A 2ª edição do Simpósio das Exatas, promovida pelos cursos de Engenharias, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação do UniFOA, reforçou o compromisso da instituição com uma formação completa, que alia conhecimento técnico, habilidades interpessoais e inserção no mercado de trabalho. O evento contou com uma programação diversificada, incluindo palestras com profissionais da área, mesas-redondas com egressos, oficinas e a submissão de trabalhos nos formatos de relato de experiência e resumo.

De acordo com o professor Italo Pinto, um dos organizadores do evento, todas as atividades foram planejadas para contribuir diretamente com a formação dos estudantes. 

“Tivemos ações mais técnicas, voltadas para temas como inteligência artificial, Indústria 4.0 e programação, mas também incluímos oficinas focadas em soft skills, como comunicação não violenta e gestão de tempo. Além disso, promovemos atividades voltadas para o marketing pessoal, como o uso estratégico do LinkedIn e a postura em entrevistas de emprego. Ou seja, buscamos alinhar as competências técnicas e comportamentais com estratégias de empregabilidade”, destacou. 

Outro ponto alto do simpósio foi a apresentação dos projetos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Segundo Ítalo, o momento foi importante para incentivar a troca de experiências e valorizar o que vem sendo produzido dentro da graduação. 

“Acredito que o impacto do evento pode ser muito grande, principalmente se os alunos aproveitarem o espaço para networking e engajamento”, completou. 

O coordenador do curso de Sistemas de Informação, professor Carlos Eduardo, também celebrou os resultados do evento. Ele destacou a evolução da iniciativa, que no ano anterior havia sido realizada como “Semana das Exatas” e, nesta edição, ganhou mais robustez com a estrutura de simpósio, incluindo a publicação e defesa de trabalhos acadêmicos. 

“Foi uma experiência muito interessante. Tivemos participação ativa de alunos, egressos, professores e palestrantes externos. Alunos do terceiro período ministraram oficinas, egressos também contribuíram com atividades, e tivemos ainda premiações para os melhores trabalhos. Dois trabalhos do curso de Sistemas de Informação foram premiados na categoria resumo, e um da Engenharia Elétrica venceu na categoria relato de experiência. Foi um momento muito rico e de troca verdadeira entre todos os envolvidos”, avaliou. 

Para a coordenadora do curso de Engenharia Ambiental, Samanta Grisol, o Simpósio das Exatas foi um evento que promoveu a integração entre teoria e prática, estimulando a pesquisa, a inovação e o protagonismo discente por meio da apresentação de projetos, palestras e mesas-redondas.

“Para nós, da coordenação, é uma grande satisfação ver nossos estudantes compartilhando seus conhecimentos, dialogando com profissionais da área e fortalecendo sua trajetória como futuros engenheiros comprometidos com a ética, a sustentabilidade e o desenvolvimento regional”, afirmou. 

Com foco na interdisciplinaridade e na vivência prática, o Simpósio das Exatas reafirma a proposta do UniFOA de preparar profissionais completos, capazes de enfrentar os desafios do mercado com conhecimento, atitude e visão de futuro. 

As semanas acadêmicas de Engenharia no UniFOA têm uma história de mais de 40 anos. O Simpósio das Exatas consolida esta experiência, buscando a integração e possibilidade de colaboração entre os cursos. O 2º Simpósio das Exatas foi realizado envolvendo os cursos presenciais: Engenharia Ambiental, Civil, de Produção, Elétrica, Mecânica e Sistemas de Informação; digitais: Engenharia Civil, da Computação, de Produção e Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Confira os premiados nas categorias Resumo e Relato de Experiência: 

Categoria: Relato de Experiência

Tema: Ligação de um Motor Trifásico de 12 terminais: um relato de experiência utilizando laboratórios virtuais do UniFOA 

Participantes: Pedro Mateus Lopes de Resende Dias; Gian Luca Silva Soares; Edimilson Emanuel Fonseca Alves; Luciano Augusto Moura da Silva; Matheus Flores de Almeida Candido e Italo Pinto Rodrigues. 

Categoria: Resumo

Tema: VolunCheer: Plataforma de Inovação Social através da conexão entre voluntários e ONGs 

Participantes: Samara Leal; Bianca Sanches; Elisa Dacol; Lilian Lima; Mariana Santos; Thaíssa Ferreira e Luciane Carvalho.  

Tema: CowLabs: Uma Plataforma Digital para Trabalho Colaborativo e Integração de Projetos no Ensino Superior 

Participantes: Wesley Pinheiro Balbino; Pedro Vieira Carvalho; Marcelo Ferreira Reis; Yuri Rocha March de Souza; Lucas Nogueira Andrade e Luciane Carvalho Jasmin de Deus. 

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Nos dias 20 e 21 de março, o UniFOA foi palco do Fórum "Água em Foco: Desafios e Soluções Sustentáveis", um evento que reuniu especialistas, pesquisadores, estudantes e profissionais do setor ambiental para debater a gestão e conservação da água e promover práticas sustentáveis voltadas para a purificação e despoluição da água. 

O Fórum "Água em Foco" também faz parte da 3ª Jornada de Educação Ambiental, um projeto do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas que incentiva reflexões sobre o papel da educação ambiental no enfrentamento das mudanças climáticas, contribuindo para a construção de estratégias rumo à COP 30. 

“Realizar um evento com foco na COP 30 oferece ao curso visibilidade acadêmica e institucional, fortalece o compromisso com a sustentabilidade e permite que alunos se aprofundem em temas globais relevantes”, comentou a coordenadora do curso de Engenharia Ambiental, Samantha Grisol. 

Além disso, ela também ressaltou que o evento promove networking, oportunidades de pesquisa e desenvolvimento de carreiras, enquanto sensibiliza a comunidade para ações locais de impacto ambiental. 

“Estar à frente de debates importantes é uma oportunidade de contribuir para a formação crítica dos alunos, além de ser uma forma de impactar diretamente o futuro da educação e da sociedade”, disse. 

As atividades começaram no dia 20 de março, com a palestra de abertura sobre "Gestão e Conservação da Água: Métodos de preservação e políticas públicas". Entre os palestrantes estavam Jorginho Fuede, secretário do Meio Ambiente de Volta Redonda, e Vera Lúcia Teixeira, vice-presidente do Comitê do Médio Paraíba do Sul (CBH MPS) e secretária do Fórum Fluminense de Comitês de Bacia do RJ e do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (FNCBHs). 

Presente no 1º dia do Fórum, o Secretário de Meio Ambiente de Volta Redonda, Jorginho Fuede, vê como positiva a iniciativa do Centro Universitário em abrir suas portas para debater um tema tão importante para o bem-estar de toda a sociedade: 

“Para nós é importantíssimo esse momento, e falar de recursos hídricos é necessário. Eu costumo resumir, ‘o que é água para você?’ Água para mim é vida. E temos que pensar assim sempre”, disse o secretário. 

O secretário também comentou sobre o impacto positivo que o debate tem na formação dos novos profissionais. 

“Desde que assumi a secretaria, o que mais temos investido é na educação ambiental. Tudo começa pela educação, porque esses estudantes aqui são não só o futuro, mas sim o presente da nossa nação”, falou. 

 Já no dia 21 de março, o tema central foi "Tecnologias para Tratamento de Água: Avanços tecnológicos na purificação e despoluição", abordando inovações e soluções para o setor. Os palestrantes foram Marcelo Silva Riccó, analista de Meio Ambiente Pleno da CSN, e Nayra Cardoso Gomes, assessora técnica ambiental do SAAE que abordou alternativas para o tratamento de água potável e efluente sanitário. 

“Meu objetivo não se resumiu a instruir sobre as etapas e as inovações de mercado. Procurei evidenciar o quanto o consumo e o descarte precisam ser respeitáveis, pois o que devolvemos ao ciclo hidrológico necessita estar dignamente disponível para essa e as futuras gerações”, comentou Nayra. 

O Fórum contou com a presença dos estudantes do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Estadual Rondônia. A coordenadora do Colégio, Carmen Luiza, comentou sobre a participação da Escola no evento, destacando que além de ser o único curso técnico da rede estadual na região, também é fundamental esse intercâmbio na formação de melhores profissionais. 

"Eu penso que essa iniciativa de abrir para os cursos de fora seja uma ótima ideia, até porque quando a gente está no curso técnico de Meio ambiente, como é o nosso, achamos que estamos sozinhos nesse movimento. E quando vemos uma faculdade com o porte do UniFOA fazendo também esse movimento nós, professores nos alegramos e os alunos também por poderem vivenciar mesmo que um breve momento o universo universitário”. 

O evento foi uma oportunidade única para o compartilhamento de conhecimentos, o fortalecimento de políticas públicas e a disseminação de soluções inovadoras para a preservação dos recursos hídricos, destacando a importância da conscientização e do engajamento coletivo na construção de um futuro mais sustentável. 

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No cenário atual, onde a busca por soluções sustentáveis para o meio ambiente é cada vez mais urgente, a pesquisa científica se torna um pilar essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias. Foi com esse propósito que Karine de Paula, Giovana Ribeiro e Aryele Azevedo, todas egressas do curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), desenvolveram um biossorvente inovador utilizando fibra de coco. O material, criado durante sua pesquisa acadêmica, tem grande potencial para a descontaminação de efluentes industriais, remoção de metais pesados e tratamento de poluentes. 

O biossorvente é um material biológico capaz de remover contaminantes de soluções aquosas, como metais pesados e corantes, por meio do processo de biossorção. Essa técnica se apresenta como uma alternativa promissora e sustentável para o tratamento de águas residuais, utilizando materiais de baixo custo, abundantes e de fácil obtenção, como resíduos agroindustriais e biomassa microbiana. 

Além de eficiente na remoção de poluentes, os biossorventes oferecem vantagens como sustentabilidade, possibilidade de regeneração e reutilização, além da redução de resíduos sólidos, pois são produzidos a partir de materiais que seriam descartados. 

A inspiração para a pesquisa surgiu da necessidade de desenvolver um produto sustentável e reaproveitável, aliado à preocupação com a contaminação de corpos d’água por substâncias químicas nocivas. Assim, surgiu o conceito do biossorvente feito de fibra de coco, um material biodegradável e amplamente disponível no Brasil. 

“Nós queríamos criar um produto que pudesse ser reaproveitado a partir de um resíduo agroindustrial. Depois começamos a questionar onde ele poderia ser aplicado e pensamos nos diversos incidentes ambientais causados por contaminação em águas. Juntamos essas ideias e chegamos ao biossorvente, feito de fibra de coco, que absorve substâncias químicas prejudiciais ao meio ambiente”, explica Karine. 

O trabalho foi realizado em diversas etapas, exigindo pesquisa aprofundada e experimentação em laboratório. O primeiro passo foi o embasamento teórico, com referências de pesquisas de mestrado e doutorado sobre processos de obtenção de biossorventes. Em seguida, a equipe buscou fontes de matéria-prima: os frutos de coco descartados em estabelecimentos que comercializam água de coco. 

A produção do biossorvente seguiu um rigoroso processo de preparação: 

  1. Coleta da matéria-prima – Obtenção dos frutos descartados. 
  2. Processamento da fibra – Corte do fruto em pequenas partes, extração da fibra, trituração e desidratação. 
  3. Secagem – Preparação do material para o uso como biossorvente. 
  4. Testes laboratoriais – Ensaios para avaliar a eficiência do material na remoção de contaminantes. 
  5. Análises estatísticas – Comparação dos resultados para validar a eficácia do biossorvente. 

Durante dois meses, a equipe se dedicou intensamente à pesquisa, utilizando a estrutura dos laboratórios do Centro Universitário. “Ficamos de segunda a sábado, das 8h às 18h, nos laboratórios, analisando e testando o material. O suporte da professora Cirlene Fourquet, coordenadora dos laboratórios, foi essencial para que pudéssemos avançar com a pesquisa”, destaca Karine. 

Por que escolher a fibra de coco? 

O coco foi escolhido por ser um fruto versátil, amplamente consumido no Brasil e de fácil obtenção. Além disso, sua fibra possui propriedades que favorecem a adsorção de poluentes, tornando-a um excelente material para a biossorção. 

O biossorvente desenvolvido pelas egressas do UniFOA se destaca por ser um produto sustentável e eficaz para o tratamento de águas contaminadas. A pesquisa resultou na patente do material, um marco significativo para a área ambiental e para a trajetória acadêmica de Karine. 

“O sentimento de ver esse trabalho patenteado é indescritível. Foram dias e dias de dedicação, pesquisa, escrita e ajustes. Saber que todo esse esforço valeu a pena e que nosso trabalho pode contribuir para a sociedade é o maior e melhor reconhecimento que um pesquisador pode ter”, celebra Karine. 

Aplicações e perspectivas futuras 

O biossorvente pode ser utilizado em diversas aplicações ambientais, como: 

A equipe também estuda formas de comercializar o biossorvente e expandir sua aplicação para indústrias que necessitam de soluções ecológicas no tratamento de resíduos. 

O papel do UniFOA na pesquisa 

O desenvolvimento desse biossorvente reflete o compromisso do UniFOA com a inovação e a sustentabilidade. A infraestrutura dos laboratórios e o apoio dos professores foram fundamentais para que a pesquisa alcançasse esse nível de excelência. 

“A estrutura oferecida pelo UniFOA, aliada ao suporte técnico e docente, nos deu todas as condições para transformar essa ideia em realidade. Sou muito grata por essa oportunidade e pelo incentivo que recebemos para desenvolver ciência de qualidade”, afirma Karine. 

A conquista da patente e a viabilidade do biossorvente mostram o impacto positivo que a pesquisa acadêmica pode ter na sociedade, trazendo soluções inovadoras e sustentáveis para desafios ambientais. 

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O reconhecimento do esforço acadêmico marcou a cerimônia do 12º Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos, realizada no dia 3 de dezembro, no Clube de Engenharia. A premiação reuniu estudantes, professores e orientadores de diversas instituições de ensino do Rio de Janeiro, valorizando pesquisas de destaque nas áreas da Engenharia, Agronomia e Geociências.

O UniFOA brilhou na edição ao conquistar seis premiações em trabalhos dos cursos de Engenharia Ambiental, Civil, Elétrica, Mecânica, de Materiais e Produção. A coordenadora dos cursos de Engenharia de Produção e Ambiental do UniFOA, Samantha Grisol, destacou a relevância dessa conquista: "Essa premiação reflete o compromisso da instituição com a excelência acadêmica, a inovação e a formação de profissionais altamente qualificados para o mercado."

A edição teve como tema "O Desafio da Mudança Climática para o Futuro da Engenharia", contemplando 81 trabalhos acadêmicos, entre monografias, dissertações e teses, apresentados em cursos de graduação, mestrado e doutorado referentes a 2023. Para o ano de 2024, pela primeira vez, o tema foi definido por meio de uma votação realizada pelas instituições de ensino que integram o Colegiado das Instituições de Ensino Superior do Crea-RJ (CDIES).

O evento também se destacou pela participação feminina na mesa solene. Além de Samantha Grisol, estiveram presentes a coordenadora e coordenadora adjunta da Comissão de Educação do Crea-RJ, Gisele Teixeira Saleiro e Débora Candeias; a diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia Morgado; o presidente do Crea-RJ, Miguel Fernández; e o presidente do Clube de Engenharia, Francis Bogossian.

Samantha Grisol ressaltou a importância desse momento para a inclusão feminina nas engenharias: "Este momento simboliza não apenas a valorização do ensino de qualidade, mas também a participação feminina nos cursos de engenharia no Brasil, promovendo um ambiente inclusivo e equitativo."

O presidente do Crea-RJ, Miguel Fernández, reforçou a importância da continuidade da premiação: "Que o Prêmio Crea-RJ chegue ao vigésimo, ao trigésimo, que passe por gestões! Porque as gestões passam, mas as instituições ficam e aquilo que é bom deve permanecer, sendo apenas aperfeiçoado cada vez mais."

Desde sua primeira edição, em 2011, o Prêmio Crea-RJ já contemplou mais de 900 trabalhos, de 1.406 autores, representando 110 instituições de ensino do estado do Rio de Janeiro.

A conquista dos cursos de Engenharia reforça o papel do Centro Universitário como referência na formação de engenheiros capacitados para enfrentar desafios globais com inovação e conhecimento científico.

O curso de Engenharia do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve 10 artigos de estudantes aceitos em dois congressos nacionais. Ao todo, dois deles foram aprovados no Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (CONEM), e oito receberam aprovação do Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE).

Todos os alunos que tiveram seus trabalhos selecionados apresentarão temas diversos acerca de tecnologias que podem ser exploradas em áreas específicas, como a aplicação de redes neurais artificiais, tal qual a inteligência artificial na siderurgia; o estudo de desenvolvimento de extrusoras, entre outras diversas pesquisas inovadoras. Os discentes discorrerão sobre suas aplicações, métodos, principais vantagens sobre cada recurso analisado, assim como vários impactos pertinentes para a diversificação e melhoria do trabalho na Engenharia brasileira:

“A sensação de ser selecionado é indescritível. É um misto de alegria, alívio e realização. Apesar de todos os desafios enfrentados, conseguimos colher o fruto dos esforços somados, e saber que teremos a oportunidade de apresentá-lo em um dos congressos mais importantes da engenharia mecânica no Brasil é extremamente gratificante”, declarou Gabriel Rodrigues, do 4º período da Engenharia ABI do UniFOA, muito feliz pela oportunidade de ser escolhido para o CONEM.

O CONEM é um evento promovido pela Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM). O congresso, que acontecerá entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, em Natal (RN), traz o tema “Ciência e Engenharia Para o Futuro” e recebe acadêmicos com ideias brilhantes para a área no país:

“Ser selecionado para o Congresso é uma sensação extraordinária. É o reconhecimento de todo o esforço e dedicação investidos ao longo da minha jornada acadêmica. Participar de um evento de tamanha importância me enche de orgulho e satisfação, além de ser uma grande oportunidade para compartilhar conhecimento e aprender com profissionais renomados”, contou Bruno Lima, do 4º período, muito feliz por poder participar do Congresso.

Já o COBENGE, em sua 52º edição, reúne gestores e representantes de órgãos oficiais e instituições de ensino relacionados à educação em Engenharia, além de empresas e professores, pesquisadores, profissionais e estudantes motivados em promover a melhoria da formação e o desenvolvimento da engenharia nacional. O curso de Engenharia do UniFOA também participou da última edição, na qual teve destaque na apresentação de um estudo com abordagem de aprendizagem. O evento, que será organizado entre os dias 16 e 19 de setembro em Vitória (ES), promete trazer insights esclarecedores para cada participante, além de uma experiência memorável para vida pessoal e profissional de todos:

“Estou muito feliz pela nossa seleção para o congresso. Buscamos o máximo de informações e atividades possíveis para que o artigo ficasse cada vez mais completo. É sempre gratificante o reconhecimento pelo esforço que temos ao elaborar esses trabalhos, além da grande experiência que o evento ainda vai nos conceder” enfatizou Larissa Torres, do 4º período, muito ansiosa para participar do COBENGE.

A realização e aprovação desses artigos mostra o potencial dos estudantes do UniFOA, maximizado pela estrutura e a excelência de ensino da instituição. A partir de uma metodologia que integra a teoria à prática acadêmica, os professores do Centro Universitário incentivam a pesquisa e a elaboração de trabalhos inovadores, visando sempre ao aprendizado em primeiro lugar:

“Os impactos para os estudantes são múltiplos e transformadores. De modo geral, o uso de tecnologias disruptivas e o desenvolvimento do pensamento holístico para lidar com projetos complexos expande horizontes e potencializa o aprendizado, sendo crucial para a formação profissional”, declarou Italo Pinto Rodrigues, co-autor dos trabalhos aprovados e professor do curso de Engenharia, orgulhoso pelos trabalhos elaborados e aprovados.

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Promover iniciativas que estimulem a busca por conhecimento são ações que podem transformar a vida de inúmeros estudantes, inclusive aqueles que estão evoluindo em sua trajetória acadêmica no ensino fundamental. Ao oportunizar que alunos de uma graduação tenham a experiência de ensinar conceitos básicos sobre determinada área para esses jovens, o aprendizado é mútuo, pelo contato das crianças e adolescentes com novos assuntos, além da chance dos graduandos colocarem em prática o que estudam em sala de aula.

Apoiados por esse ponto de vista, os discentes do curso da Engenharia ABI do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) elaboraram o “Projeto Missão Eletrônica", programa educacional que visa despertar o interesse dos alunos do ensino fundamental e médio pelas ciências exatas, especialmente a eletrônica. A primeira fase do programa foi construída ao longo do primeiro semestre, com a confecção do material que será utilizado como instrumento de ensino a diversos estudantes de escolas de Volta Redonda por meio de oficinas.

A implementação do "Missão Eletrônica" encontra fundamento na importância de alinhar a educação básica com competências essenciais em engenharia, como definido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), e também orientado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). Sua aplicação também contribui para Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), relacionados a preservação do meio ambiente e educação, aumentando ainda mais os impactos da proposta:

“Esta experiência prática é altamente valorizada pelo mercado de trabalho, pois os alunos utilizam as mesmas ferramentas e técnicas que os profissionais que já atuam no mercado de trabalho empregam em suas atividades. Adicionalmente, essa iniciativa promove o desenvolvimento de habilidades comportamentais essenciais, como trabalho em equipe”, enfatizou Italo Pinto Rodrigues, um dos professores do curso de Engenharia proponentes da ação.

A etapa inicial foi focada na criação de protótipos, como um circuito eletrônico, que serão utilizados como exemplos para os projetos dos protótipos foram descritos em cartilhas, de modo a apoiar os discentes do UniFOA, que auxiliarão os jovens do ensino fundamental e médio nas futuras atividades. Além disso, ela conterá informações sobre o funcionamento dos protótipos, fundamentos básicos de suas aplicações e cuidados básicos necessários em projetos envolvendo eletrônica e eletricidade.

A segunda fase acontecerá no segundo semestre com a condução de oficinas dedicadas à reprodução dos protótipos descritos nas cartilhas. Durante essas ações, os estudantes das escolas de Volta Redonda serão introduzidos, integrados e instruídos em conceitos de eletricidade e eletrônica.

Os estudantes do Centro Universitário serão os facilitadores dessa introdução, acompanhados pelo professor Italo. Eles serão incentivados a pensar criticamente e aplicar teorias, aprendidas em sala de aula, por meio de desafios práticos direcionados aos jovens.

Um dos objetivos da iniciativa é criar um ambiente de aprendizado colaborativo, onde estudantes universitários compartilham suas experiências e conhecimentos com os alunos no início de sua trajetória acadêmica, o que incentiva a troca de aprendizado e enriquece o processo educacional ao desenvolver habilidades interpessoais e pedagógicas nos participantes.

A metodologia de aplicação do projeto reflete a ênfase das diretrizes na aplicação prática do conhecimento. Isso não só fortalece a compreensão teórica dos alunos do UniFOA, mas também desenvolve habilidades, como o pensamento crítico, e enriquece a experiência de aprendizagem dos alunos do ensino fundamental e médio:

“A integração entre ensino e extensão torna o processo de ensino-aprendizagem mais humano. Para mim, é uma realização profissional participar desses projetos junto com os estudantes de Engenharia e, mais do que isso, criar e desenvolver propostas que têm o potencial de mudar o mundo”, finalizou Italo.

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O uso sustentável da água a partir de um ciclo hidrológico saudável e renovável permite o atendimento integral das necessidades humanas, das cidades, da agricultura e do setor produtivo. O consumo bem planejado e aplicado resulta na conservação dos ecossistemas aquáticos, no uso racional dos recursos hídricos e na adoção de tecnologias e sistemas alternativos para a geração e economia desse recurso indispensável para a vida.

Em busca de disseminar as principais atitudes relacionadas à utilização correta da água, os estudantes do 7º período do curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) desenvolveram materiais de conscientização para serem aplicados em um jogo educativo para alunos de escolas particulares e públicas dos municípios de Volta Redonda e Pinheiral. O planejamento e a prática da iniciativa, divididos em dois semestres, fazem parte da disciplina de Projetos Integrados do curso, que teve a última aula do semestre no início do mês, no prédio 18 do Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços.

Segundo dados do Instituto Trata Brasil, publicados em junho de 2023, 40,3% de toda a água tratada no país era desperdiçada por meio de vazamentos e erros de mediação, um exemplo claro de uso incorreto, provocando o desperdício. No estado do Rio de Janeiro, o número atingia os 45%, um alerta ainda maior para o incentivo de políticas e ações a favor da utilização sustentável.

No intuito de atingir esse objetivo por meio de ações ambientais educativas, os discentes de Engenharia organizaram, na primeira parte do projeto, os ensinamentos da iniciativa a partir de conteúdos de conscientização que serão apresentados sobre o desperdício e uso renovável da água, e adaptaram essas informações à prática do jogo twister. Os estudantes do UniFOA realizarão a atividade no segundo semestre, quando se encontrarão com alunos de escolas de Volta Redonda e Pinheiral.

Eles reuniram os instrumentos necessários para a brincadeira educativa, que contém um tapete com círculos coloridos em quatro cores, roleta indicativa de qual cor deve-se apoiar as mãos ou pés, e as cartas em que estão escritas as perguntas sobre conscientização, baseadas nos materiais informativos explicados sobre o uso correto e incorreto da água, que serão feitas ao longo do jogo. A prática será desenvolvida de maneira lúdica e de fácil compreensão de todos, ao unir o aprendizado e a diversão das crianças e adolescentes.

O planejamento da atividade é começar com a apresentação dos conteúdos informativos acerca do desperdício e uso correto da água, além de atitudes direcionadas ao seu combate, como tomar banho em um tempo mais curto e desligar a torneira ao escovar os dentes. Depois, o jogo será colocado em prática, com o objetivo de fixar os conhecimentos mostrados inicialmente.

Para começar o jogo, os estudantes de cada colégio serão divididos em grupo de 4 até 6 integrantes. Depois, um dos estudantes de Engenharia do programa girará a roleta. O aluno que estiver em sua vez de jogar deve executar a indicação da roleta sobre apoiar sua mão ou pé na cor que for sorteada ao girá-la e não retirar desse local selecionado até o fim da partida.

Para finalizar a rodada de cada aluno, ele deverá responder uma pergunta corretamente acerca dos tópicos apresentados antes da brincadeira. Se errar, deverá continuar jogando por mais rodadas e executar mais movimentos, sem desfazer aqueles que foram feitos anteriormente.

A prática do jogo tem o intuito de mitigar a educação ambiental a partir de uma atividade leve para potencializar o aprendizado, alinhando a teoria com propósito de ensinar, informar e conscientizar de forma lúdica e divertida:

“Através do jogo, que é uma ferramenta lúdica, consegue-se ensinar um conteúdo educacional muitas vezes denso e abstrato. O jovem aprende o conteúdo de forma empolgante e acaba transmitindo esse assunto para os mais próximos”, pontuou Érika Fraga, uma das professoras proponentes do projeto, ansiosa com os resultados da prática futura.

Como reflexo da experiência vivenciada pelos acadêmicos do UniFOA, a proposta visa ampliar o aprendizado técnico e teórico deles além da sala de aula, pois sistematiza os conhecimentos adquiridos durante a disciplina e a aplicação do jogo elaborado. Além disso, eles são ainda mais capacitados pelas habilidades socioculturais e ambientais compreendidas através do contato com pequenas atitudes sustentáveis e sua transmissão por meio do ensinamento a jovens estudantes da região:

“É maravilhoso participar desse projeto. Poder contribuir para futuras gerações entenderem melhor cuidados e atitudes de conservação da água é realmente transformador. Além disso, consigo treinar as técnicas que aprendi como estudante dentro de sala de aula. Todo mundo ganha nesse caso”, contou Jonathan Saldanha, estudante de Engenharia Ambiental do UniFOA.

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Os alunos dos cincos cursos de Engenharia do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) – Mecânica, Elétrica, Produção, Civil e Ambiental -, encerraram o semestre com as  apresentações de projetos inéditos e revolucionários, dentro do Sistema Área Básica de Ingresso (ABI), que é baseado em aulas práticas favorecendo a compreensão, argumentação, o pensamento lógico e as ideias. As apresentações finais foram realizadas no AudiSmart, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, ao longo da semana passada.

O sistema ABI foi implantado em 2022 e, de lá área cá, tem conquistado importante espaço na área acadêmica das engenharias. Durante todo o ciclo básico dos cursos, ao invés de somente receber aulas teóricas e fazer provas, o aluno apresenta e defende seus projetos, preparando-o para o mercado de trabalho, além de construir uma visão holística em projetos. Os estudantes formaram equipes, com liberdade para escolher os temas, além de receberam mentoria e orientação dos professores.

O professor Italo Pinto Rodrigues é um dos mais empolgados com os trabalhos desenvolvidos, explicando que essa habilidade é muito cara aos profissionais que irão atuar no mercado, pois as empresas buscam cada vez mais competitividade e, com isso, perseguem de toda maneira a redução de custos. Dessa forma, o futuro(a) engenheiro(a) deve ter uma visão sistêmica de tudo o que está acontecendo no projeto e mapear todas as inconsistências para que o projeto dê certo.

“Desde os módulos comuns do curso da Engenharia ABI, os estudantes têm a oportunidade de colocar a mão na massa e atuar em projetos que mimetizam sua atuação no mercado de trabalho e isso desde o primeiro módulo. Esse é um baita diferencial. Além das técnicas que são empregadas, com o suporte dos conteúdos de engenharia (cálculo, programação, física, modelagem e simulação, entre outras), os estudantes desenvolvem as habilidades de lidar com as questões pessoais, interpessoais e gerenciais”, pontuou.

Ainda de acordo com ele, “uma das maneiras que vejo de medir o sucesso da metodologia empregada na Engenharia ABI é verificar a qualidade e complexidade dos projetos que vêm sendo apresentados pelos estudantes. Projetos estes que vêm gerando repercussão, seja na participação em congressos voltados à Engenharia, seja na participação no ExpoFavela (2023), por exemplo”, acrescentando que até o final do 10º módulo, eles terão atuado em pelo menos 10 projetos diferentes, acumulando experiências”.

Para a professora do curso de Engenharia Ambiental, Ana Claudia Silva de Almeida, "as apresentações permitem que os alunos da Engenharia-ABI validem o conteúdo adquirido na sala de aula, colocando-o em prática. Isso os prepara para o mundo real e desenvolve as competências necessárias para o mercado de trabalho. Portanto, a apresentação dos alunos é fundamental para a transição de uma aula teórica para a prática, garantindo que o projeto seja bem compreendido, apoiado e executado de forma eficaz", enfatizou.

A dedicação aos projetos desde o início do curso

Do ponto de vista dos alunos, a Engenharia ABI é considerada como um ótimo sistema, pois os tiram da zona de conforto, que é ficar apenas assistindo às aulas e testando os conhecimentos através de provas, colocando-os para racionar, montar e desenvolvendo diversas habilidades necessárias e cobradas pelo mercado de trabalho.

De acordo com Iago de Souza, que encerrou o 4º período, “a Engenharia ABI, embora tenha me assustado no início, após um tempo pude perceber que é essencial para um engenheiro. Precisamos saber lidar com mudanças e esse sistema consegue simular o cenário de diferentes maneiras, o que já nos deixa mais preparados para o mercado de trabalho”, salientou.

A sua equipe, formada por cinco alunos, apresentou um trabalho que consiste em iluminação inteligente para postes de iluminação pública, colaborando com o conceito de cidades inteligentes, com um importante diferencial que é justamente a redução obtida ao conseguir a queda considerável no desperdício de energia, podendo gerar uma economia de até 80% no melhor dos cenários.

“Definitivamente é perceptível a eficácia das aulas práticas aliadas às aulas teóricas, pois conseguir aplicar na nossa frente o que foi visto no quadro ajuda muito na fixação da matéria, aliando esse modelo à determinação e ao foco, facilmente você se apaixona pela área, o que acredito que não aconteceria com aulas somente teóricas”, frisou Iago.

Ainda de acordo com ele, “passamos meses pensando em viabilizar ideias, possíveis problemas, prováveis soluções, testes, mas no final é verdadeiramente gratificante ver que em tão "pouco" tempo somos capazes de superar as expectativas, tanto dos professores quanto de nós mesmos, o que particularmente me deixa muito orgulhoso e mais seguro como futuro profissional”, finalizou.

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O campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, foi palco da 40ª Semana das Exatas, que uniu os cursos de Engenharia junto com Sistemas de Informação na organização e temática das atividades. A programação trouxe uma oportunidade única para os estudantes entrarem em contato com palestrantes de fora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), como também por uma troca mais intensa de conhecimentos entre cada aluno, professores e egressos da instituição, que também destrincharam temas atuais durante a iniciativa.

Além disso, os discentes vivenciaram uma gama de aprendizados de áreas de atuação dos dois cursos, despertando grande curiosidade e o engajamento na ocasião:

“O evento pode proporcionar aos alunos informações atualizadas, conhecimentos e capacitações que poderão despertar novas ideias ou aplicações em TCCs, Projeto de Iniciação Científica, de Extensão e formação continuada. Isso permite que o aluno se mantenha alinhado às demandas da sua área de atuação e preparado para um mercado cada vez mais competitivo", disse Érika Fraga, uma das organizadoras do evento.

Ao longo dos eventos, as atividades contaram com palestras ministradas por especialistas em cada tema escolhido para a semana das exatas, que aconteceram presencialmente, em Três Poços, e remotamente, pela plataforma Microsoft Teams. Eles expandiram os horizontes dos alunos a partir do compartilhamento de experiências em suas respectivas áreas de atuação, atraindo interesse dos estudantes dos dois cursos:

“Esse é um momento ímpar para nossos estudantes aprender com quem está no mercado e trocar ideias e experiências profissionais”, declarou o coordenador da Engenharia Civil, Sérgio Taranto, que ainda completou sobre os impactos da integração de conhecimentos e práticas dos cursos de Engenharia e Sistemas de Informação:

“Várias tecnologias digitais utilizadas pelos profissionais das Engenharias são desenvolvidas por profissionais de Sistemas de Informação. A troca de informações impactam na expansão dos conhecimentos e das oportunidades nas diversas áreas de atuação. A interdisciplinaridade é rica e o momento é ímpar em nossos cursos”.

Por meio dos aprendizados transmitidos pelos palestrantes, os alunos conseguiram compreender como as áreas da Engenharia e Sistemas de Informação se integram e de que forma ambas as partes tiram vantagens dessa colaboração. Programas utilizados pelos sistemas de informação, como Softwares da Autodesk e a Inteligência Artificial, são peças essenciais tanto na modelagem de projetos de construção, como também na modelagem estrutural de um edifício, por exemplo:

“Esses softwares e sistemas desenvolvidos por especialistas das áreas de computação podem ser aplicados em diversos campos das engenharias civil, mecânica e elétrica, entregando mais versatilidade nessas áreas. Outro exemplo são os próprios supervisores poderem usar desses artifícios para tomar a melhor decisão baseada em um apanhado de dados recolhidos por esses sistemas”, destacou o coordenador do curso de Sistemas de Informação, Carlos Eduardo, sobre como essa colaboração mútua traz mais versatilidade e agilidade para as empresas, enfatizando uma das possibilidades geradas.

A semana das exatas ainda cumpriu o papel de abrir os olhos dos estudantes para a aplicação de seus conhecimentos pela prática em situações reais, fora do Centro Universitário. Todas as atividades ampliaram os leques de possibilidades conhecidos pelo público, demonstrando os exemplos de áreas de atuação e o que há de mais moderno no mercado de trabalho, assim como explica Ítalo Rodrigues, também um dos organizadores da semana, sobre as vivências proporcionadas aos participantes dos eventos:

“A proposta era de realmente trazer a experiência de muitos profissionais que já atuam no mercado, proporcionando ao estudante um momento de troca, networking e aprendizagem. A ideia era de que o estudante passasse pela semana acadêmica e desenvolvesse a consciência de que as áreas tecnológicas são amplas e que eles precisam estar sempre investindo em sua formação continuada”, pontuou Ítalo, professor dos cursos das Engenharias Elétrica, Produção e Área Básica de Ensino – ABI, que ainda agradeceu outros participantes ativos na realização do evento, como forma de reconhecimento de um trabalho unido e organizado de toda a instituição:

"Quero agradecer enormemente aos setores da Agência de Comunicação Integrada, Divisão de Informática, Prefeitura do Campus Universitário Olezio Galotti, Supervisão de
Eventos, Supervisão de Marketing e Jornalismo e todas as equipes de apoio da Fundação Oswaldo Aranha pelo apoio para realização desse evento, além claro da equipe da secretaria do curso de Engenharia, composta pela Dalva Maria, Maria José Delgado e Kaike Feijo, que ajudaram a tornar tudo isso possível".

A programação ainda contou com palestras de egressos do UniFOA, que apresentaram suas áreas de atuação, contaram suas vivências na profissão e prepararam ainda mais os estudantes para os desafios do mercado de trabalho. Rafael Mello, egresso de Engenharia Elétrica, que hoje trabalha com energia solar, afirmou que foi um grande prazer retornar à instituição para agregar ainda mais na formação de todos os estudantes:

“Poder contar a minha história aqui, nessa ocasião, sobre como o UniFOA foi vital para a minha formação e o profissional que sou hoje, é um prazer enorme para mim, porque sei da importância dessa atividade. Acredito que consegui contribuir para o desenvolvimento acadêmico de todos, pois busquei inspirá-los a continuar com suas respectivas jornadas, que assim, se tornarão grandes profissionais”.

A semana das exatas é mais um grande sucesso do Centro Universitário de Volta Redonda no compromisso de entregar uma formação de qualidade aos seus estudantes. A premissa do UniFOA é formar agentes transformadores da sociedade no presente e futuro, graças à qualidade do ensino que é ofertado pela instituição:

“Todos os conhecimentos que estou adquirindo durante a iniciativa estão sendo fundamentais para a minha formação. O evento, com toda certeza, já esclareceu muitos questionamentos e curiosidades que tenho em diversas áreas. Sinto que estou no caminho certo da minha profissão”, contou Gabriel Carota, aluno do 9º período do curso de Engenharia Elétrica, acerca dos aprendizados enriquecedores obtidos por meio das atividades.

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Inicia hoje, dia 15, a Semana das Exatas dos cursos de Engenharia e Sistemas de Informação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), apresentando uma programação abrangente que se estenderá até quarta-feira, dia 17, com uma variedade de atividades realizadas em diversos laboratórios da instituição. 

O evento terá início com duas aulas magnas: "40 anos da Semana Acadêmica do UniFOA" e "Soluções de IA Inovadoras para Problemas Complexos nas Engenharias e Computação". Estas palestras proporcionarão aos participantes insights valiosos sobre o desenvolvimento e avanço das áreas de Engenharia e Computação, além de discutir soluções inovadoras para desafios complexos enfrentados atualmente. 

A Semana das Exatas é uma oportunidade única para os estudantes ampliarem seus conhecimentos e se prepararem para se tornarem profissionais do futuro, capacitados e atualizados com as mais recentes tendências e tecnologias em suas respectivas áreas de atuação. 

Confira a programação completa da Semana das Exatas:

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Campus UniFOA
Olezio Galotti
Av. Dauro Peixoto Aragão, 1325 Três Poços - Volta Redonda - RJ CEP 27240-560
Tel.: (24) 3340-8400
Porfírio José de Almeida
Av. Lucas Evangelista, 862 Aterrado - Volta Redonda - RJ CEP 27215-630
Tel.: (24) 3344-1412
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