A Fundação Oswaldo Aranha - FOA participou do workshop exclusivo “Seja Incrível: Definindo a Rota com Facilitadores e Auditores”, promovido pela Gerência da garantia da qualidade e especificação, setor responsável pelo Sistema de Gestão da Qualidade da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, com a palestra ´Desempenhos Incríveis para Pessoas Incríveis´, ministrada pelo Professor Alessandro Orofino, que atua na Assessoria da Presidência da FOA.

O evento, que foi realizado no último dia 18, na Fundação CSN, localizada na Vila Santa Cecília, impactou 40 pessoas, mais especificamente profissionais envolvidos no sistema de gestão da qualidade. O objetivo do workshop é fortalecer o engajamento e a motivação, alinhando-os de maneira integral com os objetivos da Gerência de garantia da qualidade e especificação da CSN.

Para a gerente de Gestão da Qualidade e Especificação, Elisangela Ferrari, “o encontro foi ótimo e agradeço imensamente ao Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, especialmente a Alessandro Orofino, pela participação e interação excepcional com este time de sucesso”, enalteceu.

Já para o professor Orofino, o encontro foi ótimo em vários aspectos. “A palestra, além de estimular e motivar as lideranças para os novos tempos do trabalho, serviu para estreitar ainda mais os laços entre a FOA e a CSN, duas forças da região para gerar novas inovações e oportunidades”, finalizou.

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O curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA promove nesta quarta-feira, 11 de outubro, o VIII Simpósio de Pesquisa em Direito, um evento acadêmico de destaque que visa explorar questões cruciais relacionadas à concretização dos direitos e à convivência social. O evento acontecerá nesta quarta-feira no Auditório William Monachesi, localizado no Campus Olezio Galotti, em Três Poços.

O destaque do evento será a mesa redonda gratuita e aberta ao público, intitulada "Desafios e Perspectivas dos Direitos Humanos a partir da Realidade Humanitária do Grupo Fraternidade sem Fronteiras no Malawi". A mesa redonda ocorrerá das 19h às 21 horas e será mediada pelo professor doutor Luiz Cláudio Gonçalves Júnior.

A mesa redonda abordará as experiências e desafios enfrentados pelos direitos humanos no cenário internacional, com foco especial na atuação do Grupo Fraternidade sem Fronteiras no Malawi. Este grupo tem se destacado por seu trabalho humanitário em oito países, incluindo ações como a criação de escolas, perfuração de poços artesianos e iniciativas de piscicultura em zonas de conflito.

Além disso, o evento contará com a presença de Jordan Bujiriri, também conhecido como Jojo, um refugiado que atualmente reside no Brasil. Jojo compartilhará sua experiência pessoal e as dificuldades enfrentadas ao sair de uma zona de guerra, proporcionando um olhar realista sobre as realidades dos refugiados.

Os palestrantes convidados para esta mesa redonda trarão perspectivas valiosas sobre a realidade dos direitos humanos internacionais, particularmente no contexto dos refugiados. Os demais palestrantes são:
- Rodrigo Almeida
- Evaldo José Palatinsky
- Letícia Hallack

O coordenador do curso de Direito do UniFOA, Alan Pançardes, destacou a relevância do evento: "O nosso simpósio de pesquisa em direito é uma oportunidade única para a comunidade acadêmica e o público em geral explorarem questões vitais relacionadas aos direitos humanos e ao direito internacional. A mesa redonda de encerramento é um ponto alto, onde teremos a oportunidade de ouvir diretamente os relatos e experiências do Grupo Fraternidade sem Fronteiras, bem como de um refugiado que enfrentou desafios extraordinários".

O evento promete proporcionar uma discussão profunda sobre os direitos humanos e a convivência social no contexto internacional. A inscrição não é necessária, basta comparecer ao Auditório William Monachesi no Campus Olezio Galotti em Três Poços, nesta quarta-feira, dia 11 de outubro, das 19h às 21 horas.

Congresso Médico Acadêmico

O palestrante Dr. Philippe Godefroy

O Congresso Médico Acadêmico UniFOA 2023 começou nesta quinta-feira, dia 11, com 672 pessoas inscritas na extensa programação entre palestras, mesas redondas e oficinas em todo o Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. O evento segue até sexta-feira (12) e o tema desta edição, organizada pela Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia (Lago), é “A transversalidade da ginecologia e obstetrícia no cotidiano do médico generalista”.

A abertura aconteceu pela manhã, no Auditório William Monachesi, com a palestra magna “Se me contassem o parto – rompendo meus próprios limites: a humanização do nascimento", com o Dr. Philippe Godefroy, que lotou o local. Essa primeira abordagem sobre o assunto aconteceu após a cerimônia, que além da comissão organizadora, foi composta pelo presidente da FOA, Eduardo Prado; a reitora do UniFOA, Ivanete Oliveira; o pró-reitor Acadêmico, Bruno Gambarato; o coordenador de Medicina, Júlio Aragão; os professores Rodrigo Freitas e Arthur Villela.

Palestra magna

“A humanização do parto é um processo e não um produto”, essa foi uma significativa fala do palestrante que se empenhou na desconstrução desse modelo de atendimento e se debruçou a explicar o que de fato significa o atendimento humanizado. Ele abordou sobre a cultura da cesárea e que, entre diversos fatores, apontou a violência obstétrica institucional como um dos motivos para que as mulheres optem por essa intervenção em vez do parto normal.

Segundo o médico obstetra, o atendimento desde a recepção de um hospital até o momento do parto, e até depois, devem fazer parte dessa atenção. Ele ressaltou que os profissionais devem se ater, acima de tudo, que “humanizar o parto é entender que esse evento é fisiológico e que dispensa intervenções desnecessárias”, considerando que não é relacionada à ambientação com trilha sonora e luz especial, por exemplo.

Durante a palestra, Philippe apresentou imagens de mulheres tatuadas com frases violentas e desencorajadoras que escutaram durante o parto, por profissionais de saúde. Em contraste, ele exibiu o relato de uma mãe que após duas cesáreas conseguiu realizar o sonho de fazer parto normal como sua paciente, destacando a assistência humanizada que vivenciou, emocionada.

A partir dessa explanação, Godefroy incentivou os acadêmicos de Medicina a serem profissionais engajados em reverter esse cenário negativo, e trabalharem em prol de reconstruir o paradigma do nascimento, com respeito aos corpos das mulheres, seja no SUS ou no atendimento particular.

Palestras convencionais, mesas redondas e oficinas

Já à tarde, as atividades foram distribuídas pelo campus. Oito palestras convencionais aconteceram simultaneamente nas salas do Centro de Ciências da Saúde:

- Contracepções
Dra. Patricia Medina, Dra. Lara Nowak, Dra. Débora Rebelo, Dra. Vandrea, Dr. Ivan Montenegro, e Dr. Renato Bravo

- Congelamento de óvulos: pretensão tardia do planejamento familiar
Dr. Felipe Canavez

- Qual a importância dos marcadores tumorais no diagnóstico de neoplasias
Dra. Heloísa Resende

- Testes genéticos no pré-natal: abordagem prática e correlação com casos clínicos

Dra. Cláudia Utagawa

- Rastreamento e Prevenção do Parto Pré-termo
Dra. Luciana Santana, Dr. Júlio Aragão e Dra. Thaís Duque

- Adoecimento mental feminino e psiquiatria reprodutiva
Dra. Morená Zugliani

- Manejo das complicações hipertensivas graves da gestante na Unidade de Terapia Intensiva
Dr. Henrique Balieiro e Dr. Filippo Coutinho

- Atendimento à população LGBTQI no consultório ginecológico
Dr. Arthur Villela

Uma das mesas redondas aconteceu no Auditório William Monachesi, onde o tema abordado foi “Dor Pélvica Crônica”, com: Dra. Alessandra Barbosa, Dr. Clayton Bellei, Dr. Marcelo Namen, Dr. Paulo Braga, Elton Bicalho (Nutricionista) e Ricardo Pereira (Fisioterapeuta).

Já no auditório do curso de Medicina, o bate-papo foi sobre “A realidade da cesariana no Brasil”, com: Dra. Débora Shalaguti, Dra. Elizabeth Diamantino.

Enquanto no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, “Aborto legal no Brasil” foi o centro da discussão, com: Ailton Carvalho (Assistente Social), Lailla Finotti (Advogada) e Livia Feris (Psicóloga).

O primeiro dia do congresso encerrou com cinco oficinas, que também aconteceram simultaneamente. No Laboratório de Humanidades, a oficina foi de “Colpocitopatologia” - exame preventivo de colo de útero, teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero, com Dra. Juliana Monteiro.

Já no Laboratório Morfofuncional, Dr. Júlio Aragão ministrou a oficina de “AMIU” - como realizar a Aspiração Manual Intrauterina com uso de ferramentas de sucção, com Dr. Júlio Aragão.

Ainda no Centro de Ciências da Saúde, aconteceu a oficina de “Atendimento à vítima de violência de gênero”, com Dr. Arthur Villela e Tamara Vicaroni (Psicóloga) e de simulação prática de “Videolaparoscopia”, com Dr. Ricardo Ferreira.

E o Centro Histórico recebeu os inscritos para a oficina de “Emergências obstétricas”, com o Dr. Philippe Godefroy.

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Confira a programação desta sexta-feira (12)

 

Por Libânia Nogueira
Jornalista | MTB: 0039571/RJ

 

É neste sábado (10), Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, a tão aguardada palestra voluntária do jornalista André Trigueiro, no Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA. O evento, gratuito e aberto ao público, acontecerá no Auditório William Monachesi, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços, às 10 horas.

Sob o tema “A arte de seguir em frente: força, coragem e fé”, o bate-papo marca a ação pelo Setembro Amarelo da instituição, promovida pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e com colaboração da empreendedora social Zenaide Rocha.

Trigueiro é engajado na prevenção do suicídio há pelo menos 23 anos. Ele já esteve no UniFOA, em 2019, para abordar sobre o assunto e retorna ao local para reforçar o comprometimento com a causa e exercer a função de comunicar informações de utilidade pública.

“O público pode esperar um trabalho que não tem outra pretensão ou objetivo além de levar informação que seja útil para consciência do problema do suicídio, enquanto caso de saúde pública no Brasil e no mundo. O entendimento de que o suicídio é prevenível, a necessidade de todos nós nos entendermos como agentes de saúde informais. O conhecimento nos dá essa condição: a informação pode salvar vidas e eu espero apenas repassar essa informação adiante”, expressa.

“Eu fui buscar informação onde ela foi elaborada, investigada, cientificamente produzida, seguindo os protocolos na área do conhecimento científico, na área da psicologia, psiquiatria, suicidologia, relatórios da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Ministério da Saúde”, completa.

Transporte gratuito

O UniFOA oferecerá transporte gratuito aos interessados em assistir à palestra. Um ônibus sairá da Praça Brasil, na Vila Santa Cecília, às 9 horas, com destino ao campus.

Sessão de autógrafos

Após a palestra, Trigueiro fará uma sessão de autógrafos também no auditório, onde quatro livros do jornalista estarão à venda: “Viver é a melhor opção”, “A força do um”, “Espiritismo e Ecologia” e “Cidades e Soluções: Como construir uma sociedade sustentável”, título homônimo ao programa de TV que ele apresenta pela GloboNews.

Os direitos autorais dos livros foram 100% cedidos para instituições filantrópicas, como o CVV (Centro de Valorização à Vida) e o Fraternidade sem Fronteiras. De forma direta, também serão beneficiados o Abrigo Vih-Ver e o Projeto bem Star animal e ambiental, a partir da venda das obras.

SERVIÇO

Bate-papo com André Trigueiro

Palestra “A arte de seguir em frente: força, coragem e fé”

Data: 10/09 (sábado), Dia Mundial de Prevenção do Suicídio

Local: Auditório William Monachesi, no Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, Campus Olezio Galotti (Av. Dauro Peixoto Aragão, 1325, Três Poços)

Horário: 10 horas

Entrada gratuita e aberta ao público

conscientização

Mais de 150 pessoas participaram do evento de conscientização promovido pelo UniFOA sobre os perigos de consumir bebidas alcoólicas antes de dirigir. A ação foi realizada na última quarta-feira, dia 13, no Auditório William Monachesi, no Campus Universitário Olezio Galotti. Com tema “Álcool e direção, não!”, a iniciativa aconteceu em parceria com a Operação Lei Seca (OLS) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os profissionais da OLS e PRF ministraram palestras para alunos, professores e colaboradores administrativos da Instituição. Também foram feitas dinâmicas com o público, com demonstração do uso de bafômetro e simulação do efeito do álcool em um circuito no palco. Na ocasião, esteve presente a Superintendente Executiva, Josiane Sampaio, que representou o Presidente, a Reitora, e os Pró-Reitores do UniFOA.

Relatos de vítimas de acidentes

Três dos 28 agentes de educação da OLS, vítimas de acidentes por embriaguez ao volante, exemplificaram ao público os riscos dessa relação no trânsito. Como o caso de Marcelo de Oliveira Santos, de 40 anos, que sofreu duas lesões medulares – torácica e lombar – ao ser atropelado por um motorista alcoolizado, há 18 anos, no Rio de Janeiro.

“Eu tinha 22 anos e esse acidente mudou minha vida completamente. Primeiro que não podia ir para minha casa, porque eu não conseguia subir a escada na cadeira de rodas. Eu ia começar um trabalho, não pude. E fiquei três meses no hospital”, contou Marcelo, que hoje é psicanalista e é agente da Operação Lei Seca desde o início, em 19 de março de 2014.

O agente Alessandro Montano, de 48 anos, também contou como ficou na cadeira de rodas devido à infração de trânsito de um taxista, há 19 anos, também no Rio de Janeiro. E reforçou que ingressou na OLS há seis anos “para ser exemplo das consequências e para que a história não se repita”.

Risco da carona

Outro caso que serviu como importante alerta aos estudantes e colaboradores foi do agente Valdir Figueiredo Filho, de 62 anos. Ele relatou que há 32, quando saia da faculdade, pegou carona com amigos que foram para o bar e depois o motorista voltou a dirigir.

“Ele [motorista] disse que não estava bêbado, insisti para que eu dirigisse, porque eu não tinha bebido, mas ele não deixou. Chegou em um cruzamento e ele não conseguiu desviar de outro veículo. Todos saíram do carro e só eu fui afetado. Só eu tive meus sonhos interrompidos”, alertou Valdir.

Importância do evento para o público

A escolha da data para esse momento de conscientização foi estratégica, devido à proximidade com os feriados prolongados, segundo a supervisora de Eventos da FOA, Lara Pinheiro.

“O intuito dessa palestra foi atuar de forma educativa e preventiva, mostrando a importância de não beber antes de dirigir. Assim como alertar sobre outras consequências do consumo de álcool. E a Instituição também acredita que os estudantes e colaboradores informados disseminam essas informações para amigos e familiares e essa conscientização ultrapasse barreiras”, salientou.

Estudante do primeiro período de Direito, Ana Luísa de Oliveira, de 19 anos, participou de uma das dinâmicas da OLS, com demonstração do funcionamento do bafômetro. Ela destacou a relevância de eventos como esse para aproximar os alunos da realidade profissional e aguarda pelas próximas oportunidades.

“Achei muito importante essa palestra, porque falaram de uma lei que está no nosso dia a dia, tem a ver com a nossa vida social. Então, para o início do curso, é muito bom ter contato com esse tipo de evento no UniFOA, além de reforçar a nossa responsabilidade na vida pessoal. Ainda não dirijo, mas faço a minha parte ao não aceitar carona com quem ingeriu bebida alcoólica”, afirmou.

Responsabilidade no trânsito

O policial rodoviário federal Nilber Bhering Cordeiro também palestrou sobre a gravidade do consumo de álcool antes de dirigir e ampliou a discussão sobre outros cuidados fundamentais no trânsito, como respeito à velocidade, manutenção do veículo e uso de celular.

“É fundamental fazer esse trabalho de educação para o trânsito, que serve para todos os públicos. Primeiramente para quem tem CNH, mas todos os cidadãos têm papel multiplicador, desde as crianças”, ressaltou.

Segundo Bhering, graças às intensificações de ações educativas e de fiscalização, os números de acidentes têm diminuído nos últimos anos, sem considerar os anos em pandemia. Outros aliados desses números também são as novas tecnologias dos carros como airbag, freios ABS etc. O PRF destacou ainda que 90% dos acidentes são causados por ação humana.

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