Representantes dos cursos da área da saúde se reuniram recentemente para definir o cronograma inicial das atividades de capacitação destinadas a estudantes, tutores e preceptores no Programa de Educação pelo Trabalho (Pet-SAÚDE), do Ministério da Saúde. A reunião, que contou com a presença dos coordenadores dos cursos de Odontologia, Nutrição e Educação Física, bem como dos coordenadores dos grupos de Medicina e Enfermagem, além do orientador de serviço, professor Ailton Carvalho, foi marcada pela discussão de estratégias para promover o desenvolvimento profissional e aprimoramento dos envolvidos. 

O encontro teve como objetivo principal estabelecer um plano de ação para a capacitação dos alunos, tutores e preceptores, visando garantir a excelência na formação acadêmica e na prática clínica. Ao reunir coordenadores de diferentes cursos e grupos do PET, a iniciativa busca integrar conhecimentos e experiências, proporcionando uma abordagem interdisciplinar e abrangente. 

Foram discutidas formas de incentivar a participação ativa dos alunos nas atividades de capacitação, bem como a importância do papel dos tutores e preceptores no processo de aprendizagem. 

Já a Professora Lucrécia Loureiro, coordenadora do grupo da Enfermagem no PET, ressaltou o papel essencial dos tutores e preceptores na orientação e supervisão dos alunos durante as atividades práticas. "Nossos tutores e preceptores desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos futuros profissionais de saúde. Por isso, é importante investir em sua capacitação e atualização constante", enfatizou. 

O Professor Ailton Carvalho, orientador de serviço do PET, enfatizou a necessidade de alinhar as atividades de capacitação com as demandas e desafios do mercado de trabalho. "Nosso objetivo é preparar os alunos para enfrentar os desafios da prática clínica e contribuir para o avanço da saúde pública. Para isso, é fundamental que estejamos sempre atualizados e em sintonia com as melhores práticas e tendências do setor", concluiu. 

Com a definição do cronograma inicial de atividades de capacitação, a expectativa é que os alunos, tutores e preceptores possam iniciar em breve um processo de aprendizado contínuo e enriquecedor, contribuindo para a formação de profissionais de saúde altamente qualificados e comprometidos com o bem-estar da sociedade. 

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As entidades criadas para combater a Doença Celíaca em todo o mundo usam o dia 16 de maio para promover a conscientização do público sobre a enfermidade, através de campanhas e ações, no Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Celíaca. Em diferentes países são divulgadas informações sobre as últimas pesquisas, tratamento, dietas e outros procedimentos que possam ajudar as pessoas portadoras da doença, promovendo o bem-estar e minimizando o desconforto das rigorosas dietas exigidas ao longo da vida.  

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1% da população mundial tem diagnóstico de doença celíaca, sendo que no Brasil o dado representa cerca de 2 milhões de pessoas. A doença é a reação imunológica à ingestão de glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio que, ao longo do tempo, acaba causando uma inflamação que danifica o revestimento do intestino delgado, causando complicações médicas.  

Para alertar sobre a necessidade de conscientização tanto do paciente quando dos familiares, o egresso e professor de gastroenterologia do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Raniery Ávila de Oliveira, explica que a doença pode se manifestar em qualquer idade e é preciso ficar atento aos sintomas, para não atrasar o diagnóstico e iniciar o quanto antes o tratamento.   

“O sintoma se manifesta através de alteração do hábito intestinal e a diarreia é o mais frequente. Entretanto outros sintomas podem fazer parte do quadro, como dispepsia (má digestão), distensão abdominal, perda de peso, em casos mais graves até sarcopenia (redução da força e massa muscular) e desnutrição proteico calórica. Entre os sinais e sintomas menos frequentes: anemia, osteoporose, lesões cutâneas, disfunção menstruais e até aborto de repetição”, esclareceu.  

Após a manifestação de alguns desses sintomas é necessário procurar um médico gastroenterologista para que seja feito a diagnose, mas até que haja o diagnóstico médico definitivo, muitas pessoas percorrem longas jornadas, que inclusive podem ser permeadas de preconceitos.  

“A confirmação da doença é feita através de exames complementares, como o padrão ouro, Endoscopia Digestiva Alta com biópsia da segunda porção duodenal, sendo o exame solicitado pelo médico diante de uma forte suspeita clínica. Soma-se a isso, um conjunto de achados laboratoriais, entre exames que permitem a avaliação do padrão absortivo, até marcadores séricos de autoimunidade”, explicou Raniery, acrescentando que o autoteste glúten, vendido em farmácias, inicialmente ajuda o médico, mas “não tem validação na prática clínica”.  

A doença é considerada de padrão autoimune e, até o momento, sem cura. O tratamento atual de eficácia é dieta isenta de glúten, que requer restrição de alimentos, mas traz a sensação de estar saudável. Mesmo com a limitação na alimentação, o portador da doença celíaca pode sofrer com os sintomas através do que é chamada de contaminação cruzada. 

“A contaminação cruzada é a reação determinada por contato com alimentos, sobretudo via oral, que foram manipulados ou tiveram algum contato com as moléculas ricas em glúten, por exemplo: o preparo de um alimento com glúten em uma panela e, sem higienizá-la adequadamente, faz outro alimento. A primeira manipulação gera a contaminação cruzada. Outro exemplo, as próprias mãos. Neste caso, o apoio familiar é fundamental, tanto na compreensão e identificação dos sinais e sintomas da doença, quanto na isenção do glúten da dieta”, alertou o médico.  

  

A luta para conviver com a doença celíaca 

Egressa do curso de Nutrição do UniFOA, Leilane Morais Lopes é portadora da doença celíaca e atualmente usa os conhecimentos adquiridos na faculdade para ajudar outros celíacos. Por ter levado dois anos para ter o diagnóstico comprovado, acredita que teve a sua saúde prejudicada, pois antes de ir a um gastroenterologista, ela procurou um alergista e, com sintomas parecidos com outras doenças, acabou atrasando o início do tratamento.  

“A doença celíaca está na minha vida desde que me entendo por gente, pois sempre com os sintomas clássicos, mas também enfrentei muitas variantes porque essa doença é como um camaleão. Descobri quando tinha 27 anos e estava morando com a minha mãe. Eu caía muito porque não tinha reflexo, apenas caía. Esse sintoma é uma variante (ataxia a glúten), me deixava tonta, mas a rinite alérgica sempre foi o meu principal sintoma, seguido de asma e outros”, contou.  

Leilane ainda faz um alerta: “Se você tem desconfiança de doença celíaca, procure imediatamente um gastroenterologista e em hipótese alguma deixe de ingerir o glúten antes de procurar o ‘gastro’, porque a pessoa precisa estar em crise para ter o diagnóstico. São pequenas atitudes que fazem a diferença para que o celíaco possa finalmente ter uma vida sem a sensação de estar sempre doente”.  

A nutricionista esclarece que, após passar por diversos exames e iniciar o tratamento, “minha vida foi muito mais restrita, mas também muito mais feliz porque não tive mais nenhuma dor; a minha rinite melhorou, pois, estava quase perdendo o olfato; parei de cair ou bater nos objetos à toa; acabou o ‘fog mental’, que é quando você não consegue se concentrar, além de não apresentar mais dermatite apertiforma, que é a doença celíaca de pele. Hoje, ajudo as pessoas a se adaptarem à dieta rigorosa, mas libertadora”, finalizou. 

  

Doença celíaca: o que pode comer e o que deve ser evitado  

De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), os alimentos são fundamentais para o portador da doença celíaca ter uma vida saudável. 

Conheça agora o que pode ser ingerido e o que deve ser evitado:   

Os alimentos permitidos para celíacos são: cereais (milho, arroz); farinhas (arroz, mandioca, milho, fubá, fécula de batata, fécula de mandioca, polvilho doce, polvilho azedo); gorduras (gordura vegetal, óleos, margarinas); laticínios (leite, manteiga, queijos, derivados); carnes e ovos (aves, suínos, bovinos, caprinos, miúdos, peixes, frutos do mar); hortaliças e leguminosas (folhosas, legumes, tubérculos, como feijão, cará, inhame, soja, grão de bico, ervilha, lentilha, batata, mandioca); frutas (todas, ao natural e sucos). 

Os alimentos proibidos para celíacos são: leite com sabor; bebidas achocolatadas e comerciais; quibe, salsicha, almôndega; croquete de carnes enlatadas; trigo; aveia; centeio; cevada; germe de trigo; flocos cereais; pães; bolos e biscoitos preparados com farinha de trigo; centeio, aveia ou cevada; produtos dietéticos e comerciais em geral; sopas enlatadas ou pacote de sopas já prontas contendo massas; misturas com malte; cerveja, uísque; vodca e destilados a partir de grãos, e temperos comerciais. 

Para entender melhor a dificuldade enfrentada, no mundo ideal de um celíaco, todos na casa passariam a viver sem glúten e a entrada de alimentos glutinados seria proibida. Mas nem sempre isso é possível.  Se pensarmos com calma, todos os utensílios e equipamentos que serão usados pelo celíaco podem ser separados e ficarem livres de glúten, mas não precisa sair comprando coisas novas todas de uma vez. Ao invés disso prepare-se para adquirir aos poucos alguns itens essenciais, e aprenda a fazer uma higienização correta para reaproveitar utensílios, louça e talheres. 

  

ATENÇÃO: 

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O Congresso Médico do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) é um evento anual organizado pelo Conselho de Ligas Acadêmicas de Medicina do UniFOA, em colaboração com uma Liga Acadêmica específica e professores da instituição. Neste ano, a Liga Acadêmica de Clínica Médica e Semiologia teve a honra de conduzir o evento, abordando temas cruciais no contexto da medicina de emergência e a importância da abordagem semiológica para um diagnóstico preciso e eficaz.

Realizado nos dias 09 e 10 de maio, o congresso proporcionou uma rica experiência de aprendizado por meio de palestras, oficinas, mesas redondas e conferências, promovendo uma interação significativa entre palestrantes renomados, organizadores e o público presente.  

O coordenador do curso de Medicina, Júlio Aragão, enfatizou a importância do evento como uma oportunidade para os estudantes ampliarem seus horizontes acadêmicos e profissionais. Ele destacou a qualidade dos palestrantes e encorajou a participação ativa dos alunos na submissão de trabalhos científicos, enaltecendo o papel do congresso como uma plataforma para a divulgação e o avanço do conhecimento na comunidade acadêmica.

"A qualidade e a expertise dos palestrantes são garantias de aprendizado e inspiração, preparando-nos para os desafios futuros na medicina", afirmou Júlio.  

Ele ressaltou ainda a importância do evento como uma oportunidade para a publicação científica, incentivando a participação dinâmica dos estudantes. "Esta é uma chance inestimável de contribuir para o avanço da comunidade acadêmica, enquanto se posiciona no cenário científico."  

A reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira, destacou a importância da abordagem dos temas abordados para a formação dos futuros profissionais de saúde. "A abordagem semiológica faz com que o médico vá para além da sala de aula e aconteça em espaços como esse. Então ele pode debater e pode aprender, e ele também ensina", afirmou a reitora.  

Perguntada sobre o sentimento em ver os alunos participando do congresso, a reitora expressou sua satisfação. "Estou bastante feliz, porque nós fizemos não só a regularização da extensão, que é obrigatório, mas também a regularização da pesquisa, coisas que só a instituição de ponta, como USP e outras têm. A pesquisa é tornar o aluno cada vez mais protagonista e isso para nós é um grande orgulho mesmo."  

A professora Marcilene, responsável pelo congresso deste ano, expressou seu orgulho ao ver o engajamento e profissionalismo dos alunos da liga envolvidos na organização do evento. Ela destacou a importância da abordagem semiológica na prática médica e o impacto positivo que o congresso terá na formação dos estudantes.  

“Primeiro, é um grande orgulho estar crescendo com essa liga acadêmica que tem mais 15 anos e estamos juntos desde então. E quando falamos de semiologia, estamos falando sobre um assunto que permeia toda a educação médica”, disse.  

Rebeca Campagnaro, estudante e uma das organizadoras do congresso, compartilhou sua emoção ao participar da organização de um evento tão significativo para o curso de Medicina. "Trazer isso para o pessoal dos outros módulos e agregando, é muito bom. Estamos trazendo palestrantes que a gente nunca tinha trazido para dentro da FOA. Mudamos a estrutura de credenciamento, então está sendo muito legal fazer uma coisa diferente."  

Lucas Reis, aluno do 4º módulo, expressou suas expectativas em relação ao evento e a importância do tema escolhido para sua formação acadêmica e profissional. "Espero aprender muita coisa com os grandes nomes que a comissão trouxe para gente assistir e desenvolver e nos dar mais nos conhecimentos de clínica."  

Durante o congresso, o palestrante Dr. Henrique Balieiro compartilhou seu conhecimento sobre a insuficiência cardíaca aguda e crônica, elogiando a capacidade clínica dos alunos e incentivando-os a aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pela universidade para se tornarem médicos competentes e comprometidos com o bem-estar de seus pacientes.  

O Congresso Médico do UniFOA proporcionou uma experiência enriquecedora para os participantes, promovendo a troca de conhecimentos e experiências entre estudantes, professores e profissionais da saúde. Com palestras de alto nível e uma variedade de atividades educativas, o evento reforçou o compromisso do UniFOA em oferecer uma formação acadêmica de excelência e preparar seus alunos para os desafios da prática médica moderna. 

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O Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão foi palco do I Simpósio "Conhecer para Humanizar: Tratamento de Vítimas de Violência Sexual", organizado pela Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia (Lago UniFOA) do curso de Medicina do UniFOA. O evento teve como objetivo central fornecer informações essenciais para orientar os futuros profissionais médicos sobre a abordagem adequada no atendimento a vítimas de violência sexual, com foco especial nas mulheres e crianças. Palestras e debates proporcionaram aos participantes a oportunidade de esclarecer dúvidas e promover uma conscientização sobre a importância de um atendimento humanizado nesses momentos delicados. 

Em 2022, o Brasil registrou o maior número da história de casos de estupros, considerando também estupros de vulneráveis. Segundo os dados da 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados em julho de 2023, foram 74.930 vítimas. Isso representa cerca de 6.244 casos por mês ou 205 registros do crime por dia. Vale ressaltar que esse levantamento considera apenas os casos de ocorrências que foram informados às autoridades policiais, e nem todos são registrados, o que pode resultar em subnotificação. 

Além disso, um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que ocorram 822 mil casos de estupro no Brasil por ano. No entanto, apenas 8,5% desses casos chegam ao conhecimento da polícia e 4,2% são identificados pelo sistema de saúde. Mais de 80% das vítimas são mulheres, e a maior parte ocorre entre jovens, com o pico de idade de 13 anos. 

Segundo o professor Arthur Villela, uma das formas de conscientização além das palestras é através da leitura e estudo de fontes baseadas em evidências científicas. "Outro ponto importante são as redes sociais, onde podemos ver relatos das próprias vítimas, o que nos ajuda a discernir as condutas mais apropriadas", destacou Villela. Ele enfatizou o papel das redes sociais como uma ferramenta para ampliar a compreensão sobre a violência sexual e promover a disseminação de informações relevantes. 

Arthur também ressaltou o impacto da conscientização sobre o tema na humanização do atendimento. "Os estudantes de medicina, que em breve estarão na linha de frente desses atendimentos, aprendem a lidar com essas situações de forma mais humanizada. Isso tem um impacto significativo na sociedade, pois encoraja as mulheres a procurarem ajuda e a reivindicarem seus direitos", explicou. 

Débora de Araújo, médica e palestrante, abordou a importância de discutir mecanismos adequados de criminalização e punição para os agressores. "É fundamental discutir amplamente esses mecanismos para garantir uma resposta adequada à violência", ressaltou Débora. Ela destacou a necessidade de educar e conscientizar para identificar e denunciar casos de violência, visando fortalecer o papel das vítimas e garantir a eficácia das medidas legais. 

Débora também enfatizou a importância da educação na prevenção da violência contra a mulher. "A educação é fundamental, pois muitas vezes leva tempo para que a vítima reconheça a situação e tenha coragem de denunciar", afirmou. Ela destacou a importância de criar redes de apoio que fortaleçam as vítimas desde o primeiro relato, incentivando-as a buscar ajuda e romper o ciclo de violência. 

O simpósio proporcionou uma reflexão profunda sobre a violência sexual e seu impacto na sociedade, destacando a importância da conscientização, da educação e do apoio às vítimas como ferramentas essenciais na luta contra esse tipo de crime. 

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A pesquisa clínica é um ramo da ciência médica que foca no estudo de novas formas de prevenir, diagnosticar e tratar doenças. Essa é uma das muitas áreas da saúde que busca oferecer as melhores soluções científicas às pessoas que precisam de determinados cuidados.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (Abracro), de 2006 a 2019, 247.168 estudos clínicos foram realizados no mundo. Desse total, 6.037 foram no Brasil, que ficou em 19º lugar na participação em termos de estudos clínicos no mundo.

Buscando expandir seus conhecimentos na área, estudantes e profissionais de Medicina se reuniram para o III Simpósio em Pesquisa Clínica Sul Fluminense, em encontro promovido pela Liga de Oncologia do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). O evento trouxe especialistas do âmbito para discutir, esclarecer e aprofundar os conceitos do público presente da área nas atividades do Simpósio, realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços.

O evento buscou incentivar os discentes e futuros médicos a sempre basearem suas condutas nas melhores evidências e estudos existentes.

O encontro contou com o apoio do Instituto Projeto CURA, instituição onde as pessoas têm a oportunidade de conhecer a importância do apoio à pesquisa clínica na luta contra o câncer. O Instituto, empenhado em estimular as pesquisas clínicas, além do apoio na organização da iniciativa, também foi responsável pela oportunidade de um ano de estágio remunerado no Centro de Pesquisa Jardim Amália, processo seletivo que foi realizado a partir da realização do Simpósio.

A primeira palestra buscou reconhecer as conquistas históricas e recentes da pesquisa clínica no Brasil, abordando sobre a vitória mais recente desse campo no país, a vacina da Covid-19. A realização de todos os procedimentos da pesquisa permitiu, por exemplo, a aprovação emergencial da vacina Coronavac, desenvolvida com participação do Instituto Butantan, de São Paulo, responsável por proteger milhões de brasileiros contra o Coronavírus.

O estudo de casos clínicos é fundamental para a prevenção e o tratamento contra o câncer, conteúdos que também foram abordados ao longo do dia no Simpósio. Na situação em que uma pessoa esteja com a doença, as pesquisas são essenciais para o desenvolvimento de novos medicamentos, terapias e tecnologias que podem salvar vidas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Por meio da ciência, a pesquisa clínica permite avançar no entendimento de doenças e desenvolver novas opções terapêuticas e, assim, avaliar o diagnóstico de cada indivíduo para traçar o tratamento mais adequado para a recuperação integral do paciente:

“É impossível falar em tratamento de câncer e não relacioná-lo diretamente à pesquisa clínica, pois é somente assim que novos métodos são testados quanto a sua eficiência, novos protocolos de diagnóstico e tratamento são implementados”, declarou Nataline Freitas, presidente da liga de Oncologia, sobre a importância da pesquisa clínica na busca de novos tratamentos para doenças na área da saúde.

Em seguida, o Coordenador de Geração de Evidências da farmacêutica Daiichi Sankyo Brasil conversou com o público sobre um dos principais processos da pesquisa clíninca, o gerenciamento de dados. O estudo feito durante o andamento de uma pesquisa clínica envolve seres humanos com objetivo de avaliar a segurança e eficácia de um procedimento ou medicamento em teste por meio da coleta de dados como exames, procedimentos, coleta de sangue, alguns materiais biológicos e entrevistas.

Por meio do gerenciamento desses dados, é possível fornecer evidências científicas sólidas que possam apoiar a tomada de decisões em saúde, tanto pelos médicos quanto pelos pacientes. Nataline explicou que o contato com profissionais renomados da área é primordial para a formação acadêmica e profissional de todos, sobretudo pela troca de conhecimentos e o compartilhamento de experiências:

“Estar em contato com esses profissionais é inspirador para nós alunos, nos fazendo compreender os impactos da especialização, do estudo individual constante para atualização e a grandiosidade que a pesquisa tem para o sucesso do tratamento dos pacientes”, enfatizou.

Além dessas palestras, ocorreram outros debates e discussões sobre assuntos pertinentes em relação à pesquisa clínica, como as etapas de tratamento do câncer de mama e próstata, que tiveram a participação de professores do curso de Medicina do UniFOA.

A realização da iniciativa é fruto do compromisso, não só do Centro Universitário, como de todos os estudantes do Centro Universitário de sempre promoveram atividades em prol do desenvolvimento acadêmico e profissional de cada um. João Vítor Siqueira, estudante do módulo 5 do curso de Medicina, afirmou que a ocasião é de extrema importância para a formação acadêmica e profissional de todos, por causa da busca de novas descobertas para diferentes tipos de tratamentos de doenças delicadas em cada paciente:

“Estar atento aos assuntos da atualidade é fundamental para o estudante de Medicina. E uma das melhores práticas para isso é a troca de informação que acontece em congressos e eventos nos quais participam médicos de peso, como foi o caso desse simpósio”.

Confira algumas fotos do Simpósio de Pesquisa

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A Reitora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) tornou público o edital para inscrições no Processo Seletivo de bolsas de incentivo para o desenvolvimento de Pesquisa Clínica em parceria com o Centro de Estudos e Atenção à Saúde Humana Jardim Amália LTDA, em conjunto com a Associação Instituto Projeto Cura.

As inscrições estarão abertas no período de 29/04/2024 a 01/05/2024 e devem ser realizadas via formulário específico disponível no link https://forms.office.com/r/biidZUJX1x. O processo de inscrição é gratuito.

Para se inscrever, é necessário estar matriculado entre o primeiro e o décimo semestre do curso de Medicina do UniFOA no momento da divulgação do edital e ter disponibilidade de tempo para cumprir a carga horária definida no Termo de Compromisso.

A seleção será realizada em duas etapas: prova escrita e análise curricular. Na primeira etapa, os candidatos realizarão uma avaliação escrita no campus Universitário Olezio Galotti. Os conteúdos abordados serão os discutidos no III Simpósio de Pesquisa Clínica Sul Fluminense. Serão classificados para a segunda etapa os candidatos que obtiverem as 10 (dez) maiores notas, dentre aquelas iguais ou acima de 7,0 (sete vírgula zero).

Na segunda etapa, será realizada uma análise curricular, contabilizando documentos comprobatórios de atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas diretamente com o curso de Medicina no UniFOA.

Serão destinadas 02 (duas) Bolsas de incentivo para desenvolvimento de Pesquisa Clínica no Centro de Estudos e Atenção à Saúde Humana Jardim Amália. O valor total por cada bolsa será de R$ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos reais), divididos em 12 (doze) parcelas mensais de R$ 400,00 (quatrocentos reais). As bolsas serão concedidas de acordo com o número de vagas disponíveis e a classificação obtida no processo seletivo.

O resultado final será divulgado em 16/05/2024 pelo site do Instituto Projeto CURA e pelo Instagram do Centro de Pesquisa Jardim Amália. Os candidatos contemplados devem comparecer ao Centro de Pesquisa Jardim Amália para dar início aos trâmites até 25/05/2024.

Cronograma

Confira o edital completo Edital CURA.

Promover atividades voltadas para a disseminação do conhecimento é fundamental para manter-se atualizado em relação aos conceitos específicos de cada área. A realização de encontros com o intuito de aprofundar esses temas desempenha um papel crucial na formação dos estudantes, preparando-os para os desafios do mercado de trabalho.

Nesse contexto, a Liga de Dermatologia (LAD) do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) organizou um evento de dois dias com o objetivo de discutir conceitos, ampliar conhecimentos e compartilhar experiências com especialistas da área. O workshop, intitulado “Como atender pacientes vítimas de queimaduras”, abordou desde aspectos básicos até tópicos avançados da dermatologia como forma de tratamento para pessoas que sofreram queimaduras graves na pele. Além disso, foram apresentadas estratégias de prevenção para evitar essas lesões.

A LAD também convidou as ligas de Suporte Emergencial e Intensivo (LASEI), de Cirurgia Plástica (LACIP) a participarem ativamente da realização da atividade no Centro Cultural Dauro Aragão, em Três Poços.

As palestras começaram elucidando o conceito de queimaduras, abordando sua etiologia e os danos que provocam. Essas lesões afetam não apenas a pele, mas também outros tecidos, podendo ser ocasionadas por contato térmico, radioativo, químico ou elétrico.

A gravidade das queimaduras é classificada de acordo com sua profundidade, representada pelos graus de 1º, 2º ou 3º. Suas complicações incluem choque hipovolêmico, lesão por inalação, infecção, formação de cicatrizes e contraturas articulares.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) de 2022, acidentes envolvendo queimaduras afetam cerca de 1 milhão de pessoas anualmente em todo o mundo. No Brasil, estima-se que 150 mil indivíduos sejam internados por ano devido a esses incidentes, com 30% desse total sendo crianças. Surpreendentemente, 70% dos casos ocorrem em ambiente doméstico.

O workshop promovido abordou os principais agentes causadores de queimaduras, que variam desde o calor excessivo de um fogão até temperaturas extremas de frio, como -200°C em situações extremas. Foram também discutidas medidas simples de prevenção, como o uso de vestimentas protetoras, como luvas de nitrilo, ao manusear objetos quentes.

Para tratamento de queimaduras, a LACIP apresentou desde soluções caseiras até procedimentos cirúrgicos. Lesões leves, de 1º grau, podem ser tratadas com compressas de gelo e aplicação de vaselina líquida para hidratação. Já as lesões graves, de 3º grau, podem demandar cirurgias com enxertos ou retalhos de pele saudável.

João Pedro Campos, vice-presidente da LACIP, destacou a importância dessas iniciativas para a formação dos alunos, ressaltando que esses procedimentos não se limitam à recuperação estética, mas também influenciam o aspecto psicológico do paciente.:

“Trazer um tema como esse e convidar profissionais capacitados com vasta experiência nesse campo é uma ótima oportunidade dos alunos para agregarem conhecimentos para suas formações”, enfatizou João Pedro, que ainda apontou que essas cirurgias são vitais para a recuperação integral do paciente, seja física e até mesmo psicologicamente:

“É interessante que todos entendam que esses procedimentos vão além da recuperação estética do paciente, pois essas lesões atingem o aspecto mental da vítima, que é muito afetado durante todo esse processo”.

A união das ligas na organização do workshop mostra o compromisso dos seus acadêmicos ainda que na graduação oferecer a melhor qualidade de ensino aos seus colegas e futuros profissionais. Henrique Nascimento, professor de Dermatologia, salientou que eventos como esse são essenciais para a aprendizagem contínua, tanto para os alunos quanto para os professores, e destacou o papel das ligas acadêmicas na formação de profissionais capacitados e comprometidos com o futuro:

“Sem sombra de dúvidas é uma chance única tanto para os alunos difundirem seus conhecimentos, como para mim, professor, também poder compreender mais dos assuntos. As ligas acadêmicas têm esse propósito, de organizarem essas atividades para contribuem ainda mais para o amadurecimento de profissionais transformadores do nosso futuro, por isso precisam acontecer com mais frequência para a transmissão ainda maior de conhecimentos”.

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) está com inscrições abertas para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) 2024/2026. O programa visa promover a integração entre ensino, serviços e comunidade, proporcionando experiências de aprendizado prático para alunos e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Medicina, Nutrição, Odontologia e Direito. 

As inscrições são gratuitas e estarão abertas no período de 16/04/2024 a 19/04/2024, sendo realizadas exclusivamente online por meio do link: https://forms.office.com/r/RXiW2uCD6p . 

O programa disponibilizará vagas para discentes e docentes de acordo com as seguintes especificações: 

Educação Física - Bacharelado: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Enfermagem: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Medicina: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Nutrição: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Odontologia: Total de vagas discentes: 06, Total de vagas docente: 01 

Direito: Total de vagas discentes: 10, Orientador de serviço, Docente profissional da saúde: 01 

Os requisitos para inscrição dos discentes incluem estar regularmente matriculado em 2024.1 nos cursos abrangidos pelo edital, não possuir qualquer outro tipo de bolsa acadêmica e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde. Já os requisitos para inscrição dos docentes incluem pertencer ao quadro de professores do UniFOA, estar lecionando regularmente em um dos cursos previstos no edital e ter disponibilidade de dedicação de no mínimo 8 horas semanais para o desenvolvimento de atividades vinculadas ao projeto PET-Saúde. 

O processo seletivo para os discentes será baseado na avaliação do Coeficiente de Rendimento (CR) e no cumprimento de itens que deverão ser comprovados em entrevista. Os critérios de desempate incluem a participação como voluntário em edições anteriores do PET-Saúde, maior CR e maior idade. 

Para os docentes, o processo seletivo será realizado por meio de entrevista, na qual serão avaliados itens como participação como tutor ou coordenador pelo PET-Saúde, atuação profissional em Atenção Básica e desenvolvimento de ações e projetos de extensão. 

O resultado final será divulgado no dia 26/04/2024, e os candidatos classificados deverão comparecer à Secretaria de seu respectivo Curso até o dia 29/04/2024 para formalização do Termo de Compromisso e cadastro ao Programa PET-Saúde. 

O PET-Saúde é implementado e executado sob a coordenação do Ministério da Saúde, com o objetivo de promover a qualificação dos profissionais de saúde e contribuir para a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS). 

Confira o edital completo.

Os alunos do curso de Medicina, Danilo Devezas, Caio Miranda e o professor Glauter Jannuzzi, do curso de Sistemas de Informação (SI) do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), estiveram no Colégio Interativo para apresentar aos alunos do ensino médio as inovações que a instituição oferece no "Projeto Escolha Profissional". 

Durante a visita, os estudantes compartilharam com os jovens do ensino médio as possibilidades tecnológicas disponíveis, incluindo o uso de óculos de realidade aumentada no Núcleo de Apoio Virtual ao Ensino (NAVE). Além disso, o professor Glauter Jannuzzi ministrou uma palestra sobre carreiras e tecnologia, abordando o crescente destaque da área e como o mercado tem se aberto para todos, incluindo mulheres.

Clara Maia, aluna do 3º ano, expressou sua surpresa e interesse após a palestra: "Eu achei uma palestra muito interessante porque acabei descobrindo partes de algo que nunca tive interesse. Acabei realmente me interessando, especialmente por áreas como Cyber Security, que achei fascinante." 

Ela ressaltou a importância da palestra para aqueles que já consideravam seguir carreira na área: "Foi uma palestra que falou sobre muitas áreas dentro da tecnologia, assim como a tecnologia tem ajudado e desenvolvendo ferramentas para a medicina, que sempre foi meu sonho. Mostrou que é possível entrar nesse universo e se interessar muito mais por ele. Foi uma palestra muito necessária, principalmente para quem sempre quis essa área." 

Glauter destacou a gratificação de compartilhar sua paixão pela tecnologia com jovens em formação: "É sempre fascinante poder falar para jovens de 15 a 18 anos sobre uma carreira pela qual tenho tanta paixão. Acredito que todos eles podem ter tanto sucesso quanto ou até mais do que várias pessoas que conheci na área." 

Ele expressou sua expectativa em incentivar até mesmo aqueles que não haviam considerado a carreira em tecnologia: "Sempre espero poder contagiar e incentivar alguns que não pensavam na carreira. E a expectativa foi atingida, o que é muito gratificante. As novas gerações estarão utilizando tecnologia muito mais do que as anteriores, o que abre um leque maior de opções de carreiras em tecnologia." 

O evento foi um sucesso, proporcionando aos alunos uma visão mais ampla das oportunidades disponíveis na área tecnológica e inspirando-os a considerar novos horizontes profissionais. Este é mais um exemplo do compromisso do UniFOA em preparar seus estudantes para os desafios e oportunidades do mundo moderno. 

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A dengue é uma doença infecciosa febril aguda que registrou mais de 2,6 milhões de casos e causou mais de mil mortes no país, somente nas primeiras treze semanas deste ano. Essas taxas, consideradas inéditas, foram divulgadas pelo Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde no início desta semana e, devido ao alto número de infecções, o governo do Estado do Rio de Janeiro decretou situação de epidemia no estado.  

No entanto, a preocupação não é apenas com a eliminação dos possíveis focos do mosquito transmissor da doença. Aqueles que foram infectados ou que estão com suspeita de terem adquirido a dengue, precisam tomar cuidado ao ingerir medicamentos para combater os sintomas, pois alguns remédios agravam o quadro da doença, podendo levar à morte do paciente.  

O professor e coordenador de Infectologia do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Luiz Henrique Sangenis, que também é médico infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, alerta sobre o assunto, explicando que a dengue é uma doença que causa redução do número de plaquetas no sangue, que são as responsáveis pela coagulação sanguínea e agem para evitar sangramentos.  

“Alguns medicamentos como o ácido acetil salicílico (AAS) ou que tenha esse componente na fórmula, são contraindicados porque agem como antiagregantes plaquetários, reduzindo a atividade das plaquetas, o que pode aumentar o risco de sangramentos. Os anti-inflamatórios não esteroidais também são contraindicados, pois aumentam o risco de sangramento digestivo alto, como úlcera no duodeno ou estômago. E, ainda, os corticoides também devem ser evitados, igualmente pelo risco de sangramento digestivo”, descreveu.   

Para que não haja perigo de confundir, o infectologista explicou quais os remédios que devem ser evitados:  

De acordo com o especialista, uma dose desses fármacos pode não ser fator de risco importante, pois raramente pode causar alguma complicação. Na maioria dos casos, esse perigo aumenta com o uso contínuo. Por exemplo, se estiver em uso, o medicamento deve ser descontinuado, mas sempre com avaliação do médico, principalmente em casos de pacientes com doenças crônicas que o utilizam regularmente.  

“Os remédios em doses habituais geralmente não trazem riscos, mas a dosagem alta de ácido acetil salicílico pode ser perigosa, pelo maior risco de sangramento. Em caso de dengue, são recomendados analgésicos e antitérmicos como a dipirona e o paracetamol, que não apresentam ameaças de sangramento e nem interferem no metabolismo das plaquetas”, aconselhou Luiz Henrique. 

Mas não se esqueça: quem vai oferecer a melhor opção de acordo com características do indivíduo é o médico. Não deixe de pedir orientação a um especialista antes de consumir qualquer medicamento. 

 

A dengue e os sintomas  

 Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os sintomas da dengue são os mesmos em diversos tipos da doença -1, 2, 3 e 4. Os principais são febre alta (acima de 38 graus); dor no corpo e articulações; náuseas e vômitos, dor atrás dos olhos; mal-estar; falta de apetite; dor de cabeça; manchas vermelhas no corpo. 

Embora haja tendência de queda, o número de casos prováveis ainda é considerado elevado pelos técnicos e especialistas da Secretaria de Saúde que monitoram o quadro em 92 municípios. No estado do Rio de Janeiro, até o dia 28 de março, havia registros de 186.624 casos prováveis de dengue e 91 óbitos confirmados no estado. A taxa de incidência está em 1.162 casos para 100 mil habitantes.

A orientação para quem foi diagnosticado com a infecção é repousar, ingerir bastante líquido e não tomar medicamentos por conta própria. “O mais importante em dengue é a hidratação, mas todos os casos suspeitos devem ser avaliados por médico para fazer o estadiamento e prescrever o tratamento mais adequado”, finalizou o infectologista. 

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