O constante avanço tecnológico e o uso cada vez maior de técnicas de resolução de problemas através de imagens, levou o curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) a inovar mais uma vez. Foi realizado o curso “Alçando Novos Vôos – XPT-01”, que capacita os alunos a pilotarem drone (quadricóptero), levando em conta a legislação, navegabilidade e pilotagem na obtenção de imagens para projetos de engenharia. O curso foi realizado na semana passada, com a participação de 13 estudantes.
O professor José Marcos Rodrigues explica que o curso levou em conta as novas tecnologias de levantamento de superfícies através de imagens georreferenciadas (posicionamento global por satélite) para uso de atividades da Engenharia Civil:
“A instituição adquiriu dois modernos equipamentos de elevada precisão, devidamente registrados na Agência de Aviação Civil (ANAC) e os estudantes estão aprendendo técnicas como levantamentos plano altimétricos; curvas de nível; gestão por imagens; ortocorreção de imagens; obtenção com rapidez e precisão de levantamentos para regularizações fundiárias urbanas; projetos de mobilidade urbana e da compreensão territorial, entre outras”, pontuou.
Foram levados em conta alguns pontos previamente definidos e que serão utilizados na elaboração dos inúmeros projetos que estão sendo elaborados pela instituição para a cidade. Entre os métodos apresentados, os alunos foram capacitados para manusear o equipamento em casos de ventos; decolagem; produção da nuvem de pontos; navegação programada e aterrissagem. De acordo com José Marcos, novas datas serão marcadas no segundo semestre, para que todos os discentes possam ser habilitados.
A nova era tecnológica de drones utilizada no desenvolvimento de infraestruturas tem sido uma opção cada vez mais operada no mercado da construção, gerando maior movimentação financeira no setor, de acordo com as pesquisas de entidades ligadas ao ramo, que apontam o uso do equipamento no dia a dia da obra, em mais de 40% das construtoras existentes no país.
Para a aluna do 5º período de Engenharia Civil do UniFOA, Ana Júlia Fróes Odorisi, a participação no curso foi ótima:
“Percebi que todos os alunos presentes estavam empenhados em descobrir como manusear o drone e de que forma ele poderia auxiliar no âmbito profissional. Além disso, o professor Renato Donato nos instruiu muito bem, enfatizando a importância da segurança na usabilidade dessa ferramenta. Sei que vamos utilizar esse recurso no futuro, pois as empresas usam para diversas aplicações, como por exemplo o levantamento de informações topográficas com alto detalhamento. O UniFOA, juntamente com o corpo docente, tem superado minhas expectativas em relação ao que está sendo ofertado de experiência através de minicursos, visitas às obras e outras iniciativas”, assegurou.
Cursando o 8º período de Engenharia Civil, Douglas dos Santos Gradil afirmou que o curso foi melhor do que ele esperava:
“Foi nosso primeiro contato com o drone e aprendemos como controlar, registrar as imagens necessárias e o quanto é importante a agilidade e precisão do equipamento. Para nós, engenheiros, o drone ajuda bastante na parte georeferrenciada - um serviço que demora, muitas vezes, dias para ser feito com o equipamento chamado teodolito -, enquanto o drone é só levantar voo, processar as imagens e transferir para o softwares”, esclareceu, acrescentando que “como profissional, tenho certeza que esse curso vai ser muito útil na minha vida dentro do mercado de trabalho. O UniFOA nos proporciona cursos avançados”, frisou.
Algumas aplicações de drones na Engenharia Civil:
É cada vez mais comum a utilização de drones em atividades industriais e comerciais de diversos segmentos da economia. Esses equipamentos podem ser utilizados em canteiros de obras, ajudando na construção. Saiba alguns exemplos:
No processo de construção: o drone tem como funcionalidade captar imagens e permitir os profissionais que estão distantes a monitorar áreas. O trabalhador pode acompanhar o desempenho das obras visualizando diferentes ângulos e fiscalizar a segurança tanto estrutural como de Equipamentos de Proteções Coletivas (EPC) e de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) dos trabalhadores.
Içamento de cabos: existem interferências que podem atrapalhar o lançamento de cabos, como lagos, mares, área com grande volume de vegetações e alagados. Nestas situações a utilização do drone vem beneficiar a operação da travessia do cabo através destas interferências.
Mapeamento de áreas: reúne todos os elementos, incluindo os softwares, sensores em solo, a câmera de captura de imagem e o dispositivo aéreo. Pode ser utilizado em várias finalidades, seja em contexto de incorporação que pode melhor avaliar um terreno ou mineração. Ele também pode simular projetos em cima das imagens aéreas captadas pelo drone.
Inspeções: os drones podem ser utilizados em inspeções de telhados, poupando profissionais de riscos ao se expor a uma situação de altura. Também ajudam no contexto de mineração, pois a tecnologia identifica estudos volumétricos onde consegue identificar o quanto de material é utilizado em determinada área e o quanto é preciso escavar ou não determinada mina.
Os alunos dos cincos cursos de Engenharia do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) – Mecânica, Elétrica, Produção, Civil e Ambiental -, encerraram o semestre com as apresentações de projetos inéditos e revolucionários, dentro do Sistema Área Básica de Ingresso (ABI), que é baseado em aulas práticas favorecendo a compreensão, argumentação, o pensamento lógico e as ideias. As apresentações finais foram realizadas no AudiSmart, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, ao longo da semana passada.
O sistema ABI foi implantado em 2022 e, de lá área cá, tem conquistado importante espaço na área acadêmica das engenharias. Durante todo o ciclo básico dos cursos, ao invés de somente receber aulas teóricas e fazer provas, o aluno apresenta e defende seus projetos, preparando-o para o mercado de trabalho, além de construir uma visão holística em projetos. Os estudantes formaram equipes, com liberdade para escolher os temas, além de receberam mentoria e orientação dos professores.
O professor Italo Pinto Rodrigues é um dos mais empolgados com os trabalhos desenvolvidos, explicando que essa habilidade é muito cara aos profissionais que irão atuar no mercado, pois as empresas buscam cada vez mais competitividade e, com isso, perseguem de toda maneira a redução de custos. Dessa forma, o futuro(a) engenheiro(a) deve ter uma visão sistêmica de tudo o que está acontecendo no projeto e mapear todas as inconsistências para que o projeto dê certo.
“Desde os módulos comuns do curso da Engenharia ABI, os estudantes têm a oportunidade de colocar a mão na massa e atuar em projetos que mimetizam sua atuação no mercado de trabalho e isso desde o primeiro módulo. Esse é um baita diferencial. Além das técnicas que são empregadas, com o suporte dos conteúdos de engenharia (cálculo, programação, física, modelagem e simulação, entre outras), os estudantes desenvolvem as habilidades de lidar com as questões pessoais, interpessoais e gerenciais”, pontuou.
Ainda de acordo com ele, “uma das maneiras que vejo de medir o sucesso da metodologia empregada na Engenharia ABI é verificar a qualidade e complexidade dos projetos que vêm sendo apresentados pelos estudantes. Projetos estes que vêm gerando repercussão, seja na participação em congressos voltados à Engenharia, seja na participação no ExpoFavela (2023), por exemplo”, acrescentando que até o final do 10º módulo, eles terão atuado em pelo menos 10 projetos diferentes, acumulando experiências”.
Para a professora do curso de Engenharia Ambiental, Ana Claudia Silva de Almeida, "as apresentações permitem que os alunos da Engenharia-ABI validem o conteúdo adquirido na sala de aula, colocando-o em prática. Isso os prepara para o mundo real e desenvolve as competências necessárias para o mercado de trabalho. Portanto, a apresentação dos alunos é fundamental para a transição de uma aula teórica para a prática, garantindo que o projeto seja bem compreendido, apoiado e executado de forma eficaz", enfatizou.
Do ponto de vista dos alunos, a Engenharia ABI é considerada como um ótimo sistema, pois os tiram da zona de conforto, que é ficar apenas assistindo às aulas e testando os conhecimentos através de provas, colocando-os para racionar, montar e desenvolvendo diversas habilidades necessárias e cobradas pelo mercado de trabalho.
De acordo com Iago de Souza, que encerrou o 4º período, “a Engenharia ABI, embora tenha me assustado no início, após um tempo pude perceber que é essencial para um engenheiro. Precisamos saber lidar com mudanças e esse sistema consegue simular o cenário de diferentes maneiras, o que já nos deixa mais preparados para o mercado de trabalho”, salientou.
A sua equipe, formada por cinco alunos, apresentou um trabalho que consiste em iluminação inteligente para postes de iluminação pública, colaborando com o conceito de cidades inteligentes, com um importante diferencial que é justamente a redução obtida ao conseguir a queda considerável no desperdício de energia, podendo gerar uma economia de até 80% no melhor dos cenários.
“Definitivamente é perceptível a eficácia das aulas práticas aliadas às aulas teóricas, pois conseguir aplicar na nossa frente o que foi visto no quadro ajuda muito na fixação da matéria, aliando esse modelo à determinação e ao foco, facilmente você se apaixona pela área, o que acredito que não aconteceria com aulas somente teóricas”, frisou Iago.
Ainda de acordo com ele, “passamos meses pensando em viabilizar ideias, possíveis problemas, prováveis soluções, testes, mas no final é verdadeiramente gratificante ver que em tão "pouco" tempo somos capazes de superar as expectativas, tanto dos professores quanto de nós mesmos, o que particularmente me deixa muito orgulhoso e mais seguro como futuro profissional”, finalizou.
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A área jurídica é ampla, com diversos ramos para os agentes do Direito atuarem, seja nas várias possibilidades de cargos públicos ou nos escritórios de advocacia. O curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) amplia o conhecimento dos estudantes através de visitas técnicas anuais a unidades prisionais, necessárias para mostrar o funcionamento do sistema prisional e integrando a teoria à prática.
A última visita técnica foi realizada à Casa de Custódia e à Cadeia Pública Franz de Castro, de Volta Redonda, nos dias 11 e 12, com a participação de 50 alunos dos 6º e 7º períodos do Direito, acompanhados pelo professor Hindenburg Brasil e recepcionados pelo diretor das unidades, Vanderson Clavelario Nunes.
Para o coordenador do curso de Direito, professor Alan Pançardes, a visita técnica é muito importante para o aluno observar a rotina do preso; saber como é o acesso dos advogados às cadeias; conhecer os direitos dos presos, além do funcionamento de uma unidade prisional, como o que pode ser feito e o que é proibido, regras de acesso, vestimentas, direitos dos advogados, entre outros.
“É extremamente importante para a prática do aluno ter essa vivência. O evento foi um sucesso, pois tivemos 50 estudantes nesta atividade, acompanhados pelo diretor da unidade e pelo professor Hindenburg, que é juiz de Direito e juiz das varas criminais. Eles percorreram todas as áreas da unidade prisional, se inteiraram do funcionamento, deixando os alunos bem impressionados com a forma real de aprendizado”, disse.
De acordo com o professor Hindenburg, a ação faz parte da disciplina de Processo Penal e complementa o aprendizado teórico. Os discentes passaram por todos os espaços da Cadeia Pública, como a área reservada para as atividades dos advogados, que são exercidas com total segurança em local próprio composto por quatro cabines de atendimento com separação, onde a comunicação se faz mediante o uso de interfones.
“O diretor da unidade prisional fez uma visita guiada e compartilhou com os alunos os seus 27 anos de experiência profissional, superando as expectativas de todos e detalhando todas as rotinas do local e, por questões de segurança o contato com os internos foi visual. Estou muito gratificado com a empolgação dos alunos”, frisou.
Na opinião do diretor Vanderson, do ponto vista acadêmico, ter contato real como o sistema prisional é ter a ideia de como é complexo custodiar pessoas.
“Procuramos expor como o trabalho é hermético, principalmente no equilíbrio entre a disciplina e o respeito à pessoa reclusa. Trata-se de um ambiente onde normas de segurança devem ser sempre respeitadas, pois lidamos com a vida das pessoas, sejam presos, servidores ou visitantes”, explicou.
Os maiores interessados e os mais empolgados pela visita técnica com certeza foram os alunos do curso de Direito do UniFOA, que não pouparam elogios à iniciativa e foram categóricos ao afirmar que, das aulas práticas, essa foi a que mais impressionou, pois é uma realidade que poucos têm alcance e serve também para a conscientização da necessidade de um tratamento mais humanizado aos detentos.
De acordo com Wesley César da Silva, que cursa o 6º período, a visita técnica foi primordial para se ter uma visão real e direta sobre o funcionamento do sistema prisional, além de obter um entendimento mais profundo do conjunto de Justiça e da sociedade, formando profissionais mais éticos, técnicos e com uma visão social para proferir qualquer decisão na vida do preso.
“Como futuros operantes do Direito, seja advogado, promotor, juiz e defensor, temos que ter um olhar humanitário para os apenados e entender a realidade carcerária com experiências educativas que promovam a empatia, sendo necessárias para quebrar preconceitos e discriminações que se vivencia na sociedade. Achei fundamental quando foi nos mostrado uma sala de aula, no qual demonstra que o Estado tenta cumprir seu papel com a ressocialização do preso, pois sabemos que a prisão não tem como objetivo somente punir, mas também possui finalidade pedagógica, e muitos que estão detidos são pessoas hipossuficientes e que não tiveram oportunidades”, analisou.
Com entusiasmo, ele continua, afirmando que os alunos “aprenderam muito com essa visita, absorvendo conhecimentos técnicos como o processo penal que estudamos na teoria; de que maneira é aplicado na prática, e como vamos atuar no poder Judiciário, com responsabilidade e visão social, pois o presidiário não perde a qualidade de ser humano”, salientou.
Já na opinião de Alice Gomes, que também está no 6º período do curso de Direito, a atividade foi uma aplicação de técnicas pedagógicas eficientes para desenvolver a aprendizagem, uma vez que permitiu a visualização da prática da advocacia criminal naquele ambiente.
“Esse tipo de mecanismo de ensino é de suma importância para ilustrar a teoria e implica na absorção do conteúdo teórico na prática. A estrutura da Cadeia Pública se mostrou adequada às legislações vigentes, incluindo a infraestrutura para atendimento do advogado e cliente. A atividade que nos foi oferecida desempenhou brilhantemente a aplicação da teoria à prática, proporcionou experiência e vivência, bem como subsídios fundamentais para a formação de advogados”, finalizou.
A área jurídica é ampla, com diversos ramos para os agentes do Direito atuarem, seja nas várias possibilidades de cargos públicos ou nos escritórios de advocacia. O curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) amplia o conhecimento dos estudantes através de visitas técnicas anuais a unidades prisionais, necessárias para mostrar o funcionamento do sistema prisional e integrando a teoria à prática.
A última visita técnica foi realizada à Casa de Custódia e à Cadeia Pública Franz de Castro, de Volta Redonda, nos dias 11 e 12, com a participação de 50 alunos dos 6º e 7º períodos do Direito, acompanhados pelo professor Hindenburg Brasil e recepcionados pelo diretor das unidades, Vanderson Clavelario Nunes.
Para o coordenador do curso de Direito, professor Alan Pançardes, a visita técnica é muito importante para o aluno observar a rotina do preso; saber como é o acesso dos advogados às cadeias; conhecer os direitos dos presos, além do funcionamento de uma unidade prisional, como o que pode ser feito e o que é proibido, regras de acesso, vestimentas, direitos dos advogados, entre outros.
“É extremamente importante para a prática do aluno ter essa vivência. O evento foi um sucesso, pois tivemos 50 estudantes nesta atividade, acompanhados pelo diretor da unidade e pelo professor Hindenburg, que é juiz de Direito e juiz das varas criminais. Eles percorreram todas as áreas da unidade prisional, se inteiraram do funcionamento, deixando os alunos bem impressionados com a forma real de aprendizado”, disse.
De acordo com o professor Hindenburg, a ação faz parte da disciplina de Processo Penal e complementa o aprendizado teórico. Os discentes passaram por todos os espaços da Cadeia Pública, como a área reservada para as atividades dos advogados, que são exercidas com total segurança em local próprio composto por quatro cabines de atendimento com separação, onde a comunicação se faz mediante o uso de interfones.
“O diretor da unidade prisional fez uma visita guiada e compartilhou com os alunos os seus 27 anos de experiência profissional, superando as expectativas de todos e detalhando todas as rotinas do local e, por questões de segurança o contato com os internos foi visual. Estou muito gratificado com a empolgação dos alunos”, frisou.
Na opinião do diretor Vanderson, do ponto vista acadêmico, ter contato real como o sistema prisional é ter a ideia de como é complexo custodiar pessoas.
“Procuramos expor como o trabalho é hermético, principalmente no equilíbrio entre a disciplina e o respeito à pessoa reclusa. Trata-se de um ambiente onde normas de segurança devem ser sempre respeitadas, pois lidamos com a vida das pessoas, sejam presos, servidores ou visitantes”, explicou.
Os maiores interessados e os mais empolgados pela visita técnica com certeza foram os alunos do curso de Direito do UniFOA, que não pouparam elogios à iniciativa e foram categóricos ao afirmar que, das aulas práticas, essa foi a que mais impressionou, pois é uma realidade que poucos têm alcance e serve também para a conscientização da necessidade de um tratamento mais humanizado aos detentos.
De acordo com Wesley César da Silva, que cursa o 6º período, a visita técnica foi primordial para se ter uma visão real e direta sobre o funcionamento do sistema prisional, além de obter um entendimento mais profundo do conjunto de Justiça e da sociedade, formando profissionais mais éticos, técnicos e com uma visão social para proferir qualquer decisão na vida do preso.
“Como futuros operantes do Direito, seja advogado, promotor, juiz e defensor, temos que ter um olhar humanitário para os apenados e entender a realidade carcerária com experiências educativas que promovam a empatia, sendo necessárias para quebrar preconceitos e discriminações que se vivencia na sociedade. Achei fundamental quando foi nos mostrado uma sala de aula, no qual demonstra que o Estado tenta cumprir seu papel com a ressocialização do preso, pois sabemos que a prisão não tem como objetivo somente punir, mas também possui finalidade pedagógica, e muitos que estão detidos são pessoas hipossuficientes e que não tiveram oportunidades”, analisou.
Com entusiasmo, ele continua, afirmando que os alunos “aprenderam muito com essa visita, absorvendo conhecimentos técnicos como o processo penal que estudamos na teoria; de que maneira é aplicado na prática, e como vamos atuar no poder Judiciário, com responsabilidade e visão social, pois o presidiário não perde a qualidade de ser humano”, salientou.
Já na opinião de Alice Gomes, que também está no 6º período do curso de Direito, a atividade foi uma aplicação de técnicas pedagógicas eficientes para desenvolver a aprendizagem, uma vez que permitiu a visualização da prática da advocacia criminal naquele ambiente.
“Esse tipo de mecanismo de ensino é de suma importância para ilustrar a teoria e implica na absorção do conteúdo teórico na prática. A estrutura da Cadeia Pública se mostrou adequada às legislações vigentes, incluindo a infraestrutura para atendimento do advogado e cliente. A atividade que nos foi oferecida desempenhou brilhantemente a aplicação da teoria à prática, proporcionou experiência e vivência, bem como subsídios fundamentais para a formação de advogados”, finalizou.
O Centro Universitário de Volta Redonda divulgou, nesta terça-feira (24), o edital do Processo Seletivo de Transferências Interna e Externa, Análise Curricular, Reingresso e Portadores de Diploma de curso superior para graduações do UniFOA, no segundo semestre deste ano. Clique aqui para fazer a sua inscrição.
As vagas são destinadas aos candidatos que se enquadram nas seguintes opções:
Os interessados devem realizar suas inscrições por meio do Portal do Candidato, preenchendo o formulário disponível até 26/08/2024. É necessário consultar o edital para obter todas as informações pertinentes, como cronograma das inscrições, quadro de cursos e vagas ofertadas, resultados e matrícula também estão disponíveis.
A oportunidade de participar desse processo seletivo oferece aos interessados a chance de ingressar no UniFOA, uma das melhores instituição de ensino do Brasil, reconhecida com Nota 5 pelo Ministério da Educação (MEC) ampliando suas possibilidades acadêmicas e profissionais.
O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) alcançou um marco histórico ao conquistar a nota máxima, 5, na avaliação do Ministério da Educação (MEC). Este resultado ressalta a excelência acadêmica e o compromisso da instituição com a qualidade do ensino superior no Brasil.
A reitora do UniFOA, Professora Ivanete Oliveira, ao comentar sobre o relatório do MEC, destacou: “Ele se constitui em uma celebração da educação democrática, inclusiva, transformadora e, acima de tudo, de qualidade que a nossa instituição oferece”. Ela acrescentou que a nota 5 reflete não apenas o amadurecimento acadêmico, mas também a contínua necessidade de evolução da instituição: “Esse conceito deve refletir diariamente a excelência dos nossos processos de ensino, pesquisa e extensão, garantindo que a qualidade ofertada aos nossos estudantes se traduza em contribuições significativas para a sociedade”.
O conceito máximo obtido pelo UniFOA no processo de recredenciamento institucional presencial realizado pelo MEC representa uma conquista significativa tanto para a comunidade acadêmica quanto para a cidade e a região. Este resultado confirma o compromisso contínuo com a excelência educacional e a dedicação de docentes, discentes e gestores em manter um ambiente de aprendizagem de alta qualidade. Além disso, fortalece a reputação do UniFOA como uma instituição de ensino superior de referência, atraindo novos estudantes e profissionais qualificados, potencializando ainda mais o desenvolvimento intelectual e profissional dos alunos.
O processo de recredenciamento é conduzido pela Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior (SERES), e a avaliação, que resulta no Conceito Institucional (CI), é realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Este processo envolve a verificação do cumprimento das exigências legais e de excelência operacional, abrangendo cinco eixos: planejamento e avaliação institucional, desenvolvimento institucional, políticas acadêmicas, políticas de gestão e infraestrutura.
A obtenção do conceito máximo demonstra que o UniFOA não só atendeu às exigências legais de funcionamento, mas também superou as expectativas em termos de qualidade educacional. Isso indica que a instituição está comprometida em promover melhorias contínuas em todas as áreas avaliadas, assegurando que seus processos pedagógicos, administrativos e estruturais sejam constantemente aperfeiçoados.
Para a cidade e a região, a obtenção do conceito máximo pelo UniFOA é um marco que impulsiona o desenvolvimento socioeconômico local. A presença de uma instituição de ensino superior altamente reconhecida contribui para a formação de profissionais capacitados que podem atuar em diversas áreas, promovendo inovação e progresso. Além disso, a valorização da instituição aumenta a atratividade da região para novos investimentos e parcerias, beneficiando a comunidade como um todo.
A Professora Ivanete Oliveira, doutora na área de educação com foco em políticas públicas, definiu uma tríade como diferencial para essa conquista: “A gestão colegiada, a valorização da docência e o protagonismo estudantil têm sido premissas fundamentais da equipe diretiva do UniFOA, viabilizando a formação de pessoas capazes de contribuir de forma diferenciada para o desenvolvimento econômico e social”. Ela concluiu destacando que esta nota é um resultado concreto do esforço coletivo de toda a comunidade da FOA/UniFOA, materializando também o sonho de um futuro promissor. “Agradecemos o apoio irrestrito da Presidência da FOA e dos Conselhos da Mantenedora para fazer com que o UniFOA se destaque como exemplo de grandes conquistas locorregionais”.
Com esta realização, o UniFOA reafirma sua missão de ser um centro de referência no ensino superior, contribuindo significativamente para o desenvolvimento educacional e social do Brasil.
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No dia 28 de maio de 2024, foi dada a largada oficial para as atividades do projeto "Pet-Saúde Equidade", uma iniciativa fruto da parceria entre o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e as secretarias de saúde dos municípios de Volta Redonda e Pinheiral, além da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos de Volta Redonda (SMDH).
O projeto, intitulado "Agora é a vez delas! Pet-SAÚDE Equidade", busca promover uma abordagem intersetorial em conjunto com as políticas de Direitos Humanos. Ele proporcionará uma prática colaborativa entre profissionais e estudantes dos cursos de ciências da saúde e humanas do UniFOA, fortalecendo a educação interprofissional e contribuindo para as mudanças curriculares necessárias nas formações em saúde, alinhadas aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). O foco do projeto é a valorização das trabalhadoras e futuras trabalhadoras no âmbito do SUS, considerando aspectos como equidade de gênero, identidade de gênero, sexualidade, raça, etnia e deficiências.
O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pet-SAÚDE) está em sua décima primeira edição e tem como objetivo fortalecer o processo de integração entre ensino, serviço e comunidade, articulando o SUS e as Instituições de Ensino Superior (IES). O programa visa contribuir para a formação de futuros profissionais e criar condições para a valorização das trabalhadoras no SUS, em conformidade com o Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS.
"O Pet-SAÚDE é um programa essencial no universo do Ministério da Saúde. Ele promove a educação pelo trabalho, integrando a formação acadêmica com a prática profissional em saúde. Isso é fundamental para preparar nossos estudantes para os desafios reais do mercado de trabalho e para contribuir efetivamente com o sistema de saúde do país", explicou Alden dos Santos, coordenador do curso de Nutrição, professor dos cursos de Nutrição e Medicina do UniFOA e representante institucional do Pet-SAÚDE.
O lançamento do projeto marca um passo significativo na promoção da equidade e valorização das trabalhadoras da saúde, reforçando o compromisso do UniFOA e das instituições parceiras em oferecer uma formação de qualidade, integrada e alinhada às necessidades do SUS.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e o Banco Cooperativo do Brasil (Sicoob) possuem parceria de sucesso que é o programa de crédito estudantil que visa tornar a educação superior mais acessível. O convênio oferece aos estudantes e futuros universitários a oportunidade de estudar sem comprometer excessivamente o orçamento.
O programa de crédito estudantil abrange diferentes cenários:
Os interessados devem clicar neste link e seguir as etapas a seguir para realizar o cadastro:
O avalista é aquele que se responsabiliza pelo pagamento, caso o cliente não o realize como combinado no financiamento em questão. Para estar apto a participar do programa, o estudante deve ter, pelo menos, um avalista com uma renda mínima disponibilizada no site, que varia conforme o valor da parcela do financiamento.
É importante citar que os valores do pagamento NÃO se acumulam. Ao contratar um financiamento de um período de 6 meses em janeiro, por exemplo, o estudante terá 12 meses para efetuar o pagamento, até janeiro do próximo ano. Caso após esse período de 6 meses, em junho, o aluno queira renovar o acordo já para o próximo semestre, ele firmará esse acordo e pagará somente as parcelas do primeiro acordo até janeiro do ano seguinte.
Ele começa a pagar as parcelas do segundo acordo somente após quitar tudo referente ao primeiro, já que não há acumulo de pagamento. Dessa forma, o estudante sempre terá um ano para pagar cada período da graduação.
O serviço pode ser contratado para o curso inteiro, com renovação a cada semestre e carência a partir do 2º pagamento, que eleva um pouco o volume de encargos. Ou seja, caso o estudante deseje o financiamento para todo o tempo necessário para a graduação, ele deve firmar um novo acordo a cada semestre.
O valor de cada parcela do financiamento é referente a metade do valor da mensalidade integral do curso que está financiando + encargos (Juros e IOF). IOF significa Imposto sobre Operações Financeiras, sendo cobrado por todas as ações financeiras realizadas em determinado meio
O Seguro Prestamista é opcional. Ele protege a família do contratante de pagar as parcelas restantes no contrato do financiamento, caso aconteça alguma coisa com ele.
Essa iniciativa conjunta entre o UniFOA e o Sicoob representa um passo significativo em direção à democratização do ensino superior, permitindo que mais estudantes realizem seus sonhos acadêmicos sem preocupações financeiras excessivas.
O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) acaba de anunciar o lançamento da sua nova Escola de Comunicação, que promete revolucionar a formação nas áreas de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Com uma estrutura moderna e uma abordagem pedagógica alinhada às demandas do mercado, a nova escola é projetada para oferecer aos estudantes uma educação prática e integrada, preparando-os de forma abrangente para os desafios profissionais com mensalidades de R$530,41*.
A nova Escola de Comunicação do UniFOA apresenta uma grade curricular atualizada, com foco em atividades práticas que refletem as principais demandas do setor. Desde o primeiro semestre, os alunos têm a oportunidade de vivenciar o cotidiano da comunicação por meio de aulas em laboratórios de ponta, incluindo estúdios de podcast, vídeo, fotografia e informática, todos equipados com o pacote Adobe completo.
Uma das grandes inovações da Escola de Comunicação é a integração entre os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Até o quarto semestre, os estudantes de ambas as áreas compartilham aulas e atividades, proporcionando um ambiente de aprendizado colaborativo e oportunidades de networking.
Esse modelo permite que os alunos adquiram uma base sólida nas principais disciplinas da comunicação antes de seguirem caminhos específicos a partir do quinto semestre, quando se especializam em suas áreas escolhidas.
A metodologia de ensino da nova Escola de Comunicação do UniFOA é desenhada para impulsionar as chances dos alunos no mercado de trabalho. O foco está no desenvolvimento de competências exigidas pelas empresas, garantindo que os formandos possuam habilidades práticas e teóricas que atendam às necessidades reais do mercado. Formar profissionais completos, capazes de atuar em diversas frentes da comunicação e contribuir significativamente para as empresas e para a sociedade é um dos objetivos da nova Escola de Comunicação.
Com laboratórios de última geração e uma abordagem pedagógica que prioriza a prática, os alunos da nova Escola de Comunicação têm a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em projetos reais desde o início do curso. “Queremos que nossos estudantes saiam daqui prontos para enfrentar o mercado de trabalho com confiança e competência”, destaca um dos professores da instituição.
Se você deseja se destacar no mercado de comunicação, a nova Escola de Comunicação do UniFOA é o lugar certo para você. Venha desenvolver suas habilidades em um ambiente inovador, com professores experientes e recursos tecnológicos de ponta. Prepare-se para um futuro brilhante na comunicação, onde teoria e prática caminham juntas para formar os profissionais do amanhã.
Para mais informações sobre a nova Escola de Comunicação e como se inscrever, visite o site do UniFOA www.www.unifoa.edu.br ou entre em contato pelo WhatsApp 24 3340-8445. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa revolução no ensino da comunicação!
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Vinte alunos de três universidades da região Sul Fluminense, sendo 13 do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), tomaram posse na Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - Subseção Barra Mansa/RJ. O objetivo é integrar o estudante à entidade de classe e iniciar a prática para o seu futuro profissional. A comissão aproxima os estudantes da entidade, através do acompanhamento de trabalhos dos advogados, além de cursos e palestras ministrados por profissionais capacitados.
Para o professor e coordenador do curso de Direto, Alan Pançardes, “o estreitamento da instituição com a OAB do Rio de Janeiro, de Volta Redonda e de Barra Mansa é muito importante para o nosso curso e para os alunos. Vivenciar os nossos alunos tomando posse em uma subcomissão da OAB é gratificante, pois estando junto com a advocacia é essencial, uma vez que terão orientações da prática; vão poder acompanhar projetos; mostrar a força do estudante para a OAB, além de levar o nome da nossa instituição”, disse.
Para compor a presidência da Subcomissão, o estudante Wesley César da Silva, que cursa o 6º período de Direito no UniFOA foi escolhido para a função.
“Nós sabe que as paredes acadêmicas nos ensinam a teoria, mas OAB está disposta a passar a prática aos alunos; a aprofundar mais na área que quer seguir, com cursos e palestras, sempre capacitando e aprimorando no dia a dia para o seu futuro profissional. Os alunos da comissão acompanham o trabalho do advogado, tirando-os da zona de conforto. Aqui é para o estudante decidir o que pretende seguir, em área mais específica e o mantendo-o atualizado no mundo jurídico”, resumiu.
Os alunos escolhidos para a comissão são aqueles que se destacam no meio acadêmico, com as notas e participação: “o presidente da OAB escolhe, mas com certeza contamos com a ajuda do UniFOA, através de apoio incondicional. Entramos na Comissão da OAB por mérito de estudo. A permanência vai depender da nova eleição da entidade, mas é certeza que ficaremos até dezembro. Caso o presidente seja reeleito ou um novo dê continuidade aos projetos, vamos permanecer por três anos”, completou Wesley.
O advogado e presidente da OAB-Barra Mansa, Aloizio Perez, que está à frente da entidade há dois mandatos consecutivos, é o responsável pela criação da Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos na entidade, realizada na sua gestão anterior.
“A Subcomissão de Defesa dos Direitos Acadêmicos foi criada com o objetivo de aproximar os estudantes da OAB, porque quando ele termina o curso é bacharel em Direito e não advogado. A prova da Ordem é conhecida como sendo muito difícil e, para facilitar a vida dos alunos, abrimos a portas para os acadêmicos se especializarem, através do conhecimento”, explicou.
Para Aloizio Peres, um dos papéis da entidade de classe é “trazer o conhecimento, abrir as portas para o ensino. O aprendizado não acaba nunca, se eterniza no profissional e, além disso, o Direito é muito dinâmico. Por exemplo, serão ministrados cursos como o Direito Previdenciário, Blindagem de Patrimônio, Processo Penal e Direito Penal, todos com 10 aulas, sempre priorizando temas atuais e que passam por mudanças na legislação. Os estagiários estão com as portas abertas para fazerem parte desses eventos e se profissionalizarem e saírem profissionais melhores ainda”, finalizou.
Cursando o 6º período:
Wesley César da Silva
Alice Vieira
Patrícia Almeida
Alice Gomes
Gabriela Nostório
Luiza Salves
Giovanna Nascimento
Bernardo Frydman
Cursando o 5º período:
Camila Ribeiro
Giovanna Perez
Micael Rodovalho
Ester Martins
Vitória Maria de Souza
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