A Fundação Oswaldo Aranha (FOA) deu início, nesta terça-feira (26), à entrega dos tradicionais kits de Natal aos colaboradores do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). A iniciativa, que se estende até esta quarta-feira (27), é um gesto de reconhecimento pelo trabalho realizado ao longo do ano e uma forma de celebrar o espírito natalino junto à equipe que contribui para o crescimento e a excelência da instituição. 

“Os kits de Natal são preparados com carinho e dedicação, como forma de reconhecer e valorizar o trabalho de cada colaborador. Essa iniciativa reflete o cuidado da instituição em proporcionar momentos de alegria e união, reforçando a gratidão por todos que fazem parte dessa grande família”, destacou a superintendente executiva da FOA, Josiane Sampaio. 

Os kits incluem itens típicos da época, como chocotones, carnes e outros produtos selecionados, destacando a importância de cada colaborador para o sucesso da FOA/UniFOA. A entrega ocorre em um clima de confraternização, fortalecendo os laços entre os funcionários e a administração. 

“Foi a minha primeira vez recebendo uma cesta de Natal, e eu fiquei muito feliz! É realmente uma atitude incrível da empresa e que impacta a vida de muitas famílias. Poder oferecer uma ceia farta e completa para a sua família é algo muito especial. A FOA oferecer isso aos funcionários é uma ação poderosa de generosidade”, afirmou a funcionária Luiza Bianchi. 

A entrega dos kits de Natal faz parte de uma série de ações realizadas pela FOA para promover o bem-estar e o reconhecimento dos colaboradores, reafirmando o compromisso com um ambiente de trabalho acolhedor e inspirador. 

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Na última sexta-feira (22), o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) recebeu o Curso de Investigação e Perícias de Incêndios - CIPI/2024. Promovido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro com o apoio do UniFOA e em parceria com a Tradsul, o evento aconteceu das 9h às 17h no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços. 

Ministrado pelo perito em incêndios e explosões Rafael Cândido, o curso abordou tópicos fundamentais para a área, como Investigação de Incêndio e Explosão no Mercado de Seguros, Estudos de Casos Reais e Tecnologias Aplicadas nas Investigações. O treinamento destacou a importância da análise técnica e científica para a prevenção e solução de sinistros. 

A iniciativa também contou com a participação de 20 funcionários da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), que tiveram a oportunidade de adquirir conhecimentos técnicos aplicáveis ao cotidiano profissional. Além disso, o evento reforçou o compromisso do UniFOA em apoiar ações que promovam a capacitação e a segurança na comunidade. 

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Nos dias 12 e 19 de novembro, o projeto de Aprendizagem Integrada à Comunidade (AIC) teve seu ciclo de atividades de 2024 encerrado. Desenvolvido pelos estudantes de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), o AIC está integrado à extensão curricularizada, conforme determina a Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, do Ministério da Educação (MEC). Essa normativa estabelece que as atividades de extensão devem compreender, no mínimo, 10% da carga horária total dos cursos de graduação, de forma interdisciplinar. 

No dia 12, foram apresentados sete projetos desenvolvidos ao longo de 2024, marcando o fechamento das atividades anuais. No dia 19, outras 12 iniciativas foram divulgadas, ainda em fase de elaboração, e serão adotadas no próximo semestre, dando continuidade ao programa.

Divididos em oito linhas de extensão, os estudantes realizaram um diagnóstico comunitário aprofundado durante o primeiro semestre. A partir dos problemas identificados, planejam e executam intervenções no semestre seguinte. Essa abordagem tem como objetivo não apenas enriquecer a formação dos futuros médicos, mas também promover impacto direto na saúde e qualidade de vida das comunidades atendidas. 

O projeto conta com o apoio de 16 professores, que orientam e acompanham os estudantes em encontros semanais, discutindo e planejando as medidas mais adequadas para cada grupo social. 

A professora e orientadora Cláudia Yamada Utagawa destacou a importância da curricularização da extensão para o desenvolvimento de competências essenciais. “A criação dos projetos dentro da curricularização da extensão foi pensada com o intuito de desenvolver as habilidades necessárias para que os alunos aprendam a resolver problemas que impactam diretamente a comunidade”, explicou. 

Segundo Cláudia, o processo é cuidadosamente supervisionado, garantindo que os estudantes desenvolvam habilidades técnicas e compreendam o papel social da medicina. “Isso agrega muito valor à formação desse futuro médico, que precisa entender o cenário da saúde, da educação em saúde e da gestão, resolvendo problemas com ética e dedicação, além de olhar para as pessoas de forma mais humanizada”, enfatizou. 

A formação além da sala de aula 

Ao longo da AIC, os estudantes vivenciaram desafios reais da prática médica, fortalecendo os laços entre a universidade e a comunidade local. Os projetos abordaram temas como promoção da saúde e estratégias de prevenção, consolidando o curso de Medicina do UniFOA como um agente de transformação social, formando profissionais conscientes e comprometidos com o bem-estar coletivo. 

“O diagnóstico que fazemos reverbera na formação deles como profissionais de saúde e como cidadãos. Esses futuros médicos e médicas terão contato com o mundo real da comunidade, aprendendo a atuar com responsabilidade e empatia”, afirmou o professor e pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento, Washington Lemos. 

A AIC vai além de um projeto acadêmico: é uma ponte entre o conhecimento técnico e sua aplicação prática, unindo a sala de aula à realidade social. Inserido no processo de curricularização da extensão, o programa capacita os alunos para atuarem de forma consciente, ética e comprometida com as demandas da sociedade. 

Essa integração fortalece o compromisso social do UniFOA, demonstrando como a extensão universitária pode transformar a formação acadêmica em uma ferramenta eficaz para atender às necessidades reais da comunidade. 

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A Fundação Oswaldo Aranha (FOA) está com inscrições abertas para o Programa de Bolsas Santander Graduação – Edição 2024, que oferece apoio financeiro aos estudantes do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Por meio desse programa, o Banco Santander concederá oito bolsas de R$ 2.400,00 cada, destinadas a auxiliar nos custos de graduação de estudantes presenciais, especialmente aqueles com perfil de vulnerabilidade socioeconômica.

O Programa de Bolsas Santander Graduação visa apoiar financeiramente alunos que enfrentam desafios para custear seus estudos. O valor será transferido diretamente para a conta corrente do aluno no Santander, dividindo-se em duas parcelas de R$ 1.200,00, com pagamentos programados para abril e maio de 2025.

Para se candidatar, é necessário que o aluno esteja regularmente matriculado em cursos presenciais do UniFOA, tenha concluído ao menos um semestre do curso e que não esteja nos últimos dois semestres de sua graduação. Além disso, o candidato deve comprovar condição financeira vulnerável, residir no Brasil e ter uma conta corrente ativa no Santander para o recebimento das parcelas da bolsa.

Alunos que já tenham recebido bolsas de outras edições promovidas pelo Santander ou estejam em vias de formatura não poderão participar. Funcionários, estagiários e aprendizes do Grupo Santander, assim como familiares de funcionários envolvidos no processo de seleção, também estão inelegíveis.

As inscrições seguem até 3 de fevereiro de 2025 e deverão ser realizadas em três etapas:

  1. O candidato deverá acessar e se inscrever na plataforma on-line do Santander https://www.santanderopenacademy.com/pt_br e na página de inscrição do programa http://app.santanderopenacademy.com/program/santander-graduacao-2024, onde deverá ler e aceitar as regras, condições e regulamentos dos Programas de Bolsas, especialmente o disposto nas “Condições Gerais do Programa de Bolsa Santander Graduação - Edição 2024”, responsabilizando-se civil e criminalmente pela veracidade dos dados fornecidos, declarando que preenche todos os requisitos; 
  2. Enviar à Comissão de Seleção os documentos elencados no Item 6 deste Edital, por e-mail, para o endereço eletrônico bolsagraduacao@foa.org.br, visando a análise socioeconômica e;
  3. Autorizar, por adesão ao presente Edital, o tratamento de seus dados pessoais para a participação no Programa de Bolsas Santander.

A seleção será baseada na avaliação socioeconômica dos candidatos. Em caso de empate, o candidato com menor renda per capita terá prioridade. Caso persista o empate, a idade será o critério de desempate.

Os selecionados deverão manter vínculo acadêmico com o UniFOA, frequência regular e bom desempenho ao longo do programa, além de uma conta ativa no Santander para o recebimento das parcelas.

CONFIRA O EDITAL COMPLETO CLICANDO AQUI.

Resultados e prazos

O resultado será divulgado até o dia 27 de fevereiro de 2025, por e-mail ou telefone, diretamente para os contemplados. Esses estudantes deverão confirmar a participação e aceitar os termos gerais do programa até 13 de março de 2025, com os pagamentos iniciando em abril de 2025.

Para mais informações e consulta ao edital completo, acesse as plataformas de inscrição ou entre em contato com a comissão organizadora pelo e-mail bolsagraduacao@foa.org.br. Esta é uma oportunidade significativa para estudantes que buscam apoio para a continuidade de sua formação no UniFOA!

A Fundação Oswaldo Aranha (FOA) acaba de inaugurar um espaço de acolhimento para seus colaboradores, localizado no setor de Recursos Humanos, no campus Olezio Galotti, em Três Poços. A sala de apoio, idealizada para promover bem-estar e um ambiente mais inclusivo, é equipada com sofá, mesa, computador e fraldário portátil, visando atender às necessidades de todos os funcionários, especialmente mães lactantes. 

Segundo Débora Cyrne, chefe do setor de Recursos Humanos da FOA, a criação da sala foi motivada pela necessidade de um ambiente seguro e acolhedor para colaboradores que, por vezes, precisam de uma pausa ou de apoio emocional. “Essa sala foi pensada para oferecer suporte, especialmente para mães, mas também para qualquer colaborador da FOA/UniFOA que busque um momento de reflexão ou um espaço mais reservado para conversas pessoais”, explica Débora. 

Ela destaca que o espaço é inclusivo e acessível a todos os funcionários, sendo uma alternativa para dúvidas com o RH, amamentação ou simplesmente para um momento de tranquilidade. “Ter um espaço reservado para mães, por exemplo, permite que elas possam amamentar ou extrair leite com privacidade, o que ajuda a reduzir o estresse e contribui para um ambiente de trabalho mais equilibrado”, afirma Débora, ressaltando ainda a importância de uma cultura de respeito à maternidade. 

O presidente da FOA, Eduardo Prado, reforça o compromisso da instituição com o bem-estar de seus colaboradores: “Acreditamos que um ambiente de trabalho acolhedor é fundamental para que nossos colaboradores se sintam valorizados e respeitados. A sala de apoio é mais um passo em nossa missão de promover a saúde, o equilíbrio e o bem-estar de todos que integram a nossa instituição, refletindo nossos valores de respeito e inclusão.” 

Com a inauguração da sala de apoio, a FOA demonstra seu compromisso com o cuidado e a valorização de seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho saudável e alinhado com as melhores práticas de inclusão e apoio emocional. 

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Docentes e discentes do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em parceria com os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, lançaram a cartilha “Despertar Para Mudança: Prevenção Contra Violência Doméstica”, um projeto de extensão para a conscientização e combate à violência doméstica. Segundo o último censo realizado em 2023 pelo Instituto DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência (OMV), 30% das mulheres no Brasil já sofreram algum tipo de violência doméstica ou familiar causada por um homem. 

O projeto surgiu da necessidade de enfrentar o aumento dos casos de violência doméstica e de levar informações claras e objetivas à comunidade, de forma acessível. O objetivo principal vai além de promover o empoderamento das vítimas; visa também conscientizar a sociedade sobre o tema, contribuindo para a desmistificação de preconceitos e a redução das barreiras que impedem as vítimas de denunciarem seus agressores, com o intuito de romper o ciclo de violência. 

“Muitas vezes, as vítimas desconhecem as formas de buscar apoio e o amparo legal que possuem. A cartilha foi idealizada como uma ferramenta educativa para dúvidas claras, orientar sobre como identificar diferentes formas de violência e mostrar os caminhos de proteção previstos pela lei, como as medidas protetivas e o acesso à rede de apoio”, explica Alan Pançardes, professor e coordenador do Curso de Direito. 

Com uma abordagem interdisciplinar, a iniciativa também beneficia os estudantes envolvidos, promovendo uma visão colaborativa e completa sobre o conteúdo a ser compartilhado. O curso de Direito contribuiu com a precisão e esclarecimento das informações jurídicas; o curso de Jornalismo garantiu a construção de uma comunicação acessível e sensível, ampliando o alcance do projeto e abordando o tema com ética e cuidado; já o curso de Publicidade e Propaganda foi essencial na criação de uma estratégia visual e de divulgação eficiente, tornando o conteúdo mais atraente e com maior alcance. 

“Essa troca de saberes não só aproximou diferentes áreas, mas também permitiu que cada grupo compreendesse melhor o papel de sua profissão no combate à violência doméstica, formando uma abordagem mais completa e humana para apoiar as vítimas e sensibilizar a sociedade”, complementa Alan. 

A expectativa é que o projeto promova uma mudança significativa na conscientização da comunidade local sobre a violência doméstica, incentivando um entendimento mais profundo sobre o que constitui abuso e quais são os direitos das vítimas. “Queremos que as pessoas se sintam mais informadas e preparadas para reconhecer e denunciar casos de violência, sabendo que têm amparo legal e apoio de uma rede de serviços locais”, reforça o coordenador. 

Além disso, a iniciativa visa estimular a divulgação e sensibilizar a sociedade, procurando desmistificar o tema e fortalecer a cultura de acolhimento e proteção às vítimas, incentivando a construção de relações mais saudáveis e seguras. 

Para os estudantes, a experiência vai além da teoria. Maria Eduarda Bodstein, aluna do 2º período de Direito, compartilha sua experiência: “Tem ampliado meu senso de responsabilidade e me proporcionado um olhar mais atento sobre questões de justiça e apoio social. Esse projeto também enriquece minha formação acadêmica ao me expor a pesquisas e discussões que não fazem parte da grade curricular tradicional, contribuindo para uma formação mais humana e completa.” 

O projeto promove uma rica troca de conhecimentos, permitindo que os alunos aprimorem valores éticos e uma consciência social mais profunda. “A violência doméstica é uma questão de grande importância para a nossa sociedade e uma realidade difícil enfrentada por muitos brasileiros. Participar e elaborar um projeto de extensão desde o início é essencial para entendermos e construirmos nosso papel na sociedade”, afirma Gabriel Viana, aluno do 1º período de Jornalismo. 

A cartilha “Despertar Para Mudança: Prevenção Contra Violência Doméstica” exemplifica como a educação pode ser um agente transformador na sociedade. Ao integrar teoria e prática, os alunos não apenas expandem seu conhecimento, mas também são treinados para a construção de uma comunidade mais justa e consciente. 

CARTILHA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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Na última quarta-feira (30), a Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizaram uma homenagem especial a seus colaboradores, celebrando décadas de dedicação daqueles que, com empenho e compromisso, contribuíram para o desenvolvimento e fortalecimento da instituição. O evento ocorreu no auditório Willian Monachesi e homenageou os funcionários que completaram 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 45 anos de trabalho na instituição, reforçando o papel essencial de cada um no cotidiano e nos avanços da instituição. 

Em clima de celebração e gratidão, os homenageados receberam certificados de reconhecimento, enquanto colegas e familiares acompanhavam a cerimônia. “O comprometimento de cada colaborador aqui homenageado é o que torna a FOA e o UniFOA uma instituição sólida e acolhedora, movida pela dedicação dos que, há anos, fazem parte da nossa história”, declarou a professora Ana Carolina Dornelas, pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, que representou a reitora, destacando a importância do evento para a valorização dos profissionais. 

A cerimônia foi marcada por discursos emocionados e momentos de confraternização, nos quais os homenageados compartilharam memórias e experiências acumuladas ao longo de suas trajetórias na instituição. Além das homenagens individuais, o evento contou com uma breve retrospectiva das transformações e conquistas dos funcionários ao longo dos anos. 

Dentre os homenageados deste ano, destaca-se Márcia de Paula e Silva, secretária dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Design e Escola de Comunicação. Ela começou a trabalhar na Fundação Oswaldo Aranha (FOA) em 1979, quando tinha apenas 17 anos, e hoje completa 45 anos de serviço prestado. Ao contar sobre sua trajetória, afirma: “Tenho verdadeira gratidão por todas as oportunidades e desafios que me ajudaram a crescer como profissional e como indivíduo. Tudo isso me deu uma experiência incrível e um conhecimento extraordinário por cada lugar que passei e ainda passo.” 

Cristina Nostorio foi outra homenageada na celebração. Ela iniciou no UniFOA em 2019, por meio das vagas disponibilizadas para PCD (Pessoa com Deficiência). No começo, atuava na secretaria geral do campus Porfírio José de Almeida, no bairro Aterrado, e hoje integra o time responsável pelos eventos da FOA como assistente. 

Cristina comenta que, durante esses cinco anos, pôde acompanhar de perto a evolução da instituição, especialmente no cuidado com o bem-estar dos colaboradores: “O UniFOA avançou muito em tecnologia, e os avanços são notados a cada visita que faço com alunos aos laboratórios e dependências. Mas também avançou no apoio humano, com o Projeto Gente e o Projeto Holos.” 

A superintendente executiva Josiane Sampaio também celebra sua conquista ao completar 15 anos de trabalho na Fundação e expressa como sua jornada durante esse tempo foi valiosa para seu crescimento: “Para mim, aprender a lidar com o outro e tirar o melhor proveito disso é uma das melhores coisas que venho fazendo ao longo dos anos. Me transformei em uma profissional melhor por conta das pessoas com as quais convivi ao longo do tempo. Isso me tornou uma profissional e uma pessoa melhor.” 

Essa celebração destaca a longevidade e o compromisso dos colaboradores, reforçando os valores da FOA e do UniFOA em promover um ambiente de trabalho respeitoso e colaborativo, onde o crescimento individual se alinha ao institucional. 

Mais do que uma cerimônia formal, o evento foi um momento de reconhecimento pessoal para cada colaborador, reforçando o apoio e o senso de pertencimento cultivados pela instituição. A homenagem buscou mostrar como o vínculo construído ao longo dos anos reflete uma dedicação que vai além das obrigações profissionais, integrando as trajetórias individuais ao crescimento da Fundação e do Centro Universitário. Segundo a direção, esse reconhecimento fortalece ainda mais o compromisso em proporcionar um ambiente onde cada colaborador se sinta valorizado e parte essencial dos avanços conquistados.

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Na última quarta-feira (30), a Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizaram uma homenagem especial a seus colaboradores, celebrando décadas de dedicação daqueles que, com empenho e compromisso, contribuíram para o desenvolvimento e fortalecimento da instituição. O evento ocorreu no auditório Willian Monachesi e homenageou os funcionários que completaram 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 45 anos de trabalho na instituição, reforçando o papel essencial de cada um no cotidiano e nos avanços da instituição. 

Em clima de celebração e gratidão, os homenageados receberam certificados de reconhecimento, enquanto colegas e familiares acompanhavam a cerimônia. “O comprometimento de cada colaborador aqui homenageado é o que torna a FOA e o UniFOA uma instituição sólida e acolhedora, movida pela dedicação dos que, há anos, fazem parte da nossa história”, declarou a professora Ana Carolina Dornelas, pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, que representou a reitora, destacando a importância do evento para a valorização dos profissionais. 

A cerimônia foi marcada por discursos emocionados e momentos de confraternização, nos quais os homenageados compartilharam memórias e experiências acumuladas ao longo de suas trajetórias na instituição. Além das homenagens individuais, o evento contou com uma breve retrospectiva das transformações e conquistas dos funcionários ao longo dos anos. 

Dentre os homenageados deste ano, destaca-se Márcia de Paula e Silva, secretária dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Design e Escola de Comunicação. Ela começou a trabalhar na Fundação Oswaldo Aranha (FOA) em 1979, quando tinha apenas 17 anos, e hoje completa 45 anos de serviço prestado. Ao contar sobre sua trajetória, afirma: “Tenho verdadeira gratidão por todas as oportunidades e desafios que me ajudaram a crescer como profissional e como indivíduo. Tudo isso me deu uma experiência incrível e um conhecimento extraordinário por cada lugar que passei e ainda passo.” 

Cristina Nostorio foi outra homenageada na celebração. Ela iniciou no UniFOA em 2019, por meio das vagas disponibilizadas para PCD (Pessoa com Deficiência). No começo, atuava na secretaria geral do campus Porfírio José de Almeida, no bairro Aterrado, e hoje integra o time responsável pelos eventos da FOA como assistente. 

Cristina comenta que, durante esses cinco anos, pôde acompanhar de perto a evolução da instituição, especialmente no cuidado com o bem-estar dos colaboradores: “O UniFOA avançou muito em tecnologia, e os avanços são notados a cada visita que faço com alunos aos laboratórios e dependências. Mas também avançou no apoio humano, com o Projeto Gente e o Projeto Holos.” 

A superintendente executiva Josiane Sampaio também celebra sua conquista ao completar 15 anos de trabalho na Fundação e expressa como sua jornada durante esse tempo foi valiosa para seu crescimento: “Para mim, aprender a lidar com o outro e tirar o melhor proveito disso é uma das melhores coisas que venho fazendo ao longo dos anos. Me transformei em uma profissional melhor por conta das pessoas com as quais convivi ao longo do tempo. Isso me tornou uma profissional e uma pessoa melhor.” 

Essa celebração destaca a longevidade e o compromisso dos colaboradores, reforçando os valores da FOA e do UniFOA em promover um ambiente de trabalho respeitoso e colaborativo, onde o crescimento individual se alinha ao institucional. 

Mais do que uma cerimônia formal, o evento foi um momento de reconhecimento pessoal para cada colaborador, reforçando o apoio e o senso de pertencimento cultivados pela instituição. A homenagem buscou mostrar como o vínculo construído ao longo dos anos reflete uma dedicação que vai além das obrigações profissionais, integrando as trajetórias individuais ao crescimento da Fundação e do Centro Universitário. Segundo a direção, esse reconhecimento fortalece ainda mais o compromisso em proporcionar um ambiente onde cada colaborador se sinta valorizado e parte essencial dos avanços conquistados.

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Em um cenário onde a inclusão digital e a igualdade de oportunidades são desafios urgentes, o projeto EVA.Tech surge como uma iniciativa de grande impacto social. Focado no empoderamento digital de mulheres negras, o projeto busca promover a autonomia e o protagonismo feminino no universo da tecnologia, oferecendo capacitação em ferramentas digitais e segurança on-line. 

Desenvolvido a partir de uma parceria entre a ONG “Eu Pratico Esperança”, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ( Sebrae-RJ)e a Pró-Reitoria de Extensão do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), o EVA.Tech vem respondendo a necessidades muitas vezes negligenciadas, dando voz e recursos a mulheres que enfrentam desafios únicos. 

A ideia do projeto surgiu ainda durante a pandemia de Covid-19, quando se notou a dificuldade dessas mulheres em acessar ferramentas digitais para auxiliar o processo educacional de seus filhos. Assim, o EVA.Tech tem a missão de proporcionar acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) a mulheres negras em condição de vulnerabilidade social, especialmente aquelas que enfrentam a responsabilidade de serem mães solo. 

“Nosso objetivo é empoderar essas mulheres com ferramentas digitais e princípios básicos da internet, para que possam não só se capacitar, mas também auxiliar nas tarefas domésticas e educacionais em casa,” ressalta Marinez Rodrigues, idealizadora do projeto. 

O projeto atende, principalmente, mulheres entre 20 e 55 anos. Para elas, a experiência vai além do aprendizado técnico. Nos workshops oferecidos, desenvolvem habilidades práticas para o uso da internet, de aplicativos educacionais e de segurança on-line. Essas oficinas, ministradas por professores e acadêmicos do UniFOA, são desenhadas para que as participantes possam utilizar a tecnologia de maneira autônoma. Entre as atividades oferecidas estão o uso das ferramentas do pacote Office básico, inteligência artificial, navegação na web e combate às fake news, promovendo autonomia e segurança em prol de suas necessidades. 

Nivia Barbosa, uma das participantes do projeto, fala sobre a importância de sua participação. Aos 48 anos, ela conta que teve seu primeiro contato com um computador nas aulas do EVA.Tech. “Nunca tinha mexido em um computador. De início foi bem difícil, mas não impossível, porque nas aulas consegui acompanhar o que o professor passava. Consegui fazer uma soma, aprendi a mexer no Windows e descobri o que é isso. Foi muito bom, gostei demais”, afirma. 

O apoio do Sebrae-RJ também foi fundamental para trazer uma nova perspectiva a essas mulheres. Palestras sobre empreendedorismo e estratégias para inserir seus próprios negócios no mercado as motivam a investir e criar possibilidades para melhorar a renda. 

Outro diferencial do EVA.Tech é o impacto do projeto na formação dos estudantes da instituição. Para os discentes, é uma oportunidade de aplicar o conhecimento acadêmico em uma iniciativa de extensão que visa o desenvolvimento humano. “Pude ver que meu trabalho não se limita às telas; posso entrar em contato direto com as pessoas, não só ficar atrás do computador. Aqui, sou mais um ser humano que está disposto a ajudar,” conta Pedro Reis, aluno do curso de Sistemas de Informação, que auxilia na aplicação das aulas. 

Pedro ainda cita uma famosa frase de Nelson Mandela que destaca a importância do projeto: “A educação é a arma mais poderosa que a gente tem para o futuro”, e reforça: “Aqui percebemos isso. A educação molda o futuro e é por isso que estamos aqui, para mudar não só o futuro da sociedade, mas o de cada um”. 

O projeto se alinha ao 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Agenda 2030, que visa alcançar a igualdade de gênero e empoderar mulheres e meninas. O EVA.Tech busca ser uma resposta a esses desafios, capacitando as participantes em um ritmo que respeita suas particularidades e oferecendo suporte contínuo. A equipe também aborda temas de segurança e privacidade digital, considerando a vulnerabilidade das participantes em relação à exposição on-line. 

“Trabalhamos fornecendo informação de qualidade e com os recursos avançados que possuímos na instituição, de forma gratuita, para essas mulheres que, de outra forma, não teriam acesso. Isso está em consonância com as metas dos ODS,” afirma o professor Rogério Pereira, integrante do Núcleo de Ações Extensionistas da Pró-Reitoria de Extensão. 

O EVA.Tech representa um passo significativo rumo à inclusão digital e ao empoderamento feminino na região. Mais do que apenas um projeto de extensão, é uma prova de como a tecnologia pode servir como ferramenta de transformação e inclusão social. A experiência não só enriquece a vida das mães envolvidas, mas também contribui para a formação cidadã dos alunos do UniFOA. À medida que o EVA.Tech cresce, a expectativa é de que mais mulheres tenham a oportunidade de transformar suas vidas, descobrindo um novo horizonte de possibilidades por meio do universo digital. 

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O primeiro Demoday promovido pela Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) Sul Fluminense foi um marco para o ecossistema de inovação local. Realizado em parceria com o Sebrae e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Barra Mansa, o evento teve como objetivo principal oferecer uma vitrine para a apresentação de projetos de startups da região, promovendo o desenvolvimento econômico e tecnológico. 

O evento reuniu startups em diferentes estágios de maturidade – desde protótipos até negócios já em operação. Cada participante trouxe suas próprias metas, variando entre busca por patrocinadores, investidores, espaços para testes, parcerias e soluções tecnológicas. Durante a programação, os empreendedores tiveram a oportunidade de apresentar suas ideias para um grupo diversificado de convidados, ampliando a visibilidade de suas soluções. 

Após as apresentações, o Demoday proporcionou um momento de networking, essencial para a troca de ideias e construção de possíveis parcerias e negócios. Rafael Lima professor da Escola de Gestão e Negócios e mentor de inovação e empreendedorismo do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) no Vírgula Hub, destacou a importância desse tipo de interação: 

“É uma oportunidade de aprender e de conhecer propostas e soluções que atendam às necessidades da região, indo ao encontro dos objetivos estratégicos aos quais somos apoiadores.” 

Uma banca avaliadora, teve a tarefa de questionar, compreender e oferecer sugestões sobre as propostas apresentadas. Rafael Lima, convidado para integrar a banca como representante do Vírgula Hub, comentou sobre o papel dos avaliadores: 

“A participação na banca é uma forma de ajudar a compreender os desafios e os objetivos de cada negócio, emitindo pareceres e feedbacks que podem ser fundamentais para o desenvolvimento dessas startups.” 

O Demoday mostrou que a troca de experiências e o apoio mútuo são essenciais para fortalecer a comunidade empreendedora e abrir novos caminhos para o crescimento econômico da região. 

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