Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Prevenir sempre será melhor que remediar. O ortopedista Juliano Coelho, egresso do UniFOA, está à frente de um projeto incrível para crianças. Atualmente, o médico mora em São Paulo, mas vem à cidade uma vez por semana para realizar consultas, atendimentos e cirurgias gratuitamente. 

Coluna Reta é o projeto que acolhe não apenas a criança com a deficiência, muitas vezes graves e dolorosas, mas também encaminha, trata e zela pelo crescimento de possíveis escolioses que possam tomar proporções maiores. Há um ano, Juliano visita escolas e aplica a avalição clínica em crianças de 6 a 18 anos. “A ideia é que façamos o acompanhamento anual delas. O projeto é gigante, não para. Vamos atender o maior número de crianças como forma de prevenção e dar tratamento aos que precisam”, explica o médico. 

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Projeto atende crianças com escoliose em Volta Redonda.

São realizadas duas cirurgias por mês para corrigir as deformidades posturais provindas da escoliose. Mas o projeto visa diagnosticar previamente a doença, para que possam interromper os danos causados pela doença. “Uma vez detectado, a criança consegue corrigir com tratamento, e não precisa de cirurgia”, explica Juliano. “É importante o olhar clínico e avaliativo. Quero capacitar pessoas que estejam engajados e se apaixonem pelo projeto assim como eu”.  

A pequena Maria Clara Ferreira, de apenas 12 anos, está com os dias contados para voltar a ter sua coluna no lugar. Ela foi atendida e encaminhada à cirurgia para o próximo mês. Segundo sua mãe, Rosângela da Silva Ferreira, a mudança postural foi muito rápida. “De outubro do ano passado para cá, a coluna dela entortou e ficou assim. Os amiguinhos na escola não perdoam, são crianças e comentam”. A recuperação da cirurgia é rápida e em dois dias a criança já pode voltar pra casa. O acompanhamento continua com fisioterapia.  

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Maria Fernanda, com um quadro grave de escoliose, foi atendida pelo ortopedista Juliano Coelho e já saiu com sua cirurgia marcada.

A escoliose é uma curvatura lateral da coluna vertebral, e em muitos casos, ocorre durante o pico de crescimento pouco antes da puberdade.  A maioria dos casos é leve, com pouco sintomas. Mas em casos graves, que ocorrem à medida que elas crescem, se torna uma deformidade dolorosa. 

O médico atende no Estádio da Cidadania às sextas-feiras a partir das 10h e as consultas podem ser agendadas através do CRAS. Além disso, Juliano realizar triagens em massa nas escolas públicas de Volta Redonda. O projeto tem o apoio da PMVR. 

Projeto visa prevenir escoliose em crianças de Volta Redonda

Pós cirúrgico de operação de escoliose que o ortopedista Juliano Coelho realiza semanalmente. Após duas semanas, a retirada dos pontos.

 

Juliana Aragão 

Núcleo de Comunicação | Jornalista 

Uma ação de acompanhamento pós-covid-19 fez-se necessária nas dependências do UniFOA. Quem teve a doença e ficou com alguma sequela, precisa de acompanhamento com diferentes especialidades médicas, para garantir um cuidado integral à saúde.

No campus, os funcionários estão recebendo acompanhamento pós-covid de forma gratuita através do projeto UniFOA Saúde+. O objetivo, além de monitorar o estado de saúde de cada um, é levar a humanização e o acolhimento aos colaboradores da instituição.

 

O Professor e Pró-reitor acadêmico Luciano Azedias, ao lado do comunicador Betinho Albertassi, ao final da entrevista

Entrevista

 

Nesta semana, o tema foi destaque no Programa Fato Popular, na rádio 88 FM. O Pró-Reitor Acadêmico, Luciano Azedias participou da entrevista e comentou a relevância do projeto. “Começamos os atendimentos no mês de março. Nesse primeiro momento, estamos acompanhando e acolhendo nossos funcionários. Nossa proposta é expandir os atendimentos no segundo semestre para as comunidades próximas da instituição”, revelou o Pró-Reitor Acadêmico.

 

Acompanhe a entrevista completa aqui:

 

Uma comitiva da Unimed Volta Redonda esteve nas dependências do Campus Olezio Galotti na tarde desta segunda-feira (18) para tratativas de expansão de novas parcerias, desde a já existente do plano de saúde dos funcionários da Instituição até trabalhar juntos os cursos de extensão voltados à área de saúde.

Estiveram presentes o novo Presidente da Cooperativa, Dr. Vitório Moscon Puntel; a Vice-Presidente Dra. Elaine de Fatima Nogueira; a Diretora Dra. Isis Rosemeri de Oliveira Lassarote; Daniela Almeida, Supervisora Comercial e Aline Dias, Gerente do Instituto Lóbus. Eles foram recebidos pelo Presidente da FOA, Dr. Eduardo Guimarães Prado, que os levou para conhecer o Auditório William Monachesi.

Os representantes da Unimed fizeram dois convites à Instituição: o primeiro diz respeito ao convênio FOA-Unimed VR, para que as condições especiais de planos de saúde para funcionários FOA sejam extensivas aos alunos e professores do UniFOA. O segundo, para uma parceria entre FOA/UniFOA e o Instituto Lóbus, o braço da Unimed Volta Redonda que trabalha com cursos de educação continuada, complementares à formação da graduação.

“Somos duas grandes empresas da região: uma ligada diretamente à saúde e a outra, que oferece vários cursos na área da saúde. Então, é uma sinergia totalmente viável. A gente precisa unir forças para uma ajudar a outra no crescimento da nossa região. Para mim é um prazer enorme estar aqui, onde fui aluno e professor”, afirmou o Presidente da Cooperativa.

A FOA vem experimentando um momento importante no que diz respeito a parcerias e trocas bastante construtivas. Não somente para as empresas, mas principalmente com benefícios para seus alunos e até os egressos, com a geração de novos empregos.

No início deste ano, a FOA fechou parceria com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e agora recebeu esse convite da Unimed Volta Redonda. O que reforça a credibilidade da Instituição, sempre vista como referência, não somente em ensino de qualidade, mas pela preocupação em oferecer outros caminhos de valor para todos os envolvidos com ela.

“Nós temos vários cursos ligados à saúde e para nós é grandioso ter uma parceria com uma instituição como a Unimed Volta Redonda. Esse é um valor imenso para as duas partes, que são duas empresas de referência na cidade e região”, apontou o Presidente da FOA, Dr. Eduardo Prado.

Cerca de 100 alunos do Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Junior, de Barra Mansa, estiveram nas dependências do campus Olezio Galotti, em Três Poços, para uma visita orientada. Divididos em pequenos grupos, os alunos realizaram as visitas durante a semana, aproveitaram para sanar a curiosidade e tirar dúvidas.

Para o UniFOA é importante que alunos de todas as escolas façam uma visita orientada às suas dependências e para tanto, proporciona diversas maneiras de vivenciarem o dia a dia do Centro Universitário, suas possibilidades e a experiência do ambiente universitário.

Primeira vez visitando a instituição, as impressões de todos os alunos e do professor não poderiam ter sido melhores. Débora Milena da Silva Faria, 13 anos, aluna do 9º ano já sabe que deseja se tornar pediatra e a visita ao Laboratório Morfofuncional aumentou ainda mais essa ideia: “Estou achando tudo muito interessante, tudo é muito tecnológico, avançado e se torna um aprendizado, porque daqui a alguns anos, quando estiver na faculdade, me lembrarei desta visita tão detalhada que adorei”.

Alunos conhecem campus Três Poços

O professor Alexandre Batista se impressionou com tudo: “Além da beleza do prédio (de Medicina) e da alta tecnologia dos equipamentos, fica muito evidente e marcada a forma como fomos recebidos por vocês, do motorista aos técnicos e médicos, foi tudo fantástico. A alegria das pessoas que nos receberam chama a atenção, faço questão de destacar isso. Porque somos uma turma de 9º ano e eu nem acreditei que poderíamos vir, mas chegar aqui e receber este imenso carinho é uma surpresa muito boa”, contou.

Os alunos puderam conhecer vários prédios do campus, especialmente o de Medicina e seus laboratórios, o Tribunal do Júri, o Auditório, a Biblioteca, o Centro Histórico-Cultural e o Clube FOA.

“Queremos mostrar a eles que temos uma instituição de qualidade e de fácil acesso na região. Para nós é um prazer orientá-los no ingresso ao Centro Universitário”, afirmou a supervisora de Eventos do UniFOA, Lara Pinheiro. 

Alunos conhecem campus Três Poços

Como agendar:

Quando um grupo de alunos é grande – como foi o caso do Colégio Joaquim Rodrigues – é viável que as visitas sejam feitas em pequenos grupos. A visitação é aberta a todas as escolas da região, do estado do Rio de Janeiro e de outros estados. As interessadas devem entrar em contato pelo telefone do UniFOA: (24) 3340-8508 e realizar o agendamento.

 

Adriana Marins
Núcleo de Comunicação | Jornalismo UniFOA 

Egressos de Medicina visitam campus em reencontro

egresso medicina

Médicos egressos do curso de Medicina voltaram ao campus universitário do UniFOA para um encontro após 25 anos de formados. A reunião aconteceu na manhã do último dia 26 e contou com uma breve abertura, feita pela Relações Públicas, Amélia Silva com uma apresentação da Instituição. A 24ª turma, de 1991, visitou as dependências do curso e participou da aula da saudade com o Prof. Zonzin no Auditório William Monachesi, no campus Olezio Galotti, em Três Poços.  

O dia foi marcado de nostalgia e contou com a presença surpresa da Paraninfa da turma Profª. Nadejda Maria Avila da Silva Varginha que cantou uma música em homenagem a colação deles. Os médicos foram recepcionados com um café da manhã e uma cerimônia de descerramento da placa com nomes dos alunos. Certificados e carteirinhas foram entregues aos participantes para celebrar o momento histórico deles. Cerca de 60 pessoas estiveram no evento. 

Os alunos foram recepcionados também por Lourival Pereira, figura marcante na vida acadêmica dos egressos, funcionário do UniFOA há 40 anos, responsável pelos laboratórios do curso de Medicina. A equipe de Relações Públicas e da Pró-Reitora de Extensão também contribuíram para que o evento fosse um sucesso. 

Juliana Aragão | Jornalista 

Núcleo de Comunicação 

Com a intenção de oferecer apoio inicial aos recém chegados à Medicina, para que enfrentem as mudanças de rotina mais confiantes, o UniFOA, por meio do Setor Pedagógico Institucional (SPI) promoveu uma série de encontros de acolhimento aos estudantes.

Ao todo, foram realizados quatro encontros, cada um com uma temática específica. No primeiro, a equipe do SPI apresentou os projetos que apoiam a aprendizagem; o segundo encontro teve a apresentação da professora e psicopedagoga Graça Silva, que falou sobre organização e exemplos de práticas que otimizam o estudo; o terceiro foi com a psicóloga do SPI Soraya Regina Ferreira, que fez uma atividade de relaxamento com os estudantes e falou sobre a importância de cuidar da ansiedade que, se não for tratada, pode interferir na performance acadêmica.

O encerramento dos encontros se deu com a professora, educadora física e nutricionista Patrícia Cortêz que mostrou, por meio de vários exemplos, a importância dos exercícios físicos e a alimentação adequada. Os encontros, com resultados significativos, serviram como piloto para um projeto de acolhimento mais abrangente, sempre com foco nos alunos.

Confira as fotos:

 

Foto SPI Medicina

 

Foto Acolhimento Medicina

 

Adriana Marins | Jornalista

Núcleo de Comunicação UniFOA

Há que se afirmar que ninguém estava preparado para lidar com a pandemia e seus efeitos, como os emocionais, os de memória, as lesões e até o ganho de peso, entre outros achados ligados ao isolamento prolongado provocado pela Covid-19.

O UniFOA contabilizou, segundo seu departamento de Recursos Humanos, 87 casos de funcionários diagnosticados com a Covid-19, desde o seu início. Alguns necessitaram de internação. Quatro faleceram em decorrência de seus efeitos, devastadores em algumas pessoas. Ainda hoje, há quem se queixe que depois da doença ficou mais irritado, esquecido e até deprimido. Diante de tal situação, a Pró-Reitoria Acadêmica convidou os cursos de Medicina, Enfermagem, Educação Física e Nutrição e ainda associou ao projeto UniFOA SÁUDE+ a clínica de Fisioterapia e a psicóloga do SPI para iniciar o monitoramento multidisciplinar para estudos pós-COVID.

Para o professor e Pró-reitor acadêmico Luciano de Azedias, iniciar uma pesquisa com este grupo foi um processo natural: “Por ser uma instituição de ensino superior, que tem praticamente todos os cursos ligados à Saúde, não fazer nada seria um contrassenso”.

O primeiro atendimento aconteceu dia 14 deste mês, na Policlínica no campus Olezio Galotti. O primeiro contato com o funcionário é o agendamento feito pela Policlínica, depois ele passa pelo atendimento com a Enfermagem. "Com o histórico do paciente; o terceiro passo é a consulta com o clínico, que diante de investigação, faz o encaminhamento do funcionário para um ou mais profissionais deste grupo, dentro de sua demanda”, explicou o professor de Medicina Dr. Walter Luiz Fonseca.

Os profissionais, todos do UniFOA, estão trabalhando de forma voluntária. “Nossa ideia é a humanização e o acolhimento à nossa população interna, que se estenderá aos professores e estudantes também, inclusive já temos alguns professores neste primeiro grupo”, contou Azedias.

O prontuário, com todo o histórico do paciente servirá como fonte de pesquisa para mais ações, continuou o Pró-reitor: “Temos um entorno muito carente de serviços de Saúde. Nossa proposta é que este projeto seja o pontapé inicial e uma referência importante para um atendimento expandido, como a comunidade de Três Poços e alguns pontos de Pinheiral que necessitam de atenção. É criar mesmo um centro de referência aqui (no UniFOA), além de um grupo de pesquisa, para analisar e monitorar o que está acontecendo com quem teve covid-19. A ideia é trabalhar todas as frentes: ensino, pesquisa e extensão", completou.

 

Adriana Marins

Núcleo de Comunicação UniFOA

Não tão comum quanto possa parecer, nem toda faculdade de Medicina tem seu próprio atlas fotográfico de peças do laboratório de anatomia humana. O que não é mais o caso do UniFOA, que acaba de receber uma catalogação exemplar e detalhada. O trabalho foi realizado a partir de três alunos de Medicina em 2020. Monitores da disciplina de Neuroanatomia, Bernardo Costa Berriel Abreu, Caroline Magalhães Ribeiro e Guilherme Oliveira da Rocha tiveram a iniciativa e criaram o 1º Atlas Fotográfico de Neuroanatomia Humana do UniFOA.

 Alunos de Medicina criam Atlas de Neuroanatomia Humana  

Os estudantes são de turmas diferentes, mas tinham uma coisa em comum: a monitoria que realizavam na disciplina de Neuroanatomia, ministrada pelo professor Marcos Guimarães de Souza Cunha, que foi também orientador e autor do trabalho. 

O estudo foi fotografado e catalogado com relações anatômicas, peça por peça, do Laboratório Anatômico da Instituição, um trabalho que durou um ano para ser concluído, de março 2021 a março de 2022. O e-book, atualmente, é disponibilizado digitalmente pelos professores do UniFOA aos alunos da disciplina de Medicina do Módulo 1. “Quando o aluno tem uma dúvida, ele tem de ir ao Anatômico ou consultar o livro, e aquela peça nem sempre é a que está no nosso laboratório. Criamos o atlas para facilitar os estudos”, explica Caroline. “A ideia é aproximar o estudante da realidade que ele estuda”. 

A publicação teve a contribuição do professor, também de Medicina, Édisom de Souza Moreira que cedeu os desenhos presentes na Coleção Monografias Neuroanatômicas-Morfofuncionais, escrita e desenhada por ele a mão livre, para ilustrar a capa do atlas.

Alunos de Medicina criam Atlas de Neuroanatomia Humana  

 

O material foi um produto final do Projeto de Inovação Tecnológica, PIBIT, um programa da FOA/UniFOA.

Num futuro próximo, os alunos esperam consolidar a publicação do trabalho pela Editora FOA. 

 

Juliana Aragão | Jornalista 

Núcleo de Comunicação 

O Curso de Medicina, pensando na humanização do processo e, também, em auxiliar o aluno a lidar com o cadáver como instrumento para aquisição de conhecimentos realizou, por meio do Eixo Transversal Medicina e Humanidades, a Oficina de Aproximação ao Cadáver. A aula, que foi voltada aos calouros, aconteceu nesta sexta-feira (11), no campus Olezio Galotti, em Três Poços.

O “tributo ao cadáver” é uma recepção humanizada. Os calouros recebem preparo psicológico e acompanham uma reflexão sobre quem era aquela pessoa, cujo corpo agora se destina a servir de objeto de estudo. “Trazemos a importância desse encontro e do quão precioso é ter um cadáver disponibilizado a esta função, que consideramos sagrada. Queremos também trazer estes alunos para reflexões sobre o respeito àquele corpo”, explicou Sônia Moreira, professora supervisora do Eixo Transversal Medicina e Humanidades.

 

Foto Matéria Medicina

 

Acolhimento | Medicina

 

A iniciativa surgiu a partir da percepção do sofrimento que os calouros expressavam diante do encontro com o anatômico e o cadáver. “Isso vem para mostrar aos alunos o que está por vir. É cuidar de pessoas a partir de pessoas. Aproximamos o aluno à questão do anatômico e do cadáver como objeto de aprendizagem”, explicou a professora.

Caio Túlio Esteves, 27 anos, psicólogo e aluno do primeiro semestre de Medicina explica que esta não é a primeira vez que viveu a experiência de estar no anatômico e considera muito importante ter passado pela oficina do UniFOA: "eu acho importante esta experiência de receber uma aula de aproximação ao cadáver porque a maioria dos alunos não havia vivido isso. A falta dela poderia gerar desconforto físico, porque alguns chegam a passar mal e outros poderiam ter um desconforto emocional. Até vínculos religiosos podem influenciar nesta experiência. Então fazer a leitura do poema ao cadáver desconhecido, receber uma aula de anatomia, com uma música suave num ambiente muito tranquilo, com uma fala responsável, com a professora orientando, tudo contribuiu para a experiência ser rica para todos. Cada aluno tem a sua singularidade e maneira de lidar com o cadáver. Foi muito importante", finalizou o aluno. Quer saber mais sobre o curso de Medicina? Clique aqui.

 

 

Adriana Marins | Jornalista

Núcleo de Comunicação | Jornalismo UniFOA

 

 

Disputado por médicos de todo o país e também do mundo, o Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IEC) recebe apenas três profissionais da medicina para residência por ano e para tanto é preciso enfrentar uma prova realizada pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, órgão que coordena suas vagas.  

Gabriel Mendes dos Santos, médico formado em 2021 pelo UniFOA, é um deles. Nascido em Volta Redonda, é o primeiro da Instituição a conquistar uma vaga. Das três disponíveis, Gabriel faturou o segundo lugar. A conquista veio com esforço e dedicação: “Entrei na faculdade almejando uma área cirúrgica dentro da Medicina. A gente tem contato com a neuroanatomia na faculdade desde o primeiro período e isso fez com que a neurocirurgia fosse uma das minhas opções. Mas foi no internato, quando rodamos no Hospital São João Batista, que tive mais contato com pacientes que precisavam de parecer da neurocirurgia; foi quando realmente me decidi”. Gabriel deverá cumprir cinco anos de residência.  

O professor do UniFOA e neurocirurgião Júlio Meyer compõe o corpo de Direção do Instituto, como Diretor Técnico e não escondeu a alegria em receber o egresso em sua sala no IEC: “Gabriel é de Volta Redonda, nosso egresso e o primeiro do UniFOA a conquistar uma vaga de residência médica conosco. Estamos todos muito orgulhosos por sua conquista”, finalizou.  Há 23 anos, o médico é professor do UniFOA, participante Institucional, membro do Conselho Curador da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e membro da Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação (MEC). 

Medicina

O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IEC)

Instituído há oito anos e há três oferecendo vagas para residência médica em neurocirurgia, o Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IEC), no Rio de Janeiro, já é uma referência nacional por sua expertise em cirurgia cerebral de alta complexidade. Unidade referenciada, recebe os pacientes encaminhados pelo posto de saúde ou clínica da família de seu município, via Central Estadual de Regulação, que requerem atenção neurológica e neurocirúrgica de alta complexidade, para demanda de internação, ambulatório e tratamento de epilepsia. 

 

Adriana Marins | Jornalista

Núcleo de Comunicação | Jornalismo UniFOA

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