualidade. Nosso objetivo é abrir as portas da educação para mais pessoas, acolhendo estudantes que, apesar das limitações econômicas, demonstram vontade de aprender, crescer e transformar suas realidades por meio do conhecimento. Acreditamos que a educação é uma ferramenta poderosa de transformação social, e queremos ser parte ativa dessa mudança.”
As inscrições para o programa continuam abertas, com oportunidades para diversos cursos de graduação. Para mais informações sobre os critérios e o edital completo, os interessados podem acessar os links oficiais:
Saiba mais sobre a Bolsa Social UniFOA
Edital e inscrição para bolsas de 50% e 100%
No curso de Medicina do UniFOA, tradição e inovação caminham lado a lado para formar médicos generalistas, críticos, humanistas e preparados para os desafios do século XXI, por meio da implementação de metodologias ativas na formação acadêmica. Com um projeto pedagógico sólido, reconhecido pelo Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (SAEME) e nota máxima no MEC em 2024, o curso investe em um modelo educacional centrado no estudante, que integra teoria e prática desde os primeiros períodos.
Segundo o coordenador do curso, professor Julio Aragão, o diferencial começa já nos primeiros dias de aula, quando os estudantes são estimulados a pensar clinicamente. “A clínica é soberana. O método centrado no estudante coloca nossos alunos no centro do processo: eles aprendem fazendo, refletindo, atuando de forma crítica desde o início”, afirma. Essa abordagem é sustentada por uma trilha científica estruturada, por uma linha de Atenção Integral à Comunidade (AIC), que conecta a formação acadêmica ao território e às demandas reais da população, e por um internato que se estende por três anos — modelo considerado pioneiro no país.
O currículo foi construído com base em uma matriz por competências, que vai além do domínio técnico. São seis competências que norteiam a formação: ser socialmente responsável, exercer medicina centrada na pessoa, atuar de forma integral na gestão em saúde, produzir e disseminar conhecimento, solucionar situações complexas e atuar na educação em saúde. “É isso que garante a formação de médicos alinhados com as necessidades da população e os princípios do SUS”, destaca Aragão.
As metodologias ativas têm papel central nesse processo. A professora Marise Ramos explica que essas estratégias transformam o estudante em protagonista do próprio aprendizado, estimulando autonomia, pensamento crítico e a aplicação prática dos conhecimentos. “Trabalhamos com uma matriz por competências e diferentes metodologias que permitem uma evolução progressiva, em uma espiral de complexidade crescente. Isso favorece a qualificação profissional e o compromisso com a educação permanente”, afirma.
Essas metodologias aproximam o estudante do cotidiano profissional desde os primeiros períodos, tornando a aprendizagem mais conectada às demandas reais do mercado.
Como destaca Marise Ramos, essa abordagem transforma o aluno em protagonista de todo o processo: “O estudante começa a se apropriar de uma formação mais significativa, aplicando o conhecimento em situações reais, o que torna o aprendizado mais dinâmico e relevante”.
Ao longo do curso, os alunos são estimulados a construir uma visão ampla do cuidado em saúde, que envolve não apenas o atendimento clínico, mas também a gestão e a educação em saúde — dimensões indispensáveis para quem deseja atuar de forma ética e socialmente responsável. “Mais do que conhecimento técnico, buscamos formar médicos capazes de pensar criticamente, refletir sobre a prática e responder às demandas reais da sociedade”, conclui Aragão.
Com essa proposta pedagógica inovadora, o curso de Medicina do UniFOA busca formar profissionais ainda mais preparados para os desafios da profissão, unindo teoria e prática de maneira consistente e mantendo o olhar voltado para o cuidado com as pessoas.
Na última quarta-feira (18), o UniFOA foi palco do lançamento do livro “Vestido de Temores Cotidianos”, obra do professor Heitor Luz, que leciona nos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição. Realizado no campus Olezio Galotti, em Três Poços, o evento reuniu professores, estudantes e egressos, em uma noite dedicada à literatura e à reflexão sobre os medos que nos atravessam.
A obra reúne 80 microcontos que exploram de forma sensível e provocativa os temores que acompanham a existência humana. “São medos, temores e horrores que nos vestem, e dos quais também nos vestimos. Vai desde os receios da infância, como o medo de cair, falar ou de se separar dos pais, até os temores mais profundos da velhice, como o medo da morte, do esquecimento, da perda da memória e dos amigos”, explicou o autor durante a noite de autógrafos.
Heitor também compartilhou que o livro propõe uma travessia emocional pela vida, revelando o quanto o medo nos molda e nos acompanha ao longo das fases da existência. “A perda da memória também é uma forma de morrer. E esses temas perpassam os microcontos de forma íntima e simbólica”, completou.
Além do lançamento literário, a noite também foi marcada por um momento especial de música ao vivo. Heitor presenteou os presentes com um pocket show interpretando canções autorais do projeto musical Heitor Luz & os Bastardos de João. A apresentação, com clima intimista e descontraído, ajudou a criar uma atmosfera acolhedora que aproximou ainda mais o público do universo artístico do autor.
O evento foi marcado por reencontros afetivos e significativos. “É muito bom rever egressos queridos que se dispuseram a vir até aqui, muitos deles de longe. Reencontrar essas pessoas que fizeram parte da minha trajetória como professor foi extremamente especial”, afirmou Heitor.
Entre os presentes, esteve Thales Machado, jornalista egresso do UniFOA, que destacou a potência da obra e a capacidade do autor de transformar reflexões profundas em pílulas de sabedoria. “O Heitor soube jogar com maestria o jogo dos dias de hoje, em que tudo precisa ser curto, rápido e direto. Ele evita o tédio das longas explicações e nos conduz, em poucos segundos, ao brilho do entendimento”, afirmou.
Segundo Thales, o livro dialoga com as mais diversas experiências de vida. “Dentre os 80 microcontos, é certo que alguns — ou todos — podem ser interpretados de forma muito pessoal, a partir das vivências de cada leitor. Não importa a idade: é impossível não se identificar com alguma passagem que provoque uma reflexão íntima sobre seus próprios temores. Nesse sentido, é um livro para todos, mas também só seu.”
O lançamento de Vestido de temores cotidianos marca uma nova fase da produção literária de Heitor Luz, que já prepara mais um livro, previsto para o próximo ano. Intitulado “Relato de Nós”, o novo trabalho promete manter o olhar sensível e crítico que caracteriza a escrita do autor.
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O Centro Histórico Cultural do UniFOA se tornou palco de uma experiência cinematográfica que vai além do entretenimento. A instituição recebeu o Cinema em Movimento – Circuito Universitário, iniciativa do Instituto Cultura em Movimento (ICEM), com apoio do Ministério da Cultura e recursos provenientes de emenda parlamentar da deputada Benedita da Silva. O projeto tem como essência provocar reflexão sobre questões sociais e históricas urgentes, com foco nos Direitos Humanos.
Mais do que uma mostra de filmes, o Cinema em Movimento propõe o diálogo em ambientes acadêmicos a partir de obras audiovisuais que abordam temas estruturantes da realidade brasileira. Em Volta Redonda, as sessões gratuitas foram realizadas nos dias 27 e 29 de maio, no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão.
A seleção de curtas e médias-metragens abordou diferentes dimensões dos Direitos Humanos. “Carne”, de Kamila Kater, utiliza animação para dar voz a cinco mulheres que narram suas vivências com o corpo feminino. O documentário “Castanhal”, de Marques Casara e Rodrigo Simões Chagas, mergulha na rotina de trabalhadores extrativistas do sul da Amazônia. Encerrando a programação, “Quem cuida de quem cuida?”, dirigido por Marcia Paraiso, apresenta os desafios vividos por mães de pessoas com deficiência.
A mediação da primeira sessão ficou a cargo da professora Soraya Ferreira, que destacou o impacto da obra Carne na abertura do projeto:
“Foi uma experiência muito rica. A obra impacta não só pela temática, mas também pela estética. As vozes femininas aliadas à linguagem da animação provocam sensações intensas. A discussão sobre o corpo, a violência e o lugar da mulher na sociedade é urgente – e foi marcante ver o envolvimento dos alunos, inclusive dos homens. Esse debate precisa ser coletivo”, refletiu.
Responsável por trazer o projeto ao UniFOA, a estudante do 7º período de Jornalismo Beatriz Ferreira Mendonça foi uma das selecionadas para integrar o Circuito Universitário, escolhida entre mais de 80 candidatos da região Sul Fluminense. Ela participou de uma formação no Rio de Janeiro, onde se aprofundou nos filmes, nas metodologias e nas estratégias de mediação de debates.
“Sempre gostei de audiovisual, mas nunca tinha tido a chance de atuar nessa área. Quando vi a oportunidade, me inscrevi e, em duas semanas, fui contratada. Participar desse projeto tem sido transformador, porque une meu amor pelo cinema com causas sociais que realmente importam”, contou Beatriz.
O Circuito Universitário é apenas uma das cinco vertentes do Cinema em Movimento. O projeto também inclui o Circuito Praça (exibições ao ar livre), o Circuito Escola (voltado ao público infantojuvenil), oficinas de produção audiovisual para estudantes do ensino médio e encontros formativos para professores, que aprendem a incorporar o cinema como recurso pedagógico.
Além de Volta Redonda, o circuito está sendo realizado nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Campos dos Goytacazes e Rio das Ostras.
A coordenadora do curso de Jornalismo do UniFOA, Angelica Arieira, destacou o protagonismo de Beatriz e o papel da instituição na ampliação dos espaços de formação crítica:
“Esse projeto nos surpreendeu positivamente. Assim que soube da seleção, compartilhei com os alunos do sétimo período. Ver a Beatriz escolhida entre tantos candidatos é motivo de orgulho. O projeto articula formação acadêmica com temas estruturantes da nossa sociedade, como acessibilidade, políticas públicas e cidadania”, afirmou.
Ela também ressaltou o apoio institucional da Reitoria e da pró-reitoria de extensão do Centro Universitário, que viabilizou o espaço e incentivou a participação da comunidade:
“Estamos conseguindo ampliar o alcance das sessões, inclusive com a presença de instituições como a APADEF (Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos de Volta Redonda). São ações que estreitam os laços entre universidade e sociedade e enriquecem a vivência dos nossos estudantes”, concluiu.
As exibições seguem nos dias 7, 11, 23, 24, 25, 26 e 27 de junho, abertas a estudantes, docentes e ao público externo. Novas sessões ainda serão anunciadas pelo perfil oficial do UniFOA no Instagram (@unifoa). Ao fim de cada exibição, os debates são mediados por professores e convidados, com o objetivo de incentivar o pensamento crítico e o engajamento social através do cinema.
A tela se torna, assim, espelho e janela: reflete realidades urgentes e projeta caminhos possíveis de transformação.
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O UniFOA conquistou nota máxima (5) concedida pelo Ministério da Educação (MEC) para os cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Marketing na modalidade de Educação a Distância (EAD), reconhecendo seu compromisso com a excelência na educação superior. O resultado destaca a qualidade da formação oferecida e o esforço coletivo da instituição em garantir uma experiência educacional de alto nível.
A reitora do UniFOA, professora Ivanete Oliveira, celebra o resultado, atribuindo o sucesso ao trabalho em equipe. “Eu não poderia deixar de agradecer pelo empenho, pela sensibilidade e pelo profissionalismo que cada um de vocês - professores e funcionários – demonstraram na realização dos processos de reconhecimento dos cursos. A felicidade transborda, pois nasce do profundo sentimento de pertencimento e da certeza de que o trabalho conjunto — construído com escuta, parceria e compromisso — foi o grande protagonista desses processos avaliativos”, afirmou.
Para o pró-reitor de Educação a Distância e Tecnologias de Ensino, Rafael Teixeira, o reconhecimento com nota máxima posiciona os cursos entre os melhores do país. “Esse resultado potencializa a formação de profissionais aptos a se destacarem no mercado e a contribuírem significativamente para suas áreas. Representa a excelência da organização didático-pedagógica, da qualificação do corpo docente e da qualidade da infraestrutura, marcada por metodologias ativas e inovação”, destacou.
O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, reforçou o comprometimento da instituição com o ensino de qualidade. “Essa é mais uma prova do nosso compromisso com a excelência acadêmica e com a formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. O UniFOA se destaca pela capacidade de inovar e pelo cuidado em oferecer uma educação que transforma vidas”, afirmou.
Eduardo também destacou que o reconhecimento ocorre em um momento estratégico para o cenário educacional brasileiro. “Essa nota vem em um momento em que o Governo Federal, junto com o MEC, lança um novo marco regulatório do ensino a distância na busca da excelência. Ter esses dois cursos EAD com a nota máxima reforça nosso compromisso, tanto no presencial quanto no ensino a distância e, em breve, no semipresencial, em atender a todos os critérios de qualidade que o mercado exige de profissionais de competência”, completou o presidente.
A conquista é fruto de um trabalho contínuo de aprimoramento pedagógico, inovação e compromisso com a qualidade educacional, características que fazem do UniFOA uma referência em ensino superior na região e no país.
No dia 13 de maio, data que marca a abolição da escravatura no Brasil, o Escritório da Cidadania do UniFOA promoveu a X Semana da Promoção da Igualdade Racial. O evento reuniu lideranças quilombolas, representantes de religiões de matriz africana, estudantes e docentes em uma programação multidisciplinar que incluiu debates, apresentações culturais e ações sociais. A iniciativa tem como objetivo abrir espaço para as lideranças de grupos minoritários que mantêm a luta contra o preconceito e a discriminação racial, destacando casos exitosos recentemente contemplados por políticas públicas, como o Quilombo de São José da Serra e a Tenda Espírita Pai Cambinda.
A mesa de honra contou com a presença do Dr. Dario Aragão Neto, coordenador do Escritório da Cidadania; do Dr. Igor Aragão, procurador federal; de Beatriz Nunes, presidente da Associação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio de Janeiro (ACQUILERJ); de Almir Gonçalves Fernandes, presidente do Quilombo de São José da Serra, em Valença; e da professora Fabiola Amaral, diretora da Tenda Espírita Pai Cambinda.
Durante o evento, foram realizadas diversas atividades culturais, incluindo uma exposição de fotos e artesanato de bonecas de palha de milho produzidas por mulheres do Quilombo São José da Serra, além de uma apresentação de dança Jongo, expressão cultural afro-brasileira fundamental nas comunidades quilombolas. À tarde, foi gravado um podcast nos Estúdios FOA com a participação de Dario Aragão e Beatriz Nunes, e à noite, Beatriz ministrou uma palestra sobre a história e a situação atual dos quilombos em 2025.
Beatriz Nunes destacou a importância de espaços de troca e reflexão: "É sempre uma oportunidade divina poder estar nesse espaço de troca. Temos essa necessidade de compartilhar experiências e vivências, ainda mais no dia 13 de maio, uma data que convida à reflexão sobre tudo o que aconteceu neste país, nesta nação. Para mim, é um privilégio muito grande."
Ela ainda enfatizou a necessidade de manter o diálogo sobre a população negra: "Que o Brasil fale constantemente sobre essa população que construiu esta nação. O país como o conhecemos não existiria sem a população negra sequestrada e escravizada para criar as bases sociais, culturais e educacionais que sustentam a sociedade brasileira."
Durante o evento, foram feitas homenagens a Toninho Canecão, liderança da Comunidade Quilombola de São José da Serra, atualmente representada por seu filho Almir Gonçalves Fernandes, e à Tenda Espírita Pai Cambinda, em comemoração aos seus 75 anos de fundação, representada pela professora Fabiola Amaral e por Pedro Rogério dos Santos e Souza, atual presidente da instituição.
Dario Aragão se demonstrou grato pela presença dos participantes e ressaltou a importância do evento. "Tivemos uma noite sensacional, repleta de trocas, aprendizados, homenagens e muito conhecimento compartilhado. Espero sinceramente que todos tenham gostado e aprendido um pouco mais sobre o nosso Brasil e a riqueza da nossa diversidade”, declarou o coordenador.
O evento também promoveu um Jantar Solidário no refeitório do curso de Medicina, com a distribuição de feijoadas às crianças da comunidade de Três Poços, em parceria com a associação "Amor em Ação". A feijoada tem um significado cultural importante para os quilombolas por ser um símbolo de resistência e ancestralidade, além de ser um prato que fortalece as relações sociais e culturais da comunidade.
A X Semana da Promoção da Igualdade Racial aponta para um passado que precisa ser reconhecido e para um presente que exige ação. Os quilombos e as casas de matriz africana são guardiãs de tradições que moldaram a identidade cultural brasileira e, ao longo dos séculos, resistiram à opressão e ao apagamento histórico. Realizado em um antigo território de fazenda cafeeira, o campus de Três Poços simboliza esse resgate da memória e a reparação histórica que a educação deve promover.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) sediou, nos dias 8 e 9, mais uma edição do Congresso Médico Acadêmico, promovido anualmente pelo Conselho de Ligas Acadêmicas de Medicina da instituição. Neste ano, o evento contou com a organização da Liga Acadêmica de Suporte Emergencial e Intensivo, em parceria com professores do curso de Medicina, reforçando o papel ativo dos estudantes na promoção do conhecimento científico e da formação prática.
Com foco na capacitação de futuros médicos para o cuidado crítico em emergências e terapia intensiva, o congresso trouxe palestras e discussões voltadas ao diagnóstico e tratamento em contextos que exigem rapidez, precisão e preparo técnico. A programação incluiu temas fundamentais para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos participantes, abordando desde protocolos clínicos até vivências interdisciplinares na medicina intensiva.
Para o coordenador do curso de Medicina do UniFOA, professor Júlio Aragão, cada edição do congresso médico representa um novo marco na trajetória acadêmica dos alunos. “A medicina está em constante evolução, e a cada encontro surgem novos desafios e temas a serem explorados. Nossos estudantes estão diretamente envolvidos na produção e na atualização desses conteúdos”, destacou.
Júlio também ressaltou a importância da experiência prática na organização do evento. “Esse momento vai além do conhecimento técnico. Eles aprendem a planejar, montar a estrutura, organizar os trabalhos científicos... Tudo isso contribui de forma significativa para a formação deles como profissionais preparados e engajados.”
O protagonismo estudantil também foi enfatizado pelo presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado. Para ele, o papel da instituição é o de apoiar e incentivar a autonomia acadêmica. “A FOA é apenas uma coadjuvante nesse processo. As verdadeiras estrelas são os alunos e os professores. Esse congresso médico nasce dentro do ambiente acadêmico, organizado pelos próprios estudantes, com apoio dos docentes”, afirmou.
Eduardo Prado reforça que a atividade extrapola os limites da sala de aula, preparando os alunos para desafios reais da profissão. “Ainda que seja uma ação quase extracurricular, ela traz temas relevantes tanto para a matriz curricular quanto para questões transversais que os futuros médicos certamente enfrentarão. Ver esse nível de envolvimento e iniciativa nos enche de orgulho.”
A professora Alessandra Patrícia Costa, que atua como orientadora da liga responsável pela edição de 2025, falou emocionada sobre o reencontro com o congresso médico, agora em uma nova posição. “É uma grande satisfação retornar a esse evento como docente, após tê-lo vivenciado como aluna. Estar ao lado de uma equipe tão organizada e comprometida é gratificante. Eles conduzem todo o processo com autonomia, e nós, professores, atuamos como guias. É um prazer fazer parte disso.”
O sentimento de realização também marcou o depoimento da estudante do 7º período, Beatriz Oliveira de Paula, presidente da Liga Acadêmica de Suporte Emergencial e Intensivo. “Esse momento é muito especial para mim. Estou no quarto ano do curso e sempre sonhei em fazer parte da organização do Congresso Médico. Nossa liga tem apenas um ano de existência, nasceu da fusão de outras duas, e já está à frente de um evento como esse. É extremamente realizador.”
A cada nova edição, o Congresso Médico Acadêmico do UniFOA reforça seu compromisso com a formação integral dos futuros médicos, ao promover conhecimento técnico, experiências práticas e valores como protagonismo, responsabilidade e trabalho em equipe, pilares que, sem dúvida, os acompanharão por toda a carreira.
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Em tempos em que inovação é palavra de ordem, a Fundação Oswaldo Aranha (FOA), por meio do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), soma forças a uma iniciativa que transforma ideias em soluções e conhecimento para promover impacto social. Isso, é o que caracteriza o Vírgula Hub de Inovação, um espaço colaborativo que se consolida como uma verdadeira vitrine do potencial criativo e tecnológico da região Sul Fluminense.
Localizado no Shopping Park Sul, o Vírgula Hub de Inovação é fruto de uma articulação entre diversas instituições públicas e privadas, com liderança da Universidade Federal Fluminense (UFF) e apoio da Prefeitura Municipal de Volta Redonda. O UniFOA é parceiro estratégico do projeto e tem atuação direta na gestão e ocupação do espaço, representado pelos professores Washington de Macedo Lemos, pró-reitor acadêmico, e Rafael de Paiva Lima, docente e elo da instituição no Hub.
Com a missão de promover o desenvolvimento econômico, tecnológico e social da região por meio da inovação e do empreendedorismo, o Virgula Hub de Inovação oferece uma infraestrutura moderna voltada à experimentação, à troca de ideias e ao apoio ao surgimento de novos negócios. Os ambientes foram pensados para estimular a criatividade e o aprendizado contínuo, incluindo:
Além da estrutura física, o Vírgula Hub promove oficinas, capacitações, consultorias gratuitas e eventos com foco em inovação, empreendedorismo, tecnologia e sustentabilidade. A proposta é criar um ambiente dinâmico onde universitários, professores, startups, pesquisadores e empresas locais possam interagir, testar soluções e desenvolver competências essenciais para o século XXI.
Segundo o professor Washington Lemos, o envolvimento do UniFOA no Vírgula Hub de Inovação está alinhado ao compromisso da instituição com a formação integral dos estudantes:
“O espaço é uma ponte entre o saber acadêmico e os desafios do mundo real. Queremos que nossos alunos vivenciem a inovação não apenas como conceito, mas como prática cotidiana, com protagonismo e criatividade”, afirma o professor.
Já o professor Rafael Lima reforça que o espaço é, sobretudo, um ambiente de oportunidades:
“Ali, os estudantes podem tirar ideias do papel, conhecer outras iniciativas e até mesmo receber apoio para empreender. É uma vitrine de talentos e um campo fértil para o networking profissional”, destaca.
A presença do UniFOA no Vírgula Hub de Inovação é também uma oportunidade para fortalecer projetos interdisciplinares, parcerias com o setor produtivo e ações de extensão universitária, ampliando o alcance do conhecimento gerado dentro da instituição. Estudantes e professores de todos os cursos podem usufruir dos recursos do espaço, mediante interesse e agendamento.
Com dois anos de funcionamento, o Vírgula Hub de Inovação já impactou inúmeras pessoas com suas ações e se consolida como uma referência regional em fomento à cultura da inovação. E o melhor: é gratuito e aberto à comunidade.
Professor Rafael de Paiva Lima
📧 rafael.lima@foa.org.br
Professor Washington de Macedo Lemos
📧 washington.lemos@foa.org.br
Para saber mais sobre o Vírgula Hub e acompanhar a programação de eventos, acesse: www.virgulahub.com.br
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) recebeu, recentemente, representantes da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) para um encontro com os estudantes do 11º e 12º períodos do curso de Medicina. O objetivo da visita foi apresentar as possibilidades de atuação médica nas Forças Armadas — Marinha, Exército e Aeronáutica — e os caminhos para integrar os quadros de saúde dessas instituições.
A iniciativa foi conduzida pelo Capitão Médico Gabriel Vassalo de Souza, egresso da 43ª turma de Medicina do UniFOA, atualmente integrante do Exército Brasileiro, e pela Capitão-Tenente Médica Nicolle Pimentel, da Marinha do Brasil. Durante a apresentação, os profissionais compartilharam suas experiências e destacaram o papel estratégico da Medicina nas missões das Forças Armadas, tanto em território nacional quanto em ações internacionais.
“Voltar ao UniFOA e poder compartilhar minha trajetória com os futuros médicos é uma experiência especial. A formação sólida que recebi aqui foi essencial para os desafios da vida militar e do exercício da Medicina. As Forças Armadas oferecem uma carreira estruturada, com oportunidades únicas de crescimento profissional e pessoal, sempre com foco na missão de servir ao país”, destacou o Capitão Gabriel.
Já a Capitão-Tenente Nicolle Pimentel ressaltou a amplitude de atuação da carreira médica militar, que vai além dos hospitais: “A Medicina nas Forças Armadas nos permite vivenciar contextos muito distintos, em que o preparo técnico se alia ao espírito de missão. Já atuei em regiões remotas, como a Antártica, e participei de missões internacionais, como a operação na costa da África. São vivências que enriquecem nossa prática e ampliam nosso olhar sobre o cuidado com o ser humano, mesmo em situações extremas”, afirmou.
A atividade integrou a agenda de ações institucionais voltadas para o fortalecimento do vínculo entre a formação acadêmica e as diversas possibilidades de atuação médica, reforçando o compromisso do UniFOA com a preparação de profissionais éticos, qualificados e aptos a contribuir com a sociedade em diferentes frentes.
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Os estudantes do primeiro período do curso de Direito do UniFOA tiveram uma experiência lúdica na disciplina de Preliminares Processuais e Práticas. No dia 26 de março, a turma participou de um quiz interativo como estratégia de revisão para as avaliações semestrais, promovendo aprendizado dinâmico e colaborativo.
A atividade, baseada na metodologia ativa, foi estruturada para revisar os principais conteúdos da disciplina por meio de perguntas e respostas. Dessa forma, os estudantes foram incentivados a participar ativamente, desenvolvendo o raciocínio rápido e consolidando os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre.
De acordo com o coordenador do curso de Direito, professor Alan Pançardes, a aproximação das avaliações foi um fator determinante para a escolha da dinâmica. "Percebi que era o momento ideal para revisar o conteúdo com os alunos. Mas, em vez de seguir o formato tradicional, quis trazer mais dinamismo à aula com a metodologia ativa", explicou.
Para tornar a experiência mais envolvente, a turma foi dividida em grupos e desafiada a responder às questões em formato de quiz. "Transformamos a revisão em uma competição saudável, estimulando a participação ativa e o raciocínio rápido. O resultado foi extremamente positivo: os alunos se envolveram, reforçaram o conteúdo e ainda se divertiram durante o processo de aprendizagem", destacou Pançardes.
A iniciativa reforça o compromisso do curso de Direito com metodologias inovadoras, proporcionando uma formação acadêmica sólida e alinhada às novas práticas pedagógicas.
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