O III Congresso Brasileiro de Ciências e Saberes Multidisciplinares (CBCSM), promovido pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), teve como tema central “O Combate à Desinformação.” O evento, de abrangência nacional, reuniu estudantes, profissionais e pesquisadores para debater a ciência e compartilhar conhecimentos que promovem um combate ativo à disseminação de informações falsas. Com uma programação que incluiu palestras, workshops e oficinas, o evento proporcionou a publicação dos trabalhos nos anais do congresso com DOI, conferindo reconhecimento e enriquecendo a formação dos participantes. 

A Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação do UniFOA, Ana Carolina Dornelas, comentou sobre a escolha do tema: “Percebemos prejuízos nas mais diferentes áreas do conhecimento, provocados pela disseminação de informações falsas, especialmente nas redes sociais. Precisamos combater isso, levar informação segura e ajudar na formação de cidadãos conscientes, questionadores e bem-informados.” 

Além de fomentar discussões essenciais para o combate à desinformação, o CBCSM ofereceu uma oportunidade única para estudantes de todos os níveis de formação acadêmica, de submeter e apresentar seus trabalhos de Iniciação Científica, entre outros estudos acadêmicos. A edição deste ano teve 2.100 participantes, tendo aprovados 234 dos 317 submetidos. 

Ana Carolina Dornelas destacou o impacto do congresso na comunidade acadêmica: “O Congresso possibilita a troca de informações e favorece a solução de problemas da sociedade. Essa interprofissionalidade agrega muito à formação, permitindo uma visão ampla e colaborativa no mundo do trabalho.” 

Com o formato híbrido, o evento facilitou a participação de pessoas de todas as regiões do Brasil e até do exterior, promovendo um intercâmbio de ideias em grande escala. A programação incluiu atividades presenciais e online, com palestras transmitidas pelo Teams e YouTube, apresentações orais pelo Microsoft Teams e pôsteres exibidos no LinkedIn. Esta integração de plataformas e formatos visa maximizar a acessibilidade e a visibilidade dos trabalhos apresentados. 

Ana Carolina reforçou o valor da programação plural e acessível: “Nosso evento é multidisciplinar e busca derrubar as barreiras entre as áreas do conhecimento, permitindo que pensemos juntos sobre problemas diversos. O formato híbrido facilita a participação e aumenta as contribuições.” 

O CBCSM 2024 não apenas proporcionou um espaço para a difusão científica, mas também incentivou uma visão ampla e crítica da ciência e suas aplicações. A pró-reitora expressou o sentimento de realização ao ver a interação entre os participantes: “É muito gratificante ver o aproveitamento dos participantes e como isso pode ser frutífero na vida acadêmica e profissional de cada um.” 

Integração com o 10º Encontro de Extensão 

Este ano, o evento contou com uma importante novidade: a integração com o 10º Encontro de Extensão. 

Ana Carolina Callegario, Pró-reitora de Extensão do UniFOA, enfatizou a importância dessa junção: “O ponto mais importante da junção é o desenvolvimento conjunto de ensino, pesquisa e extensão. Essa união traz as duas temáticas para o conhecimento da comunidade acadêmica, e permite que os projetos de extensão sejam publicados como relatos de experiência ou artigos, completando a formação dos estudantes de forma ampla e comportamental, além de fortalecer a divulgação científica.” 

Programa de Educação Empreendedora e Empregabilidade 

Outro destaque do congresso foi o programa de educação empreendedora e empregabilidade, em parceria com o Sebrae. Através de uma palestra ministrada por Renata Alarcão sobre Comunicação Eficaz, o UniFOA reforça a importância das competências comportamentais. “O mercado exige profissionais proativos, que enxerguem soluções. E essas características empreendedoras, trabalhadas em parceria com o Sebrae, são fundamentais na formação de um profissional completo”, disse a Pró-reitora Ana Carolina Callegario, ao ressaltar a relevância de preparar os alunos para o mercado de trabalho com uma abordagem que vá além das competências técnicas. 

Pet-Saúde e a Formação para o SUS 

Outro ponto alto do congresso foi a participação do Programa Pet-Saúde, que apresentou diversos trabalhos que realizam em parceria com as Secretarias de Saúde de Volta Redonda e Pinheiral. Segundo Alden dos Santos, representante do Pet-Saúde, “a aprovação de vários trabalhos neste congresso mostra a relevância que o programa possui para a formação de alunos comprometidos com as grandes temáticas do SUS e com a produção científica.” Com dez anos de atuação, o Pet-Saúde reforça a importância do ensino, pesquisa e extensão integrados na formação de novos profissionais de saúde comprometidos com o SUS e com a comunidade. 

Este congresso já é um marco no calendário acadêmico do UniFOA e visa consolidar-se como o maior evento científico do sul do estado do Rio de Janeiro, refletindo o compromisso da instituição com a educação, o desenvolvimento científico e a formação de uma sociedade mais informada e questionadora. 

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O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) conquistou reconhecimento no Guia da Faculdade 2024, obtendo nota quatro, equivalente a “muito bom”, em 14 de suas graduações. Ao todo, 19 cursos da instituição foram avaliados nessa iniciativa, realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, em parceria com a startup educacional Quero Educação, uma das referências em análise de qualidade de ensino no país. 

O Guia da Faculdade reúne avaliações detalhadas sobre milhares de cursos superiores no Brasil, com notas que variam conforme critérios de qualidade acadêmica, estrutura e empregabilidade. As graduações com nota quatro destacam-se como “muito boas”, enquanto cinco outros cursos do UniFOA receberam nota três, reconhecidos como “bons”. 

Esse resultado reafirma o compromisso do UniFOA em oferecer ensino de excelência, preparando seus alunos com competências e recursos que os qualificam para o mercado de trabalho. 

Confira os cursos e suas estrelas:

Direito  ⭐⭐⭐⭐   

Odontologia ⭐⭐⭐⭐   

Publicidade e propaganda ⭐⭐⭐⭐

Enfermagem ⭐⭐⭐⭐    

Serviço Social ⭐⭐⭐⭐     

Engenharia Civil ⭐⭐⭐⭐    

Administração ⭐⭐⭐⭐   

Engenharia de Produção ⭐⭐⭐⭐  

Ciências Biológicas ⭐⭐⭐⭐   

Ciências Contábeis ⭐⭐⭐⭐     

Jornalismo ⭐⭐⭐⭐    

Design ⭐⭐⭐⭐  

Educação Física (licenciatura) ⭐⭐⭐⭐ (Curso não avaliado em 2024. Nota referente a 2023)  

Educação Física (bacharelado) ⭐⭐⭐⭐

Sistemas de Informação ⭐⭐⭐⭐ (Curso não avaliado em 2024. Nota referente a 2023) 

Nutrição ⭐⭐⭐  

Engenharia Ambiental ⭐⭐⭐   

Ciências Biológicas (licenciatura) ⭐⭐⭐    

Engenharia Elétrica ⭐⭐⭐    

Engenharia Mecânica  ⭐⭐⭐  

No último dia 8 de outubro, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) sediou uma palestra informativa sobre o Outubro Rosa e a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. O evento foi organizado pelas Ligas Acadêmicas de Radiologia e Medicina do Trabalho, em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA+A). O objetivo foi conscientizar os funcionários sobre a relevância do diagnóstico precoce e apresentar inovações no tratamento da doença. 

A palestra abordou métodos tradicionais de detecção, como mamografias e autoexames, além de destacar campanhas de conscientização que incentivam a realização regular desses exames. Também foi apresentado o teste genético, uma ferramenta promissora para a detecção do câncer de mama. 

O câncer de mama é um dos tipos de tumor mais comuns e uma das principais causas de morte entre mulheres em todo o mundo. Um dos fatores que mais influenciam o risco de desenvolvimento da doença é a presença de casos no histórico familiar. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 10% dos casos de câncer são hereditários. Nesse contexto, a realização de um teste genético para câncer de mama pode desempenhar um papel importante no rastreamento e diagnóstico precoce. 

A palestra contou com a presença de Daniel Machado, médico oncologista e professor no UniFOA, que destacou a relevância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de mama. Ele comentou sobre os avanços e a novidade dos testes genéticos: "Com os avanços na medicina, o sequenciamento genético se destaca como uma ferramenta poderosa para entender e combater a doença, oferecendo esperança para milhões de mulheres”, afirmou. 

O sequenciamento genético permite identificar mutações específicas associadas ao câncer de mama, como os genes BRCA1 e BRCA2 (sigla em inglês de Breast Cancer Gene 1 e 2), os principais analisados durante a avaliação. O exame é simples, feito através da coleta de sangue e pode ser realizado em qualquer laboratório de genética, a partir do encaminhamento do ginecologista. Atualmente, o teste ainda não está disponível na rede pública de saúde; no entanto, a tendência é que, quanto mais divulgado, mais acessível à população se torne. 

Por ser um tema pouco abordado em campanhas e palestras sobre Outubro Rosa, a palestra despertou grande interesse entre os colaboradores presentes. Para Beatriz Henriques, funcionária do departamento de relacionamento e serviços do Clube+UniFOA, “é um assunto muito importante, ainda mais se tratando sobre um estudo de sequenciamento genético, que envolve não apenas as mulheres, mas também os homens. Foi um tema inovador, porque geralmente, quando o assunto é Outubro Rosa, todas as palestras falam do mesmo segmento”. 

O evento no UniFOA não apenas proporcionou informações valiosas sobre o câncer de mama, mas também uniu estudantes e profissionais em torno de um tema crucial. Gustavo Costa, estudante do quinto período de medicina e presidente da liga de radiologia, ressalta: “Trouxemos esse evento como uma forma de prevenção, autocuidado e conscientização, além de oferecer informações que muitos não têm acesso de forma simples. Queremos que as pessoas saiam daqui com, pelo menos, um leve conhecimento sobre o que é necessário fazer e entender sobre o diagnóstico do câncer de mama”. 

Com o avanço das tecnologias de diagnóstico, como o sequenciamento genético, e a contínua luta pela conscientização sobre o diagnóstico precoce, a esperança é que mais vidas sejam salvas. A realização do teste genético não apenas ajuda a diagnosticar a doença, mas também permite personalizar o tratamento, oferecendo opções mais eficazes para cada paciente.

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Nos últimos anos, o setor da construção civil tem se destacado pela crescente inclusão feminina, e o “Mulheres na Obra” é uma prova disso. Desenvolvido em 2022 no interior do Rio de Janeiro, o projeto tem como objetivo capacitar e empoderar mulheres, promovendo a autonomia e a inserção dessas profissionais no mercado de trabalho. Em parceria com o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) e diversas empresas do setor, o projeto oferece cursos de formação voltados para as necessidades do mercado, abrindo portas para muitas que antes se viam excluídas desse ambiente predominantemente masculino. 

Um exemplo inspirador dessa transformação é a história de Aline Alves, uma das participantes do projeto que, após concluir o curso, conseguiu uma oportunidade de trabalho no UniFOA. “Antes de participar do projeto, eu não acreditava que poderia trabalhar na área. O curso me deu não só conhecimento, mas também a coragem para buscar meus objetivos. Foi a oportunidade de sentir que eu tinha capacidade”, conta Aline. 

Por meio de depoimentos como esses, é possível perceber o impacto significativo que o “Mulheres na Obra” teve na vida de muitas mulheres. Elas não só se tornam profissionais qualificadas, mas também atuam como agentes de mudança em suas comunidades, inspirando outras a seguir o mesmo caminho. 

Aline ainda completa: “Muitas vezes, a gente não se permite olhar para outra perspectiva e acaba aceitando a condição em que estamos. O projeto trouxe vida à minha vida, que já não tinha mais tanto sentido. Foi o pontapé para eu perceber que posso ir além; é a oportunidade de recomeçar, como mulher e como pessoa, levando minha família comigo e passando essa força para eles.” 

Além de proporcionar conhecimentos técnicos na área de construção civil, com a participação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ), o projeto também ajuda a desenvolver competências relacionadas ao comportamento no mercado de trabalho e à comunicação com os clientes, mostrando o que é necessário para que se tornem profissionais autônomas, permitindo que trabalhem não só na construção civil, mas em qualquer outra área. 

O projeto já auxiliou mais de 60 mulheres a se desenvolverem profissionalmente. A capacitação não se limita apenas ao aprendizado técnico; ela é também uma ferramenta de transformação social que contribui para a construção de um futuro mais igualitário. 

De acordo com a professora e doutora Ana Carolina Callegario, pró-reitora de Extensão do UniFOA, o “Mulheres na Obra” teve foco voltado para a construção civil. No entanto, um novo projeto chamado “Eva-Tech” está levando uma capacitação mais ampla para essas mulheres. “Elas estão aprendendo a confeccionar um bom currículo, utilizar o LinkedIn e preparar material de divulgação de seus serviços para melhorar suas vendas”, completou. 

A iniciativa demonstra que, ao investir no potencial feminino, o setor da construção civil não apenas se torna mais diverso, mas também mais forte. Os resultados já são visíveis, e a expectativa é que, com o contínuo apoio de instituições como o UniFOA e das empresas parceiras, ainda mais mulheres possam se beneficiar dessa oportunidade. 

Fomentar a discussão crítica sobre temas sociais complexos, como inclusão e diversidade, é o primeiro passo para reduzir comportamentos sociais preconceituosos e discriminatórios. Visando mudar esse cenário, docentes do curso de Serviço Social do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) desenvolveram o “Escritório da Cidadania em Movimento”, um projeto de extensão destinado ao debate de pautas relevantes para a comunidade, no qual, a cada semestre, são levantadas diferentes temáticas, como diversidade de gênero, etarismo e direitos humanos, para serem discutidas entre discentes e docentes da instituição. 

Neste semestre, o projeto utiliza como base para suas discussões a Política Nacional de Educação Especial (PNEE), que garante o direito à educação inclusiva e de qualidade para as pessoas com deficiência (PcD) no Brasil, aplicando-a dentro da perspectiva da Educação Inclusiva, que exige uma postura pedagógica acolhedora, em que a diferença é notada, mas não se transforma em desigualdade. 

A Educação Inclusiva provoca a eliminação de qualquer tipo de barreira, sejam elas arquitetônicas, metodológicas, instrumentais ou, principalmente, atitudinais. “Precisamos entender que a discussão da inclusão não é uma responsabilidade do sujeito se adaptar a uma determinada padronização social. A sociedade precisa mudar sua mentalidade e entender esse sujeito em suas diferenças, sem torná-los desiguais”, explicou a professora doutora Daniele do Val, uma das responsáveis pelo projeto. 

Nesse contexto, o “Escritório da Cidadania” vem realizando uma série de bate-papos em formato de podcast, abordando temas relacionados à inclusão e diversidade no meio acadêmico. O intuito do projeto é não só levantar o debate e a crítica sobre temas sociais complexos, mas também estimular o pensamento em estratégias para enfrentar tais situações no meio profissional e no exercício da cidadania. 

As discussões levantadas em cada podcast também buscam trazer uma visão subjetiva dos cidadãos que enfrentam essas situações. Em um dos episódios, por exemplo, estiveram presentes alunos que possuem algum tipo de transtorno de aprendizagem, expondo suas experiências e abrindo espaço para o pluralismo didático e o respeito à diversidade, promovendo um debate que contribua para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e respeitosa dos direitos humanos. 

De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2007 na cidade de Nova York, “adotou-se a expressão ‘pessoa com deficiência’, sob a máxima: ‘nothing about us without us’ — Nada Sobre Nós, Sem Nós -, que refletia os anseios dos deficientes em romper com as políticas, tutelar e assistencialista, que impediam a autonomia dos deficientes, colocando-os como coadjuvantes em suas próprias vidas”. 

A professora Maria Cecília Gama afirma que “a ideia é alcançar uma pedagogia mais libertária, onde os sujeitos dessa pedagogia, professores e alunos, são colocados de forma mais horizontal, mais igualitária, com mais troca de entendimentos e leituras de mundo”. 

Normalmente, esse é um assunto debatido nos ensinos fundamental e médio, onde existem legislações e normas que obrigam a existência de salas de aula inclusivas e professores capacitados para lidar com as diferenças. Contudo, essa obrigatoriedade não se reflete nas universidades. “Há uma recomendação e um debate crítico importantes, mas nem todas as instituições de ensino superior estão preparadas ou adaptadas para oferecer esse suporte aos alunos. Aqui no UniFOA, temos isso. A inclusão é levada a sério”, destacou Daniele do Val. 

Por ser um tema transversal e presente em diferentes áreas, a ideia de trazer a pauta da “Educação Inclusiva” para a conversa é pensar em como a educação no nível superior também precisa estar preparada para receber alunos que apresentem algum tipo de deficiência ou transtorno de aprendizagem. 

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Através do edital promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que visa apoiar a realização de eventos em prol da popularização da ciência durante a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), professores do Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde do Meio Ambiente (Mecsma) desenvolveram um projeto para beneficiar estudantes da educação pública, promovendo a conscientização sobre os biomas do Brasil, tema da SNCT deste ano. 

Nos dias 16 e 17 de outubro, alunos da Escola Municipal Profª Marizinha Félix Teixeira de Lima, do bairro Três Poços, estiveram no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) participando de uma atividade para explorar as características do bioma Mata Atlântica, que contempla a nossa região. Eles foram divididos em três grupos, cada um dos quais deveria buscar as estações relacionadas à fauna e flora, reflorestamento e água. Ao final das atividades, os alunos participaram de uma dinâmica para testar os conhecimentos adquiridos durante o tour pelo campus.

Para a professora Bruna Casiraghe, coordenadora adjunta do Mecsma, “esse tipo de evento é muito importante para incentivar as crianças, mostrando o respaldo que o pensamento científico oferece à sociedade e a importância de entenderem e valorizarem a ciência. Divulgar esse tema nas escolas, e principalmente na educação básica, é fundamental para que tenhamos um país mais consciente e crítico”. 

O objetivo de abordar essa temática é reconhecer, valorizar e proteger a biodiversidade dos biomas brasileiros, além de mostrar à comunidade toda a riqueza desse ecossistema. A aluna Marcelly Ferreira, do 9º ano, afirmou que “é muito legal trazer a gente para esse tipo de atividade, para mostrar o que realmente está acontecendo na natureza. Eu acho muito importante saber e aprender como cuidar”. 

O projeto ainda contou com a participação de discentes dos cursos de Ciências Biológicas, Nutrição e Educação Física, que puderam exercer práticas de orientação entre as estações para guiar os visitantes até os locais determinados pela dinâmica. Dessa forma, eles puderam pôr em prática as técnicas aprendidas em sala de aula e compartilhar conhecimentos. “Queremos passar adiante tudo o que foi ensinado a nós. Porque a vida é assim: conhecimento sendo transmitido, e eu acho que é muito importante que os cursos tenham esse desenvolvimento pessoal”, ressalta Yasmin Gil, estudante do 2º período de Biologia. 

Semana Nacional de Ciências e Tecnologia

Realizada anualmente durante o mês de outubro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é o principal evento de divulgação científica do Brasil. Com uma programação descentralizada e atividades que acontecem do norte ao sul do país, o evento visa mobilizar a população sobre a importância da ciência como ferramenta para geração de valor, inovação, riquezas, soluções para os desafios nacionais, inclusão social e melhoria da qualidade de vida. 

Além disso, a 21ª SNCT proporciona um espaço de reflexão e diálogo, reunindo a comunidade científica, professores, pesquisadores, estudantes e o público em geral para discutir de maneira abrangente e interdisciplinar as complexidades dos biomas do Brasil, destacando não apenas sua biodiversidade, mas também sua rica diversidade cultural. 

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O Dia do(a) Secretário(a) é comemorado anualmente no dia 30 de setembro. E em homenagem à data, a reitora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), professora Ivanete Oliveira, organizou um café da tarde especial para reconhecer os profissionais que atuam no secretariado da instituição. 

A confraternização teve o intuito de prestigiar os secretários e secretárias do UniFOA, visando fazê-los sentir-se valorizados e reconhecidos pelo excepcional trabalho realizado no setor. 

“Nossos secretários e secretárias desempenham um papel fundamental, não apenas garantindo o bom andamento dos nossos processos diários, mas também tornando nosso ambiente mais acolhedor e humano”, afirma a professora Ivanete Oliveira. 

Os profissionais que atuam nessa função são responsáveis por colaborar com a organização, logística e atendimento ao público, contribuindo para o bom funcionamento da universidade. 

“É muito significativo esse momento. Na correria do dia a dia, não conseguimos ter essas oportunidades para nos encontrar e realmente ter um papo descontraído, saindo um pouco da rotina. Isso ressalta a importância da valorização da representatividade do papel da secretária em uma instituição como um todo”, afirma Fernanda Pereira, secretária dos cursos de Enfermagem e Nutrição. 

Para a professora Ivanete, a dedicação, o cuidado e a competência com que cada colaborador realiza suas atividades fazem toda a diferença para manter o bom funcionamento da rotina da fundação. “Somos profundamente gratos por todo o compromisso e pelo impacto positivo que trazem ao nosso dia a dia. Essas qualidades não apenas facilitam nosso trabalho, mas também fortalecem a nossa equipe e promovem um ambiente colaborativo”, conclui. 

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Uma comissão composta pela reitora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), professora Ivanete Oliveira, e pelos pró-reitores Bruno Gambarato (Acadêmico) e Washington Lemos (Planejamento e Desenvolvimento), além do professor responsável pelo We Future, Rafael Lima, visitou essa semana o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) com o objetivo de estabelecer uma nova parceria estratégica. A colaboração entre as duas instituições promete impulsionar a inovação e a pesquisa no UniFOA, criando novas oportunidades para estudantes e docentes.

A visita teve como foco o conhecimento das operações do Centro de Tecnologia da Mauá, que é referência no desenvolvimento de novos materiais e soluções tecnológicas aplicadas à saúde, especialmente na área de próteses e implantes. Segundo Washington Lemos, pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento, "um dos principais objetivos é integrar os cursos de Medicina e Engenharia do UniFOA com os laboratórios e FAB Labs da Mauá, para formar grupos de estudo e desenvolvimento de soluções inovadoras." Ele destacou que a sinergia entre essas áreas pode gerar projetos de grande impacto social, sobretudo no desenvolvimento de materiais para a saúde humana. 

Bruno Gambarato, pró-reitor Acadêmico, reforçou o valor da parceria ao destacar o potencial que o Instituto Mauá de Tecnologia traz para a comunidade acadêmica do UniFOA: "Com essa colaboração, nossos alunos terão acesso a projetos de inovação em parceria com mais de 260 empresas de renome, incluindo organizações como a NASA. Isso permitirá que nossos estudantes entrem em contato com tecnologias de ponta, ampliando suas competências e preparando-os para um mercado de trabalho cada vez mais exigente."

Além disso, a parceria permitirá que os alunos do UniFOA participem de projetos com acesso a recursos mais robustos, fomentos de grandes empresas e infraestrutura de ponta, consolidando ainda mais a formação prática e científica dos estudantes, que terão a oportunidade de desenvolver competências que vão além da sala de aula, preparando-os para um mundo do trabalho cada vez mais exigente e competitivo. 

A reitora, professora Ivanete Oliveira expressou seu entusiasmo com a nova aliança: "Essa parceria é um marco no compromisso do UniFOA com a inovação e o protagonismo de nossos alunos. Estamos ampliando horizontes, criando mais oportunidades para nossos estudantes desenvolverem competências tecnológicas e científicas que os prepararão para o futuro. A colaboração com o Instituto Mauá de Tecnologia é um grande passo nessa direção, e estamos animados com os frutos que essa união trará." 

A iniciativa não só fortalece o relacionamento entre o UniFOA e o IMT, mas também abre portas para futuros projetos acadêmicos e científicos, reafirmando o compromisso de ambas as instituições com a excelência educacional e a formação de profissionais capazes de transformar a sociedade com soluções sustentáveis e inovadoras. 

Próximos Passos 

A parceria prevê, além do desenvolvimento de novas tecnologias e soluções, o fortalecimento do intercâmbio de conhecimento por meio de eventos, oficinas e projetos colaborativos, integrando diferentes áreas de estudo e potencializando a formação dos estudantes. A colaboração entre UniFOA e IMT promete ser um ponto de partida para a criação de um ambiente ainda mais dinâmico e inovador, beneficiando a comunidade acadêmica e a sociedade como um todo. 

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Na última quinta-feira (29), a reitora do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Ivanete Oliveira, foi agraciada com a Medalha Getúlio Vargas do Mérito Legislativo durante uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Volta Redonda. Esta honraria, concedida anualmente a pessoas ou instituições que se destacam positivamente na cidade, é fruto das indicações dos vereadores, reconhecendo as contribuições significativas de indivíduos para o desenvolvimento local. 

A reitora Ivanete Oliveira expressou sua emoção e humildade ao receber a medalha, destacando a dificuldade em mensurar o impacto de seu trabalho e dedicação ao longo dos anos. "Foi uma noite muito especial. Mas confesso que, em relação à homenagem, é difícil para mim medir o impacto que meu trabalho e dedicação ao longo da minha carreira trouxeram em termos de visibilidade", afirmou. 

Ivanete também refletiu sobre a representatividade feminina na cerimônia. Das 34 personalidades homenageadas naquela noite, apenas cinco eram mulheres, o que despertou nela um forte sentimento de compromisso com a amplificação da voz e da presença feminina nos espaços de destaque. "Ao refletir sobre o fato de que, entre as 34 personalidades que receberam a honraria da Medalha Getúlio Vargas, apenas 5 são mulheres, senti-me profundamente comprometida em amplificar e dar voz à presença feminina", disse Ivanete, destacando a importância da representatividade e do empoderamento das mulheres em posições de liderança. 

A Medalha Getúlio Vargas do Mérito Legislativo é um reconhecimento de grande prestígio, simbolizando o respeito e a admiração da comunidade de Volta Redonda pelo trabalho árduo e as conquistas daqueles que contribuem para o crescimento e o bem-estar da cidade. A conquista da reitora não apenas celebra sua dedicação à educação e à formação de futuros profissionais, mas também serve como um exemplo inspirador para outras mulheres que buscam deixar sua marca no mundo. 

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Em um gesto que reforça o compromisso com a inclusão e a acessibilidade, membros da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda (AAPVR) visitaram o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), ontem (05). O objetivo da visita foi entregar um exemplar do Estatuto do Idoso em braile à reitora Ivanete Oliveira, um marco importante para a comunidade acadêmica. 

A entrega do documento simboliza a importância de todos saberem os direitos dos idosos e de promover a igualdade de oportunidades para todos. O estatuto em braile, em especial, possibilita que pessoas com deficiência visual tenham acesso às leis que as protegem, promovendo assim a cidadania plena. 

Durante a entrega, os membros da AAPVR, destacaram a importância da parceria entre a AAPVR e o UniFOA. "Essa iniciativa demonstra o compromisso da instituição com a inclusão social e com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária", afirmou. 

Ivanete agradeceu a visita da AAPVR e ressaltou a importância do documento para a comunidade acadêmica. "O estatuto do idoso em braile é um instrumento fundamental para a promoção dos direitos dos idosos e para a construção de uma universidade mais acessível e inclusiva", disse. 

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