O curso de Educação Física do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA promoveu, na manhã desta quinta-feira (21), uma ação de ginástica laboral no Hospital Santa Cecília e no Plano LIVSAÚDE. O evento ocorreu das 8h30 às 11h30, contando com a participação ativa de 150 colaboradores dessas instituições.
A iniciativa teve como objetivo promover a saúde e o bem-estar no ambiente de trabalho, por meio de exercícios físicos e alongamentos específicos, visando reduzir o estresse e prevenir lesões relacionadas às atividades laborais.
A equipe responsável pela ação foi composta pelo professor Paulo Celso e pelos discentes Guilherme Maia e Eduarda Frauches. Juntos, eles proporcionaram momentos de atividade física e orientações sobre práticas saudáveis, que resultam em um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
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A ginástica laboral é uma importante ferramenta para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, reduzindo a fadiga, o sedentarismo e promovendo a integração entre os colaboradores. O UniFOA reafirma seu compromisso com a comunidade local ao realizar ações como essa, que contribuem para o bem-estar da população e para a formação prática dos seus estudantes.
Essa iniciativa é mais um exemplo do comprometimento do UniFOA em promover a saúde e o bem-estar da comunidade e demonstra como a instituição busca ativamente sua missão de integrar o ensino, a pesquisa e a extensão em benefício da sociedade.
“Insegurança Alimentar na América Latina e Caribe” foi tema de palestra promovida pela Lasan (Liga Acadêmica de Segurança Alimentar e Nutricional), do curso de Nutrição, na última semana. O evento aconteceu no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços, na quinta-feira (3) à tarde.
O palestrante convidado, Bruno Menezes Jordão, discorreu sobre a superação de alguns paradigmas antigos para conseguir entender a fome atualmente, e para isso usou os dados do último relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) que diz respeito a América Latina e Caribe como um todo.
“Um conceito que se tem da fome, desde muito antigamente, é que as pessoas a entendem como uma doença, um agente etiológico, no entanto, a fome é a manifestação de vários casos de privação, que acarretou aquilo”, explicou o nutricionista Bruno, que também é técnico de análises clínicas.
Marluce Cordeiro, estudante do 5º período de Nutrição e diretora de Propaganda e Marketing da Lasan, avaliou a necessidade de abordar sobre o tema. “A segurança alimentar e nutricional é um direito de todos, mas o panorama apresentado no nosso último encontro, com os dados colhidos pelo nosso colega Bruno, nos mostra que, infelizmente, a insegurança vem aumentando”.
Segundo ela, este assunto se torna muito “delicado” para nutricionistas, pois reflete diretamente nos mecanismos de atuação da profissão. “Lidar com a fome é algo devastador. Lidar com uma população carente de recursos para uma alimentação saudável e nutritiva é muito difícil! Como ajudar quem precisa se os recursos faltam, se tem custo elevado, se não existem políticas que cuidem dos cidadãos e disponibilizem uma alimentação de qualidade para eles? É quase impossível! Então esse assunto acaba não tendo a ênfase que precisaria, pois é algo de proporções enormes. O trabalho é árduo, lento e precisa de atenção”, ressaltou ela.
Além da participação dos estudantes, o coordenador de Nutrição, Alden dos Santos Neves também marcou presença. Na entrada da palestra, a liga arrecadou alimentos não-perecíveis para montagem de cestas básicas, que serão distribuídas para a população em situação de vulnerabilidade social do bairro Três Poços, em Volta Redonda.
Por Bárbara Vidal
Estagiária de Jornalismo
O UniFOA desenvolveu atividades com as crianças e adolescentes atendidas pelo Projeto Missionário Amor em Ação, nos dias 27 e 29 de abril. A iniciativa fez parte da ação trabalhada na disciplina de Projetos Integrados dos cursos de Enfermagem, Engenharia Ambiental e Educação Física do Centro Universitário de Volta Redonda.
Os alunos visitaram a sede do Amor em Ação, em Volta Redonda, na quinta-feira, dia 27, e realizaram ações lúdicas com as crianças e os adolescentes, relacionadas a higiene, educação ambiental e cidadania, uma prática com objetivo de ensinar sobre a importância da saúde, conscientizá-las e sensibilizá-las em relação aos problemas ambientais, e formar indivíduos mais conscientes.
Segundo Márcia Canavez, professora do curso de Enfermagem e responsável pelo projeto, explicou que a proposta da ação é estimular nessas crianças e adolescentes o desejo de estudar para ter uma profissão.
“No meu entendimento, esse projeto é muito importante para a comunidade de Três Poços, principalmente, para as crianças e os adolescentes, e a partir do momento que vamos lá com os alunos e trazemos essas crianças para o campus, eles gostam dessa interação e nós queremos motivar, estimular para que eles possam entender que o UniFOA pode se tornar a futura casa deles”, avaliou Márcia Canavez, professora do curso de Enfermagem e responsável pelo projeto, explicou a proposta da ação, que é desenvolver nessas crianças e adolescentes o desejo de estudar para ter uma profissão.
“É sempre importante conhecer um pouco da vivência de cada criança, que esteve presente e compartilhou conosco um pouco de sua trajetória de vida, elas permitiram que trabalhássemos de forma lúdica e sem deixá-las constrangidas em momento algum, e sim confortáveis para nos evidenciar suas vivências. As crianças nos surpreenderam bastante nas falas, colaboração e participações nas brincadeiras”, contou Van Baste de Jesus Raimundo, aluno do 5º período de Enfermagem. O futuro enfermeiro ainda comentou o quão gratificado se sente ao participar desses projetos sociais.
No sábado, dia 29, a ação aconteceu pela manhã e a FOA disponibilizou algumas vans para acomodar 30 crianças e as levarem para o Clube UniFOA, onde os alunos promoveram atividades recreativas no ginásio poliesportivo, como queimada e pique-bandeira. Os professores ofertaram lanches e depois as crianças puderam finalizar o dia na piscina.
Beatriz da Cruz Ribeiro dos Santos, aluna do 5º período de Educação Física, falou da importância da ação que foi desenvolvida na visita ao UniFOA: “As atividades foram de extrema importância para as crianças desenvolverem tanto a sua evolução mental quanto a intelectual, fazendo com que elas tenham um bom relacionamento interpessoal e aprendam como trabalhar em grupo”, explicou.
Se preparar para alçar novos desafios na vida acadêmica e profissional nem sempre é uma tarefa fácil e requer muita disciplina, comprometimento e horas de estudo. Pensando nisso, o curso de Enfermagem criou uma turma de apoio a todos os alunos da Instituição, para auxiliar àqueles que estão buscando ingressar em concursos. A Oficina de Estruturação Textual acontece de forma híbrida pela Plataforma Teams, quinzenalmente às 18h e é totalmente gratuita aos alunos e funcionários.
A iniciativa busca dar suporte para estudos que visam concursos públicos aplicando questões de português abordadas nas provas específicas. Os interessados em participar, devem procurar a secretaria do curso para mais informações. As aulas têm duração de 50 minutos e são ministradas pela professora Maria Cecília Gama.
A Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA conquistou nota 5 - a máxima - no Conceito Preliminar de Curso (CPC) do Ministério da Educação (MEC). Esse resultado, divulgado na quarta-feira (28) pelo MEC, faz do curso o terceiro melhor em todo o Brasil, entre públicas e privadas. Além disso, essa é a décima vez consecutiva que o UniFOA se mantém com nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC).
- Essa é uma grande conquista. Esse resultado é reflexo de um trabalho diário na nossa instituição, do trabalho desenvolvido pelos docentes em sala de aula e dos projetos que fomentamos, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e Residência Pedagógica (RP). Estamos muito felizes – destaca a reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira.
Essa avaliação de cursos de graduação de todo o país considera um conjunto de itens: o desempenho do estudante no Enade 2021 (prova feita no início e no fim do curso); a titulação dos professores (se são mestres e doutores, por exemplo, e se trabalham em regime de dedicação exclusiva); e a percepção dos estudantes sobre o próprio curso.
Há ainda um fator determinante que reflete nesse resultado: o Índice de Diferença de Desempenho (IDD), que representa a evolução do aluno de quando ele ingressa na Instituição de Ensino Superior até a conclusão da graduação.
Esse indicador de qualidade busca mensurar o valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos estudantes concluintes, considerando seus desempenhos no Enade e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), como medida proxy (aproximação) das suas características de desenvolvimento ao ingressarem no curso de graduação avaliado.
As notas de avaliação do MEC variam de 1 a 5, sendo:
1 e 2: insatisfatórios, sujeitos a medidas de regulação e supervisão do MEC;
3: regulares;
4 e 5: satisfatórios.
Esses índices são importantes para o Ministério da Educação fiscalizar a qualidade dos cursos e ter dados para formular programas nacionais de educação.
O Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA recebeu nesta quarta-feira (15) visitantes do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) no Campus Olezio Galotti, em Três Poços. Eles conheceram os laboratórios do curso de Nutrição acompanhados pela professora Kamila Nascimento, que guiou e esclareceu sobre o funcionamento das instalações.
O responsável pela visita pelo IFRJ foi o professor Aloizio Lima, engenheiro de Alimentos e doutorando em Ciência e Tecnologia de Alimentos, acompanhado do nutricionista responsável pelo restaurante universitário do instituto, Luciano Pereira, e dos funcionários do restaurante universitário.
Eles tiveram a oportunidade de saber mais informações a respeito das aulas e demais atividades de ensino, pesquisa e extensão que acontecem com a utilização da infraestrutura do curso.
O início das aulas começou com força total para o projeto Coluna Reta, do médico ortopedista Juliano Coelho. Na etapa final de inscrição, alunos de todas áreas ainda podem se inscrever para participar do programa, para formação de grupos de voluntários que farão a triagem em crianças e adolescentes de Volta Redonda.
O programa, de grande impacto social, trabalha a prevenção à escoliose na infância. Estima-se, para esse ano, que sejam atendidas aproximadamente 26 mil crianças de escolas públicas da cidade. Para isso, Juliano abriu vagas para voluntários de todos os cursos do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA e montar uma grande equipe que será treinada em março pelo ortopedista.
A carga horária pode ser escolhida de acordo com a rotina do estudante voluntário, porém dentro do quadro de vagas e horários criado para atender todas as escolas por seis meses. Serão atividades com cerca de três horas por dia, de segunda a quinta-feira, nos períodos da manhã e tarde. O programa valida como carga horária para o Programa de Atividades Complementares (PAC) para todos os inscritos no projeto.
Os atendimentos duram cerca de três minutos para a avaliação. Com acesso a um aplicativo de celular auxiliar, o universitário avaliará cada caso e lançará para acompanhamento no app, já previamente cadastrados de acordo com os matriculados na rede pública. Todos os avaliados precisarão de ter autorização por escrito do responsável pelo menor. Foram criadas duas “Arenas de Atendimento” para o processo de triagem atender um fluxo maior e padronizado.
A partir dessa pré-avaliação e encaminhamento, os participantes com alguma tendência a escoliose são encaminhados ao raio-x e posteriormente a uma consulta com o médico responsável, que poderá encaminha-lo ao trabalho com fisioterapia ou cirurgia, a depender de cada caso estudado e tratado um a um. Os atendimentos são realizados às sextas-feiras, no Estádio Raulino de Oliveira, no Aterrado.
Em um futuro bem próximo, o projeto espera conseguir atender toda a rede de escolas particulares do município também. O Coluna Reta hoje, é um programa realizado com a Prefeitura Municipal de Volta Redonda e, desde meados do ano passado, firmou parceria com a FOA/UniFOA.
As avaliações são cíclicas. De ano em ano a criança/adolescente deverá ser avaliada para que não ocorram interferências graves no desenvolvimento da coluna. “A ideia do projeto é prevenir e tratar antes de se tornar um caso cirúrgico”, explica Juliano.
Para alunos do UniFOA interessados em participar do projeto, basta se inscrever pelo formulário.
Desde o ano passado, alunos de Medicina já estão contribuindo e participando do projeto e inclusive de cirurgias assistidas.
Conheça mais sobre o projeto:
Projeto Coluna Reta: mais duas cirurgias serão realizadas em Volta Redonda
Adolescente que aguardava operação há 5 anos é submetida a cirurgia
Médico Rubene Campos (3º da esq. p/ dir.) ao lado do pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Igor Dutra Braz (2º da esq. p/ dir.)
Envolvido no projeto de tratamento à base de canabinoides pelo SUS em Volta Redonda, o ortopedista Rubene Campos visitou o Campus Universitário Olezio Galotti do UniFOA, em Três Poços, na última quinta-feira (19). O médico atua há seis anos com indicação desses medicamentos a pacientes, entre eles o cantor Arlindo Cruz.
Em um tour guiado pelo pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Igor Dutra Braz, Rubene conheceu o Centro de Ciências da Saúde - o prédio do curso de Medicina - onde passou por diversos laboratórios e ficou encantado pela estrutura e tecnologias disponíveis. “Estou apaixonado! Quero até fazer Medicina de novo, é tudo fantástico”, elogiou entusiasmado.
O médico será supervisor da iniciativa promovida pela Prefeitura de Volta Redonda e valorizou a oportunidade de as pesquisas serem desenvolvidas pelo UniFOA. “É de extrema importância que sejam feitos esses acompanhamentos dos pacientes, apresentando a evolução dos pacientes com o tratamento. Nos servirá para avaliar a eficácia dos canabinoides em cada caso”, considerou Rubene.
Após a visita pelos laboratórios, o grupo composto ainda pelo cirurgião dentisa Nivaldo Vanni Filho, por representantes da One Lab CBD, como o CEO Pablo Franco e o diretor comercial Pedro Carraro, conheceu o Auditório William Monachesi, com acompanhamento do secretário da presidência da FOA, Alcides Júnior.
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Por Libânia Nogueira
Jornalista | MTB: 0039571/RJ
O estudante de Medicina Danilo Devezas participou na manhã de hoje (8) do Programa Fato Popular, na Rádio 88 FM. O tema da entrevista foi o MedTech: a nova metodologia de realidade virtual, por meio de óculos 3D, que será implantada no curso a partir de 2023. Ao longo do bate-papo, Danilo explicou sobre o projeto que ele fez em parceria com o professor Walter Luiz da Fonseca e contou que funcionários, professores e alunos já estão passando por treinamentos no laboratório de Morfofuncional.
Confira a entrevista na íntegra
Uma novidade tecnológica promete transformar a experiência e o aprendizado dos acadêmicos de Medicina do UniFOA. Graças às pesquisas do estudante Danilo Devezas, do 9º módulo, numa parceria com o professor Walter Luiz da Fonseca, será implantada uma metodologia com uso da realidade virtual para estudos mais interativos e aprofundados do corpo humano.
Inicialmente, o projeto nomeado como MedTech foi apresentado à Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento que, percebendo o potencial para ampliar a experiência dos estudantes, promoveu o encontro entre os idealizadores e o presidente da instituição, Eduardo Prado, que encantado, aprovou a proposta. Inclusive, o primeiro treinamento com os professores, alunos e técnicos no laboratório Morfofuncional aconteceu nesta sexta-feira (25).
"Quando entrei na Medicina, o Laboratório Morfofuncional tinha acabado de ser implementando e eu fiquei encantando com a interação que podíamos ter com um corpo humano virtual. Através da Plataforma 3D Csanmek, pela primeira vez eu via as duas áreas que eu tanto amava juntas: Medicina e Computação", lembra Danilo, que desde pequeno é apaixonado por tecnologia e chegou a iniciar a graduação em Sistemas de Informação, mas se encontrou de fato na área da saúde.
Segundo o acadêmico interno, de 28 anos, a ideia de utilizar os óculos de realidade virtual surgiu durante a pandemia. "Com o ensino remoto, percebi que instituições em outros países começaram a oferecer um ambiente virtual 3D, para o ensino de anatomia e fisiologia humana, nos cursos de saúde, através do uso de óculos de realidade virtual. Comentei com o professor Walter sobre este uso e questionei se não seria possível trazer esse tipo de ensino para o UniFOA", conta.
Foto: Vinícius Vinci
Aos poucos, ele começou a auxiliar o docente durante as aulas, utilizando a plataforma, e juntos começaram a estruturar um projeto que pudesse estimular e facilitar o ensino médico, utilizando as tecnologias já disponíveis no curso. Assim, nasceu o MedTech.
Como Walter sempre foi um grande estimulador do uso de tecnologias para o ensino médico, prontamente aceitou o desafio de ajudar Danilo a planejar como poderiam implementar a metodologia no Centro Universitário de Volta Redonda.
A realidade virtual, os óculos 3D se tornaram populares pelos jogos, como contextualiza o professor. "Atualmente, são várias as utilidades. O ensino começa a utilizar essa ferramenta. Você pode perguntar: por que tanto tempo depois? E a explicação é simples: por causa do custo. Não basta ter a ferramenta. É preciso ter software", destaca.
De acordo com ele, são softwares que envolvem muitos fatores: ciências da computação, ciências médicas: anatomia, fisiologia, patologia e outras áreas, pedagogia, didática, além do espaço físico, além de professores e técnicos.
Foto: Vinícius Vinci
"É um programa complexo, que tem custo, mas a previsão dos benefícios é enorme. Sempre ouvimos que uma boa imagem vale mais que mil palavras. Essa é a proposta: levar o conhecimento científico através de imagens em ação, transformar os livros em imagens e as imagens em ação, transformar o aluno de mero receptor em agente, fazendo que o estudo fique vivo e compreensível", avalia esperançoso com o sucesso do projeto. "A realidade virtual é uma experiência para ser vivida", evidencia.
Juntos, estudante e professor, pesquisaram por meses, a fim de encontrar mecanismos de redução de gastos e desenhar um projeto que fosse viável e inovador. Do projeto inicial até o aprovado, ocorreu uma redução de quase 80% do valor inicialmente estipulado, trazendo uma solução que agregará muito mais para o UniFOA.
"Na primeira etapa do projeto utilizaremos programas de anatomia e simulação já disponíveis no mercado de realidade virtual. Todos que utilizaremos são disponibilizados em português e inglês. Posteriormente, em conjunto com outros cursos, iremos implementar um laboratório de desenvolvimento interno. Ou seja, passaremos a desenvolver na própria instituição os programas que poderão ser utilizados no ensino da Medicina e também em outros cursos das áreas da saúde e de exatas", antecipa Danilo.
Foto: Vinícius Vinci
Dessa forma, a introdução do ensino com realidade virtual no UniFOA contribuirá amplamente para o conhecimento e vivência dos estudantes que poderão se envolver no projeto. "Com certeza, essa interação com outras áreas de formação trará uma visão muito mais ampla e multidisciplinar para os profissionais que se formarem pelo UniFOA daqui para frente", vislumbra o futuro médico.
Libânia Nogueira
Jornalista
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