Unir para ficar mais forte. É com esse espírito que uma parte da população elegeu o mês de junho para levantar a bandeira LGBTQIAPN+, mostrando orgulho do pertencimento e rechaçando o preconceito. Esse mês tem como objetivo reforçar a importância de discutir as temáticas que envolvem gênero e sexualidade, bem como de promover uma maior equidade social e redução da discriminação direcionada a esse grupo.
O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), abriu o debate através de uma roda de conversa com o tema “Saúde LGBTQIAPN+ - Um olhar necessário”, que foi realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, nos dias 17 e 18. O evento reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, professores, coordenadores de curso e estudantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Odontologia, Educação Física, Enfermagem, Direito, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, Serviço Social e demais cursos.
Com a constante evolução e mudança da sociedade, temas emergentes como a saúde da população LGBTQIAPN+ se faz importante, de acordo com um dos organizadores do encontro e professor do curso de Medicina, Arthur Villela:
“Exemplos como processos transexualizador e as saúdes mental e integral desta população devem ser aprendidos e empregados por todos os profissionais de saúde, principalmente os envolvidos com a saúde básica. Existe uma lacuna entre o profissional de saúde e essa população, que os afasta dos serviços de atendimento, aumentando assim as comorbidades. É urgente discutir cada vez mais essa sigla e tudo que ela envolve, dentro das universidades. Estamos cansados de falar, mas fazer pouco. Precisamos parar de sentir medo de nos expressar, de mostrar quem somos e o caminho é a abertura desse diálogo”.
Ao abrir o encontro, o professor e orientador de serviço do PET-Saúde UniFOA, Ailton Carvalho lembrou que o Brasil é o país que mais mata a população LGBT e isso é muito sério e precisa ser mudado.
“Como o tema do PET é a equidade, estamos aproveitando a oportunidade para dar visibilidade a todos os alunos e funcionários que compõem essa sigla tão importante, além de capacitá-los para que tenham esse olhar diferenciado e perceber o que o outro realmente necessita e não o que acha que é de direito. Essa é a formação que os nossos alunos precisam ter, para que, dentro de um pensamento equânime, conseguirem identificar que o outro necessita dentro da diferença e da diversidade dele. É a lisura dos direitos humanos”.
Durante a roda de conversa foi possível acompanhar alguns relatos de professores e estudantes sobre as vivências e dificuldades como pessoas LGBT na faculdade, além das políticas públicas que existem e que deveriam existir para que o acesso à saúde seja de fato integral. Esses coletivos, em contrapartida, vêm alcançando melhor qualidade na vida acadêmica, através de apoio como este evento e de outros programas na instituição que permitem melhor suporte aos universitários.
O estudante do 5º período do curso de Medicina, Caio Tulio Esteves, que também atuou na organização da mesa redonda, destacou que passou da hora de discutir essa temática e capacitar os futuros profissionais para mudar a realidade.
“Atualmente, não existe mais espaço para piadinhas ou olhar atravessado em sala de aula, pois defendemos essa sigla, não aceitamos o desrespeito e protestamos na hora. Por isso precisamos desses debates, pois hoje a universidade já se mostra bem diferente do que a minha primeira graduação, há 14 anos, mas a luta ainda está no início. Apesar de maior aceitação, muitas pessoas ainda sofrem de ansiedade, depressão, riscos iminentes da própria vida e ainda encontramos pessoas passando por isso”.
O aluno do 7º período do curso de Serviço Social, Yuri Willow Candido, explicou que a sigla LGBTQIAPN+ mostra que essa parcela da população se organizou politicamente pelos seus direitos, reforçando que cada letra tem a sua peculiaridade, especificidade e demandas pessoais, com destaque e representatividade.
“Cada letra dessa representa um coletivo de pessoas que vivencia as mazelas, mas apenas temos um corpo que não está dentro do padrão convencional. Desde os 9 anos fui questionado pela minha sexualidade, enquanto eu só queria ser criança, coisa que não vemos acontecer com uma criança considerada hetera. As minhas infância e adolescência foram marcadas pela falta de criatividade, espontaneidade e até mesmo a minha fala foi prejudicada, pois desenvolvi uma gagueira porque era cobrado para agir de outra forma que não era eu”, desabafou.
Ele ainda acrescentou: “é muito importante este debate e fiquei contente por hoje, pois estamos num espaço coletivo onde temos a possibilidade de propor mudanças significativas e estruturais que vão impactar. Isso é muito bom. Essa sigla é um coletivo de pessoas que entendem que, para além do LGBTQIAPN+, tem outros seres que precisam de visibilidade, principalmente nas políticas públicas”.
Danielli Lima de Carvalho, do 7º período do curso de Odontologia contou que está no UniFOA há 3 anos e é a segunda vez que participa de uma discussão dessa temática. “Este momento é muito importante, pois muitos se sentem como um peixe fora d’água, mas esse constrangimento está diminuindo graças a eventos como este. Para quem atende a pacientes é muito importante saber em qual realidade ele se encaixa, para facilitar toda a convivência que temos de ter com quem a gente cuida. É importante reconhecer a sexualidade do outro”, finalizou.
A luta e os movimentos por direitos da população LGBTQIAPN+ se fortaleceram no final da década de 1970, com o Grupo Somos como precursor da luta homossexual.
Esse início ainda não contava com a pluralidade existente atualmente, sendo protagonizado majoritariamente pelos homens homossexuais. Com a epidemia da AIDS/HIV, nos anos 1980, houve uma mobilização por parte do governo, a fim de atuar na prevenção dessa doença.
Com isso, esse grupo conquistou ainda mais espaço e trouxe outras reivindicações ao cenário político. Nessa mesma época, as mulheres lésbicas, até então ainda invisíveis, começaram a se alinhar ao movimento feminista e a denunciar o machismo presente nos mais diversos grupos sociais.
Somente na década de 1990, o movimento de travestis conseguiu mais espaço. Ele institui-se em coletivos, como no caso da Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral), pautando o governo para o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações de prevenção da aids. Na mesma época, a causa de transexuais foi incluída na agenda deste movimento.
Com o passar dos anos, o movimento, antes protagonizado pelos homens homossexuais, passou a ser integrado e protagonizado por outros grupos também marginalizados pela sua orientação sexual e ou identidade de gênero, como lésbicas, bissexuais, transexuais, entre outros.
Em 2004, o governo, em conjunto com a sociedade civil, instituiu o “Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual” (BRASIL, 2004), que foi elaborado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.
Nesse mesmo ano, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, e em 2006 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a incluir representantes da população LGBTQIAPN+. Ambas essas conquistas são marcos importantes da luta pelo acesso à saúde e pelo atendimento humanizado, integral e livre de preconceitos.
Nas últimas décadas, alguns direitos já foram conquistados, a exemplo a criminalização da homofobia, porém essa parte da população ainda enfrenta muitos desafios, como a falta de acesso aos serviços de saúde. Isso porque, o sistema de saúde ainda hoje possui entraves que impedem o amplo acesso ao cuidado desses indivíduos. (Fonte: Movimento LGBTQIAPN+).
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A turma da disciplina Projeto Integrado, ministrada pela professora Aline Viviane de Oliveira, desenvolveu uma cartilha sobre os cuidados necessários para manicures. Os alunos estiverem no curso de manicure oferecido pela Associação Social Cultural e Esportiva Cria de Santa Cruz para apresentarem o trabalho.
O grupo mostrou os benefícios e a importância do cuidado em diversos processos de execução da profissão de manicure e pedicure. Cerca de 20 mulheres puderam assistir e conversar mais sobre procedimentos necessários e seguros tanto para a profissional quanto para a cliente.
Segundo a estudante Djanira de Fátima Faria, é muito relevante o conhecimento da esterilização dos materiais, a importância de fazer a anamnese para saber mais sobre o cliente. “É essencial essa conversa inicial. Não vemos muito nas mídias, mas acontece com frequência, vemos nos hospitais, casos graves que poderiam ser evitados com esses cuidados”.
A intenção do trabalho é preservar a saúde tanto da profissional quanto da cliente. As alunas falaram sobre a importância de dominar o assunto, conhecer os processos e poder evitar complicações futuras. “Ninguém vai se cuidar e quer sair pior de onde entrou", explicou Djanira.
O módulo do curso já está no Avançado, e dessa vez, abrange a extensão de unhas, processo que requer cuidados especiais. As estudantes frisaram também a utilização da máscara no manuseio das confecções das unhas em gel. "A frequência da cliente é menor, mas a manicure, que trabalha diariamente com esse material, precisa de atenção para evitar aquele pó, tem que ter o aparelho sugador, porque pode causar problemas respiratórios, além da máscara. Esse pó faz muito mal para saúde".
A receptividade das manicures para o projeto, foi um fator que ganhou muito público na tarde chuvosa da palestra. O evento aconteceu no salão da Igreja Metodista do bairro para atender melhor as participantes. "A aceitação foi muito bacana, o projeto nos acolheu muito bem", comemorou Djanira. Para ela, o UniFOA sempre está apoiando a relação aluno x professor com muito carinho. “Ela abraça tudo. É igual coração de mãe, sempre ajudando a comunidade discente e docente".
-Eles abrem o leque de um campo vasto com os projetos integrados, que nos permite sair de sala de aula, fazer trabalho de campo e conhecer como é na prática. A FOA tem esse olhar com a gente - finalizou a aluna.
A atividade extra sala de aula abrange não apenas a turma do curso de Enfermagem, é uma ação interdisciplinar que linka os alunos de Design, da disciplina Projeto Integrado da professora Patrícia Rocha. Eles produziram a arte final da cartilha e identidade visual do projeto e também o curso de Serviço Social, com a professora Daniele Ribeiro, que estreitou o contato das participantes ao grupo discente.
O curso de manicure é oferecido gratuitamente à comunidade pelo grupo Crias do Santa Cruz, existente desde 2018, da Associação Social Cultural e Esportiva Cria de Santa Cruz, liderado por Adriano Marcelo, mais conhecido por Tetel. Com a criação despretensiosa do grupo, a união foi tomando formato, ficou mais séria, e hoje faz diversas ações sociais e atendimentos aos moradores locais. "Aqui é a comunidade pela gente e a gente pela comunidade", comemora Tetel.
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No dia 28 de maio de 2024, foi dada a largada oficial para as atividades do projeto "Pet-Saúde Equidade", uma iniciativa fruto da parceria entre o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e as secretarias de saúde dos municípios de Volta Redonda e Pinheiral, além da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos de Volta Redonda (SMDH).
O projeto, intitulado "Agora é a vez delas! Pet-SAÚDE Equidade", busca promover uma abordagem intersetorial em conjunto com as políticas de Direitos Humanos. Ele proporcionará uma prática colaborativa entre profissionais e estudantes dos cursos de ciências da saúde e humanas do UniFOA, fortalecendo a educação interprofissional e contribuindo para as mudanças curriculares necessárias nas formações em saúde, alinhadas aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). O foco do projeto é a valorização das trabalhadoras e futuras trabalhadoras no âmbito do SUS, considerando aspectos como equidade de gênero, identidade de gênero, sexualidade, raça, etnia e deficiências.
O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pet-SAÚDE) está em sua décima primeira edição e tem como objetivo fortalecer o processo de integração entre ensino, serviço e comunidade, articulando o SUS e as Instituições de Ensino Superior (IES). O programa visa contribuir para a formação de futuros profissionais e criar condições para a valorização das trabalhadoras no SUS, em conformidade com o Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS.
"O Pet-SAÚDE é um programa essencial no universo do Ministério da Saúde. Ele promove a educação pelo trabalho, integrando a formação acadêmica com a prática profissional em saúde. Isso é fundamental para preparar nossos estudantes para os desafios reais do mercado de trabalho e para contribuir efetivamente com o sistema de saúde do país", explicou Alden dos Santos, coordenador do curso de Nutrição, professor dos cursos de Nutrição e Medicina do UniFOA e representante institucional do Pet-SAÚDE.
O lançamento do projeto marca um passo significativo na promoção da equidade e valorização das trabalhadoras da saúde, reforçando o compromisso do UniFOA e das instituições parceiras em oferecer uma formação de qualidade, integrada e alinhada às necessidades do SUS.
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Representantes dos cursos da área da saúde se reuniram recentemente para definir o cronograma inicial das atividades de capacitação destinadas a estudantes, tutores e preceptores no Programa de Educação pelo Trabalho (Pet-SAÚDE), do Ministério da Saúde. A reunião, que contou com a presença dos coordenadores dos cursos de Odontologia, Nutrição e Educação Física, bem como dos coordenadores dos grupos de Medicina e Enfermagem, além do orientador de serviço, professor Ailton Carvalho, foi marcada pela discussão de estratégias para promover o desenvolvimento profissional e aprimoramento dos envolvidos.
O encontro teve como objetivo principal estabelecer um plano de ação para a capacitação dos alunos, tutores e preceptores, visando garantir a excelência na formação acadêmica e na prática clínica. Ao reunir coordenadores de diferentes cursos e grupos do PET, a iniciativa busca integrar conhecimentos e experiências, proporcionando uma abordagem interdisciplinar e abrangente.
Foram discutidas formas de incentivar a participação ativa dos alunos nas atividades de capacitação, bem como a importância do papel dos tutores e preceptores no processo de aprendizagem.
Já a Professora Lucrécia Loureiro, coordenadora do grupo da Enfermagem no PET, ressaltou o papel essencial dos tutores e preceptores na orientação e supervisão dos alunos durante as atividades práticas. "Nossos tutores e preceptores desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos futuros profissionais de saúde. Por isso, é importante investir em sua capacitação e atualização constante", enfatizou.
O Professor Ailton Carvalho, orientador de serviço do PET, enfatizou a necessidade de alinhar as atividades de capacitação com as demandas e desafios do mercado de trabalho. "Nosso objetivo é preparar os alunos para enfrentar os desafios da prática clínica e contribuir para o avanço da saúde pública. Para isso, é fundamental que estejamos sempre atualizados e em sintonia com as melhores práticas e tendências do setor", concluiu.
Com a definição do cronograma inicial de atividades de capacitação, a expectativa é que os alunos, tutores e preceptores possam iniciar em breve um processo de aprendizado contínuo e enriquecedor, contribuindo para a formação de profissionais de saúde altamente qualificados e comprometidos com o bem-estar da sociedade.
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O Auditório Willian Monachesi do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em Três Poços, sediou na noite dessa terça-feira (14), a abertura da 23ª Semana Brasileira de Enfermagem UniFOA e a 85ª edição da Semana Brasileira da Enfermagem, que explorou o tema “Reflexão Filosófica e Sociológica do Fazer Enfermagem”, reunindo um público expressivo formado por coordenadores, professores, estudantes, técnicos e profissionais de enfermagem de clínicas e hospitais da região. O evento se encerra na quinta-feira, dia 16.
O objetivo é promover a união entre a profissão e a dimensão do cuidado, tomando como ponto de vista os próprios profissionais, além de articular o cuidar com o trabalho da enfermagem, buscando reforçar a saúde como direito do cidadão e dever do Estado. Durante esse período serão ministrados workshops, palestras, debates, exibições de vídeos, com ótimos profissionais que se destacam nas diversas áreas, promovendo aprendizados e reflexões importantes.
A data não foi criada por acaso, pois em 12 de maio é comemorado o Dia Mundial da Enfermagem e o Dia do Enfermeiro, em homenagem a Florence Nightingale, marco da enfermagem moderna no mundo e que nasceu em 12 de maio de 1820. No Brasil, além do Dia do Enfermeiro, entre os dias 12 e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, data instituída em meados dos anos 1940, em homenagem à Anna Nery, enfermeira brasileira e a primeira a se alistar voluntariamente em combates militares.
A superintendente executiva da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Josiane Sampaio representou o presidente da Fundação, Eduardo Prado e a reitora e professora do UniFOA, Ivanete Oliveira.
“Tenho imenso orgulho participar deste importante evento para os profissionais, estudantes e os apaixonados pela enfermagem, pois esta semana contribui para o aprimoramento da prática profissional e para a promoção de uma assistência de saúde mais humanizada e centrada no paciente. A técnica e o senso de empatia, compromisso e bem-estar com o outro que o evento vai transmitir, vai melhorar ainda mais a profissão dessas pessoas, o trabalho e a excelência em tudo que eles fazem”, pontuou.
O coordenador do curso de Enfermagem, professor Carlos Marcelo Balbino explicou que o evento pode ser traduzido como um momento de reflexão, de ensino e de união da classe, pois ele reivindica direitos, levanta questões importantes e traz a ciência aos alunos, pois sempre são convidados profissionais expressivos para as palestras.
“Temos uma semana cultural, científica, de representatividade e não podemos esquecer de enaltecer o técnico de enfermagem, pois sem ele não somos completos. Todos os anos envolvemos os alunos na organização, para que ele possa entender a importância dessa semana e o que pode contribuir para ele como discente e como futuro profissional. Essa participação é fundamental para o network, pois eles terão contato com profissionais das grandes universidades que enviam palestrantes para o evento, numa troca de informações importante. É um evento aberto ao público e esperamos enfermeiros de hospitais e clínicas da região”, garantiu.
Para ministrar a palestra “Enfermagem ontem, hoje e no futuro: desafios na formação de redes e no diálogo interdisciplinar” foi convidada a doutora em enfermagem Glaucia Valente Valadares, que é professora Associada IV da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora permanente do mestrado profissional do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade UFRJ/ Macaé.
“O objetivo maior é falar sobre a história da enfermagem e pensar no futuro, mas para fazer isso vamos discutir conceitos da saúde, como ela vem sendo percebida, que mudanças aconteceram de fato para que pudéssemos ancorar a ideia de uma enfermagem no futuro e como eixo norteador principal: a ideia do cuidado. Para que uma pessoa cuide da outra, é preciso primeiro cuidar de si. Temos enfrentado mudanças climáticas graves e a saúde que estamos pensando é uma que requer a perspectiva do cuidado com o nosso planeta”, explicou.
A aluna do curso de Enfermagem Djanira Chaves resumiu a sua participação no evento: “Como representante do 7º período, não poderia deixar de agradecer, em nome da minha turma, pela oportunidade na organização desta atividade tão importante. A enfermagem escolhe aqueles que têm a coragem de enfrentar desafios, a sensibilidade para compreender o sofrimento alheio e a resiliência para perseverar diante das adversidades”.
Nos dias que antecederam a 23ª Semana da Enfermagem, foi feita uma votação envolvendo todos os discentes do curso do UniFOA, que elegeram a professora Nelita Pereira como a melhor deste ano, imortalizada com uma placa comemorativa. O coordenador Carlos Marcelo Balbino recebeu a homenagem em nome da professora.
Dia 16 de Maio - Público Alvo: Alunos do Curso Técnico em Enfermagem do ETECFOA
Manhã – 9h às 11h30 – Sala de aula e laboratório de habilidades.
Tarde – 14h às 16h30 – Sala de aula e laboratório de habilidades.
Noite – 19h às 21h30 – Sala de aula e laboratório de habilidades.
Oficina 1:
Tema: Preparo do Corpo
Palestrante: Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
Oficina 2:
Tema: Sinais Vitais e Medidas Antropométricas
Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
Oficina 3:
Tema: Higienização das Mãos e Calçagem de Luvas
Palestrante: Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
Oficina 4:
Tema: Arrumação de Leitos e Mudança de Decúbito
Palestrante: Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
Oficina 5:
Tema: Biossegurança
Palestrante: Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
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Em algum momento da sua vida, você já deve ter se deparado com essa fala, “Já lavou a mão?”. E nos últimos anos, o ato de lavar as mãos foi muito importante para diminuir a disseminação do vírus SARS-CoV-2 na pandemia da Covid-19.
O dia 5 de maio, marca-se o início da campanha anual da Organização Mundial da Saúde (OMS): "SALVE VIDAS: Higienize suas mãos", uma iniciativa que coincide com as celebrações do Dia Mundial de Higienização das Mãos. O objetivo dessa campanha é destacar globalmente a importância da higiene das mãos na atenção à saúde e unir esforços para melhorar a prática em todo o mundo.
No Hospital São João Batista (HSJB), o Núcleo de Vigilância Hospitalar, sob a coordenação da enfermeira Andreza Glória Leite de Almeida, em parceria com os professores Carlos Marcelo Balbino, Valquíria Jorge Sepp, Clarissa Pontual, Nelita Pereira, Mariana Bittencourt, Douglas Markonne, e os acadêmicos do 5º ano do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), realizou uma ação educativa chamada "Pitstop" no dia 09 de maio.
Essa ação consistiu no uso de um jogo chamado "Fato ou Fake", contendo perguntas e respostas relacionadas à higienização das mãos. Os participantes da ação foram desafiados a responder às questões, enquanto eram apresentados indicadores de higienização das mãos e outras informações relevantes conforme a realidade de cada serviço. O objetivo foi proporcionar um momento lúdico e educativo, promovendo o envolvimento e a sensibilização de todos os colaboradores que prestam assistência aos pacientes.
O coordenador do curso de Enfermagem, Carlos Marcelo Balbino, ressaltou a importância da participação dos acadêmicos nesse projeto. Segundo ele, essa vivência proporciona aos estudantes aprendizado prático e enriquecedor, essencial para a formação de profissionais comprometidos com a qualidade do serviço prestado. “A enfermagem, além de praticar a assistência direta, desempenha um papel fundamental na supervisão da higienização das mãos, contribuindo para a redução de infecções e o bem-estar dos pacientes”, comentou Carlos Marcelo.
De acordo com a OMS, a higiene das mãos salva milhões de vidas a cada ano quando realizada de maneira correta e oportuna durante a prestação de cuidados de saúde. Além disso, melhorar a higiene das mãos nos ambientes de atenção à saúde resulta em economia de despesas com o tratamento de infecções relacionadas à má ou não execução da higienização das mãos. Prevenir infecções e sua propagação tem impactos significativos na redução do sofrimento humano e na preservação de vidas.
Essa iniciativa do curso de Enfermagem no HSJB demonstra o compromisso da instituição com a promoção da saúde e a segurança dos profissionais e dos pacientes, destacando a importância da higiene das mãos como uma prática fundamental no ambiente hospitalar e na prevenção de infecções.
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No próximo dia 17 de maio, o mundo celebrará o Dia Mundial da Reciclagem, uma data estabelecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) com o objetivo de impulsionar a reflexão sobre o descarte adequado e a reutilização de itens de consumo. Neste contexto, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) promove uma iniciativa para conscientizar a comunidade sobre a importância da reciclagem de forma animada e reflexiva.
Uma pesquisa conduzida pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), com dados da International Solid Waste Association (ISWA), revelou números alarmantes sobre a produção de resíduos sólidos no Brasil. O país gera mais de 27 milhões de toneladas de resíduos recicláveis por ano, porém apenas 4% desse material é enviado para reciclagem. Essa disparidade evidencia a necessidade urgente de ampliar as iniciativas de reciclagem e reutilização de materiais.
Em resposta a esse desafio, o curso de Design do UniFOA organizou uma oficina de confecção de brinquedos a partir do uso de materiais recicláveis. A iniciativa, parte do projeto "Amor em Ação", teve como público-alvo as crianças do bairro Três Poços, em Volta Redonda. Sob a coordenação da professora Márcia Canavez e seus alunos do curso de Enfermagem, o projeto visa promover atividades conscientizadoras de educação em saúde e meio ambiente, além de ter apoio também do curso de Odontologia.
"Organizamos essa proposta para que as crianças pudessem refletir sobre o descarte correto do lixo de forma divertida. Mostramos como reutilizar esses resíduos transformando-os em brinquedos, transmitindo alegria em forma de conscientização", explicou Patrícia Rocha, professora do curso de Design.
Além da confecção de brinquedos, os participantes também tiveram a oportunidade de aprender sobre técnicas básicas de Engenharia, como a montagem de um carrinho de fricção. A professora Shimene Baptista, do curso de Engenharia Mecânica, destacou a importância de transmitir conhecimentos sobre reciclagem e Engenharia de forma acessível e divertida.
Durante a oficina, as crianças foram divididas em grupos para montar diversos tipos de brinquedos, como jogos de botão, bolinhas e uma casa de passarinho. Os materiais utilizados incluíram caixas de leite, cartelas de ovos, palitos de picolé e tampinhas de garrafa PET. Após a atividade, cada criança pôde levar para casa um brinquedo feito por ela mesma.
"Me diverti muito pintando a cartela de ovos. Vou levar um brinquedo para casa e brincar depois de estudar na escola", disse Ketelly Fernandes, uma das participantes da oficina.
Além de proporcionar diversão, o projeto busca conscientizar os estudantes sobre a importância da preservação do meio ambiente. Rafael Lamon, aluno do curso de Design, destacou a gratidão em participar de uma iniciativa que combina diversão e conscientização ambiental.
O projeto integrado é uma demonstração do compromisso do UniFOA em promover ações que impactam positivamente a comunidade e contribuem para a construção de um futuro mais sustentável. Com essa iniciativa, a instituição reforça seu papel como agente de transformação social e ambiental, inspirando estudantes e a comunidade local a adotar práticas mais sustentáveis em seu dia a dia.
A oficina de brinquedos sustentáveis não apenas proporcionou momentos de diversão e aprendizado para as crianças, mas também deixou um legado de conscientização e responsabilidade ambiental. Por meio de atividades práticas e educativas como essa, é possível construir um futuro mais promissor para as próximas gerações, onde a preservação do meio ambiente seja uma prioridade em todas as esferas da sociedade.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) está com inscrições abertas para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) 2024/2026. O programa visa promover a integração entre ensino, serviços e comunidade, proporcionando experiências de aprendizado prático para alunos e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Medicina, Nutrição, Odontologia e Direito.
As inscrições são gratuitas e estarão abertas no período de 16/04/2024 a 19/04/2024, sendo realizadas exclusivamente online por meio do link: https://forms.office.com/r/RXiW2uCD6p .
O programa disponibilizará vagas para discentes e docentes de acordo com as seguintes especificações:
Educação Física - Bacharelado: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01
Enfermagem: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01
Medicina: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01
Nutrição: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01
Odontologia: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01
Direito: Total de vagas discentes: 10, Orientador de serviço, Docente profissional da saúde: 01
Os requisitos para inscrição dos discentes incluem estar regularmente matriculado em 2024.1 nos cursos abrangidos pelo edital, não possuir qualquer outro tipo de bolsa acadêmica e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde. Já os requisitos para inscrição dos docentes incluem pertencer ao quadro de professores do UniFOA, estar lecionando regularmente em um dos cursos previstos no edital e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde.
O processo seletivo para os discentes será baseado na avaliação do Coeficiente de Rendimento (CR) e no cumprimento de itens que deverão ser comprovados em entrevista. Os critérios de desempate incluem a participação como voluntário em edições anteriores do PET-Saúde, maior CR e maior idade.
Para os docentes, o processo seletivo será realizado por meio de entrevista, na qual serão avaliados itens como participação como tutor ou coordenador pelo PET-Saúde, atuação profissional em Atenção Básica e desenvolvimento de ações e projetos de extensão.
O resultado final será divulgado no dia 26/04/2024, e os candidatos classificados deverão comparecer à Secretaria de seu respectivo Curso até o dia 29/04/2024 para formalização do Termo de Compromisso e cadastro ao Programa PET-Saúde.
O PET-Saúde é implementado e executado sob a coordenação do Ministério da Saúde, com o objetivo de promover a qualificação dos profissionais de saúde e contribuir para a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS).
Confira o edital completo.
Estudantes do último ano do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) tiveram a oportunidade de fortalecer o vínculo entre teoria e prática durante uma campanha de vacinação contra influenza nos profissionais de saúde do Hospital São João Batista. A ação, realizada em parceria com a Secretaria de Saúde, contou com a participação ativa dos alunos, que puderam aplicar as vacinas sob supervisão.
O coordenador do curso de Enfermagem, Carlos Balbino, ressaltou a importância dessa experiência para os acadêmicos, destacando que o contato direto com pacientes humanos é fundamental para o desenvolvimento de habilidades essenciais para a prática da enfermagem. "A vivência profissional proporcionada pelo campo de estágio faz crescer grandemente aquilo que os alunos aprenderam em sala de aula", afirmou o coordenador.
Durante a campanha de vacinação, foram montados dois polos de vacinação para atender os profissionais da instituição, um fixo e um itinerante. Andreza de Almeida, coordenadora do Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), enfatizou a importância da parceria com o UniFOA para ampliar o alcance da campanha. "A Secretaria de Saúde disponibilizou algumas doses de vacina de influenza para a gente fazer a vacinação dos nossos profissionais. Então nós, com parceria do UniFOA, conseguimos montar dois polos", explicou.
Além de contribuir para a imunização dos profissionais de saúde, a participação dos estudantes em campanhas de vacinação promovidas pelo UniFOA é uma oportunidade enriquecedora para a formação dos futuros enfermeiros. Arille Alves, estudante do último ano de enfermagem, destacou a relevância dessa experiência para sua trajetória acadêmica e profissional. "É muito importante o que o UniFOA promove pra gente em campanhas de vacinação. Isso agrega muito valor à nossa formação", ressaltou.
A integração entre ensino e serviço durante a campanha de vacinação representa um avanço significativo na formação dos alunos, proporcionando-lhes a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Essa experiência prepara os estudantes para os desafios da profissão, capacitando-os para atuar de forma eficaz e responsável no mercado de trabalho.
A participação dos alunos em campanhas de vacinação não apenas reforça a qualidade do ensino oferecido pelo UniFOA, mas também demonstra o compromisso da instituição com a promoção da saúde e o bem-estar da comunidade. Essa iniciativa reforça a importância da integração entre teoria e prática na formação dos futuros profissionais de enfermagem, contribuindo para uma assistência de saúde mais qualificada e humanizada.
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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) pela quarta vez consecutiva, foi selecionado para participar do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), uma iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, destacando-se como o 2º melhor projeto do estado.
Com um total de 177 postulações de municípios e universidades de todo o Brasil, apenas 150 projetos foram selecionados, evidenciando a relevância e a qualidade do trabalho desenvolvido pelo UniFOA na área da saúde. O programa, em sua 11ª edição, tem como tema central "Equidade: gênero e etarismo", buscando fortalecer a integração entre ensino, serviço e comunidade, alinhado aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e às demandas da sociedade contemporânea.
Os cursos envolvidos nessa importante iniciativa são Medicina, Nutrição, Enfermagem, Educação Física, Odontologia e Direito, refletindo a abrangência e a multidisciplinaridade necessárias para promover uma formação integral e voltada para as demandas da saúde pública.
A secretária de saúde de Volta Redonda, Conceição Souza, destacou a relevância do PET-Saúde na formação dos estudantes e na melhoria do atendimento à população. Para ela, o programa proporciona uma vivência prática diferenciada na rede de atenção à saúde, permitindo aos futuros profissionais uma visão mais ampla e integrada dos desafios enfrentados no contexto do SUS.
"A formação fragmentada aliada aos estágios uniprofissionais são uma barreira para o cuidado integral às pessoas. A integralidade do cuidado sob diferentes olhares profissionais favorece a resolutividade dos problemas de saúde", ressaltou Maria da Conceição. Ela enfatizou ainda a importância do trabalho em equipe e da educação permanente como pilares fundamentais para a melhoria contínua da qualidade do cuidado oferecido à população.
"Nenhuma profissão sozinha é capaz de provocar mudanças no processo de saúde e adoecimento das pessoas. Portanto o trabalho em equipe, e a formação neste panorama é um dos grandes alcances do PET e que impacta diretamente na vida dos usuários do SUS e na aprendizagem significativa dos futuros trabalhadores e trabalhadoras", disse.
Além disso, a secretária enfatizou o papel das parcerias entre instituições de ensino e órgãos públicos na promoção da saúde pública. "A democracia se fortalece com o direito ao trabalho digno na saúde. Por isso parcerias com as instituições de ensino são fundamentais, assim como o investimento na educação permanente, que é a base para a experiência transformadora das relações de trabalho no SUS. Qualificar permanentemente significa a melhoria constante do cuidado ofertado às pessoas; o PET qualifica e ressignifica os processos de trabalho, impactando diretamente em uma saúde cada vez melhor", concluiu.
Em relação à colaboração entre o UniFOA e as SMS, Everton Alvin, secretário de Saúde de Pinheiral, enfatizou a relevância da troca de experiências práticas e conhecimentos atualizados proporcionada pela parceria. Ele destacou que essa cooperação gera resultados diretos para a população, contribuindo para o desenvolvimento de projetos técnicos relevantes para a saúde pública.
“O serviço público muitas vezes é carente na criação de projetos técnicos, principalmente os menores, pois na maioria das vezes as tarefas acabam ocupando todo o tempo dos profissionais que atuam na gestão e acabam sendo tomados pela rotina. Essa parceria é muito boa e o resultado é superar a expectativa em todos os grupos” disse Everton.
O coordenador do curso de Nutrição, Alden dos Santos, ressaltou que o programa PET-Saúde tem proporcionado experiências transformadoras para professores e alunos, além de impactar positivamente a vida de milhares de pessoas nas cidades parceiras.
“Esse é o reconhecimento do trabalho sério desenvolvido pela nossa IES, nesse modelo de parceria dupla com as SMSs parceiras. Nossos trabalhos trouxeram resultados tanto para nossa IES quanto para as cidades parceiras no desenvolvimento dos 4 projetos de PET. Temos professores hoje que se tornaram professores graças ao PET, como a Prof.ª Sílvia Mello da Medicina (e fez seu mestrado sobre o PET), e egressos que vivenciaram experiências transformadoras graças ao PET, e milhares de vidas impactadas pelos trabalhos desenvolvidos por essa parceria. ”, comentou o coordenador.
O PET-Saúde, instituído pelas Portarias Interministeriais n.º 421 e nº 422, de 03 de março de 2010, é uma iniciativa que visa à qualificação da integração ensino-serviço-comunidade, por meio de atividades que envolvem o ensino, a pesquisa, a extensão universitária e a participação social. Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas podem apresentar projetos aos editais temáticos do programa em parceria com as Secretarias de Saúde, visando o aprimoramento da formação dos profissionais de saúde e à melhoria dos serviços oferecidos à população.
O UniFOA, ao ser selecionado para o PET-Saúde pelo quarto edital consecutivo, reafirma seu compromisso com a excelência acadêmica, a formação integral dos estudantes e o fortalecimento do sistema de saúde pública. Essa conquista representa não apenas um reconhecimento do trabalho desenvolvido pela instituição, mas também um impulso para continuar contribuindo de forma significativa para a promoção da saúde e o bem-estar da comunidade.
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