Evento foi destinado ao público interno do UniFOA.
Na noite da última quinta-feira (26), os alunos do terceiro período de Jornalismo realizaram o evento “Mama África – sem treta, minha raiz é preta”, que debateu a história e o racismo estrutural. A programação aconteceu no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no Campus Três Poços, e contou com apresentação de um minidocumentário, painéis interativos, exposições culturais, roda de capoeira e jongo, além de representações da arte e religião de matriz africana.
Professor Edilberto Venturelli, à esquerda, ao lado de Dario Aragão.
O projeto, desenvolvido na disciplina Mídia e Cultura Brasileira, proporcionou aos presentes uma imersão cultural fundamental para compreensão cultural. O professor Edilberto Venturelli, organizador e responsável pela atividade, destacou a relevância da proposta.
"Este evento traz reflexão sobre tudo que envolve a questão do povo preto no Brasil. Proporciona lucidez, conhecimento e libertação mental. De maneira que as pessoas que ainda não conhecem a cultura africana, compreendam sua importância", sintetizou.
Programação contou com apresentação de jongo.
Além dele, o responsável pelo Escritório da Cidadania do UniFOA, Dario Aragão, afirmou: "Já na entrada, vimos uma belíssima exposição de arte e cultura africana, reforçando a luta pela resistência e tolerância", e ressaltou também a importância histórica da luta pela inclusão.
Capoeira também fez parte do evento.
Colaboradora da parte audiovisual do evento, a aluna Alice Bitencourt disse: "Espero que possamos refletir e vivenciar esse momento de luta tão importante. Aprender sobre a cultura africana no cotidiano é fundamental para maior empatia e respeito. Evitando episódios de violência", considerou.
Ramona Gusyeva
Estagiária
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