Na última quinta-feira, dia 12, o auditório William Monachesi, no campus universitário Olezio Galotti, em Três Poços, foi palco do FOA Summit, evento anual da Fundação Oswaldo Aranha (FOA). O encontro reuniu os funcionários da instituição para celebrar conquistas, apresentar uma nova fase marcada pela inovação, transformação e fortalecer o espírito de equipe em torno dos desafios e oportunidades que estão por vir. 

Um dos momentos mais marcantes do evento foi a apresentação do manifesto “FOA – O Movimento que Transforma”, que simboliza as transformações que a Fundação vivenciou, tendo como maior investimento de sua história, o lançamento do Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA) em julho deste ano, a aquisição de ativos hospitalares, as modificações na educação realizadas nos últimos anos que resultaram na conquista das notas máximas (5) dada pelo Ministério da Educação (MEC) ao Centro Universitário, assim como para o curso de Medicina, além de investimentos e melhorias em tecnologia, infraestrutura e desenvolvimento pessoal. 

O presidente da FOA, Eduardo Prado, destacou o impacto dessas transformações e agradeceu a dedicação de todos os funcionários: 

"Transformação é uma das palavras que eu tinha em mente quando assumi a presidência, e fico muito satisfeito em ver que essa ideia ecoou em todos, estabelecendo a nova mentalidade da Fundação. Este evento é, acima de tudo, uma celebração do esforço coletivo. Quero agradecer profundamente a cada funcionário da FOA e aos Membros do Conselho que abraçaram as ideias propostas e contribuiu para que chegássemos até aqui. Juntos, vislumbramos um 2025 de ainda mais realizações.” 

A parceria da Fundação junto ao Munícipio de Volta Redonda e o prefeito Neto também foi lembrada, como o mutirão de cirurgias de hérnia abdominal feita de forma inédita na região, a realização, com sucesso, das primeiras cirurgias robóticas custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ambos no H.FOA, o Conexão Mega Cidadania em conjunto com o Governo do Estado, através do deputado Munir Franscisco, entre tantos outros projetos que estão sendo desenvolvidos pelas instituições. 

Durante o evento, Eduardo Prado fez questão de homenagear a reitora do UniFOA, professora Ivanete Oliveira, e todos os pró-reitores, reconhecendo o papel estratégico de suas lideranças para o avanço do UniFOA. O presidente também chamou ao palco os chefes de setor da FOA, o Diretor Executivo do H.FOA, Leonardo Prado, representando os funcionários e as lideranças do Hospital destacando a importância de suas contribuições para o funcionamento diário da Fundação. 

"O sucesso da FOA é o resultado do empenho de cada um de vocês, que fazem a diferença nas suas áreas e contribuem para o alcance de nossos objetivos maiores. É um privilégio contar com profissionais tão dedicados, que levam adiante a missão da nossa Fundação com excelência e comprometimento,” afirmou o presidente. 

A campanha “O Movimento que Transforma”, lançado oficialmente no FOA Summit, reflete o equilíbrio entre a valorização da história da instituição e o impulso inovador que guia sua trajetória. A nova campanha destaca a nova fase da Fundação, agora assumindo o status de holding, expandindo sua atuação e potencializando o impacto social na região Sul Fluminense através de uma gestão mais profissional e eficiente. Essa nova fase marca um novo capítulo na história da Fundação. 

Além disso, também foram apresentadas as novas Missão, Visão e Valores que irão orientar a atuação da FOA nos próximos anos aos presentes: 

Inovação: Atuar de forma pioneira e eficiente, criando transformações positivas e sendo referência em suas áreas de atuação. 

Liderança: Ser protagonista nas mudanças sociais, sempre com foco no bem-estar da comunidade. 

Ética e Transparência: Trabalhar com respeito, honestidade e compromisso com o bem comum. 

Responsabilidade Social: Promover a cidadania e o desenvolvimento sustentável da sociedade. 

Tradição: Preservar a identidade histórica da FOA, reforçando seu papel como agente de transformação. 

As conquistas de 2024 são mais do que uma celebração, é um marco em nossa trajetória. Com um olhar para o futuro, a FOA segue transformando vidas e construindo um legado de excelência, consolidando-se cada vez mais como referência em educação, saúde e inovação. 

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A nova matriz curricular do curso de Sistemas de Informação do UniFOA, implementada em 2024, tem se destacado por integrar aprendizado técnico e competências práticas desde o primeiro período. Estudantes são estimulados a desenvolver projetos reais que conectam habilidades técnicas ao mercado de trabalho e a demandas sociais, proporcionando uma formação robusta e aplicável.

De acordo com Carlos Eduardo, coordenador do curso, o formato de ensino baseado em projetos aumenta significativamente o engajamento dos alunos. "Eles veem na prática o produto que estão desenvolvendo, como websites criados ao longo dos semestres. No início, aprendem conceitos fundamentais como HTML, CSS e JavaScript, e desenvolvem sites básicos que vão sendo aprimorados gradativamente com novas tecnologias e funcionalidades", explica.

Essa integração permite que os futuros profissionais não apenas dominem as ferramentas da tecnologia, mas também tenham um compromisso ético com o impacto de suas soluções. Para o professor Marcelo Passos essa nova matriz curricular não é apenas um avanço educacional, mas um salto para o futuro.

“Estamos formando não apenas tecnólogos, mas verdadeiros agentes de transformação, preparados para criar soluções tecnológicas que impactem o mundo de maneira positiva e sustentável”, disse.

No primeiro ano, os estudantes alcançam a certificação de desenvolvedor front-end, ao criar protótipos de websites que são disponibilizados online para testes de usabilidade. "Esse processo permite que os alunos recebam feedback de potenciais usuários e aprimorem os projetos, preparando-os para desafios mais complexos nos próximos períodos", acrescenta Luciane Jasmin, professora no curso.

Os trabalhos apresentados pelos alunos abordam temas relevantes para a sociedade e o mercado de trabalho. Entre os destaques estão:

Além disso, um dos projetos sobre Viagens Sustentáveis, foi apresentado em um congresso acadêmico do UniFOA e resultou na publicação do artigo Prototipagem de um Website para minimizar o impacto ambiental em suas viagens, na área Ciências Exatas, Engenharias e Tecnologia.

A matriz curricular incentiva os pilares de ensino, pesquisa e extensão ao envolver a comunidade externa. "A partir de problemas reais, os alunos desenvolvem soluções tecnológicas que impactam positivamente a sociedade. Eles também têm contato com a prática da pesquisa científica e publicações acadêmicas", afirma Luciane Jasmin.

E complementa: "Antes, os produtos tecnológicos eram criados apenas no final do curso. Agora, os estudantes produzem artefatos desde os primeiros períodos, com um aprendizado que evolui de forma contínua, sempre conectado ao mercado de trabalho".

A reformulação do curso demonstra que o UniFOA está alinhado às tendências de ensino superior, promovendo uma formação prática e inovadora para preparar os alunos para os desafios da área de tecnologia da informação.

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Os professores do curso de Engenharia ABI desafiaram os estudantes a integrar conhecimentos de diversas disciplinas por meio do lançamento de foguetes de garrafa PET, equipados com sistemas CanSat. A iniciativa fez parte do módulo Resolução de Problemas na Engenharia, e teve como objetivo principal aproximar a teoria aprendida em sala de aula de aplicações práticas e reais, proporcionando uma experiência dinâmica e multidisciplinar aos alunos. 

Os estudantes trabalharam conceitos de disciplinas como Física do Movimento, Ciência dos Dados, Matemática da Variação, Fundamentos da Administração e Economia, Engenharia Baseada em Aplicativos e Projeto. Cada equipe foi responsável por uma etapa do projeto, que envolveu desde a construção dos foguetes até a programação de sistemas eletrônicos baseados em Arduíno Nano, sensores de pressão e a coleta e análise dos dados obtidos durante os lançamentos. 

De acordo com o professor Italo Rodrigues, a atividade também teve como meta o desenvolvimento de um Dashboard para exibir os dados coletados de forma visual e intuitiva. “Os estudantes tiveram a oportunidade de passar por todas as etapas do ciclo de vida de um projeto: levantamento de requisitos, simulação, construção do sistema e desenvolvimento do Dashboard. Eles puderam validar os resultados da simulação com os dados reais do lançamento, o que é essencial para consolidar o aprendizado,” explicou. 

Para a professora Camila Hosken, a experiência trouxe um novo patamar de engajamento para os alunos. “Esse tipo de atividade, que combina aprendizado prático com resolução de problemas reais, é extremamente poderosa. Percebo os alunos muito mais motivados quando conseguem enxergar a aplicação dos conceitos teóricos em projetos concretos como o lançamento de foguetes,” destacou. Ela também reforçou o impacto positivo da metodologia ativa. “Ensinar de forma prática e contextualizada não só fixa os conceitos, mas também desperta o interesse pela ciência e engenharia, além de preparar os estudantes para lidar com problemas do mundo real.” 

Ao longo do semestre, os alunos se envolveram em atividades que incluíram aulas práticas de física, programação, simulação e modelagem matemática. Os resultados reais obtidos nos lançamentos foram comparados com previsões geradas por ferramentas de simulação, promovendo reflexões profundas sobre a integração entre teoria e prática. 

Segundo a coordenadora da Engenharia ABI, professora Samantha Grisol, a atividade foi resultado de um esforço conjunto entre os docentes do módulo. “O trabalho colaborativo entre professores e alunos foi essencial para o sucesso dessa experiência. Essa integração reflete o compromisso do UniFOA em oferecer uma formação que conecta a academia às demandas do mercado,” afirmou. 

Os professores envolvidos no projeto – Camila Martins Hosken, Italo Pinto Rodrigues, Leonardo Simal Moreira, Marcello Almeida de Paula, Sérgio Ricardo Bastos de Mello – e a coordenadora Samantha Grisol, mostraram que iniciativas como essa reforçam o papel do UniFOA como um espaço de inovação e excelência acadêmica. 

O projeto de lançamento de foguetes demonstrou que experiências práticas e desafiadoras podem transformar o aprendizado, promovendo não apenas a absorção do conhecimento, mas também o desenvolvimento de competências essenciais como trabalho em equipe, resolução de problemas e pensamento crítico. 

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Atividades acadêmicas que integram teoria e prática são essenciais para a formação de profissionais preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e contribuir com transformações positivas na sociedade.  

Esse é o objetivo do Estação UniFOA, evento promovido pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) ao final de cada semestre para os estudantes dos cursos de Educação à Distância (EaD). Mais do que um seminário de apresentação de projetos, o encontro busca acolher os estudantes, promovendo a integração entre eles e a vivência nas estruturas do campus. 

No último sábado, 7, o Estação UniFOA reuniu estudantes de diferentes áreas para apresentar projetos desenvolvidos ao longo do semestre, com aplicação prática e impacto social. O evento, contou com a participação de alunos das Escolas de Negócios, Engenharia e Tecnologias. 

Para Italo Rodrigues, professor do curso de Engenharia, esta edição foi particularmente significativa, pois marcou a primeira apresentação após a atualização da matriz curricular dos cursos de Engenharias (Civil, Produção, Computação) e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 

“Foi perceptível a dedicação dos estudantes em realizar um trabalho prático, seja de Engenharia, seja de desenvolvimento de software. Na Engenharia, os alunos resolveram problemas de modelagem orientados a dados, utilizando ferramentas de cálculo e física para demonstrar a importância do monitoramento de informações. Já nos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, os projetos abordaram soluções para problemas reais do mercado”, destacou o professor. 

A Escola de Negócios também trouxe projetos de grande relevância. De acordo com o professor Dr. Koffi Djima Amouzou, coordenador dos cursos digitais da Escola de Negócios, 12 iniciativas baseadas em princípios de ESG (Environmental, Social and Governance) foram apresentadas, destacando-se pela ênfase em responsabilidade social e sustentabilidade. 

“Esses projetos visam promover transformações significativas na sociedade, especialmente na região Sul Fluminense, ao abordar dimensões econômicas, sociais, culturais e geográficas. Além disso, eles integram extensão e aprendizado prático, com impacto direto em comunidades carentes”, afirmou o coordenador. 

Com a presença de estudantes dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Marketing e Gestão de Recursos Humanos (Escola de Negócios); Engenharia de Produção, Engenharia Civil e Engenharia de Computação (Escola de Engenharia); e Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Escola de Tecnologias), garantiu um intercâmbio rico de ideias e soluções criativas para desafios contemporâneos com a diversificação de áreas. 

A Estação UniFOA reafirma o compromisso do Centro Universitário em integrar ensino, pesquisa e extensão, criando oportunidades para a aplicação prática do conhecimento. Com isso, a instituição contribui para a formação de futuros profissionais comprometidos com a eficiência, sustentabilidade e responsabilidade social, consolidando seu papel como agente de desenvolvimento regional. 

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Não é de hoje que o professor Luciano de Azedias Marins, vem transformando as aulas de Física tanto no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), como também com seus projetos desenvolvidos no CIEP 291 Dom Martins Lude. Dessa vez, ele elaborou o #PartiuMarte, uma ação do Consórcio STHEM Brasil em parceria com a PADF (Pan American Development Foundation) e a Boeing. O projeto tem como objetivo capacitar alunos da educação básica em habilidades STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), aproximando-os da tecnologia e inovação.

O UniFOA foi uma das seis instituições selecionadas pelo Consórcio STHEM para desenvolver esse projeto de integração entre universidade e educação pública. Sob a liderança do professor Luciano, o projeto contou com aulas práticas, como eletrônica básica e programação com placas de Arduino. “Escolhi o CIEP 291 por entender o contexto da escola e a importância de levarmos a tecnologia para o ensino público. Durante três meses, visitamos semanalmente os alunos, ensinando e construindo juntos o robô seguidor de linha que chamamos de Dom, em homenagem ao nome da escola,” explicou o professor Luciano.

A estudante Polyana Martins, do 4º período de Engenharia ABI, também esteve diretamente envolvida no desenvolvimento do projeto. Ela trabalhou ao lado do professor, levando conhecimento técnico e práticas aos jovens. “Foi incrível ver o engajamento dos estudantes do CIEP. Eles tiveram aulas tanto na escola quanto no laboratório do UniFOA, onde participaram de uma atividade online com a Univates sobre programação. Essa troca foi enriquecedora para todos,” destacou.

O projeto culminou na entrega do robô Dom, que simboliza mais do que tecnologia: representa o impacto de uma educação colaborativa e interdisciplinar. Para o professor Luciano, o maior aprendizado está no engajamento dos alunos. “É gratificante perceber como eles se dedicaram. Saíram do básico para programar e construir um robô funcional. É disso que se trata a educação transformadora: mostrar que, com esforço e apoio, eles são capazes de grandes realizações,” comentou.

O #PartiuMarte não apenas aproximou estudantes do ensino médio com novas tecnologias, mas também reafirmou o compromisso do UniFOA em fomentar a educação básica, alinhada às demandas contemporâneas de tecnologia e inovação. Iniciativas como essa fortalecem a relação entre universidade e comunidade, criando oportunidades para um futuro mais inclusivo e tecnológico.

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O curso de Educação Física do UniFOA se destacou ao ser premiado no VI Congresso Internacional de Educação Física e Desportos (CIEFD), realizado de 27 a 29 de novembro de 2024, no campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O evento, promovido pelo Instituto de Educação Física e Desportos (IEFD) da UERJ, celebrou o cinquentenário do Instituto e reuniu importantes profissionais e pesquisadores da área. 

Representando o UniFOA, os estudantes Fábio Fagundes e Aquila Fernandes, orientados pela professora Fernanda Leocádio participaram com um trabalho de intervenção pedagógica que foi classificado entre os cinco melhores do congresso e recebeu indicação para publicação na revista TEMAS do Colégio Pedro II. O projeto destacou-se ao abordar questões ambientais através das Práticas de Orientação, uma abordagem interdisciplinar da Educação Física que conecta educação ambiental e atividades pedagógicas inovadoras. 

Fernanda, destacou a relevância da experiência para a formação dos alunos e para a interação com a comunidade: “Nosso trabalho é fruto de uma construção coletiva, em que buscamos sensibilizar nossos alunos para questões ambientais urgentes que impactam diretamente o bairro em que vivem. Foi incrível ver o engajamento dos estudantes e perceber como eles conseguiram provocar reflexões importantes entre os participantes.” 

O projeto envolveu estudantes do curso de Licenciatura em Educação Física, que realizaram intervenções com alunos da rede pública municipal. A atividade se baseou no Esporte de Orientação — uma prática de aventura que lembra uma "caça ao tesouro" —, explorando questões como ocupação desordenada das margens do rio Paraíba, desmatamento de matas ciliares e queimadas que atingiram a região. 

Fernanda comentou a complexidade da proposta: “Utilizar as Práticas de Orientação foi essencial para trabalhar a interdisciplinaridade, conectando a Educação Física à Educação Ambiental de forma criativa e reflexiva. Conseguimos demonstrar que a Educação Física vai além do movimento corporal; ela também é uma ferramenta de transformação social e ambiental.” 

Ao ser questionada sobre o impacto do reconhecimento, Fernanda destacou: “Apresentar o trabalho ao lado de doutores e mestres é uma experiência enriquecedora, mas ver nossos alunos — ainda na graduação — conquistando espaço nesse cenário é extraordinário. Eles mostraram que a dedicação e o suporte de uma equipe comprometida podem gerar resultados impressionantes. Esse prêmio é de todos nós.” 

Fábio Fagundes, um dos estudantes participantes, reforçou o impacto da experiência: “A oportunidade de estar em um congresso internacional apresentando um trabalho premiado foi indescritível. Agradeço à UniFOA e à professora Fernanda pelo apoio desde o início. Foi inspirador estar entre profissionais renomados e perceber que estamos no caminho certo.” 

Aquila Fernandes, também estudante, destacou o crescimento proporcionado pela participação: “Foi uma experiência enriquecedora tanto no âmbito acadêmico quanto pessoal. Apresentar um trabalho e ser reconhecido em um evento desse porte mostra que estamos construindo algo significativo. A troca de conhecimentos com outros profissionais foi incrível.” 

Para Silvio Vilela, coordenador do curso de Educação Física do UniFOA, o resultado reafirma o compromisso da instituição com a formação de qualidade: “Buscamos fortalecer o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, mantendo o equilíbrio entre esses eixos na formação de nossos estudantes. Participar de um congresso como esse e ser premiado é um reflexo do trabalho sério que desenvolvemos.” 

A experiência, além de consolidar a qualidade do curso de Educação Física do UniFOA, demonstra como a união entre acadêmicos e comunidade pode gerar resultados significativos, promovendo reflexões e transformações em diversas esferas.

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A Escola de Comunicação do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conquistou um importante reconhecimento nacional ao se destacar no prêmio de Comunicação “NaMoral Jovens Talentos”, promovido pela Associação dos Profissionais de Propaganda (APP Brasil) com apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em apenas seis meses, dois grupos formados por alunos do 1º período alcançaram a fase final do concurso, evidenciando a qualidade do ensino e do trabalho desenvolvido pela instituição. 

Com o tema “Esperto mesmo é ser honesto”, o prêmio teve como objetivo estimular a criatividade e destacar a importância da integridade e dos valores éticos. As peças podiam ser inscritas em diversas categorias, como podcast, aplicativo ou jogo, história em quadrinhos, campanha de mídia social, trends virais para redes sociais no formato de vídeo e jogos de tabuleiro educacionais. 

A proposta inicial dos estudantes do UniFOA foi a criação de um podcast piloto. Contudo, com a dedicação dos participantes e a infraestrutura oferecida pela instituição, através dos Estúdios FOA, o projeto evoluiu para a produção de 10 episódios. Esses conteúdos educativos serão utilizados pelo MPF em territórios de atuação em todo o país, consolidando a relevância do trabalho. 

A premiação aconteceu no dia 10 de dezembro e os vencedores, além do reconhecimento, conquistaram prêmios e terão suas campanhas e produtos veiculados no início de 2025. O Centro Universitário conquistou o 1º lugar na categoria Podcast, com a equipe orientada pelo professor Douglas Gonçalves, e o 3º lugar na categoria História em Quadrinhos, sob a orientação do professor Edilberto Venturelli. 

O “NaMoral Jovens Talentos” é uma iniciativa nacional de educação para a integridade, criada pelo MPDFT. O projeto busca difundir conceitos como cidadania plena e o valor da integridade, colaborando para a formação de cidadãos responsáveis e engajados na construção de uma sociedade mais justa e solidária. 

Para o coordenador da Escola de Comunicação, Douglas Gonçalves, o resultado é um reflexo do talento e do comprometimento dos alunos. “Estamos muito felizes em ver o talento dos nossos estudantes ganhando destaque. Isso mostra que, com apoio e infraestrutura, podemos alcançar resultados incríveis. E a nossa Escola não para: seguimos produzindo durante as férias para alcançar novas conquistas em fevereiro”, destacou. 

Já Anthony Delmiro Chesse Rosa, um dos alunos premiados na categoria de podcast, ressaltou o impacto da experiência em sua formação profissional: “Foi uma série de aprendizados que a gente teve durante as conversas, durante as elaborações de roteiro e toda a pesquisa que fizemos sobre o tema”. 

A iniciativa reforça o compromisso do UniFOA em oferecer oportunidades que valorizam o talento estudantil, consolidando a instituição como referência em ensino de qualidade e inovação. 

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) marcou presença no 7th World Congress of Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition, realizado em Buenos Aires, Argentina. Representando a instituição, estiveram os professores Elton Bicalho e Margareth Saron, a egressa Thais Longo e a discente do Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (MECSMA), Cristina Baptista. 

Com o apoio dos professores Alden Neves e Ana Paula da Cunha, o UniFOA participou do evento com quatro trabalhos científicos. Entre eles, o estudo intitulado “Influence of Body Weight on Nutritional Status and Risk of Metabolic Complications in Children”, em tradução livre "Influência do Peso Corporal no Estado Nutricional e Risco de Complicações Metabólicas em Crianças" recebeu um prêmio de destaque por estar entre os melhores trabalhos apresentados no congresso. 

Para o professor Elton Bicalho, participar de um evento de tamanha relevância global é muito significativo para o Centro Universitário: 

“Diversos profissionais da área da saúde de vários países participaram do evento. Foi uma oportunidade ímpar para realizarmos contatos para pesquisas e observarmos o que está sendo produzido pelas instituições de ensino de outros países. Isso demonstra que o UniFOA não fica atrás de nenhuma instituição, tendo um trabalho premiado.” 

O coordenador do curso de Nutrição, Alden Neves, enfatizou a competência dos docentes e a relevância dos trabalhos científicos desenvolvidos na instituição:  

“Tivemos vários trabalhos aprovados no congresso, sendo que um deles foi premiado. Isso demonstra a capacidade de nossos docentes e a relevância dos trabalhos científicos desenvolvidos no curso, refletindo diretamente na formação de nossos discentes.”

Ele também destacou o papel da egressa Samella Ananias, que teve o seu trabalho de conclusão de curso apresentado no congresso: 

“Importante ressaltar que uma de nossas egressa do curso de Nutrição também apresentou trabalho desenvolvido em parceria com a Unicamp, onde está dando continuidade aos estudos iniciados no UniFOA. Samella, inclusive, acabou de ser aprovada com bolsa no doutorado da Unicamp. Agradeço o apoio constante da Reitoria e da Fundação para o desenvolvimento desses projetos.” 

A participação no 7th World Congress reafirma o compromisso do UniFOA com a pesquisa e a formação de profissionais capacitados. O evento, que reúne especialistas do mundo inteiro, é uma plataforma estratégica para intercâmbio de conhecimento e fortalecimento de parcerias acadêmicas internacionais. 

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Na última quinta-feira, 5, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizou o Exame de Aferição da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), uma avaliação essencial para alunos concluintes ou já formados no curso de Direito. O evento contou com a presença de Matheus Alves Moreira, representante da presidente da OAB, Carolina Patitucci, além de professores e alunos da instituição, promovendo uma avaliação prática essencial para a carreira jurídica. 

Para estudantes de Direito, o Exame de Aferição da OAB representa mais do que uma simples avaliação: é um marco que reflete a preparação e o esforço investidos ao longo de anos de estudo. Combinando teoria e prática, a banca de aferição não apenas mede os conhecimentos adquiridos, mas também projeta os futuros profissionais no cenário jurídico, consolidando sua confiança e abrindo portas para o mercado de trabalho.  

A prova, aplicada anualmente, tem como objetivo avaliar os conhecimentos práticos dos candidatos adquiridos ao longo da sua formação. Segundo Matheus Alves Moreira, o exame verifica o nível de preparação dos alunos em relação à prática jurídica, incluindo a atuação ética e o domínio do Estatuto da Advocacia. “Essa aferição analisa se o aluno teve contato com a prática e se ele domina os conhecimentos necessários para o exercício da profissão. É um processo que envolve questões éticas e o respeito às normas que regem a advocacia”, explicou. 

Alan Pançardes da Rocha, coordenador do curso de Direito do UniFOA, explicou o formato do exame, que consiste em uma prova oral aplicada por uma banca composta por um representante da OAB e três professores da instituição. “Os alunos avaliados são questionados sobre práticas profissionais, abrangendo conhecimentos adquiridos nos estágios e na graduação”, ressaltou o coordenador. 

Para os alunos, a aprovação no exame representa um grande avanço, contribuindo para o fortalecimento do currículo e ampliando as possibilidades no mercado de trabalho. “A aprovação na banca de aferição confere ao aluno um diploma que equivale a dois anos de prática jurídica. Esse reconhecimento é fundamental não apenas para compor o currículo e facilitar o ingresso no mercado de trabalho, mas também para atender requisitos de concursos públicos, como os da Magistratura, Ministério Público e Defensoria Pública”, completou Alan. 

Além de preparar os alunos para a prática jurídica, o Exame de Aferição reflete o comprometimento do UniFOA e da OAB com a qualidade do ensino e a capacitação profissional, promovendo uma formação completa que alia teoria e prática, garantindo que os futuros advogados estejam aptos a enfrentar os desafios da profissão com ética e competência. O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do UniFOA desempenha um papel essencial nesse processo, oferecendo experiências reais de atuação na advocacia, um diferencial durante o evento. 

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Em um mundo onde a inclusão social ainda é um desafio, iniciativas como o Projeto Beneficiários da Justiça, realizado pela Central de Pena e Medidas Alternativas (CPMA) em parceria com a Fundação Oswaldo Aranha (FOA), destacam-se por oferecerem novas oportunidades a pessoas que buscam um recomeço. Desde 2012, o projeto recebe voluntariamente indivíduos que cometeram infrações leves, permitindo que eles ressignifiquem seus papéis na sociedade por meio de trabalhos comunitários e sociais. 

Os participantes são designados para atividades diversas no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), incluindo serviços gerais, manutenção e até funções especializadas, dependendo de suas habilidades. Segundo o professor do curso de Educação Física Otávio Barreiros Mithidieri, responsável pelo projeto na FOA, a experiência tem sido positiva tanto para os beneficiários quanto para a instituição. “O UniFOA é um ambiente acolhedor, e nossos funcionários têm sido muito receptivos. Esse apoio cria um espaço de pertencimento e respeito, essencial para o sucesso do projeto”, afirma. 

Para muitos beneficiários, o projeto é mais que uma alternativa diferente de cumprir sua pena, mas uma oportunidade real de recomeçar e reconstruir suas vidas. Essa transformação é possibilitada pelo acolhimento de uma instituição que enxerga potencial onde outros veem erro.  

“Participar do projeto me fez enxergar as coisas de outra forma. Aprendi que nem tudo se resolve com ignorância; é possível lidar com os desafios de maneira diferente, com calma e respeito. O que mais me marcou foi o tratamento das pessoas no campus. Todos me receberam com humanidade e respeito, o que fez toda a diferença nesse período da minha vida”, relata Jervando Lui, um dos beneficiários, cujo depoimento reflete o impacto dessa iniciativa. 

Desde sua criação, 83 pessoas já passaram pelo projeto no UniFOA, e 10% delas foram contratadas para o quadro de funcionários da instituição. “É incrível ver a dedicação e o talento desses beneficiários. Para muitos, é uma oportunidade de mostrar o que é capaz e construir um futuro melhor”, destaca Mithidieri. 

Na última dia segunda-feira, 2, Alvino Robson de Almeida Rosa, representante da CPMA, esteve no UniFOA para reforçou a importância do projeto e renovou as expectativas de continuidade dessa parceria. “Nosso objetivo é fornecer mais do que uma alternativa à pena: queremos oferecer um caminho para a ressocialização, onde essas pessoas possam resgatar sua autoestima e criar novas possibilidades de vida”, destacou Alvino Robson. 

Para além dos números, a verdadeira força do projeto está nas histórias de superação e nas redes criadas. Muitos beneficiários chegam ao UniFOA inseguros sobre como serão recebidos, mas saem com uma nova visão sobre si mesmos e sobre como podem contribuir para a sociedade. A cada ciclo, o projeto reafirma seu compromisso com a inclusão, a cidadania e a transformação social, mostrando que todos têm o potencial de recomeçar. 

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