Com foco na saúde e na valorização da humanidade dentro do ambiente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidente e Assédio (CIPA+A) realizou, na tarde de ontem (19), uma palestra especial no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão. O evento teve como tema o Fevereiro Roxo, campanha dedicada à conscientização sobre o Mal de Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. 

A ação reuniu funcionários da instituição para um bate-papo com especialistas. O médico geriatra e professor do UniFOA, José Roberto, abordou os desafios e cuidados relacionados ao Mal de Alzheimer no ambiente de trabalho. Já a psicóloga e professora do UniFOA, Sônia Moreira, falou sobre a relação entre Lúpus, Fibromialgia e a saúde emocional, destacando a importância do acolhimento e da conscientização. 

Conscientização como pilar da CIPA+A 

O presidente da CIPA+A, Fábio Lacerda, ressaltou que a iniciativa está alinhada com o papel fundamental da comissão, que vai além da prevenção de acidentes e abrange o cuidado integral com a saúde dos funcionários. 

"Essa ideia surgiu em compatibilidade com o Fevereiro Roxo, que trata exatamente dessas campanhas de conscientização. Muitas pessoas associam a CIPA+A apenas à prevenção de acidentes, mas trabalhamos com a saúde em todos os sentidos. A cada mês, seguiremos abordando diferentes temas de conscientização." 

Fábio também destacou a importância da informação acessível para os colaboradores e adiantou que a CIPA+A expandirá suas ações para outros formatos. 

"Queremos que todos tenham acesso ao conhecimento necessário para a prevenção. Por isso, além das palestras, vamos investir em podcasts para que aqueles que não puderam estar presentes possam ouvir e se informar sobre esses temas fundamentais." 

O impacto da mente na saúde e na qualidade de vida 

O professor José Roberto enfatizou a relação direta entre a saúde mental e o bem-estar físico, destacando a relevância da iniciativa da CIPA+A. 

"Se a mente não estiver bem cuidada, pode gerar acidentes, depressão, ansiedade e até demência. Essas discussões são essenciais para desenvolver uma melhor qualidade de vida, tanto na prevenção quanto no manejo dessas condições. Além disso, muitos funcionários podem usar esse conhecimento para lidar com familiares que enfrentam essas doenças." 

Desconstruindo estigmas e promovendo acolhimento no ambiente de trabalho

A professora Sônia Moreira reforçou que sua palestra também teve um papel fundamental na desconstrução de estigmas e na promoção de um ambiente mais empático e acolhedor. 

"Essa é uma iniciativa fantástica, porque traz à tona temas que muitas vezes não são falados e que precisam ser compreendidos. Doenças autoimunes, como Lúpus e Fibromialgia, podem surgir por diversos fatores, incluindo genéticos, psicológicos e ambientais. Muitas pessoas sofrem sem perceber ou sem receber o devido diagnóstico. Ao trazer essa conversa para o ambiente de trabalho, a CIPA+A possibilita que os funcionários tenham mais percepção sobre si mesmos e busquem ajuda quando necessário." 

O compromisso da comissão é continuar promovendo espaços de aprendizado e reflexão, reforçando o papel fundamental da informação na prevenção e no bem-estar de todos. 

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No último dia 8 de outubro, o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) sediou uma palestra informativa sobre o Outubro Rosa e a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. O evento foi organizado pelas Ligas Acadêmicas de Radiologia e Medicina do Trabalho, em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA+A). O objetivo foi conscientizar os funcionários sobre a relevância do diagnóstico precoce e apresentar inovações no tratamento da doença. 

A palestra abordou métodos tradicionais de detecção, como mamografias e autoexames, além de destacar campanhas de conscientização que incentivam a realização regular desses exames. Também foi apresentado o teste genético, uma ferramenta promissora para a detecção do câncer de mama. 

O câncer de mama é um dos tipos de tumor mais comuns e uma das principais causas de morte entre mulheres em todo o mundo. Um dos fatores que mais influenciam o risco de desenvolvimento da doença é a presença de casos no histórico familiar. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 10% dos casos de câncer são hereditários. Nesse contexto, a realização de um teste genético para câncer de mama pode desempenhar um papel importante no rastreamento e diagnóstico precoce. 

A palestra contou com a presença de Daniel Machado, médico oncologista e professor no UniFOA, que destacou a relevância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de mama. Ele comentou sobre os avanços e a novidade dos testes genéticos: "Com os avanços na medicina, o sequenciamento genético se destaca como uma ferramenta poderosa para entender e combater a doença, oferecendo esperança para milhões de mulheres”, afirmou. 

O sequenciamento genético permite identificar mutações específicas associadas ao câncer de mama, como os genes BRCA1 e BRCA2 (sigla em inglês de Breast Cancer Gene 1 e 2), os principais analisados durante a avaliação. O exame é simples, feito através da coleta de sangue e pode ser realizado em qualquer laboratório de genética, a partir do encaminhamento do ginecologista. Atualmente, o teste ainda não está disponível na rede pública de saúde; no entanto, a tendência é que, quanto mais divulgado, mais acessível à população se torne. 

Por ser um tema pouco abordado em campanhas e palestras sobre Outubro Rosa, a palestra despertou grande interesse entre os colaboradores presentes. Para Beatriz Henriques, funcionária do departamento de relacionamento e serviços do Clube+UniFOA, “é um assunto muito importante, ainda mais se tratando sobre um estudo de sequenciamento genético, que envolve não apenas as mulheres, mas também os homens. Foi um tema inovador, porque geralmente, quando o assunto é Outubro Rosa, todas as palestras falam do mesmo segmento”. 

O evento no UniFOA não apenas proporcionou informações valiosas sobre o câncer de mama, mas também uniu estudantes e profissionais em torno de um tema crucial. Gustavo Costa, estudante do quinto período de medicina e presidente da liga de radiologia, ressalta: “Trouxemos esse evento como uma forma de prevenção, autocuidado e conscientização, além de oferecer informações que muitos não têm acesso de forma simples. Queremos que as pessoas saiam daqui com, pelo menos, um leve conhecimento sobre o que é necessário fazer e entender sobre o diagnóstico do câncer de mama”. 

Com o avanço das tecnologias de diagnóstico, como o sequenciamento genético, e a contínua luta pela conscientização sobre o diagnóstico precoce, a esperança é que mais vidas sejam salvas. A realização do teste genético não apenas ajuda a diagnosticar a doença, mas também permite personalizar o tratamento, oferecendo opções mais eficazes para cada paciente.

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A Fundação Oswaldo Aranha (FOA), sob a presidência de Eduardo Guimarães Prado, anuncia a abertura das inscrições para a eleição dos representantes dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA+A) para a gestão 2024/2025. O processo será conduzido de acordo com a Norma Regulamentadora 05 (NR-5), estabelecida pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, e suas atualizações. 

As inscrições estarão abertas entre os dias 7 e 21 de outubro de 2024, encerrando às 15h. Os interessados devem acessar a área restrita do Portal do UniFOA, utilizando seu login e senha, por meio do link aqui descrito. A candidatura é pessoal e intransferível, sendo necessário que os candidatos estejam cientes e concordem com os termos estabelecidos no edital, disponível no portal. 

Podem concorrer às vagas funcionários da FOA maiores de 18 anos, que estejam aptos a exercer os atos da vida civil, conforme previsto no Código Civil. Funcionários que estão exercendo seu segundo mandato consecutivo na gestão atual (2023/2024) não poderão se candidatar. 

Divulgação dos Candidatos e Eleição 

A lista de candidatos inscritos será divulgada no dia 23 de outubro de 2024, às 15h, via e-mail institucional e WhatsApp, além de ser afixada em locais específicos dentro dos campi. A eleição ocorrerá de 28 a 29 de outubro de 2024, exclusivamente de forma eletrônica, com os funcionários acessando o sistema de votação no portal UniFOA. O voto é pessoal, secreto e intransferível, garantindo sigilo e inviolabilidade. 

Apuração e Divulgação dos Resultados 

A apuração dos votos será realizada no primeiro dia útil após o término da votação, nas dependências do Campus Universitário Olézio Galotti. O resultado será divulgado até às 17h do primeiro dia útil após a apuração final dos votos, por e-mail institucional e WhatsApp da FOA. 

Composição da CIPA+A 

Os cinco candidatos mais votados assumirão como membros titulares, enquanto os quatro subsequentes serão suplentes. A posse ocorrerá em solenidade presencial no dia 4 de dezembro de 2024. 

A participação na CIPA+A é uma oportunidade para os funcionários contribuírem com a segurança no ambiente de trabalho, prevenindo acidentes e promovendo boas práticas de conduta. 

Edital completo: EDITAL ELEIÇÃO CIPA +A 2024/2025

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA +A) da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) deu início a uma semana transformadora para os funcionários da instituição. Até a próxima sexta-feira (30), o Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, receberá a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT), que promoverá palestras conscientizadoras sobre os direitos das mulheres no ambiente de trabalho.

Com a temática “Empresa amiga da mulher é mais segurança”, a SIPAT traz discussões atuais pautadas em relação à atuação da mulher no mercado de trabalho, sobretudo como seus direitos e segurança pessoal podem ser garantidos dentro do cenário profissional. O tema da iniciativa é fruto da lei 14.682, sancionada em 21 de setembro de 2023 pelo presidente da República em exercício na época, Geraldo Alckmin, com a finalidade de identificar instituições que adotem práticas direcionadas à inclusão profissional de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

De acordo com uma pesquisa global publicada pela consultoria Deloitte, 49% das mulheres entrevistadas declararam estar preocupadas com a própria segurança no trabalho. Das mais de 5 mil mulheres ouvidas, 500 delas no Brasil, uma em cada quatro relataram ter sofrido assédio durante o atendimento a clientes ou consumidores e 13% disseram ter sido assediadas por colegas de trabalho.

Entre o grupo das brasileiras, o assédio sexual foi confirmado por 40% delas, sendo que 60% das vítimas afirmaram não terem reportado o ocorrido.

Além disso, o levantamento publicado em abril deste ano também mapeou que 43% das entrevistadas não ocupam cargos gerencias em suas empresas, um dos reflexos da falta de valorização feminina no mercado de trabalho.

Como ponta de partida da SIPAT, as atividades da semana foram abertas pela palestra intitulada “Prevenção e combate ao assédio, à violência e violação de direitos contra a mulher”, norteada pelas advogadas Izabelle Patitucci e Michelli do Nascimento, ambas egressas do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Elas esclareceram o conceito literal de assédio sexual, como ele pode acontecer e de que forma ele pode ser combatido e identificado pelas vítimas.

A conscientização abrangeu todos os públicos, inclusive os homens, que podem ser mais um braço na luta pelo combate à violência e assédio, seja de cunho sexual ou moral, dentro do trabalho.

As egressas explicaram que o assédio pode ser além do toque físico indesejado ou um comentário constrangedor. Elas apontaram que o assédio moral, também denominado como ‘microagressão’, pode atingir negativamente a índole de uma mulher, pois é uma ação que desvaloriza ou rebaixa uma pessoa, muitas vezes apenas por fazer parte de determinado grupo da sociedade:

“É uma temática fundamental a ser tratada, tanto por ser delicada, quanto pela violação à segurança da mulher acontecer com uma frequência cada vez maior no ambiente profissional. É essencial ser transmitida toda informação que puder ajudar a enfrentar um problema que, não é só pessoal, como também social”, pontuou Michelli. A advogada explicou a sua satisfação em poder transmitir as principais formas de combater o assédio e a violência moral e física dentro do ambiente profissional, foco do primeiro dia da SIPAT:

“É um privilégio para mim poder trazer essa conscientização aos funcionários da FOA. Falando como mulher, é um assunto que me toca profundamente, por isso é de uma satisfação muito grande poder ajudar todas essas mulheres aqui presentes com informações cruciais para caso sejam vítimas de violência no trabalho. É vital que elas denunciem qualquer tipo de assédio, pois a violação de seu espaço pessoal precisa ser combatida com veemência”.

Izabelle, também professora do curso de Direito, enfatizou sua felicidade em retornar ao UniFOA como docente, e sua responsabilidade em conscientizar os funcionários da FOA no começo de uma semana que promete ser transformadora a todos:

“É uma proposta muito importante planejada pela FOA aos seus funcionários, pois assim as mulheres podem ter conhecimento sobre seus próprios direitos, sem tolerar qualquer tipo de violência mental ou física. Tenho muito orgulho de ter me formado aqui no UniFOA, por isso é um prazer retornar ‘à minha casa’ para poder conscientizar a todos aqui hoje, como palestrante, e elucidar os estudantes de Direito, como professora”.

Juliano de Sá, presidente da CIPA +A, destacou os impactos dos objetivos da SIPAT, que buscará deixar todos os funcionários antenados acerca de situações que violem os direitos das mulheres no trabalho:

“Esse evento promovido pela FOA e organizado pela CIPA +A é crucial para a garantia dos direitos e segurança da mulher dentro da empresa onde ela trabalha. É importante que os funcionários que comparecerem às palestras disseminem o que foi compartilhado também com amigos e familiares, para que a conscientização seja cada vez mais abrangente”.

A SIPAT 2024 segue a todo vapor até o final da semana. Confira na arte abaixo os temas que serão discutidos ao longo das palestras, assim como os palestrantes que foram convidados pela CIPA +A.

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O Maio Amarelo é um movimento criado com a finalidade de alertar a sociedade para o alto índice de acidentes no trânsito e suas consequências. No Brasil, as iniciativas de conscientização começaram em 2014, com a união do estado, iniciativa privada e população no propósito de discutir e elaborar estratégias voltadas à segurança e preservação da vida.

Com o objetivo de fortalecer essa campanha, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA+A) da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) reuniu funcionários da instituição para um simulado de trânsito no prédio 18 do campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços. A proposta teve adesão da Liga de Primeiros Socorros, do curso de Ed. Física do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), para orientar sobre como agir corretamente caso presenciem um sinistro de trânsito, com o passo a passo para esse tipo de situação.

De acordo com o levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o número de vítimas fatais em acidentes nas rodovias federais brasileiras em 2023 foi o maior dos últimos seis anos. O total de vidas perdidas chegou a 5.621, um aumento de 3,34% em relação ao registrado em 2022.

O registro de acidentes também subiu de 64.547 para 67.658, tal qual a quantidade de feridos, que teve alta de 72.971 para 78.322.

Além das campanhas chamarem a atenção para ações que garantem a segurança no tráfego de veículos e pedestres, elas refletem sobre a Lei de Omissão de Socorro. O art. 135 da Lei no 2.848 do Código Penal Brasileiro explica que é crime qualquer cidadão, envolvido no acidente ou apenas testemunha, deixar de prestar assistência ou pedir socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à pessoa ferida ou em grave e iminente perigo.

“O propósito dessa atividade é justamente explicar cada atitude correta a ser tomada ao prestar atendimento em um acidente de veículos ou pedestres. É fundamental, até por questões atreladas à cidadania do indivíduo, saber lidar com esse tipo de incidente para que se garanta a segurança das vítimas”, enfatizou Juliano Sá, presidente da CIPA+A.

Rodolfo Silva, professor do curso de Educação Física e presidente docente da Liga de Primeiros Socorros, explicou os cinco passos essenciais para prestar ajuda ao presenciar um acidente.

Confira os 5 passos na hora de prestar socorro em acidentes de trânsito:

1º Passo: Sinalizar o local, com um objeto nitidamente visível, para que se evite novas fatalidades. A distância necessária depende da velocidade da via.

Por exemplo, se a velocidade máxima permitida for de 40 km/h, a sinalização deve ser colocada a 40 metros da cena. Em casos de condições adversas ao trânsito, deve-se dobrar a distância em relação à velocidade da via.

2º Passo: Conferir a responsividade da vítima, realizando as principais perguntas do SAMPLA (história resumida sobre o paciente). As respostas devem ser aos sintomas, alergias pré-existentes, medicamentos utilizados anteriormente e aos líquidos ou substâncias ingeridas previamente.

3º Passo: Caso a vítima esteja inconsciente, verificar os sinais vitais na região do pulso carotídeo. É preciso colocar os dedos indicador e médio na região do pescoço próxima ao músculo da mandíbula.

Se houver sinais de vida, ela deve ser colocada, delicadamente, de forma lateral. O motivo é que quando ficamos em decúbito dorsal, deitados paralelamente ao chão, incluindo a parte da cabeça, a língua pode começar a obstruir as vias respiratórias, causando falta de ar.

4º Passo: Chamar socorro médico especializado, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pelo número 192.

5º Passo: Caso se identifique que a vítima está em parada cardiorrespiratória, deve-se colocar em prática o CAB nos primeiros socorros, onde C = compressões torácicas; A = abertura das vias aéreas e B = ventilar. A reanimação deve ter início com 30 compressões. A avaliação secundária no atendimento do politraumatizado consiste em um exame físico completo (crânio-caudal) e uma história resumida sobre o paciente (história SAMPLA), seguidas da liberação das vias aéreas, para serem realizadas duas respirações boca a boca de um segundo cada.

OBS: Em cenários mais graves, o 4º passo pode ser antecipado para a preservação das vidas dos acidentados, por conta da urgência e ajuda especializada. Pode ser acionado o Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193.

Rodolfo também ensinou algumas técnicas aplicadas em casos de hemorragia, como a realização de um torniquete. Ao utilizar um tecido liso e limpo, de preferência uma atadura, é preciso cobrir a região do ferimento ou um pouco acima, realizando uma volta com os dois lados do curativo seguidos de um nó. Em cima dele, coloque um objeto sólido para exercer pressão no local, dê outra volta e faça outro nó. Para finalizar, gire o item até fixá-lo sem que saia do lugar:

“Essa ação é fundamental para mostrar aos funcionários quais medidas devem ser tomadas em casos de sinistros de trânsito. Dessa forma, eles conseguem ter clareza como agir em uma situação complexa como essa, que às vezes pode causar até insegurança sobre quais ações precisam ser feitas para preservar a vida de todos”, explicou Rodolfo, sobre os impactos da ação ao esclarecer o passo a passo dos primeiros socorros em fatalidades no trânsito.

Após serem conscientizados com essas orientações, todos os funcionários colocaram em prática cada um dos ensinamentos transmitidos. Arnaldo Cesar, funcionário do setor de Eventos, declarou que o simulado superou as expectativas, por toda a participação e envolvimento promovido na ocasião:

“A metodologia prática utilizada, com demonstrações ao vivo e participação ativa do público, contribuiu significativamente para a compreensão e memorização das técnicas apresentadas. Para ser sincero, fiquei surpreso positivamente pelo sucesso da atividade, pois ela me fez sentir mais confiante e preparado para agir em situações reais de emergência”.

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O câncer é uma doença complexa que abrange mais de 100 tipos diferentes de malignidades. Essas condições resultam do crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou órgãos à distância, causando danos profundos. As células cancerosas se multiplicam rapidamente e tendem a ser agressivas e incontroláveis, levando à formação de tumores que podem se espalhar para outras partes do corpo.

Os fatores associados ao aumento da possibilidade do desenvolvimento de qualquer tipo de câncer são, em maioria, externos, como ambientais, do próprio indivíduo, dialéticos e comportamentais.

São esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025. As regiões Sul e Sudeste concentram cerca de 70% da incidência. Essa estimativa é baseada em análises globais sobre a magnitude e a distribuição dos principais tipos de câncer por sexo, considerando o país como um todo, suas regiões geográficas, estados, capitais e o Distrito Federal.

A partir disso, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA+A) da Fundação Oswaldo Aranha (FOA) organizou uma palestra para conscientizar a todos da instituição sobre a prevenção dessas doenças por meio da alimentação e realização de atividades físicas. O evento fez parte da conscientização do mês de abril em relação à saúde dentro do ambiente de trabalho e reuniu os funcionários no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, no campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços.

A má alimentação é um dos principais fatores que podem potencializar o risco do desenvolvimento do câncer no indivíduo. De acordo com A.C. Camargo Cancer Center, as pessoas que apresentam o alto consumo de alimentos ultra processados aumentam em 7% o risco do câncer em geral, 25% as chances de câncer no pulmão, 52% no cérebro e em 63% a chance de linfoma quando comparados com indivíduos que não ingerem com frequência esses alimentos.

Outros fatores como a falta de atividades físicas também podem acarretar no desenvolvimento da doença a longo prazo. De acordo com Patrícia Cortêz, nutricionista da policlínica e responsável pelo Clube FOA e palestrante convidada para falar sobre o assunto, o sedentarismo aumenta ainda mais as chances de desenvolver a enfermidade e que, por isso, a alimentação correta e a prática mínima de exercícios são primordiais para a prevenção do câncer:

“A alimentação adequada e a prática de atividades físicas são indispensáveis para a prevenção de qualquer doença, mas principalmente do câncer. O impacto dessa atividade de hoje é exatamente esse, mostrar para o público presente sobre atitudes simples que ajudam a proteger o nosso corpo, além de nos deixarem saudáveis”, afirmou Patrícia.

O papel da CIPA+A é justamente atuar diretamente na prevenção de acidentes e doenças que podem ser decorrentes do trabalho, para alinhar o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Os membros da comissão observam e relatam as condições de riscos dessas ocorrências, solicita medidas para reduzir, eliminar e neutralizar estes riscos, tal qual em iniciativas como a palestra acerca da importância da saúde no trabalho:

“Graças a essa palestra me sinto mais fortalecida e esclarecida sobre o que realmente é ideal para a minha alimentação e saúde. Às vezes pensamos que estamos agindo corretamente, mas iniciativas como essa servem para, justamente, nos direcionar para o melhor caminho a fim de uma vida mais saudável”, declarou Beatriz Amarante, funcionária do setor de relacionamentos e serviços da Fundação Oswaldo Aranha, se sentindo conscientizada e satisfeita com todo o conhecimento obtido na ocasião.

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Na tarde desta terça-feira (27), a Fundação Oswaldo Aranha – FOA, por meio da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio– CIPA+A, promoveu, encerrando a campanha do "Fevereiro Roxo”, uma palestra de conscientização sobre o Alzheimer. A comissão reuniu funcionários da Fundação no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, e convocou Fabiano Delesposte, mestre em Enfermagem e professor do curso no Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA de 2003 a 2014 e 2018 em diante, que abordou as principais formas de prevenção, diagnóstico, prejuízo e formas de tratamento da doença.

O Alzheimer é neuro-degenerativo e afeta fortemente as funções cognitivas, que ocasiona a redução das capacidades de convívio na sociedade, causando prejuízos, nos piores casos, até mesmo nas relações familiares. A doença é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que provocam a perda gradual de habilidades intelectuais e sociais.

O público mais afetado está entre os idosos. Mais de 1 milhão de pessoas com mais de 60 anos de idade, cerca de 6% da população idosa do Brasil, convivem com esse transtorno, segundo dados levantados pela Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

Ao longo da iniciativa, Fabiano, que atua na área de emergência psiquiátrica, promoveu a participação ativa dos funcionários, para que toda a explicação acerca das suas particularidades fosse clara e certeira. Em tom interativo de conversa, esclareceu, inicialmente, que a possibilidade de qualquer pessoa desenvolver a doença é maior, caso tenha algum familiar próximo com a enfermidade, pois o indivíduo pode ter herdado alterações genéticas que provocam seu desenvolvimento.

Ele também apontou fatores cotidianos que podem influenciar na sua formação. A falta de exercícios de raciocínios e físicos, alimentação desbalanceada e o sono desregulado são, por exemplo, segundo o especialista, fatores que implicam no favorecimento desse e de muitos outros problemas de saúde:

“O planejamento pelas práticas mentais, físicas, e da alimentação saudável são indispensáveis para a prevenção do Alzheimer e de diversos outros problemas. Caso a pessoa não tenha o hábito de se exercitar minimamente e realizar atividades que alimentem aspectos relacionados à memória, ela pode favorecer o estabelecimento da enfermidade futuramente. A alimentação precisa ser rica em vitaminas, sobretudo a vitamina B, para que ela seja evitada desde a vida a adulta”.

O diagnóstico deve ser feito por exame clínico, através de uma consulta com um neurologista ou psiquiatra, por meio de um teste de memória recente. As formas de tratamento são paliativas pois, como é uma doença degenerativa, ela apenas avança com o passar do tempo. Mas, por meio de medicamentos e redes de apoio, os pacientes podem ter uma vida menos impactada por suas consequências:

“Vimos aqui, hoje, que é muito importante o diagnóstico correto da doença, por meio da ida ao médico especialista. Apesar de ser uma doença não retrógada, nos conscientizamos de que o paciente também precisa seguir a medicação correta, para prolongar sua saúde e minimizar os problemas causados pelo Alzheimer, além da base das redes de apoio, que é fundamental”, declarou Edmar Junior, auxiliar de escritório da FOA, enfatizando os principais tópicos abordados na palestra.

A rede de apoio, sobretudo familiar, é primordial na parte do tratamento e diagnóstico. Caso exista algum membro próximo da família que apresente falha de memória recente constantemente, procure o setor especializado nas unidades de saúde para entender a atual situação dos possíveis sintomas. Tão vitais quanto são as ações que divulgam esclarecimento acerca da doença, no intuito de que cada vez mais pessoas compreendam os riscos e atitudes de prevenção e cuidado a se ter com esse transtorno tão delicado:

“Transmitir tudo o que foi discutido aqui é um compromisso que a nossa instituição tem com cada um dos nossos funcionários. Notamos, tanto na nossa casa, como no nosso trabalho, pessoas que apresentam esquecimento recente de acontecimentos, mas muitos não estão cientes das melhores formas de agir. Esse é o grande impacto dessa iniciativa desta tarde, pois busca policiar e atingir o número máximo de pessoas quanto à conscientização”, afirmou Juliano de Sá, presidente da CIPA+A, organizadora do evento, salientando os impactos de disseminar tópicos básicos sobre o Alzheimer.

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A saúde mental tem sido um tema cada vez mais debatido no dia a dia pessoal e profissional de todos. No mercado de trabalho, cada vez mais empresas e instituições se preocupam com a saúde mental dos seus colaboradores, visando sempre seu bem-estar.

Na tarde da última quarta-feira (31), a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA da Fundação Oswaldo Aranha – FOA organizou um evento, em parceria com a divisão de Recursos Humanos, centrado na saúde mental no trabalho. A palestra foi feita no Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, e reuniu funcionários de toda a fundação para uma tarde livre e descontraída.

A proposta foi relacionada ao Janeiro Branco, mês que remete à conscientização sobre a saúde mental. A campanha foi criada há 10 anos e visa quebrar o ‘tabu’ de falar sobre emoções, sentimentos e pensamentos de vários tipos, incluindo do trabalho.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde - OMS, cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão, o equivalente a 5.8% da população. Em 2023, mais de 288 mil funcionários foram afastados de suas funções por conta de transtornos mentais e comportamentais, segundo números reunidos pelo Instituo Nacional do Seguro Social - INSS no período.

A saúde mental deixou de ser um assunto inofensivo atualmente e passou a ser uma preocupação mundial, não só para organizações de saúde, como para instituições empregadoras. Apesar disso, ainda existe uma grande resistência para diversas pessoas quanto ao tópico, por tratarem os efeitos de um bem-estar mental ruim como besteira:

"Saúde mental não é bobeira. Ansiedade e depressão devem ser tratadas com seriedade. Esses assuntos devem ser abordados e discutidos com mais pertinência dentro e fora do nosso trabalho”, destacou Davi Fidelis, enfermeiro do trabalho, chamando muita atenção para os problemas causados pela saúde mental.

O evento visou promover o autoavaliação e a confiança pessoal de cada funcionário, para que todos tenham consciência de suas emoções e sentimentos para entender mais sobre seu estado mental:

“O funcionário deve ter noção se está abaixo mentalmente e se isso está afetando seu desempenho profissional. Caso se sinta mentalmente desgastado, deve procurar, primeiramente, a Divisão de Recursos Humanos (RH), que esclarecerá e orientará o funcionário da melhor maneira possível, a fim de conseguir solucionar seu problema”, afirmou Juliano de Sá, presidente da CIPA, reforçando os cuidados que todos devem ter com relação ao seu estado emocional.

Confiança aliada a saúde mental

Para finalizar o evento, Debora Cyrne, chefe do RH, promoveu uma dinâmica em dupla com cada funcionário, que incentivava a confiança e companheirismo. Um membro da dupla permaneceria vendado enquanto o outro seria o guia em um caminho com alguns obstáculos representados por fitas, que deveriam ser desviados.

Após ultrapassar todas as fitas, o membro que estivesse sendo guiado, ainda vendado, deveria assinar seu nome em um papel. O participante vendado que tivesse o melhor desempenho, ganharia um livro sobre saúde mental dentro do trabalho:

“A liberdade foi o que mais me chamou a atenção na tarde de hoje. Me senti muito livre para poder me expressar e participar dessa dinâmica maravilhosa, ainda saí ainda mais feliz com o prêmio”, declarou Rosimeire Ribeiro, muito feliz e satisfeita por ter participado da ocasião.

A iniciativa é um grande exemplo do ótimo tratamento e acolhimento da Fundação Oswaldo Aranha com todos os seus funcionários. O comprometimento da instituição sempre será de apoio e transparência em relação a qualquer problema pessoal e profissional que esteja afetando a saúde mental de seus funcionários.

Débora, reforçou os principais aspectos que precisam ser colocados em prática da relação da empresa com seus funcionários:

“Ouvimos e observamos todos os nossos colaboradores, sempre focando em como está o seu comportamento e postura, para avaliarmos se está tudo bem ou não. Prezamos a todo momento pela empatia e acolhimento. Se colocar no lugar de outra pessoa é a melhor forma de entender o lado dela quanto ao atual momento da sua vida”.

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Os novos membros da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes da FOA - Fundação Oswaldo Aranha – tomaram posse na tarde da última segunda-feira, (4), em evento organizado no AudisMart do campus Olezio Galotti, em Três Poços. Durante esse encontro, foi apresentado o novo presidente da comissão, além da indicação dos novos vice-presidente, secretário titular e suplente.

Por lei, toda instituição precisa ter uma comissão interna de prevenção de acidentes, como forma de garantir a segurança de cada funcionário. Todos foram eleitos por meio de indicação da instituição ou por voto dos próprios funcionários da instituição para fazer parte da comissão. O intuito da eleição foi de preencher os cargos relacionados à segurança do trabalho da fundação., como explica melhor o novo presidente da CIPA, Juliano Costa:

“A comissão existe para trabalharmos todas as questões relacionadas à segurança do trabalhador, seja sobre o ambiente em que ele exerce sua profissão ou dos equipamentos de proteção que ele precisa para trabalhar. A função de todos os membros eleitos será de fiscalizar todo esse processo atrelado aos funcionários”, afirmou.

A eleição mostra o compromisso e responsabilidade da Fundação Oswaldo Aranha com a segurança de cada um dos seus funcionários. A CIPA trabalha de modo a tornar compatível o trabalho com a preservação da vida e da saúde do trabalhador, como afirmou a nova vice-presidente da comissão, Maria José:

“O serviço que a CIPA presta dentro de uma instituição de ensino é fundamental. Estamos praticando o amor ao próximo, pois, dessa forma, reforçamos a preocupação e comprometimento com a saúde do funcionário”, concluiu a vice-presidente eleita.

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Na tarde da última quinta-feira, 1º de dezembro, houve a cerimônia de posse dos novos membros da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. A nova gestão foi apresentada no AudiSmart, na Biblioteca Central, no campus Olezio Galotti em Três Poços.  

O evento foi aberto pelo assessor da Superintendência Geral, Sandro Aliani. “O papel mais importante da CIPA é cuidar das pessoas que estão aqui dentro”, afirmou Sandro, e também reforçou sobre a prevenção e a importância do olhar atento e vigilante dentro da Instituição. “Várias vezes, andando pelo campus, vi situações de perigo na qual alertei. É um papel de todos nós”. O surgimento de sugestões para prevenção de acidentes no trabalho é de extrema atenção à CIPA. “O olhar crítico é o mais importante, ficarmos de olho no dia a dia”. 

Depois, foi a vez de Davi Fideles, representando o setor de Recursos Humanos. “A CIPA é um braço de apoio ao funcionário, busca a qualidade de vida do colaborador”, explicou ele, que também aproveitou o ensejo para reforçar a importância do comprometimento de cada um em adotar o uso do EPI. “Caminhando lado a lado conseguimos sanar muitas dificuldades”. 

Após uma breve troca de sugestões entre os participantes, foram apresentados os membros eleitos e nomeados à equipe 2023. “É um time de experiência”, comemorou Sandro. 

Ao final, a nova presidente da comissão, Maria José Pires, abriu espaço para uma breve conversa e possíveis alinhamentos futuros e reuniões presenciais para estreitar o elo e o trabalho do grupo. “Fazer um trabalho mais unido, vamos ter participação de todos igualmente para fortalecer a equipe". 

Confira a nova composição da CIPA

 

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