No último dia 28, o Centro Histórico-Cultural do campus Olezio Galotti foi palco de uma experiência prática com a realização da terceira edição da Expofit, um projeto interdisciplinar que une os cursos de Design e Nutrição. A proposta da iniciativa é oferecer aos alunos uma vivência real de mercado, estimulando a criatividade, a consciência nutricional e a sustentabilidade a partir do desenvolvimento de produtos alimentícios com aproveitamento total dos alimentos.
A ação vai além da teoria: promove a aplicação prática do conhecimento, colocando os estudantes diante de desafios profissionais reais. O objetivo é lançar um novo item na categoria de extensão de linha horizontal — como biscoitos, barras de cereal, muffins ou alfajores — de marcas já existentes, mas que ainda não atuam nesse segmento. Todo o projeto abrange desde a elaboração do alimento até o desenvolvimento gráfico das embalagens, sempre com foco em saúde, estética, comunicação clara e responsabilidade ambiental.
Os visitantes puderam conhecer e degustar preparações como o Muffin de Maçã com Casca, o Muffin de Casca de Melão, a Salsifit sendo uma salsicha artesanal elaborada com frango e beterraba, além de incorporar partes não convencionais dos alimentos, já a Barra de Cereal com Casca de Goiaba, Casca de Banana e Cereais Integrais, e o Mousse de Casca de Abacaxi. Cada produto foi cuidadosamente pensado para valorizar os alimentos em sua totalidade, promovendo práticas mais conscientes e sustentáveis.
"O foco principal foi a criação de alimentos com aproveitamento integral dos alimentos, visando a redução do desperdício, sem abrir mão da qualidade nutricional e sensorial dos produtos", pontuou Kamila Nascimento, professora do curso de Nutrição.
Já a professora Patricia Rocha, professora do curso de Design e uma das responsáveis pelo evento comentou sobre as proporções que o evento vem ganhando. “A cada ano o evento ganha uma proporção maior. Neste ano, o destaque foi o desenvolvimento de todo o projeto com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Além disso, o evento proporciona uma integração completa entre teoria e prática. Isso é fundamental para que os alunos vivenciem o conceito e a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.”
O projeto também promove o desenvolvimento de competências fundamentais para os futuros profissionais de ambas as áreas. Para os alunos de Design, são estimuladas habilidades como criatividade e inovação na criação de embalagens sustentáveis, comunicação visual eficiente, sensibilidade estética e responsabilidade social. Já para os estudantes de Nutrição, o foco está na análise crítica das informações nutricionais, na educação alimentar, no impacto ambiental das escolhas alimentares e na capacidade de trabalho colaborativo com outras áreas do conhecimento.
Ainda segundo Patrícia, vivências como essa não seriam possíveis apenas em sala de aula. Por isso, a Expofit se consolida como uma iniciativa de extensão com forte valor formativo.
“Por meio da exposição, o aluno vivencia todas as etapas da criação e do posicionamento de um produto real, o que contribui significativamente para sua formação profissional. Só em sala de aula isso seria impossível de alcançar com tanta profundidade”, explica a professora.
Durante o evento, os visitantes — incluindo toda a comunidade acadêmica — puderam conhecer os produtos criados, votar nos projetos preferidos por meio de QR codes espalhados pelos estandes e ainda somar horas complementares. Cada grupo foi responsável por apresentar seu produto com informações nutricionais reais, embalagens projetadas com conceitos de design e ações de divulgação em diferentes mídias.
A Expofit é, portanto, mais do que uma mostra: é uma oportunidade concreta de aprendizagem ativa, de troca entre áreas distintas e de construção de soluções alinhadas aos desafios contemporâneos, como a redução do desperdício, o incentivo à alimentação saudável e o consumo consciente.
Grupo Muffun de Maçã – Aproveitamento total dos Alimentos
Integrantes: Ana Luíza Ramos; Carolina de Araújo; Ícaro Passos; José Ricardo Paiva; Julia Vieira; Manuela Melo e Melyssa Bruna.
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Na última quinta-feira (22), o Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão foi palco de uma noite memorável que uniu moda, cidadania e sustentabilidade. Como parte da agenda de atividades do curso de Design, o evento reuniu estudantes, professores e convidados em uma programação que exaltou a potência criativa da moda como expressão social e ferramenta de transformação.
A noite teve início com a palestra “Moda: Linguagem da Cidadania”, ministrada pelo renomado estilista, cenógrafo e ativista do movimento LGBTQIAPN+, Almir França. Em sua fala, Almir provocou reflexões profundas sobre o papel do design no mundo contemporâneo, defendendo que a presença de profissionais diversos no meio acadêmico é não apenas enriquecedora, mas essencial:
“As universidades precisam estar atentas ao que acontece no mundo. O design é sine qua non – se você não entende o mundo, você não consegue desenhar para ele. A presença de profissionais diversos, atuantes na multiplicidade do design, é fundamental para que a formação acadêmica dialogue com a realidade”, afirmou.
Para Almir, falar de moda e design hoje exige também um olhar crítico sobre o uso da palavra “diversidade”. Segundo ele, é preciso decupar o conceito e compreender suas várias camadas:
“A diversidade no design pode ser apenas traços diferentes. A diversidade entre pessoas pode ser só diferença física. Mas no mundo moderno isso já não dá conta. A gente precisa saber exatamente do que está falando quando diz ‘diversidade’, senão continuamos mascarando o debate e impedindo avanços reais”, pontuou.
Após a palestra, o público acompanhou um desfile de moda sustentável, com peças criadas por Almir França, resultado de uma coleção que destacou os princípios da moda circular e a importância da preservação ambiental.
Para a coordenadora do curso de Design, professora Aline Botelho, o evento foi um marco no processo de ensino-aprendizagem:
“Trazer um nome como o do Almir França para o nosso espaço é reafirmar o que o UniFOA preza: uma formação plural, crítica e conectada com as demandas atuais do mercado e da sociedade. A moda é, sim, uma linguagem da cidadania. E ver nossos alunos desfilando que pensam em sustentabilidade e inclusão, é muito gratificante.”
O evento evidenciou o papel do curso de Design como um espaço de experimentação e diálogo com o mundo, onde moda, cultura, meio ambiente e cidadania se encontram para formar profissionais atentos às transformações do presente e preparados para construir futuros mais justos e criativos.
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Estudantes dos cursos de Design e Enfermagem do UniFOA realizaram uma atividade de extensão com foco na transformação social: o Projeto Integrado II – Educação em Saúde: semeando ações ambientais junto a crianças e adolescentes. A proposta promove, de forma lúdica e acessível, a Educação em Saúde e Ambiental entre o público infantojuvenil atendido pelo Projeto Amor em Ação, no bairro Três Poços.
Com criatividade e sensibilidade, os alunos desenvolveram atividades interativas que abordaram temas essenciais para o bem-estar individual e coletivo, estimulando hábitos saudáveis e consciência ecológica. Jogos, oficinas e materiais visuais produzidos com elementos recicláveis tornaram o processo de aprendizagem mais leve, divertido e engajador.
A professora Patricia Rocha, do curso de Design, destaca a relevância da ação tanto para a formação dos alunos quanto para o impacto gerado na comunidade:
“A participação ativa em projetos extensionistas como este qualifica a formação acadêmica ao oferecer experiências que dificilmente seriam possíveis apenas em sala de aula. Ao integrar o cuidado em saúde com a criatividade do design, o projeto se torna um exemplo de como a interdisciplinaridade pode gerar soluções inovadoras e transformar tanto quem ensina quanto quem aprende.”
Segundo Patricia, o envolvimento dos estudantes vai além da criação de materiais:
“O contato direto com a população permite aos alunos identificar seu papel dentro da sociedade e entender como suas ações podem promover impactos positivos. Essa vivência contribui para a construção de um currículo mais completo, que valoriza a integração entre conhecimento científico, saberes populares e responsabilidade social.”
A professora Márcia Canavez, do curso de Enfermagem, coordena o projeto há cerca de quatro anos e reforça o quanto a ação tem significado pessoal e profissional. Com mais de 20 anos como docente no UniFOA, ela acompanhou de perto o crescimento do bairro Três Poços e a construção do conjunto habitacional Minha Casa, Minha Vida:
“Sempre me incomodou muito ver a carência da localidade, praticamente vizinha à nossa instituição. Já dei estágio nesse território, fazia visitas domiciliares ali, e percebia o quanto era necessário fazer algo por essa comunidade.”
Ao ser convidada para coordenar a ação, Márcia não hesitou:
“Agarrei esse projeto porque ele dialoga diretamente com minha formação em saúde pública. Hoje, levo alunos do terceiro e do oitavo período de Enfermagem. Juntamos os que estão começando com os que estão finalizando, e todos vivem experiências marcantes.”
Ela também ressalta o envolvimento emocional dos estudantes:
“Eles ficam comovidos com o carinho das crianças. São pequenos muito carentes, não apenas do ponto de vista social, mas também afetivo. Assim que chegamos, eles querem nos dar as mãos, nos abraçar. Isso toca profundamente os alunos e reforça o papel humano da Enfermagem.”
O projeto corrobora o UniFOA como uma instituição que forma profissionais conscientes e socialmente engajados. Ao levar conhecimento, cuidado e afeto para além dos muros da instituição, a ação amplia horizontes, transforma realidades e evidencia o poder da educação como ferramenta de mudança.
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O Clube de Benefícios da FOA, agora chamado Cêbe FOA, acaba de ganhar um novo aplicativo que promete mais praticidade e autonomia para seus usuários. O lançamento do app marca um importante passo na modernização do serviço, proporcionando uma experiência mais intuitiva para os participantes e maior facilidade na gestão das empresas parceiras.
Um dos grandes destaques deste projeto é que ele foi desenvolvido por Jader Cardoso, egresso do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), que foi responsável por todo o desenvolvimento do app, incluindo stacks, back end e front end. Já Daniel Ramalho, egresso do curso de Design do UniFOA, contribuiu com a criação da nova identidade visual do aplicativo.
A ideia de criar um aplicativo novo surgiu a partir da insatisfação com o sistema utilizado anteriormente. Segundo Jader, que foi responsável pelo desenvolvimento do aplicativo, a versão anterior possuía diversas limitações, como a dificuldade de incluir novas empresas e a falta de autonomia para a gestão interna. "As empresas que cadastrávamos acabavam ficando de escanteio, pois a empresa desenvolvedora do antigo aplicativo priorizava seus próprios parceiros. Com isso, propus para a equipe da FOA: 'Que tal criarmos nosso próprio aplicativo?'", explica Jader.
O projeto saiu do papel rapidamente. Em outubro de 2024, ele começou o desenvolvimento do app, dedicando horas extras e muito esforço para garantir que a nova plataforma fosse mais funcional e eficiente. "O objetivo era criar um sistema simples, funcional e que desse total autonomia para a equipe administrar as empresas cadastradas, além de facilitar a experiência do usuário", ressalta.
Jader sempre teve um grande interesse por tecnologia. Durante sua graduação no UniFOA, buscou participar de projetos e desafios que o ajudassem a aprimorar suas habilidades. Ele se destacou em disciplinas voltadas para desenvolvimento de software e chegou a participar de iniciativas acadêmicas voltadas para inovação. "Sempre gostei de desafios e sabia que para crescer na área precisava me dedicar além da sala de aula. Fiz estágios, participei de eventos e sempre estive envolvido em projetos que pudessem me preparar para oportunidades como essa", conta.
Para acompanhar essa mudança, Daniel Ramalho, egresso do curso de Design do UniFOA, foi o responsável pela identidade visual do novo Cêbe FOA. "Durante várias reuniões com o setor de Relacionamento e Serviços, percebemos a necessidade de um reposicionamento estratégico para o antigo 'Clube +'. Foi uma grande oportunidade assumir esse desafio e ajudar a redefinir a marca", conta.
O trabalho foi realizado em parceria direta com Jader para garantir que a identidade visual estivesse alinhada com a interface do aplicativo. "Foi uma parceria e tanto! Trabalhamos juntos para que tudo se mantivesse consistente dentro do app. Apresentamos a nova marca e ele implementou tudo com muito cuidado, seguindo à risca as diretrizes definidas", destaca Daniel.
Formação acadêmica como base para o sucesso
Ambos os egressos ressaltaram a importância da formação no UniFOA para que pudessem atingir esse nível de execução profissional. "Tive professores muito bons, que me ensinaram uma base muito sólida. Além disso, estudei muito, fiz cursos e projetos, mas toda essa base eu adquiri na faculdade", afirma Jader. Durante sua trajetória acadêmica, ele também buscou se especializar em desenvolvimento de aplicativos e tecnologias emergentes, sempre acompanhando as tendências do mercado de TI.
Para Daniel, o aprendizado no curso de Design foi essencial. "Como designer, sou treinado para ser um solucionador de problemas. Nesse projeto, unimos metodologia, domínio de softwares de criação e conhecimento em branding. Tudo isso começou na minha fase acadêmica aqui no UniFOA", comenta. Ele também destaca a importância das experiências extracurriculares, como participação em projetos de extensão que o ajudaram a desenvolver um olhar mais estratégico para o mercado.
O lançamento do novo aplicativo do Cêbe FOA não só moderniza a plataforma de benefícios, mas também reforça a qualidade do ensino oferecido pelo UniFOA. A história de Jader Cardoso e Daniel Ramalho é um exemplo de como o conhecimento adquirido na universidade pode ser aplicado na prática para criar soluções inovadoras e relevantes para a comunidade.
Disponibilidade do Aplicativo
O aplicativo Cêbe FOA já está disponível para download nas plataformas Android e iOS. Para acessar os benefícios, basta que alunos, professores e colaboradores realizem o login com seus dados institucionais. Empresas interessadas em participar do clube de benefícios devem entrar em contato diretamente com a Divisão de Relacionamento e Serviços para obter mais informações sobre o cadastro.
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Na última semana, ocorreu a Semana Acadêmica do Design no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). O evento, que aconteceu entre os dias 4 e 8, ofereceu aos estudantes uma programação rica, com palestras e workshops que proporcionaram capacitação e aproximaram ainda mais os futuros profissionais das tendências e oportunidades no mercado de design.
Promovida anualmente pelo curso de Design, a Semana Acadêmica tem como objetivo expandir o conhecimento dos alunos e proporcionar o contato direto com profissionais influentes na área. Marcada pela presença de renomados especialistas, a iniciativa também promove a troca de experiências entre acadêmicos e egressos do UniFOA, que compartilham suas vivências profissionais.
Este ano, três profissionais foram convidados a compartilhar suas experiências e conhecimentos com os estudantes.
Futurista e estrategista, Demetrio tem trabalhado nos últimos anos com estudos de comportamento de consumo (CX e UX), tendências de futuro e projetos de criação de produtos. Seu propósito profissional e pessoal é "construir o futuro no presente", estudando novos comportamentos e tecnologias em desenvolvimento.
Ao falar sobre as inovações no design e o impacto dessas mudanças para os novos profissionais da área, Demetrio destacou como esse cenário pode influenciar o surgimento de novas oportunidades: “A principal tendência no design do futuro, na verdade, é uma só: o comportamento e a tecnologia avançam lado a lado, impulsionando um ao outro. Como estamos em um cenário de crescimento exponencial, isso gera uma velocidade incrível no surgimento de novos serviços e oportunidades.”
Demetrio também ressaltou a importância desse tipo de atividade para o aprendizado e desenvolvimento de habilidades que preparam os alunos para o mercado de trabalho: "Essa conexão com profissionais do mercado permite que os alunos enxerguem o que acontece lá fora, como se estivessem olhando através de uma janela. Eles podem aprender com a experiência de pessoas que já estão na área, conhecendo cases diversificados e ampliando seu repertório. Isso é extremamente importante para qualquer aluno, de qualquer curso."
Complementando as palestras, diversos workshops abordaram tópicos práticos e técnicos do design, permitindo que os alunos aplicassem o conhecimento adquirido em atividades práticas. Segundo Gustavo Soriano, estudante do curso de design, as atividades da semana foram essenciais para trazer novas perspectivas sobre as possibilidades de atuação dentro da área do design.
“Além das falas cativantes dos palestrantes, que iluminaram os olhos de todos, acho que os novos olhares apresentados foram importantes para entender melhor como o design tem espaço em diversas áreas e está sempre em evolução”, destacou Gustavo.
Ele também reforçou a importância de eventos como esse para inovar nas aulas e aprofundar seus conhecimentos: “A gente conhece novas perspectivas e processos diretamente do mercado, além de aprender mais sobre programas essenciais para nossa vida profissional, com os workshops que tivemos.”
A Semana Acadêmica do Design UniFOA 2024 foi mais uma vez um sucesso, promovendo uma troca de experiências valiosa entre profissionais e estudantes. Os participantes saíram do evento não só com novos conhecimentos, mas também com uma visão ampliada sobre as possibilidades e os desafios da profissão de designer.
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A turma da disciplina Projeto Integrado, ministrada pela professora Aline Viviane de Oliveira, desenvolveu uma cartilha sobre os cuidados necessários para manicures. Os alunos estiverem no curso de manicure oferecido pela Associação Social Cultural e Esportiva Cria de Santa Cruz para apresentarem o trabalho.
O grupo mostrou os benefícios e a importância do cuidado em diversos processos de execução da profissão de manicure e pedicure. Cerca de 20 mulheres puderam assistir e conversar mais sobre procedimentos necessários e seguros tanto para a profissional quanto para a cliente.
Segundo a estudante Djanira de Fátima Faria, é muito relevante o conhecimento da esterilização dos materiais, a importância de fazer a anamnese para saber mais sobre o cliente. “É essencial essa conversa inicial. Não vemos muito nas mídias, mas acontece com frequência, vemos nos hospitais, casos graves que poderiam ser evitados com esses cuidados”.
A intenção do trabalho é preservar a saúde tanto da profissional quanto da cliente. As alunas falaram sobre a importância de dominar o assunto, conhecer os processos e poder evitar complicações futuras. “Ninguém vai se cuidar e quer sair pior de onde entrou", explicou Djanira.
O módulo do curso já está no Avançado, e dessa vez, abrange a extensão de unhas, processo que requer cuidados especiais. As estudantes frisaram também a utilização da máscara no manuseio das confecções das unhas em gel. "A frequência da cliente é menor, mas a manicure, que trabalha diariamente com esse material, precisa de atenção para evitar aquele pó, tem que ter o aparelho sugador, porque pode causar problemas respiratórios, além da máscara. Esse pó faz muito mal para saúde".
A receptividade das manicures para o projeto, foi um fator que ganhou muito público na tarde chuvosa da palestra. O evento aconteceu no salão da Igreja Metodista do bairro para atender melhor as participantes. "A aceitação foi muito bacana, o projeto nos acolheu muito bem", comemorou Djanira. Para ela, o UniFOA sempre está apoiando a relação aluno x professor com muito carinho. “Ela abraça tudo. É igual coração de mãe, sempre ajudando a comunidade discente e docente".
-Eles abrem o leque de um campo vasto com os projetos integrados, que nos permite sair de sala de aula, fazer trabalho de campo e conhecer como é na prática. A FOA tem esse olhar com a gente - finalizou a aluna.
A atividade extra sala de aula abrange não apenas a turma do curso de Enfermagem, é uma ação interdisciplinar que linka os alunos de Design, da disciplina Projeto Integrado da professora Patrícia Rocha. Eles produziram a arte final da cartilha e identidade visual do projeto e também o curso de Serviço Social, com a professora Daniele Ribeiro, que estreitou o contato das participantes ao grupo discente.
O curso de manicure é oferecido gratuitamente à comunidade pelo grupo Crias do Santa Cruz, existente desde 2018, da Associação Social Cultural e Esportiva Cria de Santa Cruz, liderado por Adriano Marcelo, mais conhecido por Tetel. Com a criação despretensiosa do grupo, a união foi tomando formato, ficou mais séria, e hoje faz diversas ações sociais e atendimentos aos moradores locais. "Aqui é a comunidade pela gente e a gente pela comunidade", comemora Tetel.
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Alunos, funcionários e professores participaram da Aula Magna do curso de Design, no último dia 29, realizada no campus Olezio Galotti do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), que contou com a palestra do egresso Lucas de Britto, que generosamente compartilhou os conhecimentos adquiridos em sua carreira de sucesso - entre agências de publicidade, empresas, shows, eventos internacionais -, e atualmente desenvolve suas habilidades como design de marca do banco Itaú.
De acordo com a professora e coordenadora do curso de Design, Aline Botelho, a Aula Magna é idealizada todo primeiro semestre da graduação, sempre explorando temas de grande relevância para os estudantes, trazendo um conhecimento a mais aos futuros profissionais. Antes da aula magna, Lucas de Britto participou de um podcast sobre a carreira de design e foi entrevistado nos Estúdios FOA.
“Este ano, o nosso palestrante é egresso do curso, que já veio outras vezes colaborar com a sua experiência de sucesso, mas desta vez mostrou que o design tem várias oportunidades para ingressão no mercado de trabalho. Geralmente, os alunos iniciam o curso pensando no gráfico, no digital e nos produtos e só descobrem que possuem uma gama de oportunidades quando chegam ao mercado”, explicou.
Formado em 2015, Lucas de Britto explicou que o Design é uma disciplina bastante nova no Brasil e, por isso, muitos têm uma visão limitada do que um profissional pode fazer e atuar. Ele mostrou as possibilidades de carreira com três cenários: em agência; no mundo corporativo e em setores de marketing.
“A ideia foi ampliar o repertório desses alunos e apresentar onde podem atuar no mercado de trabalho. Não é porque sou um designer que vou trabalhar apenas em agências de publicidade. A graduação do UniFOA me proporcionou muita bagagem para iniciar no mercado, pois já na primeira semana de faculdade tive uma aula no Estúdio de Design que abriu minha cabeça. E quero passar isso para os alunos sobre os desafios da carreira”.
Para explicar os passos necessários para alcançar o sucesso na carreira, Lucas de Britto contou que iniciou em uma agência, mas em seguida foi trabalhar em setor de marketing de empresas, passando por vários setores até chegar em uma área de marketing diferente, atuando hoje como design de apenas uma marca.
“Minha atuação é cuidar da parte visual, de branding (que trata das estratégias de gestão de uma marca para torna-la mais conhecida, agregando valor e fazendo com que seja cada vez mais desejada) e quando estava na graduação nem imaginava que essa possibilidade existia. Trabalho com uma marca, mas tenho um mundo para explorar, apesar de não parecer”, salientou.
Traçando um paralelo com a sua carreira, a ideia foi mostrar como o profissional pode crescer nesse meio, pois as possibilidades são muitas, como por exemplo o design que é freelancer e não está ligado a nenhuma empresa e tem uma gama de clientes.
“Existe ainda o estúdio de design, onde há a chance de se associar a outros designers e que está em alta atualmente. O mercado corporativo tem tido um crescimento significativo”, apontou.
O aluno do 4º período do curso de Design, João Pedro Olegário Paiva, revelou que “a perspectiva é muito boa em relação ao mercado de trabalho, porque recebemos mais informações a cada ano e acompanhamos o crescimento da tecnologia, que acaba facilitando o trabalho do design e a sua consequente entrada no mercado de trabalho. O UniFOA está sempre oferecendo aos alunos palestras, workshop, seminários e outras formas de manter a atualização dos cursos”.
Já a aluna Ana Luiza Cardoso Alves, do 5º período, afirmou que as palestras são importantes: “em sala vemos alunos que ainda não sabem qual área escolher ou ainda que vêm apenas a parte do design gráfico e o curso do UniFOA oferece outras opções. O leque é muito maior do que a gente pensa e o melhor é ter contato com uma pessoa que já viveu o profissionalismo em várias áreas, passando para a gente e abrindo a mente de todos”, frisou.
Bianca Lopes, funcionária do Marketing do UniFOA, não perdeu a chance de adquirir mais conhecimento na área: “O Lucas tem um portfólio maravilhoso, com experiências admiráveis e ter a oportunidade de ouvir um egresso da mesma instituição que formei e poder vivenciar todas as experiências que ele comentou, nos enche de orgulho. Eu, que trabalho na área de Marketing, poder escutar sobre a importância de defender as estratégias criadas; os desafios que os designers encontram no dia a dia e como os "clientes" gostam de opinar e pedir as alterações mais descabidas, foi interessante, sem contar que foi até divertido poder compartilhar das mesmas ‘dores’. Foi um prazer participar da Aula Magna do Design, mesmo não sendo da área”, enfatizou.
Na opinião da coordenadora Aline, a Aula Magna ultrapassou as expectativas: “Lucas é um profissional atuante em um grande mercado, que é São Paulo, e mostrou novas viabilidades para o aluno conseguir enxergar que existem outras variedades além do gráfico, entre outras expertises. É muito importante ter um egresso falando porque é outro cenário, com o linguajar mais solto, e a história dele é bem interessante, pois galgou os degraus do sucesso com a própria competência, servindo de inspiração para o aluno que não precisa ficar aqui, pois tem um mundo à disposição”, finalizou.
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A segunda edição da ExpoFit - Exposição dos cursos de Design e Nutrição, foi realizada na última quarta-feira (22), atraindo cerca de 300 visitantes, entre estudantes, professores e funcionários, interessados em conhecer e degustar quatro produtos alimentícios inéditos e elaborados em sua totalidade por alunos dos dois cursos. O evento foi realizado durante a noite, no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em Três Poços.
Nos estandes estavam expostos os produtos que foram criados segundo o Projeto Interdisciplinar, cuja proposta foi lançar um produto alimentício na categoria ‘extensão de linha horizontal’ de uma marca já existente, mas que não tinha ainda essa linha de produto. Foram confeccionados biscoitos, barra de cereal, muffin (bolo), e alfajor (doce argentino). O Design fez a extensão das marcas, a aplicação em embalagens e das peças publicitárias, e a Nutrição desenvolveu rótulos e produtos, com aproveitamento total dos alimentos.
As professoras responsáveis por todo o projeto são Patrícia Rocha, da disciplina Produção Gráfica (Design), com 42 alunos participantes, e Kamila Nascimento, das disciplinas Bromatologia e Tecnologia de Alimentos (Nutrição), com 15 alunos. Os 57 estudantes dos dois cursos se dividiram em quatro grupos e trabalharam com o objetivo de criar uma produção real para o mercado, além de vivenciar uma ação verdadeira, como se fossem profissionais. A preparação da ExpoFit 2 levou cerca de dois meses.
“Para os docentes, é válida a experiência de realizar um projeto interdisciplinar, pois a proposta visa a colocar o aluno em uma situação bem realista de trabalho, com a produção dos alimentos e toda a parte gráfica dos produtos. Através da exposição, o estudante vai ter esse aprendizado único, que somente em sala de aula não conseguiria. Por isso a proposta foi transformada em Projeto Interdisciplinar”, salientou Patrícia.
Embalada no sucesso da primeira edição do projeto, feita no ano passada, a professora Kamila contou que “os alunos da Nutrição pedem para fazer parte, tanto que, no próximo, terei que colocar os 4º e 5º períodos, aumentando a participação. Com toda autonomia para trabalhar, eles conseguem aplicar a pesquisa, desenvolver o produto e manter a relação interpessoal, pois neste conteúdo precisam se ajustar, encontrar o ponto harmônico e vivenciar como se fossem profissionais”, explicou.
De acordo com o coordenador do curso de Nutrição, Alden dos Santos, na primeira ExpoFit realizada em 2023, o curso de Design desenvolveu embalagens como parte de avaliação de uma disciplina e convidou o curso de Nutrição para complementar a tabela nutricional dessas embalagens. A primeira exposição deu tão certo, que as organizadoras optaram por fazer a segunda edição em um espaço maior.
“Na primeira versão, elaboramos o conceito de alimentos fit e, nesta edição, foi trabalhado o aproveitamento integral do alimento, que é a sua utilização de forma completa e não dispensa a casca, onde existem muitos nutrientes, sem confundir com o reaproveitamento, pois não foram usadas sobras de produtos”, afirmou Alden, acrescentando que “o grupo melhor avaliado será premiado com brindes. Mas a rica experiência de participar de um projeto tão real é um ganho para todos os envolvidos”.
Durante a avaliação, os professores do curso de Design analisaram a embalagem (aplicação da cor, se está de acordo com a linha de alimentos e se seguiu a mesma identidade visual da ‘marca mãe’); cartaz de divulgação do produto; arte para outdoor; uma mídia alternativa (que seja inovadora), além do estande e display de mesa, onde ficaram expostas as embalagens.
No curso de Nutrição, a avaliação dos professores levou em conta o aspecto sensorial, como sabor, aroma, textura, aparência; a lista de ingredientes da embalagem, para ver realmente teve o aproveitamento integral dos alimentos, além da tabela nutricional, que precisa estar dentro da legislação atual e é muito importante para o consumidor que adquire o produto.
O grupo vencedor vai ser conhecido durante a entrega dos prêmios, que será feita pelo presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, e pela reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira, em data a ser marcada posteriormente.
A aluna do 3º período de Design Beatriz Perina, de 19 anos, afirmou que todo o processo - entre encontros, reuniões e produção -, foi demorado. “São muitos detalhes que precisamos ficar atentos, mas é gratificante ver tudo feito e montado. Aprendemos muito, como fotografar, montar cartaz, planejar a mídia alternativa, montar embalagens, coisas que geralmente não fazemos. Valeu muito à pena”, garantiu.
Para a aluna Laura Machado, 20 anos, que está no 4º período de Nutrição, a experiência foi maravilhosa. “Em sala de aula temos contato com os produtos, mas não dessa forma, quando precisamos desenvolver um produto, montar a tabela nutricional, além do aproveitamento total dos alimentos. Foi proveitoso trabalhar em grupo e sair da zona de conforto, passando a lidar com pessoas de outro curso, tendo desafios e aprendendo juntos, porque sozinho ninguém chega a lugar nenhum”, ressaltou.
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A escala cromática de cores é uma representação sequencial das cores de forma contínua, abrangendo todas as variações de matizes entre as cores primárias e secundárias. Esse recurso apresenta-as de maneira linear ou gradual, permitindo visualizar as transições suaves entre tons adjacentes.
Na prática, essa ferramenta é essencial para criar paletas de cores, definir gradientes ou entender a interação entre diferentes tonalidades. Ela é fundamental em diversos campos, como design gráfico, pintura e fotografia, auxiliando na escolha e combinação de tons de forma harmoniosa.
Dentro desse contexto, os estudantes do 2º período do curso de Design do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) desenvolveram uma escala cromática durante as aulas da disciplina de Estética de Cor, ministrada pela professora Patrícia Rocha. Divididos em duplas, os alunos utilizaram esse material como base para a elaboração de marcas de um perfume feminino.
Os resultados desse trabalho serão apresentados em uma exposição no início de junho, no prédio 9 do campus Olezio Galotti, em Três Poços, como fechamento da atividade.
A partir da escala cromática, os discentes criaram uma paleta de cores para ser aplicada nas marcas do produto, desde a sua divulgação até a embalagem. A paleta é usada para transmitir uma ideia ao público-alvo, concretizando a identidade visual do produto.
Cada dupla escolheu duas cores complementares para desenvolver a marca do perfume. Essas cores, quando combinadas, criam um contraste intenso e se destacam. Diferentes combinações de tons evocam diferentes sensações no público. Por exemplo, verde e azul podem sugerir frescor e naturalidade, enquanto vermelho e amarelo evocam energia e excitação.
A professora Patrícia Rocha explica que sempre busca transmitir os conhecimentos da disciplina de forma divertida e interativa, incentivando a participação ativa dos estudantes. “São vários tipos de escala que eles aprendem, uma delas foi a Escala Pantone. Nessa aula, vim com uma blusa de uma cor dessa escala e lancei o desafio para eles descobrirem, com a escala na mão, qual era o pantone da minha camisa. Foi uma aula muito animada e engajada”, relatou.
Patrícia também incentiva atividades oriundas dos próprios discentes, como a análise do humor da turma pela vestimenta. “Algumas vezes, peço para os alunos irem com a blusa da cor preferida para montarmos e analisarmos a paleta da turma naquele dia. Em seguida, elaboramos a psicodinâmica das cores para entender o humor da classe, compreendendo o que cada tom representa e qual mensagem está sendo transmitida.”
Ao longo das aulas, os acadêmicos aprendem na prática a porcentagem necessária de cada cor primária para produzir as cores secundárias, terciárias e as demais do círculo cromático, além de trabalharem com cores análogas e complementares. Esses conceitos são a base para a produção de um design harmonioso, seja em um cartaz ou na criação de uma marca.
Giovanna Silva, estudante do 2º período, expressou sua satisfação com a disciplina. “Eu gosto muito da disciplina pela conexão forte apresentada entre a prática da arte e o Design. As aulas são bem interativas e repletas de atividades, tanto na parte teórica quanto na prática. Dessa forma, é possível absorver os conhecimentos de maneira leve e divertida”, afirmou.
Com iniciativas como esta, o curso de Design do UniFOA continua a promover um aprendizado dinâmico e prático, preparando seus estudantes para os desafios do mercado de trabalho com criatividade e competência.
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Com a intenção de seguir a tendência atual de comunicação, num momento em que as pessoas não têm tido muito tempo para ler, sejam posts, ebooks ou até mesmo assistir a vídeos, o formato de divulgação de conteúdo em áudio vem tendo cada vez mais adeptos, pois é prático, pode ser ouvido a qualquer hora do dia, inclusive quando se está esperando algo, como uma consulta ou mesmo durante o trajeto no trânsito. Estamos falando do podcast, uma ferramenta que vem acompanhando a evolução do marketing de conteúdo.
Na prática, escolhe-se um tema e cria-se um programa ou episódio para compartilhar o que se sabe sobre um assunto específico. E foi pensando em ampliar o conhecimento de estudantes e professores nesse assunto, que foi realizada a oficina “Podcast como ferramenta de divulgação para as áreas de Administração e Ciências Contábeis”. O evento foi realizado no último dia 14, no laboratório de informática, no campus Olezio Galotti, do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).
Com a participação de 15 alunos e professores dos cursos de Ciências Biológicas, Design, Medicina, EGN, Administração e Ciências Contábeis, além do Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (MECSMA), a oficina foi dividida em duas partes, com aplicação da teoria e a gravação de textos previamente elaborados. Os conteúdos produzidos foram avaliados e, conforme a análise de desempenho, os podcasts serão publicados na conta do UniFOA na plataforma digital, Spotify.
De acordo com a coordenadora do curso de Ciências Contábeis e responsável pelo curso de extensão, Patrícia Nunes, a oficina excedeu as expectativas, pois atraiu participantes de diversos cursos, evidenciando o interesse significativo e a receptividade da comunidade acadêmica em se engajar com esta forma de mídia dinâmica.
“Como coordenadora e docente, percebo que a Oficina de Podcasts, idealizada pelo Eixo de Extensão e Atividades Complementares da Escola de Gestão e Negócios (EGN), representada pela competente professora Débora Martins e homologada por mim, teve o objetivo imediato de encorajar os professores a adotarem essa nova metodologia ativa - o podcast -, para tornar suas aulas mais dinâmicas e interativas. Esse recurso visa a promover o desenvolvimento de novas habilidades e competências, além de estimular a aprendizagem criativa, a oralidade e o trabalho colaborativo entre os estudantes”, explicou.
O workshop foi ministrado pelo jornalista, professor e coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves que num primeiro momento fez uma base mais teórica sobre o contexto do podcast, no Laboratório de Informática, e depois seguiu o roteiro prévio para a gravação de um texto, o que foi realizada nos Estúdios FOA.
“A Oficina de Podcast foi muito bacana e teve ótima adesão. Foi mostrado aos participantes a importância do roteiro, de ter uma referência no assunto para falar, de elaborar as perguntas, além de salientar como a própria instituição tem os profissionais capacitados para o agendamento e para a produção do Podcast, que são os Estúdios FOA. Depois do material pronto e editado, ficou claro que o aproveitamento foi muito bom: mostrou como a produção pode ser feita e como esse produto pode ser usado pelo Mestrado e professores, que terão oportunidade de aproveitar o material para as suas aulas”, resumiu.
Para o segundo semestre está previsto um novo curso de podcast, voltado aos alunos da Escola de Gestão e Negócios, mas que também estará aberto a estudantes de outras áreas.
“Essa mídia pode ser uma ferramenta poderosa para ampliar o conhecimento dos estudantes, permitindo a exploração de temas relevantes de forma acessível e dinâmica, além de desenvolver habilidades importantes para a vida profissional, como comunicação eficaz, capacidade de pesquisa, criatividade e trabalho em equipe. Ao produzirem seus próprios podcasts, os estudantes terão a oportunidade de aprimorar essas competências, preparando-se melhor para os desafios do mercado de trabalho”, finalizou.
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