A participação de docentes do UniFOA no Programa de Formação de Professores Sthem Brasil tem mostrado oportunidades únicas de aprendizagem e aperfeiçoamento pedagógico, deixando-os atualizados com as mais novas práticas educacionais e oportunizando-os a manter um ensino de qualidade aos seus alunos. A cada encontro, os docentes adquirem conhecimentos para melhorar o conteúdo e a didática.
O Consórcio Sthem Brasil busca socializar e integrar as práticas inovadoras de ensino voltadas à sala de aula, à pesquisa e à extensão, feitas pelos docentes das Instituições de Ensino Superior (IES) consorciadas. O Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA é uma dessas instituições e os professores, coordenadores e gestores estão sempre participando dos eventos de atualizações promovidos pelo Sthem.
De acordo com o professor e engenheiro Italo Rodrigues, foi um “privilégio” participar do X Programa de Formação Sthem Brasil. Além da possiblidade de aprender novas ferramentas para trazer inovações à prática do docente, foi possível atualizar e aperfeiçoar as aplicações já estabelecidas. Sem contar com a interação e troca de experiência entre professores de diferentes áreas do UniFOA.
“Acredito que toda atualização pode otimizar nosso tempo e, além disso, criar experiências com grande valor técnico para os estudantes. Destaco também que o Programa de Formação trouxe inúmeros tópicos atuais, como Inteligência Artificial; Neuroeducação; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS, e Competências Digitais, muito importantes aos tempos em que vivemos”, ressaltou Italo.
Na opinião da professora do curso de Odontologia, Carolina Hartung, a formação contínua é fundamental para o docente aprimorar as habilidades e atualizar as metodologias de ensino e tecnologias educacionais, além de desenvolver uma compreensão mais profunda sobre como engajar e motivar os estudantes.
“As atividades que executamos no X Programa de Formação Sthem Brasil ofereceram oportunidades valiosas para os professores aprenderem e trocarem experiências com colegas, além de promoverem o desenvolvimento profissional e a excelência no ensino”, garantiu Carolina.
A professora Maria das Graças da Silva Lima, responsável pelo Centro de Aprendizagem e Inovação Acadêmica - Caip, é outra entusiasta da Formação de Professores, classificando-a como sendo de grande relevância para área educacional, com aprimoramento profissional e troca de boas práticas, além do o acesso às ferramentas, estratégias e conhecimentos atualizados que impactam o desempenho pedagógico, promovendo o sucesso acadêmico dos estudantes.
“As atividades abrangeram temas relevantes para a educação contemporânea, como questões sobre metodologias de ensino inovadoras, uso de tecnologias, entre outras, com diversas palestras, workshops, apresentações de pesquisas acadêmicas e experiências exitosas em sala de aula. Tudo isso foi de grande valia para a formação docente, possibilitando a aproximação entre os pares da mesma IES; o networking entre os educadores; a criação de parcerias, e o estabelecimento de uma rede de apoio profissional”, enfatizou Maria das Graças.
Trata-se de uma rede – criada em 2013 -, por meio da iniciativa de 11 IES, liderada pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Lorena (SP), com o apoio integral de LASPAU – afiliado a Universidade de Harvard.
O Sthem Brasil tem como objetivos investir na formação de professores, fortalecer o engajamento e melhorar o aprendizado dos estudantes, por meio das tecnologias educacionais.
A missão é promover a inovação acadêmica por meio de uma rede de cooperação de Instituições de Ensino Superior -IES, para formar professores e gestores capazes de lidar com os desafios da sociedade, visando sempre que o ensino seja centrado no aluno, buscando uma formação de profissionais mais qualificados e preparados para os desafios da sociedade atual.
Hoje, com 10 anos de atuação, reúne mais de 65 Instituições de Ensino Superior (IES), entre universidades, centros universitários, como o UniFOA, e faculdades, de diferentes estados brasileiros e uma em Portugal.
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A reitora do UniFOA, Professora Ivanete Oliveira, recebeu na tarde de ontem (20), a Professora Sediene Maia, vice-prefeita de Pinheiral e Fernando Cabral, secretário de educação do município, para discutir o andamento de novas iniciativas oriundas da parceria da instituição com a Prefeitura da cidade. Durante o encontro, organizado no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, a reitora, vice-prefeita e o secretário voltaram as atenções, principalmente, para o projeto de inclusão social “Olhos que Abraçam”, destinado a estudantes com deficiências intelectuais ou físicas, previsto para ser lançado no 2º semestre desse ano.
Esse programa visa criar um Centro de Atendimento Especializado, proporcionando apoio por meio de uma equipe de profissionais qualificados na área de saúde, incluindo psicólogos, pedagogos e psicopedagogos. A iniciativa buscou estreitar vínculos entre o Centro Universitário e a Prefeitura para a colaboração de profissionais do UniFOA nessas áreas, além do apoio integral na elaboração do projeto:
“Pensamos nesse programa de inclusão justamente para oferecermos o suporte necessário e merecido aos estudantes com deficiência. Infelizmente, a educação e auxílio que nós concedemos atualmente não é o suficiente, pois falta estrutura, técnica e questões relacionadas ao ensino. Dessa maneira, buscamos a colaboração do Centro Universitário, essencialmente, pela participação dos especialistas da instituição no atendimento pedagógico para sua concretização”, apontou a vice-prefeita, sobre os impactos positivos que a parceria pode ocasionar ao público alvo.
O projeto “Olhos que Abraçam” é apenas uma das diversas ações voltadas para o acolhimento de estudantes com deficiências promovidas pela Prefeitura de Pinheiral e a Secretaria de Educação, desde 2017. Seus representantes sempre estão em busca de laços que fomentem a união do município com instituições que incentivem a divulgação e as práticas desenvolvidas, como é o caso do UniFOA, parceiro longevo da Prefeitura do Munícipio:
“Essa cooperação existente entre o Centro Universitário e a cidade de Pinheiral se destaca muito pela abordagem integrada ao desenvolvimento comunitário. Em todas iniciativas trabalhadas em conjunto procuramos atingir as áreas da saúde, educação e sustentabilidade, contribuindo significativamente para o bem-estar social. A nossa colaboração permite, não só a concretização desses projetos, mas, fundamentalmente, promove melhorias substanciais na qualidade de vida da população”, enfatizou a Professora Ivanete Oliveira, reitora da instituição e entusiasta de propostas sociais que promovam avanços diretos e impactantes para a comunidade.
Além do apoio à proposta destinada a estudantes com deficiência, o UniFOA participa de múltiplos projetos em união com a Prefeitura de Pinheiral, que abrangem diversas áreas da sociedade. Vários deles, inclusive, estão sendo colocados em prática e têm fomento de órgãos respeitados, como o Ministério da Saúde, da Capes e de empresas consagradas.
A iniciativa “Automação do Sistema de Irrigação em Hortas Domésticas”, por exemplo, é fruto de um consórcio da instituição junto ao Sthem Brasil e com investimento da empresa aérea Boeing, sendo liderada por professores do UniFOA que ensina artifícios para a conservação da água com olhar centrado na sustentabilidade. O projeto já foi responsável pela realização de uma horta na Escola Municipal Maria do Carmo Fadul Ferreira, e incluiu estudantes do 8º ano do ensino fundamental como forma de conscientizá-los sobre os impactos das práticas sustentáveis ao longo da vida pessoal e acadêmica:
“É importante relatar que a parceria do UniFOA com o futuro Centro de Atendimento Especializado para estudantes com deficiências não é a primeira da instituição com a Prefeitura. Um dos projetos já em evidência é da horta sustentável na Escola Municipal Maria do Carmo Fadul Ferreira, que já está entregando excelentes resultados a todos os estudantes. Essas parcerias proporcionam muita satisfação para todos nós envolvidos e a toda população, pelo grande progresso comunitário provocado”, salientou Fernando Cabral, secretário de educação de Pinheiral sobre o crescimento ocasionado pela união de forças entre o UniFOA e o município.
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O uso da tecnologia como ferramenta para a Educação já é uma realidade, pois possibilita à melhoria de estratégias pedagógicas para ampliar o conhecimento. Embalado pelo projeto dos Estúdios FOA, que está sendo criado e é o novo investimento da instituição, o professor e responsável pelo setor de Marketing e Jornalismo da FOA/UniFOA, Alexis Aragão Couto, ministrou o workshop “Estratégias Pedagógicas com o uso de Podcast”, que considerou a primeira ação de divulgação do novo empreendimento.
O evento foi realizado na primeira semana deste mês, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços, e faz parte da programação da 5ª Semana de Formação Continuada do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, que objetiva atualizar os docentes para o retorno às aulas.
Alexis é egresso do Mestrado do UniFOA, quando desenvolveu o tema “Metodologias Ativas no Ensino de Conteúdos Morfofuncionais: uso do Podcast como Ferramenta”, e continua a desdobrar as estratégias de ensino com o uso de tecnologias. O estudo por meio de tecnologias digitais amplia as metodologias do aprendizado, com inovação e técnicas modernas, através da realização de podcasts, vídeos e áudios que serão produzidos nos Estúdios FOA.
“Temos espaços de aprendizagem preparados para a utilização de recursos digitais que, inclusive, estão em fase de ampliação, recebendo novos investimentos com foco na diversificação das estratégias pedagógicas”.
Para que pudesse ser efetivado, o projeto ‘Estúdios FOA e Aprendizagem por meio de Tecnologias Digitais’ contou com a parceria dos professores Alexis Aragão e Gildo Bernardo, pedagogo do Centro de Aprendizado e Inovação Pedagógica - Caip, além da importante colaboração da reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira. Após muitos estudos e pesquisas, eles planejaram e elaboraram o projeto.
“O projeto prevê o acolhimento de professores e a ampliação de conhecimentos dos alunos, com a tecnologia sendo o meio para esses fins. Precisamos criar uma interface com os acadêmicos dentro dos Estúdios FOA, uma vez que o Centro Universitário possui inúmeras ações e projetos que podem ser impulsionados com os novos investimentos da Fundação”.
A ideia é os alunos aprenderem essas técnicas com as ferramentas mais modernas do mercado e esta oficina foi a primeira ação concreta dos Estúdios FOA.
“Vamos trabalhar com a expectativa de resultados e este foi apenas o primeiro passo, pois estamos prevendo uma série de ações pelos Estúdios, para que possamos integrá-lo à instituição, explorar o conhecimento e efetivar a educação na FOA. Os professores vão avaliar as atividades e saberemos se os alunos estão aprendendo mais por meio de podcast, vídeos e áudios. Enfim, se os Estúdios FOA estão ajudando a melhorar a aprendizagem”, salientou Alexis.
A receptividade e credibilidade dos professores que participaram do workshop foi muito positiva e alguns já procuraram o setor de Marketing para poder testar algumas ideias.
“Neste workshop os professores puderam racionar, através de várias atividades, e conseguiram perceber a dimensão do alcance da aplicação das novas tecnologias. Em breve os novos investimentos estarão disponíveis para todo centro universitário”, finalizou Alexis.
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A Fundação Oswaldo Aranha – FOA e a prefeitura de Volta Redonda lançaram nesta terça-feira (20) o Projeto Alta Feliz, criado para auxiliar nos cuidados do recém-nascido ao receber alta da maternidade do Hospital São João Batista - HSJB, através de cartilha com informações importantes, principalmente para os pais de ‘primeira viagem’. O evento foi no gabinete do prefeito Antonio Francisco Neto, no bairro Aterrado, e contou com a presença do diretor do HSJB, Sebastião Faria, o presidente da FOA, Eduardo Prado, a médica pediatra Thais Junqueira Villela e os alunos do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA que desenvolveram o projeto.
A instituição trabalhou na produção e impressão da cartilha ‘Guia Alta Feliz’, que contém informações importantes, entre elas, como proceder para obtenção da Certidão de Nascimento; qual a relevância da amamentação e as posições corretas para facilitar a mãe e o bebê no ato de amamentar; quais os sintomas apresentados pelo recém-nascido que exigem cuidados pediátricos e como dar o banho e trocar a fralda corretamente.
A cartilha possui ainda um QR code que, ao ser acessado, apresenta as versões em áudio e em vídeo com interpretação em libras, para que possa ser entendida por todos. Além desse Kit educativo que foi feito pela FOA, a família é presenteada com uma bolsa de maternidade com presentes. Importante destacar que a cartilha não substitui a ida da mãe e do bebê ao pediatra, e é de extrema importância comparecer às consultas de puericultura e manter o cartão de vacinação do seu bebê em dia.
A pediatra Thais Junqueira Villela, que é egressa do curso de Medicina do UniFOA, além de coordenadora médica do alojamento conjunto do HSJB e preceptora do internato do curso de Medicina, foi a responsável pelo desenvolvimento do projeto Alta Feliz e teve a colaboração do aluno Caio Tulio e das, hoje, egressas do curso de Medicina Mariah Amaral e Lara Thoany, com a supervisão da direção do hospital.
“Após definirmos as questões mais importantes que deveriam ser destacadas no guia, tivemos o auxílio da FOA, através da Agência de Comunicação Interna – ACI, que montou a cartilha e o diploma do bebê; e dos Estúdios FOA, que produziram o vídeo e o áudio para complementar o projeto e abranger todas as pessoas”, disse a pediatra.
O prefeito Antonio Francisco Neto salientou, durante a cerimônia de lançamento do projeto Alta Feliz, que “é sempre bom contarmos com a parceria da FOA, que vem nos ajudando em diversos projetos em áreas como a Educação e a Saúde”.
“É uma satisfação a FOA/UniFOA poder contribuir com as parcerias existentes junto ao município de Volta Redonda, ainda mais agora que a FOA está cada vez mais atuando na área da assistência da saúde. É muito importante para a instituição poder ajudar essas iniciativas, principalmente aquelas em momentos felizes com a família volta-redondense”, enalteceu o presidente da FOA, Eduardo Prado.
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Com o objetivo de atualizar os docentes para o retorno às aulas e dentro da programação da 5ª Semana de Formação Continuada do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, foi desenvolvida a oficina ‘Competências Digitais: Articulação da IA e Neuroeducação por Meio de Planejamento Reverso’, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços. O evento foi realizado em dois dias, para contemplar todos os professores.
Esta capacitação faz parte das metas do X Programa de Formação Sthem Brasil, que teve a duração de oito meses, sobre processos inovadores que devem ser inseridos nos currículos dos cursos, e que contou com a participação de seis professores do UniFOA: Andre Barbosa, Carolina Hartung, Clarisse Netto, Italo Rodrigues, Koffi Djima Amouzou, Lucimeire Cordeiro e Maria das Graças Lima.
De acordo com o professor Italo Rodrigues, no curso de formação do Consórcio Sthem Brasil foram desenvolvidos sete módulos abrangentes, e que tem em um dos focos a adaptação do currículo às necessidades e características específicas de cada aluno. A partir desses módulos, os professores definiram as oficinas a serem aplicadas na Semana de Formação Continuada, aprimorando todo o planejamento.
A ideia desta palestra foi apresentar aos professores o uso de Inteligência Artificial (IA), neste caso o ChatGPT, de modo que a ferramenta possa ser utilizada para complementar o estudo em sala de aula. Durante a oficina, foi mostrado como desenvolver as tarefas pensando nos objetivos de aprendizagem (planejamento reverso) e como isso pode ser diferenciado para os estudantes (Neuroeducação).
Para entender melhor, o planejamento reverso tem como fundamentação a ideia de “começar pelo fim”. Ou seja, o que se pretende que os alunos compreendam ao final da experiência de aprendizagem para, a partir daí, produzir todo o plano da ação pedagógica. A meta é otimizar o que será realizado no contexto acadêmico, visando com que os estudantes se aprofundem e atendam aos objetivos propostos.
“No cenário educacional, as competências digitais se relacionam ao uso da tecnologia para aprimorar a experiência do estudante em seu aprendizado, e a IA ajuda esse complemento: a comunicação nos ambientes virtuais de ensino; a diversificação de possibilidades na produção e divulgação de materiais; a ampliação das fronteiras de classe, e as linguagens (sonora, audiovisual, textual e interativa) na produção de conteúdo tanto de criações de professores quanto de alunos”, explicou Italo.
O desenvolvimento de competências digitais pode potencializar o uso de IA. Por exemplo, um professor pode estabelecer um comando para o ChatGPT e adaptar o mesmo comando para cada um dos estudantes e, deste modo, customizar textos separadamente. A expansão das habilidades e a IA oferecem aos alunos uma visão comprometida com a modernidade, que diversos setores do mercado de trabalho vêm realizando.
Para encerrar, o professor Italo Rodrigues esclarece que a maioria dos discentes aprova o uso da IA: “Isso fica mais destacado quando observamos a pesquisa realizada com os estudantes em que a maioria, cerca de 88%, acredita que a IA deu o suporte necessário para realizar as atividades propostas. Vamos aprimorar cada vez mais”, finalizou.
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O Escritório da Cidadania da Fundação Oswaldo Arranha-FOA estará sediado, a partir do próximo dia 19, no prédio 10 do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda-UniFOA, bem como todos os atendimentos prestados pelo Núcleo de Práticas Jurídicas-NPJ, que agora ficou mais próximo dos alunos.
A ideia é que todos os serviços oferecidos pela FOA estejam concentrados no Campus Olezio Galotti, no bairro Três Poços.
Funcionando anteriormente no Campus Universitário Porfírio José de Almeida, no bairro Aterrado, a mudança de endereço também vai facilitar o acesso de estudantes de outros cursos que já trabalham com o Escritório da Cidadania, como parte das inovações e dos novos projetos que estão abarcando nesse setor este ano.
Entre os cursos estão o de Nutrição, que está no planejamento da Cozinha Solidária, que é um food truck adaptado em um ônibus para servir refeições dignas a moradores em situação de rua e será lançado neste semestre, além de trabalho de combate à insegurança alimentar, junto ao Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Volta Redonda – Comsea/VR.
Os cursos das engenharias também desenvolvem trabalhos importantes no setor, mas principalmente o curso de Direito que oferece atendimento gratuito em todas as áreas, através do NPJ e ainda da Tutela Coletiva, que disponibiliza apoio jurídico para a legalização de associações de moradores e outras entidades sociais sem fins lucrativos.
A ideia de estar mais próximo dos cursos é atender melhor ao entorno do Campus Olezio Galloti, envolvendo as comunidades dos bairros Três Poços e Vila Rica, por exemplo, e dinamizar os projetos que serão colocados em prática este ano, juntamente com parceiros como as defensorias públicas da União e do Estado.
O Escritório da Cidadania vai continuar movimentando o atendimento itinerante, através de um importante trabalho de apoio às 53 comunidades quilombolas do Estado do Rio, junto com a Defensoria Pública da União, para desenvolver ferramentas de acesso aos direitos e deveres, devendo beneficiar mais de 10 mil pessoas, gerando um impacto social de vulto.
“O nosso objetivo é estar em Três Poços e ficar mais perto dos cursos das áreas de Saúde, Tecnologia e Sociais Aplicados no sentido de desenvolver de forma mais ágil os processos para as ações externas e internas, que gerem mais impacto social”, afirmou o advogado, professor e coordenador do Escritório da Cidadania, Dario Aragão.
A meta é ampliar a interdisciplinaridade dos projetos a serem desenvolvidos. “Podemos citar como exemplos o combate à insegurança alimentar, que será feito também de forma itinerante, além do projeto de Tutelas Coletivas, de forma mais eficaz para as associações, oferecendo capacitações e consultoria para o desenvolvimento dessas entidades e, para isso, precisamos estar próximos dos cursos”, finalizou Dario.
Para solicitar os serviços prestados pelo Escritório da Cidadania, basta ligar para o telefone 3340-85, ou enviar e-mail: npj.unifoa@foa.org.br
Está em fase final a adesivação da nova Creche Dauro Aragão, que homenageia o saudoso ex-presidente e um dos fundadores da Fundação Oswaldo Aranha – FOA, falecido em 07 de fevereiro de 2021. O espaço voltado para a Educação Infantil funcionará no antigo Campus Universitário João Pessoa Fagundes, do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, no bairro Tangerinal, e passou por adaptações.
O projeto foi elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Volta Redonda – IPPU, respeitando as normas de acessibilidade exigidas pelo Ministério Público Estadual, e a execução das obras ficou a cargo da FOA. A ideia, inicialmente, foi do engenheiro e secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Sérgio Sodré.
De acordo com Sodré, que também responde pela Secretaria Municipal de Educação, essa creche é um projeto pioneiro no Brasil, pois as crianças a partir dos 3 anos já terão aulas de matemática, robótica, além de participar do Centro de Pesquisa em Educação, que funcionará no mesmo prédio e trará benefícios para os estudantes de diversas áreas.
“A parceria com a FOA foi muito importante para que todo esse projeto se transformasse em realidade. Está de parabéns a equipe da Agência de Comunicação Interna – ACI, que fez a sinalização de todo o prédio que, além de ficar muito bonita, deixou o ambiente acolhedor, alegre e eficiente. A FOA foi fundamental”, enalteceu Sodré.
A creche vai oferecer inéditas 400 vagas para Educação Infantil da rede pública municipal – crianças de zero a três anos, que vão ocupar as vagas para berçário (a partir de três meses) e maternais I, II e III, todas em tempo integral. Tudo isso num mesmo local, que ganhou adequações modernas e visual colorido.
Já estão prontas as obras de adaptação, incluindo a instalação dos elevadores panorâmicos. Os equipamentos de educação começaram a ser instalados e o mobiliário será montado em breve. De acordo com a Prefeitura de Volta Redonda, a previsão é que a creche seja entregue para a comunidade ainda neste mês de fevereiro.
O prefeito Antônio Francisco Neto agradeceu por mais essa parceria com a FOA:
“Sempre é prioridade investir na educação, e sabemos como muitas mães precisam trabalhar e não têm com quem deixar seus filhos pequenos. Essa creche será um espaço maravilhoso que vai beneficiar muitas famílias, oferecendo todo o cuidado, acolhimento e educação de qualidade para as crianças. Agradeço ao Eduardo Prado por mais essa parceria com a prefeitura”, frisou o prefeito.
O presidente Eduardo Prado, explica que a FOA prima pelo bem-estar da sociedade, como guardiã do desenvolvimento progressivo, visando crescer junto com a região, que tem um grande potencial e hoje possui o maior polo automobilístico metal mecânico da América Latina, entre outras indústrias de peso.
“O interesse da Fundação é transformar as pessoas para o bem e isso se faz através da educação. A chave da liberdade é o conhecimento e a creche está dentro desse projeto, pois o legado que a FOA pretende deixar é abrangente. Por isso, a desapropriação para a prefeitura foi pensando no investimento na educação infantil, lá no início, para chegar ao curso superior tendo estudado em escolas inovadoras desde a base, como é esta creche”, explicou.
“A educação liberta as pessoas, para que se transformem em seres humanos melhores”. Foi com esse pensamento que o presidente da FOA iniciou as negociações, mas o projeto necessitava de mudanças amplas e iniciou-se a conversação sobre uma possível compra, uma vez que o campus estava com baixa atividade, abrigando cursos de pós-graduação, após a pandemia, e trazendo custos altos de manutenção.
A conversa acabou se transformando num projeto para a cidade. A desapropriação amigável foi autorizada pelos Conselhos Curador e Diretor da FOA; da Curadoria de Fundações e do Ministério Público, que é o órgão encarregado de velar pelas atividades realizadas pela FOA.
“O amor pela cidade de Volta Redonda e pela região Sul Fluminense é o que move a FOA a fazer investimentos. Queremos ser vistos como a instituição que faz benefícios para a sua cidade. Sabemos que através da educação de qualidade, a pessoa pode se empregar mais rápido, se localizar no mercado de forma mais eficiente e pode ter a chave da transformação, conhecimento e liberdade, estudando no UniFOA”, finalizou.
A Creche Dauro Aragão fica num terreno de 1.250 m² e tem quase 3 mil m² de área construída na Rua 28, nº 619, no bairro Tangerinal. O edifício tem três pavimentos e o acesso será garantido por rampas, escadas e dois elevadores panorâmicos.
As 14 salas de aula estão divididas nos três andares. Todos os pisos também contam com banheiros infantis para meninos e meninas, banheiro feminino e masculino para adultos, refeitório e área para banho. No primeiro pavimento ficam o berçário e a área para banho em bebês.
O local tem toda estrutura necessária para o funcionamento de uma unidade escolar: secretaria; sala dos professores, da direção, da orientação pedagógica e orientação educacional; sala de audiovisual; arquivo; dispensa; recepção; cozinha; além de solário e pátios cobertos e descobertos.
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O verão é uma das estações com as maiores contradições em relação ao clima que vivenciamos. Esse período remete ao sol, praia e calor, porém, também está relacionado a fortes temporais e chuvas torrenciais que, dependendo da localidade, pode oferecer perigo de vida a população, principalmente aos que moram em locais de risco. Além disso, a falta de planejamento urbano em diversas partes da maioria dos munícipios brasileiros pode ocasionar enchentes e deslizamentos de terra, ameaçando o bem-estar social.
De acordo com dados apurados, em 14 das 92 prefeituras do estado do Rio de Janeiro, desde o começo deste ano, mais de 100 mil pessoas já foram prejudicadas, de forma direta ou indireta, pelas chuvas volumosas. Desse total, mais de 27 mil estão desalojadas e 927 sem casa.
No ano passado, o Brasil presenciou um dos maiores desastres climáticos de sua história. São Sebastião, município do litoral norte paulista, foi atingido por fortes chuvas no Carnaval. Ao todo, 64 pessoas morreram e dezenas de milhares ficaram desabrigadas.
Além das vítimas, muitos estragos urbanos foram causados nessa região. Uma cratera se abriu na cidade de Maresias, que também teve ruas interditadas por queda de árvores e alto risco de deslizamento na Rodovia Dr. Manoel Hyppolito do Rego (SP-55).
A execução de um planejamento urbano exemplar evitaria muitas dessas tragédias. Inúmeras construções com apoio de todas as engenharias são desenvolvidas com objetivo de prevenir desastres, principalmente aqueles atrelados às enchentes e deslizamentos de terra.
Porém, na maioria dos municípios brasileiros, vemos muitos contrastes quanto às diversas residências urbanas. Muitas estão localizadas em áreas de risco e, além disso, não foram construídas de maneira correta e com a utilização das devidas técnicas e conceitos de engenharia.
José Marcos Rodrigues, mais conhecido como Zito, professor de Engenharia Civil do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA e secretário de planejamento urbano por 12 anos (2000-12) em Barra Mansa, município do sul do estado do Rio de Janeiro, afirmou que o trabalho em conjunto de todas as engenharias é vital para a melhoria do planejamento urbano no país, como forma de precaução e preparo para os fortes temporais:
“Com a experiência que tenho na área, posso afirmar que a época em que nós, engenheiros civis, mais trabalhamos é em período de chuvas. A colaboração das engenharias, principalmente entre a ambiental e civil, é indispensável para a construção de alojamentos seguros e estáveis. Todas elas andam de mãos dadas para a construção de lares que ofereçam conforto e segurança aos seus moradores, não o contrário”.
Essa prevenção reúne o uso das técnicas e tecnologias corretas que minimizem o prejuízo ambiental causado pela urbanização. Além disso, a construção de casas e edifícios de forma adequada reduz significativamente o risco de qualquer desabamento ou deslizamento que possa ser ocasionado por chuvas fortes ou por uma obra sem um planejamento civil adequado.
Inúmeras construções de engenharia civil podem ser idealizadas e executadas visando prevenir e mitigar desastres naturais, inclusive aqueles atrelados a enchentes e deslizamentos de terra. O UniFOA é grande incentivador e promove projetos ligados ao curso de Engenharia do Centro Universitário ao redor da região Sul Fluminense.
Zito, que esteve na linha de frente de vários projetos apoiados pela instituição, declarou que a mobilidade urbana precisa de mais investimento e estudo, além de um olhar para o passado:
“Se não há estudo, especialização e, principalmente, um olhar histórico para os erros do planejamento urbano no Brasil, não avançaremos nunca. O UniFOA e o curso de Engenharia incentivam diversos projetos, com o viés voltado mais às intervenções do cotidiano urbano, objetivando melhorar a qualidade de vida da população. Podemos citar o projeto de uma estação modular de tratamento de água entregue ao prefeito de Volta Redonda, além do estudo do fluxo viário da localidade de Cabral, em Resende, por exemplo.”
O Centro Universitário de Volta Redonda tem compromisso social com toda a região Sul Fluminense. O foco e atenção da instituição sempre estarão voltados não só para a educação e conscientização de seus estudantes em sentido acadêmico, como também para a transformação e desenvolvimento da sociedade em todos os âmbitos.
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Na tarde da última sexta-feira (02), o Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA promoveu duas oficinas sobre a educação empreendedora sustentável e seus impactos na sociedade. Elas fizeram parte da 5ª Semana de Formação Continuada do Centro Universitário, com intuito de capacitar seus docentes para o retorno das aulas. As duas oficinas foram ministradas pela professora do curso de Publicidade e Propaganda, Clarisse Netto, em parceria da Sthem Brasil, que capacitou os professores responsáveis pela formação continuada.
A iniciativa faz parte do Programa de Formação Sthem Brasil, no qual participaram os professores: Andre Barbosa Vargas, Carolina Hartung Habibe, Clarisse Netto de Rezende, Italo Pinto Rodrigues, Koffi Djima Amouzou, Lucimeire Cordeiro da Silva e Maria das Graças da Silva Lima, entre maio e dezembro do ano passado.
O tema sobre educação empreendedora sustentável foi abordada com base na ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que é uma série de objetivos idealizados pela ONU – Organização das Nações Unidas que visam transformar o crescimento social e econômico alinhado às políticas de sustentabilidade. Ao todo, são 17 objetivos estabelecidos dentro desse planejamento, que são:
Com prazo para serem cumpridos para a Agenda 2030, o conceito inserido nessas metas é do desenvolvimento humano a partir da criação de novas oportunidades, dentro dos princípios ambientais e que preservam a vida do planeta. A partir desse apanhado de missões, a ODS busca engajar todos os principais atores desse processo para a transformação de um mundo melhor, que incluem líderes políticos e, certamente, toda a sociedade.
A educação é primordial nessa trajetória inovadora, pois é por meio da disseminação do conhecimento que esses objetivos serão conhecidos e quais são os caminhos necessários para concluí-los. Clarisse Netto, responsável pela oficina que debateu sobre os futuros impactos sobre o tema, reforçou que as inovações sustentáveis dependem muito do poder educacional presente praticamente em todas as etapas da vida:
“O desenvolvimento sustentável impacta positivamente em todos nós. Sem a educação, encontramos muitas barreiras para implementá-lo, pois ela influencia em toda uma cadeia futura que interfere nesse aspecto do crescimento social”.
Durante as oficinas, todos os professores presentes foram capacitados para levar esse aprendizado até os estudantes, dentro da sala de aula. Além do conhecimento transmitido dentro do ambiente acadêmico, os projetos integrados e de extensão são duas das alternativas para colocar em prática todos esses objetivos traçados:
“Através da prática conseguimos melhorar o entendimento dos nossos discentes e, principalmente, tirar projetos do papel e levá-los até as comunidades, tanto acadêmicas como sociais. Dentro de todo esse planejamento estamos tentando promover um mundo melhor para as gerações futuras”, concluiu Clarisse, incentivando aplicações práticas por meio da educação inserida nos tópicos sustentáveis.
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Não há dúvida que uma das maiores mudanças na vida é iniciar uma faculdade, que traz muitas transformações na vida do estudante, a começar pela transição da adolescência para a idade adulta. Mas o amadurecimento não condiz com a ação dos trotes universitários, quando os veteranos impõem atitudes vexatórias aos calouros, numa dispensável necessidade de distinguir os alunos novos dos antigos e que pode acabar resultando em práticas violentas.
No Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, o trote não é permitido, por determinação das leis estaduais 6436/96 e 7642/16, além de haver previsão de penalidade para prática desse tipo no Regimento Geral da instituição, com a prévia instauração de sindicância. As leis proíbem terminantemente essa prática, que é violenta, degradante, e os calouros, geralmente, se veem obrigados a participar das brincadeiras sem graça.
De acordo com o pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato, “são vários tipos de violência e a FOA/UniFOA repudia todas, sem exceção. No momento em que o estudante está chegando para iniciar uma vida nova, vem alguém que faz questão de dizer que ele vale menos, humilhando-o. Sem contar o perigo que esse ato pode significar para a saúde do estudante, quando recebe tintas na pele, por exemplo”.
Em todo início de semestre os estudantes são comunicados, através de uma Notificação Extrajudicial, que qualquer atitude que vise ao “trote de calouros” (Art.143, inciso III, alínea f do Regimento Geral do UniFOA), é terminantemente proibida. Os alunos recebem ainda, uma segunda Notificação Extrajudicial, onde registra o repudio a “qualquer ameaça, ofensa ou agressão – física, moral ou verbal”.
Todos os estudantes têm que dar ciência de que receberam as notificações e que, havendo transgressão das referidas leis, a FOA/UniFOA tomará as providências necessárias no sentido de aplicar aos envolvidos as penalidades previstas no Regimento Geral do UniFOA, podendo inclusive adotar medidas judiciais cabíveis, dependendo do caso.
Segundo Bruno Gambarato, o aluno que se sentir incomodado com alguma atitude agressiva por parte de outro, “deve buscar o canal da Ouvidoria, que pode ser acessado pelo site sem precisar se identificar, ou procurar o coordenador do curso, que é pessoa mais próxima dele e que vai orientá-lo da melhor forma”.
Normalmente, esses casos são investigados, podendo haver até a abertura de sindicância, formada por uma comissão que vai ouvir as partes envolvidas, analisar e deliberar a recomendação de sanção disciplinar, que pode ser desde advertência verbal até a expulsão, depende da gravidade do ato.
Os casos desse tipo são muito raros, em todos os campi do UniFOA. “Fomos construindo uma cultura, onde a recepção dos novos estudantes é para as boas-vindas. O bom da faculdade é fazer festa, que precisa ser curtida de forma positiva, e é o que temos vistos nos últimos tempos”, constatou Bruno.
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