A Reitoria do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, anunciou a abertura das inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica (PIBIC-PIBIT/UniFOA) para o próximo ano. As inscrições ocorrerão entre os dias 28 de outubro e 1º de dezembro de 2024, e são voltadas a estudantes de graduação e professores orientadores da instituição, seguindo as diretrizes dispostas no Regimento Interno do PIBIC-PIBIT/UniFOA e no edital oficial. 

O programa oferece até 100 bolsas no valor mensal de R$ 150,00 para estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação. Este incentivo visa fomentar a pesquisa e a inovação tecnológica dentro do ambiente acadêmico, proporcionando aos alunos a oportunidade de se envolverem em atividades de pesquisa e desenvolvimento sob a orientação de professores qualificados. 

Inscrição e Procedimentos 

A inscrição é gratuita e deverá ser feita pelo professor orientador, que precisa preencher e assinar o formulário de inscrição, disponível no edital, e enviá-lo por e-mail à Secretaria do Curso ao qual o projeto de pesquisa está vinculado. A submissão deve incluir todos os documentos necessários conforme descritos no edital. 

Incentivo à Pesquisa e Inovação 

O PIBIC-PIBIT/UniFOA é uma iniciativa fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico no UniFOA, oferecendo suporte financeiro e acadêmico aos alunos interessados em expandir suas experiências e conhecimentos em pesquisa. A instituição visa incentivar o desenvolvimento de competências técnicas e científicas, prepará-los para uma atuação diferenciada no mercado e contribuir para a criação de soluções inovadoras para a sociedade. 

Esta é uma oportunidade única para os estudantes de graduação interessados em realizar projetos de pesquisa com apoio institucional e sob orientação de professores comprometidos com o avanço do conhecimento científico e da inovação.

Edital completo EDITAL PIBIC PIBIT UNIFOA 2025.

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conquistou reconhecimento no Guia da Faculdade 2024, obtendo nota quatro, equivalente a “muito bom”, em 14 de suas graduações. Ao todo, 19 cursos da instituição foram avaliados nessa iniciativa, realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, em parceria com a startup educacional Quero Educação, uma das referências em análise de qualidade de ensino no país. 

O Guia da Faculdade reúne avaliações detalhadas sobre milhares de cursos superiores no Brasil, com notas que variam conforme critérios de qualidade acadêmica, estrutura e empregabilidade. As graduações com nota quatro destacam-se como “muito boas”, enquanto cinco outros cursos do UniFOA receberam nota três, reconhecidos como “bons”. 

Esse resultado reafirma o compromisso do UniFOA em oferecer ensino de excelência, preparando seus alunos com competências e recursos que os qualificam para o mercado de trabalho. 

Confira os cursos e suas estrelas:

Direito  ⭐⭐⭐⭐   

Odontologia ⭐⭐⭐⭐   

Publicidade e propaganda ⭐⭐⭐⭐

Enfermagem ⭐⭐⭐⭐    

Serviço Social ⭐⭐⭐⭐     

Engenharia Civil ⭐⭐⭐⭐    

Administração ⭐⭐⭐⭐   

Engenharia de Produção ⭐⭐⭐⭐  

Ciências Biológicas ⭐⭐⭐⭐   

Ciências Contábeis ⭐⭐⭐⭐     

Jornalismo ⭐⭐⭐⭐    

Design ⭐⭐⭐⭐  

Educação Física (licenciatura) ⭐⭐⭐⭐ (Curso não avaliado em 2024. Nota referente a 2023)  

Educação Física (bacharelado) ⭐⭐⭐⭐

Sistemas de Informação ⭐⭐⭐⭐ (Curso não avaliado em 2024. Nota referente a 2023) 

Nutrição ⭐⭐⭐  

Engenharia Ambiental ⭐⭐⭐   

Ciências Biológicas (licenciatura) ⭐⭐⭐    

Engenharia Elétrica ⭐⭐⭐    

Engenharia Mecânica  ⭐⭐⭐  

No último dia 8 de outubro, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) sediou uma palestra informativa sobre o Outubro Rosa e a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. O evento foi organizado pelas Ligas Acadêmicas de Radiologia e Medicina do Trabalho, em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA+A). O objetivo foi conscientizar os funcionários sobre a relevância do diagnóstico precoce e apresentar inovações no tratamento da doença. 

A palestra abordou métodos tradicionais de detecção, como mamografias e autoexames, além de destacar campanhas de conscientização que incentivam a realização regular desses exames. Também foi apresentado o teste genético, uma ferramenta promissora para a detecção do câncer de mama. 

O câncer de mama é um dos tipos de tumor mais comuns e uma das principais causas de morte entre mulheres em todo o mundo. Um dos fatores que mais influenciam o risco de desenvolvimento da doença é a presença de casos no histórico familiar. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 10% dos casos de câncer são hereditários. Nesse contexto, a realização de um teste genético para câncer de mama pode desempenhar um papel importante no rastreamento e diagnóstico precoce. 

A palestra contou com a presença de Daniel Machado, médico oncologista e professor no UniFOA, que destacou a relevância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de mama. Ele comentou sobre os avanços e a novidade dos testes genéticos: "Com os avanços na medicina, o sequenciamento genético se destaca como uma ferramenta poderosa para entender e combater a doença, oferecendo esperança para milhões de mulheres”, afirmou. 

O sequenciamento genético permite identificar mutações específicas associadas ao câncer de mama, como os genes BRCA1 e BRCA2 (sigla em inglês de Breast Cancer Gene 1 e 2), os principais analisados durante a avaliação. O exame é simples, feito através da coleta de sangue e pode ser realizado em qualquer laboratório de genética, a partir do encaminhamento do ginecologista. Atualmente, o teste ainda não está disponível na rede pública de saúde; no entanto, a tendência é que, quanto mais divulgado, mais acessível à população se torne. 

Por ser um tema pouco abordado em campanhas e palestras sobre Outubro Rosa, a palestra despertou grande interesse entre os colaboradores presentes. Para Beatriz Henriques, funcionária do departamento de relacionamento e serviços do Clube+UniFOA, “é um assunto muito importante, ainda mais se tratando sobre um estudo de sequenciamento genético, que envolve não apenas as mulheres, mas também os homens. Foi um tema inovador, porque geralmente, quando o assunto é Outubro Rosa, todas as palestras falam do mesmo segmento”. 

O evento no UniFOA não apenas proporcionou informações valiosas sobre o câncer de mama, mas também uniu estudantes e profissionais em torno de um tema crucial. Gustavo Costa, estudante do quinto período de medicina e presidente da liga de radiologia, ressalta: “Trouxemos esse evento como uma forma de prevenção, autocuidado e conscientização, além de oferecer informações que muitos não têm acesso de forma simples. Queremos que as pessoas saiam daqui com, pelo menos, um leve conhecimento sobre o que é necessário fazer e entender sobre o diagnóstico do câncer de mama”. 

Com o avanço das tecnologias de diagnóstico, como o sequenciamento genético, e a contínua luta pela conscientização sobre o diagnóstico precoce, a esperança é que mais vidas sejam salvas. A realização do teste genético não apenas ajuda a diagnosticar a doença, mas também permite personalizar o tratamento, oferecendo opções mais eficazes para cada paciente.

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O programa de mestrado do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), lançou o edital para cadastro para docentes da seguinte maneira: 

Poderão se inscrever no processo seletivo, os candidatos com formação de nível superior, com a titulação mínima de Doutor, reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC e que pertençam ao quadro de professores do UniFOA. 

As inscrições para o cadastro de Reserva para Docente Permanente deverão ser realizadas via formulário eletrônico disponibilizado por meio do link https://forms.office.com/r/hkXRSKv999 com acesso pelo site do UniFOA.  

Para o Cadastro de Reserva do Corpo Docente Colaborador as inscrições deverão ser realizadas via formulário https://forms.office.com/r/RgwpAqHB16 com acesso pelo site do UniFOA. 

Não haverá taxa de inscrição. 

Mais informações: 

Edital Cadastro de Reserva para Docente Permanente

Edital Cadastro de Reserva do Corpo Docente Colaborador

Nos últimos anos, o setor da construção civil tem se destacado pela crescente inclusão feminina, e o “Mulheres na Obra” é uma prova disso. Desenvolvido em 2022 no interior do Rio de Janeiro, o projeto tem como objetivo capacitar e empoderar mulheres, promovendo a autonomia e a inserção dessas profissionais no mercado de trabalho. Em parceria com o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e diversas empresas do setor, o projeto oferece cursos de formação voltados para as necessidades do mercado, abrindo portas para muitas que antes se viam excluídas desse ambiente predominantemente masculino. 

Um exemplo inspirador dessa transformação é a história de Aline Alves, uma das participantes do projeto que, após concluir o curso, conseguiu uma oportunidade de trabalho no UniFOA. “Antes de participar do projeto, eu não acreditava que poderia trabalhar na área. O curso me deu não só conhecimento, mas também a coragem para buscar meus objetivos. Foi a oportunidade de sentir que eu tinha capacidade”, conta Aline. 

Por meio de depoimentos como esses, é possível perceber o impacto significativo que o “Mulheres na Obra” teve na vida de muitas mulheres. Elas não só se tornam profissionais qualificadas, mas também atuam como agentes de mudança em suas comunidades, inspirando outras a seguir o mesmo caminho. 

Aline ainda completa: “Muitas vezes, a gente não se permite olhar para outra perspectiva e acaba aceitando a condição em que estamos. O projeto trouxe vida à minha vida, que já não tinha mais tanto sentido. Foi o pontapé para eu perceber que posso ir além; é a oportunidade de recomeçar, como mulher e como pessoa, levando minha família comigo e passando essa força para eles.” 

Além de proporcionar conhecimentos técnicos na área de construção civil, com a participação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ), o projeto também ajuda a desenvolver competências relacionadas ao comportamento no mercado de trabalho e à comunicação com os clientes, mostrando o que é necessário para que se tornem profissionais autônomas, permitindo que trabalhem não só na construção civil, mas em qualquer outra área. 

O projeto já auxiliou mais de 60 mulheres a se desenvolverem profissionalmente. A capacitação não se limita apenas ao aprendizado técnico; ela é também uma ferramenta de transformação social que contribui para a construção de um futuro mais igualitário. 

De acordo com a professora e doutora Ana Carolina Callegario, pró-reitora de Extensão do UniFOA, o “Mulheres na Obra” teve foco voltado para a construção civil. No entanto, um novo projeto chamado “Eva-Tech” está levando uma capacitação mais ampla para essas mulheres. “Elas estão aprendendo a confeccionar um bom currículo, utilizar o LinkedIn e preparar material de divulgação de seus serviços para melhorar suas vendas”, completou. 

A iniciativa demonstra que, ao investir no potencial feminino, o setor da construção civil não apenas se torna mais diverso, mas também mais forte. Os resultados já são visíveis, e a expectativa é que, com o contínuo apoio de instituições como o UniFOA e das empresas parceiras, ainda mais mulheres possam se beneficiar dessa oportunidade. 

O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, recebeu em seu gabinete, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, a visita de André Dias, Diretor de Relações Institucionais e Projetos Especiais da Rede Globo e Vice-presidente da Associação de Mídia do Estado do Rio de Janeiro (Midiacomrj), além de Ana Paula Garcia, Gerente de Jornalismo da TV Rio Sul, afiliada da Rede Globo.

O encontro teve como objetivo estreitar laços entre as instituições, além de apresentar aos visitantes os Estúdios FOA e o Auditório William Monachesi, que possuem infraestrutura moderna para capacitação de estudantes em diversas áreas de comunicação.

Eduardo Prado destacou a importância da aproximação com veículos de mídia: “Essa visita fortalece o papel da FOA como formador de profissionais altamente capacitados. Receber representantes de instituições como a Rede Globo e a TV Rio Sul abre portas para novas oportunidades e reafirma nosso compromisso com a excelência no ensino e a formação de profissionais.”

André Dias ficou impressionado com a estrutura oferecida pela instituição e enfatizou o valor dessa experiência para os futuros profissionais. “A visita foi muito importante porque, como profissionais de rádio e televisão, é sempre um prazer conhecer espaços como este, onde os estudantes têm as melhores ferramentas para se preparar para o mercado. A qualidade dos laboratórios e áreas de treinamento vai garantir que ótimos profissionais sejam formados aqui.”

Ana Paula Garcia também ressaltou a relevância do encontro e do potencial dos Estúdios FOA para contribuir com a formação de novos talentos na área de comunicação.

Durante o encontro, André Dias aproveitou para divulgar um evento que será realizado no dia 9 de novembro, no Hotel Bela Vista em Volta Redonda, destinado a radiodifusores e estudantes do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) interessados em atuar nas áreas de rádio e TV. O evento, que abordará temas como inteligência artificial, audiência, ESG e regionalismo, contará com grandes nomes do mercado de comunicação. “Ficamos muito felizes em saber que teremos uma parceria com a FOA para esse evento, o que certamente enriquecerá ainda mais as discussões e a participação dos alunos”, concluiu Dias.

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Fomentar a discussão crítica sobre temas sociais complexos, como inclusão e diversidade, é o primeiro passo para reduzir comportamentos sociais preconceituosos e discriminatórios. Visando mudar esse cenário, docentes do curso de Serviço Social do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) desenvolveram o “Escritório da Cidadania em Movimento”, um projeto de extensão destinado ao debate de pautas relevantes para a comunidade, no qual, a cada semestre, são levantadas diferentes temáticas, como diversidade de gênero, etarismo e direitos humanos, para serem discutidas entre discentes e docentes da instituição. 

Neste semestre, o projeto utiliza como base para suas discussões a Política Nacional de Educação Especial (PNEE), que garante o direito à educação inclusiva e de qualidade para as pessoas com deficiência (PcD) no Brasil, aplicando-a dentro da perspectiva da Educação Inclusiva, que exige uma postura pedagógica acolhedora, em que a diferença é notada, mas não se transforma em desigualdade. 

A Educação Inclusiva provoca a eliminação de qualquer tipo de barreira, sejam elas arquitetônicas, metodológicas, instrumentais ou, principalmente, atitudinais. “Precisamos entender que a discussão da inclusão não é uma responsabilidade do sujeito se adaptar a uma determinada padronização social. A sociedade precisa mudar sua mentalidade e entender esse sujeito em suas diferenças, sem torná-los desiguais”, explicou a professora doutora Daniele do Val, uma das responsáveis pelo projeto. 

Nesse contexto, o “Escritório da Cidadania” vem realizando uma série de bate-papos em formato de podcast, abordando temas relacionados à inclusão e diversidade no meio acadêmico. O intuito do projeto é não só levantar o debate e a crítica sobre temas sociais complexos, mas também estimular o pensamento em estratégias para enfrentar tais situações no meio profissional e no exercício da cidadania. 

As discussões levantadas em cada podcast também buscam trazer uma visão subjetiva dos cidadãos que enfrentam essas situações. Em um dos episódios, por exemplo, estiveram presentes alunos que possuem algum tipo de transtorno de aprendizagem, expondo suas experiências e abrindo espaço para o pluralismo didático e o respeito à diversidade, promovendo um debate que contribua para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e respeitosa dos direitos humanos. 

De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2007 na cidade de Nova York, “adotou-se a expressão ‘pessoa com deficiência’, sob a máxima: ‘nothing about us without us’ — Nada Sobre Nós, Sem Nós -, que refletia os anseios dos deficientes em romper com as políticas, tutelar e assistencialista, que impediam a autonomia dos deficientes, colocando-os como coadjuvantes em suas próprias vidas”. 

A professora Maria Cecília Gama afirma que “a ideia é alcançar uma pedagogia mais libertária, onde os sujeitos dessa pedagogia, professores e alunos, são colocados de forma mais horizontal, mais igualitária, com mais troca de entendimentos e leituras de mundo”. 

Normalmente, esse é um assunto debatido nos ensinos fundamental e médio, onde existem legislações e normas que obrigam a existência de salas de aula inclusivas e professores capacitados para lidar com as diferenças. Contudo, essa obrigatoriedade não se reflete nas universidades. “Há uma recomendação e um debate crítico importantes, mas nem todas as instituições de ensino superior estão preparadas ou adaptadas para oferecer esse suporte aos alunos. Aqui no UniFOA, temos isso. A inclusão é levada a sério”, destacou Daniele do Val. 

Por ser um tema transversal e presente em diferentes áreas, a ideia de trazer a pauta da “Educação Inclusiva” para a conversa é pensar em como a educação no nível superior também precisa estar preparada para receber alunos que apresentem algum tipo de deficiência ou transtorno de aprendizagem. 

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A 18ª edição do Portas Abertas foi um sucesso estrondoso. Realizado no campus Olezio Galotti do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), recebeu mais de 2.500 estudantes de 45 escolas diferentes. O evento, que aconteceu em formato mais dinâmico e interativo, permitiu que os visitantes explorassem livremente os espaços da instituição, conhecendo laboratórios, salas de aula, os Estúdios FOA e outros setores do centro universitário. 

Madalena Mello, professora do Colégio Estadual Glória Roussin, elogiou o novo formato: "Eu acho muito positivo, ainda mais o formato dessa edição, onde os alunos têm mais liberdade. Nós percebemos que o Portas Abertas é organizado e proporciona um intercâmbio de experiências, ajudando os jovens a decidirem sobre seu futuro profissional." 

Para Maisa Fernandes, professora do Colégio Estadual Oliveira Botelho e egressa do curso de Educação Física, a oportunidade de mostrar aos alunos o ambiente acadêmico é uma realização pessoal: “É uma satisfação enorme poder trazer meus alunos para conhecer o UniFOA, instituição que me formou com excelência. Essa interação é crucial para que eles descubram áreas que talvez não conheçam.” 

Os estudantes também tiveram a chance de vivenciar experiências que os aproximaram de suas futuras profissões. Thalita Vitória, por exemplo, destacou sua visita ao estúdio de vídeo dos Estúdios FOA: "Foi uma experiência incrível! Jornalismo é uma das minhas opções de faculdade, e me ver num ambiente tão inspirador, como o da Maju Coutinho, me fez perceber que esse sonho é possível." 

Thalita ainda destacou o impacto positivo do evento para os alunos, principalmente para os que estudam em escola pública. 

“Por sermos de escola pública, muitos ficam com aquele pensamento de que a faculdade está muito distante de ser alcançada, e vocês provam o oposto. E eu achei incrível porque vocês abriram essa porta para nós, e que sim, somos capazes de realizarmos nossos sonhos”, finalizou. 

No campo das engenharias, Izabel Mota, coordenadora dos cursos de Engenharia Elétrica e Mecânica, destacou o engajamento dos alunos na apresentação de projetos práticos, como impressoras 2D e prototipagem de aço verde: "Aqui nossos alunos aprendem fazendo, e poder mostrar isso aos visitantes é uma grande satisfação." 

O evento foi coordenado pela supervisora de eventos da FOA, Lara Prado, que celebrou o sucesso da 18ª edição do Portas Abertas: “Mudamos o formato, oferecendo mais liberdade para que os alunos pudessem explorar os laboratórios, salas de aula e outros espaços. Estou muito feliz com o resultado, e os sorrisos que vi ao longo do dia comprovam o impacto positivo do evento.” 

O Portas Abertas 2024 reforçou o papel da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) como instituição comprometida em oferecer educação de qualidade, ao mesmo tempo que proporciona aos estudantes oportunidades reais de explorar suas vocações e se preparar para o futuro. 

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Representantes da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH) de Volta Redonda se reuniram para formalizar uma importante parceria, que visa beneficiar mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O encontro ocorreu na sede da SMDH, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças, e marcou o início de uma colaboração que oferecerá oportunidades de emprego na FOA para essas mulheres. 

A reunião contou com a presença de Tiago Amorim, assessor de Conformidade Regulatória da FOA; Glória Amorim, secretária municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos; além de Juliana Rodrigues, chefe de Gabinete da SMDH, Patrícia Vieitas, assessora do Ceam (Centro Especializado de Atendimento à Mulher), e Kátia Teobaldo, assessora de Promoção de Políticas para Mulheres. 

A iniciativa tem como objetivo não apenas a geração de renda para as mulheres em situação de vulnerabilidade, mas também o fortalecimento da rede de atendimento municipal. De acordo com Tiago Amorim, o apoio da FOA à causa foi fundamental para viabilizar a parceria. “A parceria somente foi possível pelo total apoio do nosso presidente, Eduardo Prado, e da nossa reitora, professora Ivanete Oliveira, além do trabalho conjunto dos setores e divisões da FOA e UniFOA. A iniciativa está totalmente alinhada aos valores da nossa instituição”, comentou Tiago. 

Glória Amorim, secretária de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos, destacou o impacto positivo da iniciativa no processo de recuperação dessas mulheres, que muitas vezes enfrentam, além da violência, dificuldades para retomar suas vidas com autonomia. “As mulheres sofrem assédio e violência, e se a Fundação tem o interesse de ajudar, tornando-se parte da nossa rede oficial de atendimento, é uma ação muito bem-vinda. Essa atitude fortalece ainda mais nossa rede municipal. Temos também o Projeto Mulheres Mãos à Obra, que capacita mulheres na construção civil, e agora, com essa parceria com a FOA, poderemos expandir e aprofundar ainda mais essa colaboração.” 

A parceria entre a FOA e a SMDH representa um avanço significativo na luta contra a violência doméstica em Volta Redonda. Ao disponibilizar vagas de emprego para as mulheres atendidas pela rede de apoio, a FOA não só contribui para a geração de renda, mas também ajuda a promover a autoestima e a independência financeira dessas mulheres, oferecendo-lhes uma nova chance de reconstruir suas vidas. 

Essa união entre a FOA e a SMDH é mais um passo importante na construção de políticas públicas que promovam a autonomia oferecendo novas perspectivas e caminhos para a superação de desafios pessoais e profissionais. 

Através do edital promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que visa apoiar a realização de eventos em prol da popularização da ciência durante a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), professores do Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde do Meio Ambiente (Mecsma) desenvolveram um projeto para beneficiar estudantes da educação pública, promovendo a conscientização sobre os biomas do Brasil, tema da SNCT deste ano. 

Nos dias 16 e 17 de outubro, alunos da Escola Municipal Profª Marizinha Félix Teixeira de Lima, do bairro Três Poços, estiveram no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) participando de uma atividade para explorar as características do bioma Mata Atlântica, que contempla a nossa região. Eles foram divididos em três grupos, cada um dos quais deveria buscar as estações relacionadas à fauna e flora, reflorestamento e água. Ao final das atividades, os alunos participaram de uma dinâmica para testar os conhecimentos adquiridos durante o tour pelo campus.

Para a professora Bruna Casiraghe, coordenadora adjunta do Mecsma, “esse tipo de evento é muito importante para incentivar as crianças, mostrando o respaldo que o pensamento científico oferece à sociedade e a importância de entenderem e valorizarem a ciência. Divulgar esse tema nas escolas, e principalmente na educação básica, é fundamental para que tenhamos um país mais consciente e crítico”. 

O objetivo de abordar essa temática é reconhecer, valorizar e proteger a biodiversidade dos biomas brasileiros, além de mostrar à comunidade toda a riqueza desse ecossistema. A aluna Marcelly Ferreira, do 9º ano, afirmou que “é muito legal trazer a gente para esse tipo de atividade, para mostrar o que realmente está acontecendo na natureza. Eu acho muito importante saber e aprender como cuidar”. 

O projeto ainda contou com a participação de discentes dos cursos de Ciências Biológicas, Nutrição e Educação Física, que puderam exercer práticas de orientação entre as estações para guiar os visitantes até os locais determinados pela dinâmica. Dessa forma, eles puderam pôr em prática as técnicas aprendidas em sala de aula e compartilhar conhecimentos. “Queremos passar adiante tudo o que foi ensinado a nós. Porque a vida é assim: conhecimento sendo transmitido, e eu acho que é muito importante que os cursos tenham esse desenvolvimento pessoal”, ressalta Yasmin Gil, estudante do 2º período de Biologia. 

Semana Nacional de Ciências e Tecnologia

Realizada anualmente durante o mês de outubro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é o principal evento de divulgação científica do Brasil. Com uma programação descentralizada e atividades que acontecem do norte ao sul do país, o evento visa mobilizar a população sobre a importância da ciência como ferramenta para geração de valor, inovação, riquezas, soluções para os desafios nacionais, inclusão social e melhoria da qualidade de vida. 

Além disso, a 21ª SNCT proporciona um espaço de reflexão e diálogo, reunindo a comunidade científica, professores, pesquisadores, estudantes e o público em geral para discutir de maneira abrangente e interdisciplinar as complexidades dos biomas do Brasil, destacando não apenas sua biodiversidade, mas também sua rica diversidade cultural. 

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