FOA promove evento com foco na saúde mental

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A saúde mental tem sido um tema cada vez mais debatido no dia a dia pessoal e profissional de todos. No mercado de trabalho, cada vez mais empresas e instituições se preocupam com a saúde mental dos seus colaboradores, visando sempre seu bem-estar.

Na tarde da última quarta-feira (31), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA da Fundação Oswaldo Aranha – FOA organizou um evento, em parceria com a divisão de Recursos Humanos, centrado na saúde mental no trabalho. A palestra foi feita no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, e reuniu funcionários de toda a fundação para uma tarde livre e descontraída.

A proposta foi relacionada ao Janeiro Branco, mês que remete à conscientização sobre a saúde mental. A campanha foi criada há 10 anos e visa quebrar o ‘tabu’ de falar sobre emoções, sentimentos e pensamentos de vários tipos, incluindo do trabalho.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde – OMS, cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão, o equivalente a 5.8% da população. Em 2023, mais de 288 mil funcionários foram afastados de suas funções por conta de transtornos mentais e comportamentais, segundo números reunidos pelo Instituo Nacional do Seguro Social – INSS no período.

A saúde mental deixou de ser um assunto inofensivo atualmente e passou a ser uma preocupação mundial, não só para organizações de saúde, como para instituições empregadoras. Apesar disso, ainda existe uma grande resistência para diversas pessoas quanto ao tópico, por tratarem os efeitos de um bem-estar mental ruim como besteira:

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“Saúde mental não é bobeira. Ansiedade e depressão devem ser tratadas com seriedade. Esses assuntos devem ser abordados e discutidos com mais pertinência dentro e fora do nosso trabalho”, destacou Davi Fidelis, enfermeiro do trabalho, chamando muita atenção para os problemas causados pela saúde mental.

O evento visou promover o autoavaliação e a confiança pessoal de cada funcionário, para que todos tenham consciência de suas emoções e sentimentos para entender mais sobre seu estado mental:

“O funcionário deve ter noção se está abaixo mentalmente e se isso está afetando seu desempenho profissional. Caso se sinta mentalmente desgastado, deve procurar, primeiramente, a Divisão de Recursos Humanos (RH), que esclarecerá e orientará o funcionário da melhor maneira possível, a fim de conseguir solucionar seu problema”, afirmou Juliano de Sá, presidente da CIPA, reforçando os cuidados que todos devem ter com relação ao seu estado emocional.

Confiança aliada a saúde mental

Para finalizar o evento, Debora Cyrne, chefe do RH, promoveu uma dinâmica em dupla com cada funcionário, que incentivava a confiança e companheirismo. Um membro da dupla permaneceria vendado enquanto o outro seria o guia em um caminho com alguns obstáculos representados por fitas, que deveriam ser desviados.

Após ultrapassar todas as fitas, o membro que estivesse sendo guiado, ainda vendado, deveria assinar seu nome em um papel. O participante vendado que tivesse o melhor desempenho, ganharia um livro sobre saúde mental dentro do trabalho:

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“A liberdade foi o que mais me chamou a atenção na tarde de hoje. Me senti muito livre para poder me expressar e participar dessa dinâmica maravilhosa, ainda saí ainda mais feliz com o prêmio”, declarou Rosimeire Ribeiro, muito feliz e satisfeita por ter participado da ocasião.

A iniciativa é um grande exemplo do ótimo tratamento e acolhimento da Fundação Oswaldo Aranha com todos os seus funcionários. O comprometimento da instituição sempre será de apoio e transparência em relação a qualquer problema pessoal e profissional que esteja afetando a saúde mental de seus funcionários.

Débora, reforçou os principais aspectos que precisam ser colocados em prática da relação da empresa com seus funcionários:

“Ouvimos e observamos todos os nossos colaboradores, sempre focando em como está o seu comportamento e postura, para avaliarmos se está tudo bem ou não. Prezamos a todo momento pela empatia e acolhimento. Se colocar no lugar de outra pessoa é a melhor forma de entender o lado dela quanto ao atual momento da sua vida”.

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Luciana Pereira Pacheco Werneck

Especialização em Gerenciamento de Projetos
Data de admissão: 01/02/2018
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