Em um gesto que reforça o compromisso com a inclusão e a acessibilidade, membros da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda (AAPVR) visitaram o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), ontem (05). O objetivo da visita foi entregar um exemplar do Estatuto do Idoso em braile à reitora Ivanete Oliveira, um marco importante para a comunidade acadêmica. 

A entrega do documento simboliza a importância de todos saberem os direitos dos idosos e de promover a igualdade de oportunidades para todos. O estatuto em braile, em especial, possibilita que pessoas com deficiência visual tenham acesso às leis que as protegem, promovendo assim a cidadania plena. 

Durante a entrega, os membros da AAPVR, destacaram a importância da parceria entre a AAPVR e o UniFOA. "Essa iniciativa demonstra o compromisso da instituição com a inclusão social e com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária", afirmou. 

Ivanete agradeceu a visita da AAPVR e ressaltou a importância do documento para a comunidade acadêmica. "O estatuto do idoso em braile é um instrumento fundamental para a promoção dos direitos dos idosos e para a construção de uma universidade mais acessível e inclusiva", disse. 

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A 6ª Semana de Formação Continuada teve início na última segunda-feira (29) e segue até esta sexta-feira (2), com a realização de palestras, cursos, workshops e oficina aos professores do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e Escola Técnica da Fundação Oswaldo Aranha (EtecFOA). As atividades têm por objetivo manter os docentes atualizados, através de capacitações inovadoras, que foram realizadas em diversos locais do campus Olezio Galotti, em Três Poços, de maneira presencial e online.

Grande entusiasta da Formação Continuada, a reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira esclarece que as ações desenvolvidas representam não apenas um momento de reencontro e troca de energias para começar o semestre com mais vigor, mas também uma oportunidade de discussão, reflexão e aprendizagem:

“Durante toda a semana, são oferecidos aos docentes workshops, oficinas, cursos e palestras, em horários matutinos, vespertinos e noturnos, atendendo às expectativas dos professores para aprimorar continuamente seu perfil profissional de maneira arrojada e competente. Com encontros virtuais e presenciais, a programação proporcionou a melhor capacitação para o corpo docente, promovida também por profissionais externos, a fim de apresentar um novo olhar sobre os temas debatidos.”

A reitora ainda destacou que “os docentes do UniFOA precisam desenvolver um perfil que contemple competências humanas, teórico científicas e didáticas. Portanto, todas as atividades dessa semana visam a alinhar esse perfil com os nossos currículos, que são baseados em competências e utilizam a metodologia de projeto. As atividades abordam diversas temáticas, como questões socioemocionais, combate à violência, metodologias ativas, práticas exitosas, e direitos e deveres dos docentes, entre outras. Dessa forma, cada professor pode personalizar sua trajetória, escolhendo as atividades mais apropriadas ao seu perfil profissional.”

Olhar Docente: suporte pedagógico contínuo aos professores

Atualização pedagógica, troca de experiência e fortalecimento das práticas educativas. Diante desse cenário, o Centro de Apoio e Inovação Pedagógica (Caip), por meio do "Olhar Docente", desempenha um papel fundamental, pois oferece um espaço colaborativo, dedicado a oferecer suporte pedagógico contínuo aos professores, incentivando a reflexão sobre suas práticas e promovendo a inovação no ambiente acadêmico por meio de oficinas, workshops, seminários, cursos e grupos de estudo.

A professora e responsável pelo Caip, Maria das Graças, explica que o setor participou ativamente das atividades previstas na Semana de Formação Continuada:

“Ao investir nos professores, a instituição fortalece o seu compromisso com a qualidade da educação ofertada, resultando em um ensino mais dinâmico, inclusivo e eficaz. Além disso, promove a valorização do corpo docente, reconhecendo a importância de seu papel e contribuindo para o seu desenvolvimento profissional e pessoal. Esse investimento reafirma o compromisso institucional com a excelência acadêmica e o desenvolvimento integral de seus educadores, garantindo um ambiente acadêmico de qualidade para todos os envolvidos.”

Os professores participaram efetivamente das ações programadas, ao longo da semana, sendo como palestrantes que mostraram seus casos exitosos ou como ouvintes, entendendo os projetos apresentados e até podendo adaptá-los para o seu próprio curso.

“Sempre é bom ouvir o depoimento de colegas e entender os projetos, pois podemos - com o sucesso aplicado numa determinada área e curso -, trazer para a nossa sala de aula. É muito positivo para o docente trabalhar com o êxito de outras equipes, pois podemos fazer ele seja integrante da nossa programação e torna-se um reforço ao sucesso das nossas ações”, enalteceu o professor José Marcos Rodrigues, que também mostrou um caso exitoso aplicado no curso de Engenharia.

A sua opinião é compartilhada com o professor e coordenador do curso de Engenharia Civil, Sérgio Luiz Taranto:

“A Semana Formação Continuada faz uma diferença enorme para o professor, porque interagimos com todos os cursos e todos os professores, além de ficarmos por dentro do que cada um está desenvolvendo nos cursos, despertando para novas ideias e nos atualizando com que há de mais moderno em termos de aprendizado e mercado de trabalho para os nossos estudantes”, finalizou.

 

Conheça a programação oferecida aos professores:

Entre as palestras, workshops, cursos e oficinas, os docentes puderam vivenciar diversos temas, que ofereceram experiências e aprendizados dentro do perfil definido pela instituição:

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Para marcar o início do novo semestre letivo, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) vem realizando a 6ª Semana de Formação Continuada, que capacita os docentes sobre processos inovadores que devem ser inseridos nos currículos dos cursos, bem como a parte avaliativa de competência dos alunos. É o caso da “Oficina OSCE e Simulação Realística”, que afere de maneira justa e igualitária o que o estudante consegue fazer na prática, aliada à teoria.

O OSCE (Objective Structured Clinical Examination ou Exame Estruturado de Habilidades Clínicas) é aplicado em escolas de Medicina de todo o mundo, há mais de 50 anos.

Trata-se de um método que avalia o conhecimento clínico e prático que um estudante de medicina possui, de acordo com um determinado período do curso. Mas também é uma ferramenta estratégica para o ensino de outras áreas da saúde, que permite avaliar de forma objetiva e padronizada as competências clínicas dos estudantes, assegurando que estejam prontos para atender às demandas do mercado de trabalho com excelência.

A oficina foi realizada na manhã e tarde desta quarta-feira (31), com a cirurgiã e professora do curso de Medicina Alessandra Patrícia Soares da Costa Rafael:

“Estamos na semana de capacitação docente, com o intuito de melhorar cada vez mais não só o ensino, mas a parte avaliativa desse ensino. O encontro de hoje visa ao treinamento das ferramentas de avaliação previstas pelo OSCE, que são validadas e consolidadas, e que tornam a análise dos graduandos um instrumento uniforme - e não subjetivo, da parte apenas do professor. Trata-se de um teste que torna a avaliação padronizada, mais justa e mais correta no sentido acadêmico”, explicou.

Dentro do dispositivo OSCE, além de conhecimento técnico da área, os professores avaliam também a forma como os alunos se comportam em relação ao contato com os pacientes, pois é preciso entender que os discentes estão preparados para a lidar com o dia a dia da profissão. Além disso, é um momento importante para que o próprio estudante faça uma autoavaliação e perceba o que precisa ser melhorado. Todo o teste tem a duração de 10 minutos, além de dois minutos de ‘feedback’, quando o professor mostra ao discente o que necessita ser aprimorado.

O coordenador do curso de Medicina do UniFOA, Julio Aragão, afirmou que a oficina é uma iniciativa fundamental para a capacitação contínua dos professores:

“Este evento oferece treinamento prático em simulações de desempenho clínico, permitindo que nossos docentes aprimorem suas habilidades em simulações realísticas. Isso garante um ensino de qualidade e prepara nossos alunos para situações reais na prática médica”, garantiu, acrescentando que a Formação Continuada é essencial para o UniFOA, pois garante que os professores estejam sempre atualizados com as melhores práticas de ensino e avanços na área médica.

“Este processo contínuo de desenvolvimento profissional é imprescindível para manter a qualidade do aprendizado e, consequentemente, a formação de médicos bem preparados e competentes”, frisou Julio Aragão.

 

Oficina mostra os métodos de avaliações do OSCE

Diferente de um teste convencional aplicado em sala de aula, os mecanismos usados pela ferramenta OSCE seguem uma lista pré-estabelecida, permitindo que todos os avaliadores executem a mesma tarefa, a partir de situações clínicas reais. As análises de competências, como a capacidade do aluno de mobilizar conhecimento, habilidades, atitudes, valores e experiência para solucionar um problema, foram as bases para o treinamento realizado na segunda parte da oficina, quando os participantes simularam um OSCE, discutiram os casos apresentados e dirimiram as dúvidas que surgiram.

Um destaque no treinamento do OSCE é em relação à preparação dos estudantes para o exame, pois eles são qualificados durante as aulas para a avaliação que irão enfrentar:

“Para participar do OSCE são criados cenários de prática nas diversas áreas da medicina onde o aluno deve realizar um atendimento simulado, mas sempre dentro do período que ele está inserido. Dessa forma, o professor tem condições de instruir esse discente para que não seja surpreendido com o que está sendo arguido”, esclareceu a professora Alessandra Patrícia, acrescentando que a Formação Continuada oferece a chance da evolução acadêmica, através da atualização.

Professora de cursos do UniFOA na área de saúde há 36 anos, Marise Ramos participou, nesta semana, de algumas palestras e oficinas da Formação Continuada, pois considera essa capacitação importante à melhoria dos processos didáticos pedagógicos, uma vez que a instituição trabalha com ensino, pesquisa e extensão:

“O UniFOA une o tradicional com o moderno e essa atualização é primordial para os docentes. A instituição vem realizando com os acadêmicos um sério trabalho sobre relacionamento com pessoas - como acolher, vivenciar o problema do outro, mediar e orientar -, trazendo à tona questões humanistas, que fazem o diferencial no atendimento, pois cuidamos de seres humanos. Isso é louvável”, enalteceu.

Mesmo se tratando de uma oficina voltada mais aos cursos de saúde, a advogada e professora do curso de Direito Danielle Cavalieri participou do encontro, mostrando que o OSCE pode ser aplicado em casos jurídicos, usando a mesma metodologia:

“O OSCE faz o aluno a pensar de uma forma mais ampla, pois temos processos jurídicos que envolvem o atendimento do hospital e do profissional de saúde. Todos precisam estar preparados para o que poderá ocorrer durante a sua vida profissional”, salientou.

De acordo com o pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato, a formação continuada dos docentes, realizada semestralmente, é um momento crucial para a troca de experiências exitosas e o aprendizado de novas habilidades e abordagens pedagógicas.

“Esse processo integra o Plano de Desenvolvimento Institucional e reflete o compromisso da instituição em oferecer o melhor e mais atualizado aos seus estudantes. Por meio dessas formações, os docentes têm a oportunidade de compartilhar práticas bem-sucedidas e se atualizar com metodologias inovadoras, garantindo uma educação de qualidade e relevante. Esse investimento na capacitação dos educadores é fundamental para proporcionar aos alunos experiências significativas e formar profissionais preparados para promover mudanças no mundo do trabalho”, finalizou.

 

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O 2º semestre acadêmico de 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve sua largada no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. O Start 2024.2, realizado na noite de ontem (29), marcou a continuidade da formação de veteranos e o início dos novos ingressantes, que receberam o acolhimento dos professores e coordenadores de seus respectivos cursos, além de serem recepcionados pelo professor Alexis Aragão, pela professora e pró-reitora de extensão, Ana Carolina Callegario, e a psicóloga Soraya Ferreira, do Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP), em uma palestra no Auditório William Monachesi.

Ao longo do encontro, os professores que ministraram o evento contaram a história do campus Olezio Galotti, antes a fazenda Três Poços, e os principais diferenciais oferecidos pelo Centro Universitário para a formação integral de futuros e brilhantes profissionais:

“Nós consideramos o Start um programa para recepcionar os estudantes ingressantes para que eles sejam acolhidos nesse início de uma nova etapa em suas vidas acadêmicas e profissionais. Os veteranos também são acolhidos nesse retorno para que continuem integrados e dedicados aos seus estudos no UniFOA. Nos esforçamos para que todos sejam muito bem-vindos nessa largada do semestre”, afirmou Alexis, recebendo os alunos presentes no auditório.

O início do semestre letivo com o Start no UniFOA é um momento fundamental tanto para os estudantes ingressantes quanto para aquelas que já aprofundam seus conhecimentos há mais tempo. Esse primeiro passo marca o começo de uma jornada acadêmica repleta de oportunidades para o crescimento pessoal e profissional de cada aluno, sendo um ponto de partida para eles conhecerem a estrutura e ensino de excelência oferecidos pelo Centro Universitário.

“Acredito que estudar aqui será uma das melhores escolhas das vidas dos alunos, pois estamos comprometidos em proporcionar uma educação que constrói o futuro no presente. Estamos entusiasmados em embarcar nesta jornada universitária com cada um dos estudantes, por isso incentivamos a todas e todos a aproveitarem cada momento e a se engajarem plenamente nas oportunidades que o UniFOA oferece. Desejamos que este semestre seja extremamente produtivo e prazeroso para todas e todos. Vamos viver o UniFOA coletivamente!”, pontuou a professora e reitora Ivanete Oliveira, ansiosa pelo começo do semestre acadêmico no Centro Universitário.

Na perspectiva dos novos acadêmicos, o UniFOA se apresenta como um ambiente vibrante e acolhedor, onde as experiências são únicas, como o contato com figuras importantes para a sua área de aprendizado e desafios estimulantes práticos e teóricos. O Centro Universitário de Volta Redonda, reconhecido nacionalmente com a nota máxima pelo MEC, destaca-se não apenas por sua tecnologia e inovação, mas também por sua celebração da diversidade e da inclusão, sendo aspectos que expandem os horizontes de seus alunos no aprendizado técnico-científico:

"Participar do Start sabendo que estamos embarcando junto com cada estudante no começo da jornada de seus sonhos, é uma sensação maravilhosa. É ainda mais gratificante por reconhecermos que vamos contribuir para o desenvolvimento profissional e o futuro desses jovens no mercado de trabalho", salientou Ana Carolina, muito grata por contribuir para o início e a continuidade das jornadas de cada aluno.

Pelo olhar dos veteranos, a iniciativa do Start evidencia que a jornada do estudante do UniFOA vai muito além das salas de aula e laboratórios. Todos os locais do campus são espaços de aprendizagem, projetados para desenvolver competências profissionais e sociais no estudante. Parte dessa formação que ocorre fora da sala de aula inclui palestras, cursos, workshops e, principalmente, aprender com os egressos do UniFOA que já atuam no mercado.

“Essa troca de experiências é muito importante e orienta o estudante sobre os caminhos que ele pode seguir no mundo do trabalho. Só assim é possível cumprir nossa missão institucional de formar pessoas protagonistas que promovam a transformação social”, declarou Bruno Gambarato, pró-reitor acadêmico do UniFOA, reforçando o compromisso da instituição de lapidar protagonistas que transformem o futuro da sociedade.

Tanto para os calouros quanto para os veteranos, esse momento ofertado pelo Start é igualmente impactante para suas formações profissionais. É uma janela para aprofundar conhecimentos, fortalecer habilidades e explorar novas áreas de interesse, assim como participar de atividades variadas que podem despertar inúmeras aptidões e criar laços duradouros:

“Considero essa integração do Start muito importante, porque como é uma nova etapa da minha vida, a iniciativa é um diferencial para que eu não comece totalmente no escuro. Então, esse ponto de partida, bem explicado e contextualizado, me dá bastante confiança e segurança para começar com o pé direito”, relatou Matheus Rodrigues Sousa, calouro do 1º período da Escola de Comunicação, feliz pelo acolhimento bem planejado e executado pelo UniFOA.

Magno Martinho, veterano do 4º período do curso da Engenharia ABI (Área Básica de Ingresso) também enfatizou o impacto transformador proporcionado pelo Start:

“Na minha perspectiva como veterano, acho que a iniciativa do Start pode ajudar com a introdução e o incentivo de explorar o Campus e todas as oportunidades que a universidade oferece. Fico muito feliz por saber que o UniFOA propõe esses tipos de encontros para os discentes, promovendo acolhimento e o aprendizado coletivo”.

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O 2º semestre acadêmico de 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve sua largada no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. O Start 2024.2, realizado na noite de ontem (29), marcou a continuidade da formação de veteranos e o início dos novos ingressantes, que receberam o acolhimento dos professores e coordenadores de seus respectivos cursos, além de serem recepcionados pelo professor Alexis Aragão, pela professora e pró-reitora de extensão, Ana Carolina Callegario, e a psicóloga Soraya Ferreira, do Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP), em uma palestra no Auditório William Monachesi.

Ao longo do encontro, os professores que ministraram o evento contaram a história do campus Olezio Galotti, antes a fazenda Três Poços, e os principais diferenciais oferecidos pelo Centro Universitário para a formação integral de futuros e brilhantes profissionais:

“Nós consideramos o Start um programa para recepcionar os estudantes ingressantes para que eles sejam acolhidos nesse início de uma nova etapa em suas vidas acadêmicas e profissionais. Os veteranos também são acolhidos nesse retorno para que continuem integrados e dedicados aos seus estudos no UniFOA. Nos esforçamos para que todos sejam muito bem-vindos nessa largada do semestre”, afirmou Alexis, recebendo os alunos presentes no auditório.

O início do semestre letivo com o Start no UniFOA é um momento fundamental tanto para os estudantes ingressantes quanto para aquelas que já aprofundam seus conhecimentos há mais tempo. Esse primeiro passo marca o começo de uma jornada acadêmica repleta de oportunidades para o crescimento pessoal e profissional de cada aluno, sendo um ponto de partida para eles conhecerem a estrutura e ensino de excelência oferecidos pelo Centro Universitário.

“Acredito que estudar aqui será uma das melhores escolhas das vidas dos alunos, pois estamos comprometidos em proporcionar uma educação que constrói o futuro no presente. Estamos entusiasmados em embarcar nesta jornada universitária com cada um dos estudantes, por isso incentivamos a todas e todos a aproveitarem cada momento e a se engajarem plenamente nas oportunidades que o UniFOA oferece. Desejamos que este semestre seja extremamente produtivo e prazeroso para todas e todos. Vamos viver o UniFOA coletivamente!”, pontuou a professora e reitora Ivanete Oliveira, ansiosa pelo começo do semestre acadêmico no Centro Universitário.

Na perspectiva dos novos acadêmicos, o UniFOA se apresenta como um ambiente vibrante e acolhedor, onde as experiências são únicas, como o contato com figuras importantes para a sua área de aprendizado e desafios estimulantes práticos e teóricos. O Centro Universitário de Volta Redonda, reconhecido nacionalmente com a nota máxima pelo MEC, destaca-se não apenas por sua tecnologia e inovação, mas também por sua celebração da diversidade e da inclusão, sendo aspectos que expandem os horizontes de seus alunos no aprendizado técnico-científico:

"Participar do Start sabendo que estamos embarcando junto com cada estudante no começo da jornada de seus sonhos, é uma sensação maravilhosa. É ainda mais gratificante por reconhecermos que vamos contribuir para o desenvolvimento profissional e o futuro desses jovens no mercado de trabalho", salientou Ana Carolina, muito grata por contribuir para o início e a continuidade das jornadas de cada aluno.

Pelo olhar dos veteranos, a iniciativa do Start evidencia que a jornada do estudante do UniFOA vai muito além das salas de aula e laboratórios. Todos os locais do campus são espaços de aprendizagem, projetados para desenvolver competências profissionais e sociais no estudante. Parte dessa formação que ocorre fora da sala de aula inclui palestras, cursos, workshops e, principalmente, aprender com os egressos do UniFOA que já atuam no mercado.

“Essa troca de experiências é muito importante e orienta o estudante sobre os caminhos que ele pode seguir no mundo do trabalho. Só assim é possível cumprir nossa missão institucional de formar pessoas protagonistas que promovam a transformação social”, declarou Bruno Gambarato, pró-reitor acadêmico do UniFOA, reforçando o compromisso da instituição de lapidar protagonistas que transformem o futuro da sociedade.

Tanto para os calouros quanto para os veteranos, esse momento ofertado pelo Start é igualmente impactante para suas formações profissionais. É uma janela para aprofundar conhecimentos, fortalecer habilidades e explorar novas áreas de interesse, assim como participar de atividades variadas que podem despertar inúmeras aptidões e criar laços duradouros:

“Considero essa integração do Start muito importante, porque como é uma nova etapa da minha vida, a iniciativa é um diferencial para que eu não comece totalmente no escuro. Então, esse ponto de partida, bem explicado e contextualizado, me dá bastante confiança e segurança para começar com o pé direito”, relatou Matheus Rodrigues Sousa, calouro do 1º período da Escola de Comunicação, feliz pelo acolhimento bem planejado e executado pelo UniFOA.

Magno Martinho, veterano do 4º período do curso da Engenharia ABI (Área Básica de Ingresso) também enfatizou o impacto transformador proporcionado pelo Start:

“Na minha perspectiva como veterano, acho que a iniciativa do Start pode ajudar com a introdução e o incentivo de explorar o Campus e todas as oportunidades que a universidade oferece. Fico muito feliz por saber que o UniFOA propõe esses tipos de encontros para os discentes, promovendo acolhimento e o aprendizado coletivo”.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), através dos cursos de Medicina e Odontologia, está comemorando o sucesso de um trabalho científico que foi aprovado no Congresso Nacional em Saúde e, posteriormente, publicado na revista internacional Research, Society and Development, neste mês de julho. O congresso é inovador e reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes de todo o mundo, proporcionando um ambiente único para a troca de conhecimentos, experiências e avanços científicos.

Com o título “Protocolo para uso de antibiótico terapia profilática em condutas odontológicas, uma revisão de literatura”, o estudo foi desenvolvido pela aluna do 12º período da Medicina Sophia Lobo em parceria com seu pai, professor de periodontia e coordenador da pós-graduação do curso de Odontologia, Sérgio Luiz Manes Lobo, que abraçou a ideia da filha em publicar um trabalho científico. Depois de muito debate, pesquisa e análise, eles chegaram a um consenso sobre o tema que inter-relacionasse as duas áreas da saúde, que passou a ser elaborado.

A dissertação científica analisou sobre “Antibiótico Terapia Profilática”, que é a prática de uso de antibióticos previamente à realização de procedimentos odontológicos, que podem vir a causar infecção em nível sistêmico, por propiciar uma condição denominada bacteremia. O professor Sérgio explica:

“Visando esse objetivo, a administração prévia de antibióticos baseia-se em doses de alta concentração nos tecidos, no momento de condutas que possam causar uma infecção nos chamados pacientes suscetíveis. O principal objetivo é a prevenção da endocardite bacteriana, que é quando a bactéria entra na corrente sanguínea e causa infecção.”

A estudante Sophia complementa: “Os pacientes indicados à profilaxia são: portadores de próteses valvares, endocardite bacteriana prévia, cardiopatia congênita cianótica, disfunção valvular, prolapso da valva mitral, cardiomiopatia hipertrófica, febre reumática com disfunção valvular, transplantados e portadores de próteses ortopédicas recentes (um ano). O propósito desta revisão é contribuir com a classe odontológica no que diz respeito aos pontos chaves para se realizar a ‘antibiótico terapia profilática’, de maneira lúcida e eficaz, sem banalizá-la”.

 

A importância do trabalho científico

O coordenador do curso de Medicina, Julio Aragão, fez um depoimento emocionante sobre mais esta conquista da instituição:

“O sucesso do trabalho científico desenvolvido no UniFOA, em diversas instâncias científicas, é motivo de grande orgulho para todos nós. Este marco reflete a relevância da produção científica promovida em nossa instituição, consequente ao brilhantismo de nossos docentes e discentes. A aprovação e publicação de um estudo são testemunhos do espírito de investigação científica que buscamos fomentar em nossos cursos. Este reconhecimento não apenas fortalece a reputação do UniFOA no cenário acadêmico nacional e internacional, mas também serve como inspiração para todos os nossos alunos e professores, incentivando-os a continuar contribuindo para o avanço do conhecimento na área da saúde”.

A futura médica Sophia Lobo, que se forma em dezembro deste ano, conta que o mais importante no Congresso foi poder compartilhar ideias inovadoras e aprender também com as informações por meio de outros trabalhos, além de pontuar no currículo para a residência médica, tendo sido um passo muito significativo:

“A nossa parceria surgiu quando eu decidi que faria um artigo científico e, ao perceber que poderíamos inter-relacionar as duas áreas da saúde, tudo evoluiu de forma natural. Quando o trabalho foi aprovado, minha reação não foi de surpresa, porque já tinha certeza que, com os ensinamentos dele, a chance da aprovação era enorme. O sentimento foi de gratidão principalmente, por ter meu pai, a pessoa mais importante pra mim, junto com a minha mãe, como meu maior aliado nessa etapa importante. A aprovação no congresso foi um momento muito marcante, assim como a publicação na revista internacional.”

Embalado com a conquista, o professor Sérgio conta que já conversam sobre o próximo trabalho.

“Já estamos pensando na próxima dissertação científica, que tenha um diferencial como este, que acredito ter sido aprovado justamente pela importância de inter-relacionar as profissões de saúde, uma auxiliando a outra, mas onde quem ganha - e muito - é o paciente. Também chamamos a atenção para a relevância das disciplinas ditas básicas, como farmacologia e fisiologia.”

Ele ainda complementa que, “ser professor e orientador são minha paixão profissional, agora ser professor e orientador de minha filha, tem um ar todo especial, palavra de pai”, ressaltou, visivelmente emocionado.

 

Os acidentes domésticos, segundo o Ministério da Saúde, são a principal causa de óbito entre crianças de até 14 anos de idade. Anualmente, cerca de 3,6 mil crianças morrem vítimas de acidentes em casa e outras 111 mil precisam ser hospitalizadas. Os dados alarmantes chamaram a atenção do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) que, desde 2021, fomenta o ‘Projeto Criança Segura’, com ênfase nas áreas de prevenção de acidentes e de primeiros socorros, essenciais para que pais e responsáveis saibam como agir em situações de risco.

É preciso alertar, por exemplo, que a cozinha é um dos lugares de maior risco para acidentes, como cortes, queimaduras e intoxicações e, por isso, é necessário manter facas, garfos e objetos cortantes, como tesouras, em gavetas com travas de segurança e fora do alcance de crianças. Mas o projeto vai muito além dessas noções básicas, pois o objetivo é ensinar e treinar pais e responsáveis em como agir em ocorrências de Urgência e Emergência, além de prevenir situações de risco e o que fazer nos casos em que a prevenção não for suficiente para se evitar o mal à saúde da criança/lactente.

Desde o início até agora, mais de 350 famílias receberam importantes informações e treinamento, que são oferecidos na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF); e na Policlínica Dr. André Bianco, ambas localizadas no campus Olezio Galotti do UniFOA, em Três Poços. Mesmo com a implementação da Lei Lucas, sancionada em 2018, ainda há grande defasagem nas informações sobre primeiros socorros entre a população brasileira, principalmente para a população que apresenta baixa condição social.

“Nosso projeto tem como objetivo a promoção da saúde de forma objetiva e prática, com ênfase na área de prevenção de acidentes e primeiros socorros. A abordagem presencial é realizada seguindo o protocolo de biossegurança das áreas de ciências biológicas e da saúde, criado pelo UniFOA. Outra meta é aproximar o estudante da população que utiliza a policlínica e o UBSF de Três Poços”, informou o professor Luciano Costa.

Um dos mais entusiastas do projeto é o coordenador do curso de Medicina, Júlio César Soares Aragão:

“Um projeto como esse é relevante por várias razões, pois permite que nosso estudante tenha a vivência de educação em saúde e de vinculação de conhecimentos teóricos em situações reais, fortalecendo a sua formação acadêmica e profissional. Além disso, presta um serviço relevante à comunidade e exemplifica a integração entre ensino e extensão no UniFOA. Esse é um papel fundante da nossa instituição - atender às necessidades da comunidade, promovendo o avanço do conhecimento científico e reafirmando nosso compromisso em formar profissionais com competência e responsabilidade social.”

 

Como é desenvolvido o Projeto Criança Segura

Todo início de semestre, 25 alunos passam por uma capacitação interna, que é oferecida pela Liga Acadêmica de Primeiros Socorros (LAPS) em parceria com os acadêmicos do curso de Medicina. Eles são divididos em grupos, sendo que cada um realiza duas intervenções na Policlínica e no Posto de Saúde, com as abordagens feitas na sala de espera, enquanto os responsáveis pelas crianças aguardam o atendimento médico. Cada grupo utiliza bonecos para praticar as manobras e facilitar a compreensão.

O projeto foi criado por duas alunas do curso de Medicina, após uma aula sobre acidentes na faixa etária pediátrica. As alunas observaram a necessidade de propagar as informações sobre segurança da criança para os responsáveis que procuram o atendimento em Três Poços. O interesse e a receptividade por parte dos responsáveis têm sido um sucesso e, por isso, o projeto é reeditado a cada semestre.

O professor Rodolfo Mendes, que acompanhou de perto as várias edições do Criança Segura, explica que “o projeto fornece ferramentas ao aluno para que possa praticar a educação em saúde, onde aprende o conteúdo, teórico e prático, em como manejar e informar a população acerca dos primeiros socorros pediátricos. Proporciona também um maior contato com a população, possibilitando a rica troca de conhecimentos e experiências”, salientou.

A aluna Larissa Azevêdo conta que entrou para o Projeto Criança Segura quanto estava em seu primeiro semestre de faculdade e, desde então, nunca mais saiu:

“Estou indo para o módulo 5 e continuo apaixonada por cada pedacinho do projeto. Participar dos treinamentos foi uma oportunidade de aprender o que só veria mais tarde na graduação. Isso foi muito importante para mim, pois hoje, após participar várias vezes dos treinamentos, me sinto menos ansiosa e mais preparada para enfrentar situações reais de emergência, que podem ocorrer a qualquer momento.”

Ainda de acordo com Larissa, “a outra parte do projeto, as intervenções, onde transmitimos o que aprendemos à população, sempre supera minhas expectativas. Ver as pessoas tão interessadas em aprender, poder conversar com elas, prepará-las para lidar com situações de perigo e, quem sabe, ajudar a salvar uma vida, é algo que torna o Criança Segura tão especial e emocionante para mim. Esse projeto me fez crescer muito, tanto pessoal quanto profissionalmente. Por isso, amo fazer parte dele”, finalizou, emocionada.

 

Saiba mais sobre a Lei Lucas

A Lei Lucas é uma Lei federal (13.722/18), que obriga as escolas (públicas e privadas) e os espaços de recreação infantil a se prepararem para atendimentos de primeiros socorros.

A criação dessa lei aconteceu em decorrência de uma fatalidade. Lucas Begalli tinha apenas 10 anos, quando se engasgou com um pedaço de cachorro quente num passeio escolar e veio a óbito, no ano de 2017. O tempo onde os primeiros socorros serão realizados é fundamental para salvar a vida da vítima.

A principal diretriz da Lei Lucas é a obrigatoriedade de escolas e estabelecimentos similares a possuírem pelo menos um profissional capacitado em noções básicas de primeiros socorros, a fim de prestar atendimento imediato em casos de emergência envolvendo alunos. Os profissionais que podam aplicar a Lei Lucas são: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, além de policial militar do Corpo de Bombeiros. (Fonte: Ministério da Saúde).

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Por meio de uma abordagem inovadora, foi organizada a iniciativa “Estação UniFOA Inverno”, no último sábado (13), que reuniu estudantes do primeiro período das Escolas de Negócios, Engenharia e Tecnologia, dos cursos de Educação à Distância (EaD), do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em um encontro presencial. A iniciativa foi realizada no Audismart do campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, onde eles apresentaram projetos técnicos com alto impacto social para a região, que foram avaliados por uma banca de professores, além de conhecerem, pessoalmente, seus colegas universitários em uma dinâmica acolhedora.

A Estação UniFOA é planejada, ao final de cada período dos cursos, no intuito de promover a apresentação de projetos com aplicação prática na sociedade, que ganha em qualidade de vida. A proposta também oportuniza um acolhimento dos estudantes que, primeiramente, conhecem as estruturas do campus e participam de uma atividade de integração entre eles.

O EaD do UniFOA não está limitado apenas ao uso de recursos digitais. O diferencial pode ser percebido em vários fatores:  na organização curricular em forma de projetos, na infraestrutura de qualidade e em professores capacitados com tecnologias de ensino relacionados às competências digitais que fomentam a pesquisa, para complementar e intensificar ainda mais o aprendizado.

Além disso, ao contrário da maioria das instituições de ensino superior, o Centro Universitário oportuniza quatro possibilidades de ingresso, com aperfeiçoamento dos cursos a cada período.

O pró-reitor de Educação à Distância, professor Rafael Teixeira, comemorou o sucesso da iniciativa ao enfatizar o nível de excelência da modalidade no Centro Universitário:

“O nosso EaD vai muito além do conhecimento da área escolhida, sendo missões da instituição disseminar uma educação de qualidade, bem como ajudar na evolução e no crescimento regional ao fomentar práticas extremamente significativas para a sociedade e com alto fator de impacto. Os estudantes são protagonistas efetivos e merecem receber os méritos desse sucesso, pois têm ajudado muito a alcançar os objetivos do processo de ensino e aprendizagem baseada em projetos.”

A organização do encontro permitiu não só a difusão das ideias de cada aluno, como também um debate com os docentes dos cursos sobre de que forma esses projetos podem ser explorados e aprofundados:

“O encontro é o momento em que nós, professores, podemos verificar como os estudantes estão usando os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre na resolução de problemas. Nosso curso é focado no desenvolvimento de habilidades do profissional do século 21, então para nós é de suma importância avaliar como as ideias estão sendo concatenadas e comunicadas”, pontuou Italo Pinto Rodrigues, professor da Escola de Engenharia, destacando alguns dos frutos obtidos pela iniciativa.

Os resultados gerados pelo Estação UniFOA oportunizaram, sobretudo, o desenvolvimento de competências técnicas e práticas. A partir da preparação dos trabalhos elaborados ao longo do semestre e a apresentação durante o evento, os alunos têm a chance de aplicar seus conhecimentos teóricos em projetos reais, consolidando assim seu aprendizado de maneira tangível:

“O Estação UniFOA fomenta a criatividade e a inovação. Ao serem desafiados a resolver problemas reais, os estudantes são incentivados a pensar de maneira criativa e inovadora, habilidades indispensáveis para profissionais de tecnologia. Eles também fortalecem as habilidades de comunicação, cruciais no ambiente profissional”, comentou Osni Silva, coordenador do curso da Escola de Tecnologia.

Luciano Ribeiro, discente da Escola de Engenharia, celebrou a primeira fase concluída, valorizando o suporte dos professores e os recursos ofertados pelo UniFOA ao longo do semestre:

“Cada etapa da Engenharia é um passo importante, missão cumprida nessa primeira fase. A construção do Engenheiro é um caminho árduo, mas se encarado passo a passo creio que torna um pouco mais suave, nunca tirando os olhos do alvo. A ajuda dos professores e da plataforma on-line são imprescindíveis nesse percurso, pois a tecnologia nos auxilia em um novo modelo de estudos, no qual pesquisa e a dedicação individual ganham aspectos mais dinâmicos”.

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O Projeto Integrado IV "Trilhando Caminhos Financeiros: Rumo ao Sucesso Jovem", promovido pelos cursos de Engenharia de Produção e de Sistemas de Informações do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), proporcionou aos alunos do Ensino Médio do Ciep 291 Dom Martinho Schlude, localizado no Centro de Pinheiral, conhecimentos básicos de educação financeira, incluindo orçamento, poupança, investimento e gestão de dívidas. O projeto integrado foi realizado durante o primeiro semestre.

O objetivo foi capacitar os jovens para aplicar efetivamente os conceitos aprendidos em situações do cotidiano, promovendo habilidades práticas de tomada de decisões financeiras responsáveis, pois compreender o dinheiro e sua dinâmica pode ensiná-los a traçar planos e a entenderem como as suas ações atuais impactam positiva ou negativamente os seus futuros.

As professoras responsáveis pelo projeto, Sirlei Bubnoff e Paula Cipriano, que orientaram os 13 discentes participantes durante um mês aproximadamente, explicaram que cada membro do projeto recebeu, no início da proposta, um Plano Individual de Atividades (PIA), conforme modelo disponibilizado pelo UniFOA, descrevendo todas as suas responsabilidades durante as etapas de elaboração.

“Foram feitas três visitas ao Ciep, períodos em que os graduandos prepararam os estudantes do Ensino Médio, e que contribuíram para o enriquecimento das suas formações acadêmicas, oferecendo oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Podemos afirmar que esse trabalho serviu para estimular o senso de responsabilidade social e cidadania nos discentes, conectando-os a projetos que tenham impacto positivo na comunidade”, explicou Sirlei.

Os alunos do UniFOA ainda ganharam aprendizados importantes, pois integraram os aspectos financeiros ao planeamento de carreira, auxiliando os estudantes do Ciep na compreensão do impacto das escolhas profissionais em suas finanças pessoais e fornecendo ferramentas para uma gestão financeira consciente ao longo da vida.

Cada ação de extensão não apenas complementa a formação acadêmica dos estudantes, mas também os prepara de maneira abrangente para os aspectos práticos, éticos e sociais de suas futuras carreiras e contribui para o desenvolvimento integral de cada indivíduo.

“Esta ação de extensão busca preparar os jovens do Ensino Médio para tomarem decisões financeiras informadas, promovendo o desenvolvimento de competências que serão fundamentais para sua vida adulta e contribuindo para a construção de uma sociedade economicamente consciente”, salientou a professora Paula, acrescentando que, através desse projeto, “foram almejadas a inclusão social, responsabilidade social, cidadania e empreendedorismo”.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), representado pela reitora, professora Ivanete Oliveira, e o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento, Márcio Lins, recebeu a visita do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), Miguel Fernández.  Ao longo do encontro, realizado na tarde de ontem (9) no campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, eles conversaram sobre uma aproximação entre a instituição e o conselho, a fim de estreitarem laços, reforçar o compromisso de ambos com a formação profissional e fortalecer a imagem da Engenharia como força motriz de desenvolvimento econômico e social da região Sul Fluminense.

Durante a visita, o presidente do CREA-RJ conheceu algumas das estruturas do campus e ficou encantado com o Centro Universitário. Ele acenou com a possibilidade de uma parceria colaborativa entre o UniFOA e a entidade de classe, pela disponibilização de recursos do conselho e da Mútua - Caixa de Assistência dos Profissionais do órgão.

Todos os mecanismos a serem discutidos e acertados seriam destinados aos programas de aperfeiçoamento profissional e extensão que a instituição acadêmica possa oferecer ao público de mais de 100 mil profissionais credenciados pelo Conselho em todo o estado - sendo mais de 3 mil no Sul Fluminense.

O objetivo geral da reunião para ações futuras na capacitação técnica e acadêmica de milhares de pessoas é erguer pontes para um relacionamento mais próximo e motivado por propostas relacionadas à formação profissional. Todos os frutos que ainda vão ser gerados pela união entre UniFOA e CREA-RJ são direcionados à sociedade, que ganha profissionais de Engenharia cada vez mais especializados para construir um futuro melhor para todos:

"Existe uma grande afinidade entre o CREA e as Instituições Educacionais que têm o curso de Engenharia em seu portfólio, que está principalmente na necessidade de valorização e crescimento do plantel de profissionais em atividade. O UniFOA tem muito a ganhar se empenhando numa parceria com o conselho nesta missão" salientou Márcio, feliz com os futuros resultados da parceria.

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