Uma estrutura de 40 metros de altura, feita de tijolo maciço aparente, com um portão de barras de ferro, protegendo e limitando o acesso ao seu interior. Além disso tem fixado em metal o ano de fundação do Engenho de Açúcar e Aguardente: 1903.
Em 2003, houve uma revitalização e restauração da chaminé, em que foi criada a Praça da Chaminé do Antigo Engenho de Açúcar e Aguardente, com o intuito de criar um espaço para convívio no entorno do local. Para isso, foram instalados bancos, um canteiro ao longo da construção, com plantas, arbustos, postes baixos de iluminação e uma iluminação direcionada para a chaminé.
A propriedade onde foi construída o Engenho de Açúcar e Aguardente era do comendador Lucas Antônio Monteiro de Barros e, após sua morte, sua esposa, a baronesa Cecília Monteiro de Barros, deu um extraordinário impulso agrícola e pecuarista em suas terras e construiu o local na área central da Fazenda Santa Cecília, que recebeu esse nome em homenagem a ela.
Uma estrutura de 40 metros de altura, feita de tijolo maciço aparente, com um portão de barras de ferro, protegendo e limitando o acesso ao seu interior. Além disso tem fixado em metal o ano de fundação do Engenho de Açúcar e Aguardente: 1903.
Em 2003, houve uma revitalização e restauração da chaminé, em que foi criada a Praça da Chaminé do Antigo Engenho de Açúcar e Aguardente, com o intuito de criar um espaço para convívio no entorno do local. Para isso, foram instalados bancos, um canteiro ao longo da construção, com plantas, arbustos, postes baixos de iluminação e uma iluminação direcionada para a chaminé.
A propriedade onde foi construída o Engenho de Açúcar e Aguardente era do comendador Lucas Antônio Monteiro de Barros e, após sua morte, sua esposa, a baronesa Cecília Monteiro de Barros, deu um extraordinário impulso agrícola e pecuarista em suas terras e construiu o local na área central da Fazenda Santa Cecília, que recebeu esse nome em homenagem a ela.
Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Saiba mais.