O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) pela quarta vez consecutiva, foi selecionado para participar do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), uma iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, destacando-se como o 2º melhor projeto do estado.

Com um total de 177 postulações de municípios e universidades de todo o Brasil, apenas 150 projetos foram selecionados, evidenciando a relevância e a qualidade do trabalho desenvolvido pelo UniFOA na área da saúde. O programa, em sua 11ª edição, tem como tema central "Equidade: gênero e etarismo", buscando fortalecer a integração entre ensino, serviço e comunidade, alinhado aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e às demandas da sociedade contemporânea.

Os cursos envolvidos nessa importante iniciativa são Medicina, Nutrição, Enfermagem, Educação FísicaOdontologia e Direito, refletindo a abrangência e a multidisciplinaridade necessárias para promover uma formação integral e voltada para as demandas da saúde pública.

A secretária de saúde de Volta Redonda, Conceição Souza, destacou a relevância do PET-Saúde na formação dos estudantes e na melhoria do atendimento à população. Para ela, o programa proporciona uma vivência prática diferenciada na rede de atenção à saúde, permitindo aos futuros profissionais uma visão mais ampla e integrada dos desafios enfrentados no contexto do SUS.

"A formação fragmentada aliada aos estágios uniprofissionais são uma barreira para o cuidado integral às pessoas. A integralidade do cuidado sob diferentes olhares profissionais favorece a resolutividade dos problemas de saúde", ressaltou Maria da Conceição. Ela enfatizou ainda a importância do trabalho em equipe e da educação permanente como pilares fundamentais para a melhoria contínua da qualidade do cuidado oferecido à população.

"Nenhuma profissão sozinha é capaz de provocar mudanças no processo de saúde e adoecimento das pessoas. Portanto o trabalho em equipe, e a formação neste panorama é um dos grandes alcances do PET e que impacta diretamente na vida dos usuários do SUS e na aprendizagem significativa dos futuros trabalhadores e trabalhadoras", disse.

Além disso, a secretária enfatizou o papel das parcerias entre instituições de ensino e órgãos públicos na promoção da saúde pública. "A democracia se fortalece com o direito ao trabalho digno na saúde. Por isso parcerias com as instituições de ensino são fundamentais, assim como o investimento na educação permanente, que é a base para a experiência transformadora das relações de trabalho no SUS. Qualificar permanentemente significa a melhoria constante do cuidado ofertado às pessoas; o PET qualifica e ressignifica os processos de trabalho, impactando diretamente em uma saúde cada vez melhor", concluiu.

Em relação à colaboração entre o UniFOA e as SMS, Everton Alvin, secretário de Saúde de Pinheiral, enfatizou a relevância da troca de experiências práticas e conhecimentos atualizados proporcionada pela parceria. Ele destacou que essa cooperação gera resultados diretos para a população, contribuindo para o desenvolvimento de projetos técnicos relevantes para a saúde pública.

“O serviço público muitas vezes é carente na criação de projetos técnicos, principalmente os menores, pois na maioria das vezes as tarefas acabam ocupando todo o tempo dos profissionais que atuam na gestão e acabam sendo tomados pela rotina. Essa parceria é muito boa e o resultado é superar a expectativa em todos os grupos” disse Everton. 

O coordenador do curso de Nutrição, Alden dos Santos, ressaltou que o programa PET-Saúde tem proporcionado experiências transformadoras para professores e alunos, além de impactar positivamente a vida de milhares de pessoas nas cidades parceiras. 

“Esse é o reconhecimento do trabalho sério desenvolvido pela nossa IES, nesse modelo de parceria dupla com as SMSs parceiras. Nossos trabalhos trouxeram resultados tanto para nossa IES quanto para as cidades parceiras no desenvolvimento dos 4 projetos de PET. Temos professores hoje que se tornaram professores graças ao PET, como a Prof.ª Sílvia Mello da Medicina (e fez seu mestrado sobre o PET), e egressos que vivenciaram experiências transformadoras graças ao PET, e milhares de vidas impactadas pelos trabalhos desenvolvidos por essa parceria. ”, comentou o coordenador.

Conheça sobre o PET-Saúde e a relação com o UniFOA

O PET-Saúde, instituído pelas Portarias Interministeriais n.º 421 e nº 422, de 03 de março de 2010, é uma iniciativa que visa à qualificação da integração ensino-serviço-comunidade, por meio de atividades que envolvem o ensino, a pesquisa, a extensão universitária e a participação social. Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas podem apresentar projetos aos editais temáticos do programa em parceria com as Secretarias de Saúde, visando o aprimoramento da formação dos profissionais de saúde e à melhoria dos serviços oferecidos à população.

O UniFOA, ao ser selecionado para o PET-Saúde pelo quarto edital consecutivo, reafirma seu compromisso com a excelência acadêmica, a formação integral dos estudantes e o fortalecimento do sistema de saúde pública. Essa conquista representa não apenas um reconhecimento do trabalho desenvolvido pela instituição, mas também um impulso para continuar contribuindo de forma significativa para a promoção da saúde e o bem-estar da comunidade.

O Direito da Família reúne tópicos que influenciam, direta ou indiretamente, a vida de todos. Assuntos como casamento, união estável, divórcio, alimentos, guarda de filhos, partilha de bens e permissão de visita são experiências vivenciadas por grande parte da população.

Atualmente, essa área é uma das que mais apresenta demanda no campo do Direito. Só no aspecto de uniões oficiais, em 2023, foram 2.764 casos no Brasil.

Como forma de potencializar os conhecimentos dos alunos nessa área, o curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) está organizando uma prática forense no Direito da Família para estudantes da instituição. A atividade, organizada pela professora Ariadne Yurkin, aborda temas que estão em alta, principalmente aqueles relacionados às evoluções costumeiras nessa esfera, no intuito de atualizar os estudantes de forma realística dentro de sua capacitação profissional.

Ao longo das atividades, serão apresentados casos reais aos alunos participantes como metodologia de ensino para a fixação de conteúdos específicos da área. Além disso, debates e formatação de peças judiciais e extrajudiciais serão organizados para a prática do projeto de extensão, no intuito de promover uma vivência efetiva de situações reais desse ramo.

Para terem uma preparação qualificada, os estudantes terão a oportunidade de resolver esses casos, sob supervisão da professora Ariadne, explorar novas particularidades da modalidade e discutir entre si sobre os aspectos mais comuns e complexos desse campo do Direito. A prática forense tem como principal objetivo impulsionar a capacitação do discente, aplicando seus conhecimentos teóricos do Direito penal no exercício de sua vida profissional na área, como forma de alinhar a teoria e a prática em um processo único de aprendizagem.

A iniciativa explica que esse âmbito abrange, não só pessoas que possuem algum vínculo parentesco, como também afetivos. Dessas relações surgem compromissos e direitos entre as partes envolvidas. No caso da separação de um casal com filhos, por exemplo, existem obrigações para ambos os pais, mesmo que separados, acerca da alimentação e a convivência com os filhos.

Existem também casos de falecimento de uma pessoa, quando os bens deixados precisam ser entregues aos herdeiros desse indivíduo. O Direito da Família se relaciona com a vida de todos, por isso é uma campo com altíssima demanda.

Além de abranger âmbitos afetivos, esse setor não diz respeito somente à constituição familiar tradicional, pois há diversos tipos de formações familiares reconhecidas pela lei. A família Anaparental, por exemplo, é a família sem pais, formada apenas por irmão, enquanto a Unipessoal é a família formada apenas por um único indivíduo, como uma pessoa viúva que não teve filhos.

O ramo também acompanha as transformações constantes da sociedade, por isso o curso promovido pelo UniFOA aos seus estudantes é vital para a capacitação profissional, para que possam ingressar no mercado de trabalho antenados e cientes das mudanças contínuas que o Direito passa gradualmente. As atividades permitem a vivência efetiva dos estudantes na área, ao mostrar que cada caso possui sua particularidade e especificidade:

“Não existe uma única fórmula que deve ser aplicada a todos os casos. O Direito da Família, por estar intrinsicamente ligado à vida das pessoas, é muito dinâmico e frequentemente sofre alterações necessárias para adequar às novas necessidades que vão surgindo, conforme a sociedade evolui. A Constituição de 1988 foi o grande marco na alteração e modificação do instituto, passando a reconhecer os núcleos familiares baseados no afeto e novos direitos”, declarou a professora Ariadne Yurkin, responsável pela iniciativa do curso no UniFOA, sobre os verdadeiros impactos dessa área na sociedade atual.

Ao longo do curso, o discente poderá tanto tirar dúvidas sobres os diversos assuntos apresentados, como também descobrir novos âmbitos do Direito que não havia conhecido antes. A professora ainda completou sobre os reais objetivos da iniciativa, que visa impactar todos os estudantes da melhor forma possível:

“Essa é a dinâmica do Direito da Família, acompanhar as necessidades da sociedade conforme sua evolução. A atividade pretende justamente trazer a atualização das novas demandas e preparar o profissional para atendê-las, por meio de prática e debates”.

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Para marcar o início do ano letivo e simbolizar a inauguração do semestre, o coordenador do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), professor Alan Pançardes, promoveu a Aula Magna, com a palestra "Inteligência Artificial nas Relações Consumeristas: Desafios e Estratégias Contra Fraudes Eletrônicas", no auditório William Monachesi, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, atraindo cerca de 400 pessoas entre professores, estudantes e comunidade.

O evento foi apresentado pelo coordenador do Escritório da Cidadania, Dario Aragão, que enalteceu o tema abordado, uma vez que no último dia 11 o Código de Defesa do Consumidor completou 33 anos e no dia 15 foi celebrado o Dia Mundial do Consumidor. Com dicas importantes para proteção dos dados, a palestra foi ministrada pelo professor do curso de Direito, Marcelo Shad e pelo defensor público e coordenador do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecom) do Estado do Rio de Janeiro, Thiago Henrique Cunha Basílio.  

A palestra foi desenvolvida em duas partes, sendo a primeira com as considerações do professor Marcelo Shad, explicando que, mesmo a IA não sendo um assunto novo, está cada dia mais em destaque, através de uma evolução significativa. Usando a linguagem de algoritmos e as informações recebidas, a IA pode também ser empregada de forma a prejudicar as pessoas, através de influência e manipulação. O destaque é que a inteligência artificial sempre usa os dados fornecidos pelos próprios usuários.  

“Com o passar do tempo, as informações postadas sobre o cotidiano de cada pessoa são transformadas em “conhecimentos” para a IA, que vai formando uma espécie de banco de dados sobre as suas preferências e, a partir daí, começa a oferecer ‘recompensas’ agradáveis, como por exemplo posts sobre assuntos de interesse pessoal, causando aí a perda do autocontrole das próprias ações, uma vez que eles aparecem sem que fossem solicitados. Tudo isso é concebido através dos hábitos que são expostos à internet no dia a dia”, explicou Shad.  

Para o coordenador Alan Pançardes, a escolha do tema é extremamente importante porque com o avanço da tecnologia, cada vez mais o consumidor tem sido vítima de fraudes e é necessário entender mais a relação entre o consumo e a Inteligência Artificial (IA): 

“Por isso é tão importante, para orientação da população e para os nossos alunos, ter conhecimento das fraudes que estão ocorrendo; verificar os dispositivos legais e práticos que podem ser utilizados para prevenir essas fraudes, além de orientar os clientes. Inclusive, os alunos do primeiro período do Direito desenvolveram uma cartilha de orientação e proteção ao consumidor, com a supervisão da professora Daniele Cavalieri”, afirmou. 

Fraudes advindas de manipulação da Inteligência Artificial 

A segunda parte da palestra foi ministrada pelo defensor público Thiago Basílio, explicando que o Direito do Consumidor é um assunto de todos, uma vez que celebramos pelo menos um contrato de consumo por dia e estamos sujeitos às mais diversas intercorrências. Ele aponta as fraudes bancárias como as causas de grande procura ao Nudecom, tal o número alto de denúncias, sendo a prevenção uma forma de proteger os consumidores em geral.  

A facilidade oferecida pelos bancos para o acesso ao crédito, visando principalmente ao idoso que consegue obter um empréstimo apenas inserindo o cartão na máquina, abriu caminho para as fraudes:  

“Há uma oferta desenfreada de crédito, que hoje é usado pelos bancos através de diversas nomenclaturas como antecipação do 13º salário, do Imposto de Renda e até do FGTS e sempre com juros embutido nessas transações. Com os avanços tecnológicos e a IA, vemos o quanto somos impactados por essa nova realidade, pois a inteligência artificial interfere nesse mercado e passa a ‘ler’ as nossas preferências, encaminham propagandas direcionadas e nos convence”, salientou Thiago. 

Ainda de acordo com ele, as fraudes bancárias podem estar ocorrendo por causa dos nossos dados que estão circulando por aí o tempo todo e acabam dando a permissão, citando o recente golpe do IPVA, que vai para um site falso do banco e que gera um boleto falso. Dessa forma, damos espaço para a IA, que vem evoluindo nos padrões das respostas e até interfere nas nossas opiniões e interesses, já detectados pelos hábitos mostrados pela internet. 

“Os estados do Paraná e Paraíba criaram leis prevendo que, para o idoso conseguir um empréstimo, agora é obrigado a contratação presencial, evitando as constantes fraudes, não como forma de discriminação ao idoso, mas de proteção. Essas leis estaduais são reconhecidas pelo STF. Então as dicas são aumentar a sua proteção pessoal, como ter senhas de segurança mais difíceis; publicar menos informações nas redes sociais, e ter um canal de comunicação com os familiares, com frase própria para a proteção em situação de perigo”, alertou.

Alunos e comunidade aprovam Aula Magna 

Mesmo com a insistente chuva, o público que compareceu ao evento que marcou o início do ano letivo do curso de Direito do UniFOA, aprovou o tema em debate e aplaudiu muito os palestrantes. 

A aluna do primeiro período do curso de Direito, Izabela dos Santos Godin Ferreira, chegou ao evento acompanhada de toda a família: os pais João Ronaldo e Maria da Glória; a irmão Renata e o marido Fernando. “Ter o apoio da minha família é maravilhoso e impulsiona a trilhar o caminho com mais confiança e certeza que vai dar certo”, afirmou Izabela.  

Para o estudante do 10º período, Breno Leão a aula magna foi “muito boa e o tema abordado super relevante para o momento em que estamos vivendo. Os palestrantes falaram com propriedade sobre o assunto e apontaram pontos importantes que nos chamaram a atenção. E para finalizar, a professora Daniele Cavalieri expos um projeto acadêmico totalmente envolvido com o tema da palestra. Para mim, nota 10 para a aula magna. Por mais aulas assim”, comemorou.

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Com apenas oito anos de criação, o projeto Tutelas Coletivas, idealizado e coordenado pelo advogado e professor Dario Aragão Neto, é desenvolvido pelo Escritório da Cidadania do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), no Campus Olezio Galotti, no bairro Três Poços. Prestando serviços relevantes de legalização e consultoria a empresas do Terceiro Setor, sem fins lucrativos e com interesse social, tem como objetivo fortalecer a cidadania e a responsabilidade social, além de fomentar a análise e prática de extensão aos alunos do curso de Direito da instituição.

Desde então, o trabalho realizado através do projeto obteve excelentes resultados: das 167 entidades sem fins lucrativos cadastradas dos municípios de Volta Redonda e Pinheiral, cerca de 50 estão legalizadas em cartório civil, entre associações de moradores, organizações não governamentais (ONGs) e unidades escolares que ofertam cursos diversos. 20 organizações estão em fase final para conquistar o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e pelo menos 97 estão em processo de legalização.

O atendimento do Escritório da Cidadania é feito toda semana e de forma constante, ou seja, mesmo depois de conseguir a legalidade, as equipes de professores e estudantes continuam a prestar serviço de auxílio, através de consultoria, para que a entidade possa participar de editais de concorrência; conseguir a inserção em programas oferecidos por órgãos governamentais ou pleitear uma série de isenções tributárias, entre outras vantagens.

Em 2017, uma resolução do Ministério da Educação (MEC) exigiu que todos os cursos de graduação tenham uma disciplina de extensão com prestação de serviço à comunidade e o UniFOA vem trabalhando dessa maneira há mais tempo. O Tutelas Coletivas foi integrado ao currículo do curso de Direito e passou a ser uma disciplina assim como é o Direito Civil e Direito de Família, por exemplo. No projeto de Tutelas Coletivas do UniFOA, estudantes de outros cursos podem participar como voluntários, a partir do primeiro período.

De acordo com o professor Dario Aragão, “algumas associações desistem da legalização no meio do caminho; outras ficam com o processo paralisado porque é uma burocracia grande e precisa de persistência para continuar, pois o cartório civil é muito detalhista e exigente. É um caminho difícil, mas com perseverança, consegue”, disse, acrescentando que “o importante é que os alunos aprendam sobre esse processo e também sobre o Terceiro Setor, que vem crescendo no país e alcançando ótima remuneração salarial”. 

  

Tutelas Coletivas e o ensino humanizado

A responsabilidade social é tendência mundial, pois a agenda ESG (Environmental, Social and Governmental), criada em 2005 com o aval da ONU, reúne recomendações de práticas e comportamentos voltados a três pilares: ambiental, social e governança corporativa. A imagem das empresas está ligada à responsabilidade social e, hoje, caso a instituição de ensino superior não faça nenhuma ação que gere esse conceito, perde o aprendizado humanizado e fica para trás no mercado. As empresas que não se aderem à responsabilidade social também não conseguem captar investimentos externos nacional ou internacional.

“A responsabilidade social é hoje uma realidade para qualquer empresa, por isso ela precisa promover ações e prestação de serviços à comunidade, que seja sustentável, tenha geração de renda e a participação da governança corporativa”, esclareceu o professor Augusto Leão, que também orienta os estudantes nesse projeto.

De acordo com ele, é possível envolver alunos de diversos cursos em projetos que gerem qualidade de vida àqueles que precisam:

“Temos exemplos de alunos que desenvolveram uma cartilha tributária para gerenciar as organizações do Terceiro Setor. Eles ainda fizeram um contrato de trabalho e a fixação de preços de consumo para os pipoqueiros do Sider Shopping. Não é uma conta magnífica da Engenharia de Produção, mas para os pipoqueiros foi fundamental e tem auxiliado desde então na administração dos negócios. Sempre temos como fazer um ensino humanizado, através de ações, e o UniFOA incentiva isso”. 

O professor Dario complementa, informando que “diminuir as desigualdades sociais é o que levou os investidores mundiais a exigirem mais engajamento das empresas, assegurando benécias apenas para quem é comprometido e isso partiu do próprio mercado. A responsabilidade social é um diamante que todo investidor busca, se tornando uma condição para o investimento, pelo menos nos últimos 10 anos”, ressaltou. 

  

A ação dos alunos no Tutelas Coletivas 

Destacando o UniFOA com o uma instituição de ensino diferente, e para melhor, o professor Dario salienta que “só será bem-sucedido aquele profissional, independente do conhecimento técnico, que tem em suas atitudes a ética. Que também faz um trabalho junto à sociedade; que ajude as pessoas que precisam, mesmo um dia alcançando um grande cargo. E isso serve para a formação de um médico, advogado, dentista, engenheiro. Essa é a formação humanizada”, definiu.  

Os discentes do curso de Direito do UniFOA, a partir do 5º período, têm participação obrigatória na disciplina Tutelas Coletivas, atuando nos atendimentos dos plantões do Escritório da Cidadania, onde entendem a demanda da entidade, orientam quanto às medidas que devam ser tomadas e acompanham o caso até a sua solução. Dificilmente o processo se encerra nesse momento, uma vez que a entidade sempre procura mais orientações para seguir em frente e os estudantes continuam auxiliando, supervisionados pelos professores.  

As alunas do 5º período de Direito, Luiza Barenco, Karoliny Figueiredo e Daniella Torres estão acompanhando o processo do professor Geniel Cândido Fernandes de Almeida, que é presidente da Escola de Judô Benjamin’s, localizada no bairro Mangueiras e ligada à igreja Vinho Novo. A unidade escolar atende, há três anos, a cerca de 70 meninos e meninas do bairro e entorno, com idade entre 5 e 14 anos.  

“Tem sete anos que pratico o Judô e há três estou prestando ajuda à comunidade, através dos alunos e suas famílias, seja emocional ou com alimentação. Sempre falo que o Judô não começa no tatame e sim quando a gente acorda. Tudo é judô - arrumar a cama, o respeito pela família e o próximo -, e o projeto Tutelas Coletivas vai me auxiliar muito. De posse do CNPJ, a família Benjamin’s vai crescer e poder ajudar ainda mais pessoas”.  

Na opinião das alunas, a participação no Tutelas Coletivas mostra a realidade do que aprenderam; que o Terceiro Setor está em plena ascensão e pode abrir caminho para as futuras profissionais:  

“É uma forma de termos um ganho pessoal, no sentido de ajudar ao próximo, sem falar no aprendizado adquirido. A formação humanizada é fundamental e, durante o atendimento, explicamos com detalhes para o cidadão quais são os direitos dele, que a Justiça o enxerga e que tem os seus direitos garantidos. Fazemos a graduação para garantir os direitos a todas as pessoas, seja como advogada ou como operador do sistema judiciário”, afirmaram as alunas, entusiasmadas. 

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O Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA abriu as inscrições para os cursos destinados aos idosos do município. A Universidade Aberta à Transformação Intergeracional - UNATI, coordenada pela pró-reitoria de extensão, cuja responsável é a professora Ana Carolina Callegario, organizaram uma programação especial de quatro atividades interativas ao longo da semana, às segundas e quartas-feiras, com previsão de início no próximo dia 11. 

O projeto foi idealizado pela reitora do Centro Universitário, professora Ivanete Oliveira, e o professor do curso de Educação Física, Otávio Mithidieri. Os cursos terão suporte integral dos discentes do UniFOA, que foram recrutados por professores da instituição responsáveis por ministrar as aulas das atividades. 

Confira a lista completa de alunos e docentes que fazem parte do projeto. 

A reitora expressou sua satisfação pela aplicação das atividades, que visa transformar a relação entre a terceira idade e os jovens estudantes: 

“A UNATI pode ser compreendida como uma ação que irá proporcionar oportunidades para a troca de conhecimentos. Os idosos, com sua experiência de vida e sabedoria acumulada, podem compartilhar histórias, ensinamentos e práticas culturais que enriquecem o repertório dos estudantes mais jovens”, disse Ivanete. 

Outro fator que Ivanete destacou, na condição de gerontóloga, é a contribuição para a redução do preconceito e da discriminação etária. 

“Os cursos reúnem práticas físicas e teóricas. O intuito é de impactar positivamente, não só a saúde física do idoso, como em seus conhecimentos acerca de seus direitos e de educação financeira”, finalizou. 

A programação será realizada na parte da tarde, com os seguintes temas: 

                             Ginga da Vida, Capoeira para a Longevidade (15:30 às 17:00 horas); 

                             Educação Financeira para a Terceira Idade (15:30 às 17:00 horas) 

 

Conheça um pouco mais sobre os cursos: 

Os exercícios físicos, programados para a segunda-feira, visam promover a correção postural para incentivar o fortalecimento muscular e a sensação de bem-estar. Além disso, pretende envolver os participantes em eventos culturais e projetos sociais, conectando a prática das atividades a uma experiência holística que transcende o físico. A execução será leve e fácil, a fim de que não haja qualquer dificuldade quanto às práticas, que ocorrerão na sala de dança do curso de Educação Física. 

Enquanto as aulas sobre o conhecimento de direitos e educação financeira, às quartas-feiras, abordam fundamentos e planejamentos financeiros pessoais, além da apresentação de aspectos da lei que protegem e beneficiam os idosos, como o Estatuto da Pessoa Idosa. Os encontros acontecerão no Audismart de forma descontraída, simulando casos reais que refletem na vida da terceira idade. 

Segundo Marcos Mendes, funcionário administrativo da UNATI, a oportunidade é excelente, não só para os idosos que podem participar, como também para os discentes que terão contato direto com esse grupo: 

“É uma grande chance para cada aluno participar ativamente de mais uma iniciativa do Centro Universitário que potencializa a integração de diversos grupos sociais à comunidade. O UniFOA sempre busca o progresso da sociedade de modo amplo, como parte da dedicação da instituição na transformação social”. 

As atividades serão realizadas no Campus Olezio Galotti, em Três Poços e os interessados podem se inscrever em uma ou mais atividades pagando R$30 de mensalidade. 

Para se matricular, os interessados devem apresentar Carteira de Identidade, CPF e comprovante de residência. 

 

No início deste mês, os docentes do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, participaram da 5ª Semana de Formação Continuada que marcou início de uma nova jornada do aprendizado acadêmico da instituição. Os professores foram apresentados a nova plataforma virtual de ensino, a UniFOA LXP - Learning Experience Plataform, que já está sendo utilizada na capacitação dos estudantes.

No intuito de guiar e articular as ferramentas a serem oferecidas, Rafael Teixeira, pró-reitor de Educação à Distância e Tecnologias de ensino (EAD), coordenou cinco palestras para todos os professores do UniFOA. Durante a ocasião, Rafael explicou que o novo ambiente virtual acrescenta mais recursos imersivos que potencializam a aprendizagem dos estudantes:

“A partir da aquisição da plataforma LXP, os estudantes poderão acessar algumas ferramentas interessantes, como o caso da aba “Jaleko” para o curso de Medicina, que também atende os cursos da área de saúde, e a biblioteca virtual do Centro Universitário. Além disso, outros artifícios serão inseridos de forma gradativa”, afirmou o pró-reitor, orgulhoso pela nova realização acadêmica do UniFOA.

A proposta da plataforma começou a ser discutida em julho do ano passado para ser aplicada no início desse novo ano acadêmico. A ideia foi planejada e executada pela reitoria, pró-reitorias, divisão de informática e o Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP).

Além dos novos recursos para o curso de Medicina, todas as áreas de graduação e pós terão mais versatilidade para o estudo, com a adição de mecanismos imersivos:

“As novas ‘soluções’ vão atender a todos os estudantes com recursos de realidade virtual e laboratórios de ensino. Por exemplo, o curso de Direito terá a plataforma de práticas jurídicas, enquanto todos os cursos de Engenharias e tecnologia do UniFOA terão mais núcleos virtuais durante a graduação, visando entregar mais repertório e praticidade dentro da nossa metodologia”, concluiu Rafael.

Os projetos integrados e de extensão também foram introduzidos no projeto da plataforma. Ela será mais um meio para alinhamento de práticas profissionais, no intuito de incluir os discentes em experiências reais ao longo de sua formação acadêmica.

Todas as outras funcionalidades do ambiente virtual de aprendizado anterior também estão disponíveis, como a aba de “disciplinas”, na qual o estudante consegue visualizar seu progresso em cada disciplina de seu respectivo curso.

Beatriz Martins, estudante do 5º período de Odontologia, comentou estar bem surpresa e animada com as novas possibilidades do UniFOA LXP:

“Acredito que a plataforma trará novos cenários para a minha preparação na área que tanto sonho atuar. Visivelmente é um ambiente com mais facilidade de acesso e uso, por isso espero que ajude, não só nos estudantes, como os professores durante as aulas”.

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O ano de 2024 começou com boas notícias, pois no último dia 15 foi sancionada a lei que reforça a proteção contra a violência às crianças e aos adolescentes, principalmente nos ambientes educacionais. A nova legislação - publicada no Diário Oficial -, institui a ‘Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual da Criança e do Adolescente’ - Lei nº 14.811/2024.

A lei ainda proporciona alterações no Código Penal, na Lei dos Crimes Hediondos e no Estatuto da Criança e do Adolescente, criminalizando, por exemplo, as práticas de bullying e cyberbullying. O texto também transforma em crimes hediondos vários atos cometidos contra crianças e adolescentes, como a pornografia infantil, o sequestro e o incentivo à automutilação.

De acordo com a advogada e egressa do curso de Direito do UniFOA, Michelli Evangelista, especialista em Direito Civil e Processual Civil, a nova legislação deverá ser estudada e analisada pelos alunos do curso de Direito, devendo ser debatida em vários ângulos, uma vez que é bem abrangente.

“Sem dúvida que sancionar essa lei é um passo significativo no que diz respeito ao enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes. Contudo, para que seja verdadeiramente eficaz é necessário um envolvimento da comunidade escolar e outros segmentos da sociedade”.

Na sua opinião, para que a sociedade cobre, ela precisa estar informada. “Portanto, divulgar a respeito da existência da lei 14.811 se faz de suma importância, para que qualquer ação criminosa contra crianças e adolescentes seja denunciada, tanto no mundo real quanto no virtual. É importante o conceito de que o crime não ficará impune”.

O combate ao Bullying e Cyberbullying

A norma inclui a tipificação das duas práticas no Código Penal: bullying é definido como “intimidar sistematicamente, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por intimidação, humilhação discriminação, ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”. A pena é de multa, se a conduta não constituir crime mais grave.

Já o cyberbullying é classificado como “intimidação sistemática por meio virtual”. Se for realizado por meio da internet, rede social, aplicativos, jogos on-line ou transmitida em tempo real, a pena será de reclusão de dois a quatro anos, e multa, se a conduta não constituir crime mais grave.

Como as duas práticas podem trazer graves consequências para as vítimas, “devem ser trabalhadas em escolas também, através de palestras, boletins informativos, movimentos em redes sociais, informando sobre a sanção da nova lei”, salienta a advogada.

O tema é complexo, delicado e muito sério. Importante colocar que além da rigidez nas punições, a lei traz a redação sobre a responsabilidade de pai, mãe ou responsável legal sobre essa criança ou adolescente. “Sendo assim, é de fato uma lei que tem o olhar e o intuito de proteger e garantir a segurança para nossas crianças e adolescentes, assegurados pela Constituição Federal”, afirmou.

O combate aos crimes hediondos

A nova Lei 14.811 inclui na lista de crimes hediondos alguns crimes que não faziam parte das práticas abusivas à criança e ao adolescente, como:

Atualmente, quem é condenado por crime considerado hediondo, além das penas previstas, não pode receber benefícios de anistia, graça e indulto ou fiança. Além disso, deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado.

Fonte: Agência Senado

Apesar de nova, a cultura do cancelamento digital é um fenômeno recorrente das redes sociais que visa boicotar e excluir pessoas, marcas ou eventos que realizam condutas consideradas incorretas ou que ferem os valores de um grupo de pessoas.  

O "tribunal da internet" julga os atos e define pelo cancelamento, que pode acarretar danos variados para a vítima, incluindo a quebra de relações de trabalho e contratos; perda de seguidores, além de danos morais e psicológicos graves, podendo, em alguns casos, resultar em depressão e sérias consequências.  

O objetivo do cancelamento é anular o conteúdo que pessoa ou marca produz como punição por suas ações, que pode ser levado ao repúdio público. O fato também pode desencadear abandono, desprezo, desconsideração, esquecimento, isolamento, sentimento de tristeza profunda, apatia pela vida e até distúrbios alimentares. 

Para a professora do curso de Direito e coordenadora adjunta do programa de pós-graduação do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, Daniele Cavalieri, “o caráter prejudicial desse comportamento online é evidente, uma vez que o linchamento virtual e a cultura do cancelamento não permitem o contraditório, a ampla defesa, o arrependimento ou o exercício do direito ao esquecimento”. 

“Configura-se como um ‘tribunal virtual’, desprovido de controle e legalidade. O linchamento virtual é contrário ao princípio da dignidade humana e toda forma de censura na discussão de ideias deve ser repudiada”, continuou Daniele.  

No âmbito penal, os participantes em linchamentos virtuais podem ser responsabilizados por crimes como calúnia, difamação, injúria, constrangimento ilegal, ameaça, invasão de dispositivo informático, entre outros. Qualquer publicação com comentário desabonador, preconceituoso ou intolerante deve ser reportada ou denunciada às autoridades competentes na internet. 

“Portanto, a liberdade de expressão, embora seja um direito constitucional, não é absoluta e deve ser exercida de maneira a respeitar os limites estabelecidos pela legislação, visando à proteção equilibrada de diversos direitos fundamentais”, finalizou Daniele. 

Umas das atitudes que se recomenda para não sofrer o cancelamento digital é que se esclareça os rumores, boatos, fake News, entre outros, e de forma rápida. A agilidade é primordial para evitar passar por isso. Além disso, entenda, pesquise, acompanhe e avalie; escute mais; estabeleça um tom adequado e sempre planeje o que irá falar ou escrever.  

 

O cancelamento digital e a saúde mental  

A cultura do cancelamento digital é tóxica para a saúde mental. Ela traz como consequência, entre outras, o hábito do ostracismo e o desprezo público. Como isso, as pessoas se fecham em si mesmas e praticam a autocensura. Atualmente, muitos têm medo de serem alvo de ataques virtuais.  

De acordo com a psicóloga e professora dos cursos de Medicina e Odontologia do UniFOA, Sônia Moreira, “muitas pessoas preferem não expressar suas opiniões a respeito de algo ou alguém, criando um ambiente de silenciamento e prejudicando a diversidade de ideias que deve circular pela sociedade”.  

A autocensura e o autopoliciamento constantes acabam por manter a pessoa afastada de debates e de aprofundamento de opiniões. “São práticas de isolamento que fazem com que o coletivo passe para atitudes individuais, cessando nos grupos a riqueza das diferenças de ideias. Esses hábitos são considerados efeitos nocivos para a saúde mental”, explicou Sônia.  

A depressão é uma das consequências do cancelamento digital. Caso não tenha o devido cuidado, pode evoluir para um transtorno depressivo grave, como ansiedade, ataques de pânico, afastamento social e chega a consequências bastante perigosas.   

“As pessoas precisam ter noção do que se trata um cancelamento digital. Um grupo de pessoas pode causar adversidades, sem que a vítima sequer tivesse a intenção de prejudicar algo ou alguém. Temos o direito de emitir opiniões e sentimentos, mas isso pode se tornar uma ameaça e se transformar em doença”, analisou.  

  

Punição prevista na legislação 

Está tramitando no Congresso Nacional o Projeto de Lei 1873/23, que pretende incluir no Código Penal o cancelamento virtual e o linchamento virtual, que passam a ser punidos com pena de detenção e multa. A autoria é da deputada Rogéria Santos. 

De acordo com o texto que está sendo analisado, “é definido cancelamento virtual como a prática que viola a honra ou imagem de alguém por meio de redes sociais ou de qualquer outra interação virtual”. A pena prevista é de seis meses a dois anos de detenção. Se praticado com o uso de contas que escondem a identidade real do usuário (perfil falso), a punição será de nove meses a três anos de detenção. 

A pena é ainda aumentada, de um terço a metade, se a prática envolver grupo formado por duas ou mais pessoas. 

No caso do linchamento virtual, que é definido como ameaçar alguém por meio de redes sociais ou por outro meio de interação virtual, a pena de detenção será de 1 a 3 anos, mesmo se praticado com o uso de contas falsas. 

No entendimento da deputada, “os discursos de ódio na internet surgem com a justificativa de representarem a liberdade de expressão de pontos de vista. Para ela, no entanto, esses comentários têm a capacidade de fragilizar pessoas, evidenciando nelas traumas, deficiências emocionais, e desencadeando problemas de saúde mental e social”. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) 

Saiba como se inscrever para o vestibular do UniFOA

O curso de Direito já está com as inscrições abertas para o vestibular do UniFOA. Os interessados devem acessar o Portal do Candidato através do site www.unifoa.edu.br, se inscrever gratuitamente, utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de uma das edições entre 2015 e 2022, ou podendo fazer uma redação on-line.

Quem optar pela redação on-line como forma de ingresso, o período de inscrição vai até 20 de fevereiro. Já para aqueles que escolherem a nota do Enem, o prazo vai até 22 de fevereiro.

Todas as informações referentes às etapas do vestibular estão disponíveis nos editais também no Portal do Candidato.

Já pensou começar o ano novo matriculado em um dos melhores Centros Universitários do país?

Com as inscrições abertas para os vestibulares do UniFOA você pode. Os interessados devem acessar o Portal do Candidato através do site www.unifoa.edu.br, se inscrever gratuitamente, utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de uma das edições entre 2015 e 2022, ou podendo fazer uma redação on-line.

Quem optar pela redação on-line como forma de ingresso, o período de inscrição vai até 20 de fevereiro. Já para aqueles que escolherem a nota do Enem, o prazo vai até 22 de fevereiro.

As vagas disponíveis são para os cursos de Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia (Civil, Ambiental, Elétrica, Produção e Mecânica), Nutrição, Odontologia e Sistemas de Informação.

Todas as informações referentes às etapas do vestibular estão disponíveis nos editais também no Portal do Candidato.

 

Processo Seletivo Medicina

Também estão abertas as inscrições para o processo seletivo do curso de Medicina, para ingresso no 1º e 2º semestres de 2024. Ao todo, são 120 vagas disponíveis. Por ordem de classificação, as primeiras 60 vagas são para início no primeiro semestre, e a outra metade para o segundo semestre.

Os interessados devem se inscrever pelo Portal do Candidato, onde podem utilizar um ou dois resultados do Enem, desde que seja das edições entre 2016 e 2023. A nota do Enem é a única forma de inscrição para o processo seletivo do curso de Medicina, que segue aberta até o dia 12 de janeiro.

As informações completas referentes ao processo seletivo de Medicina 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda devem ser conferidas no Edital nº 08-23 Processo Seletivo 2024 – Medicina Ref. 2024.1 e 2024.2.

 

Inscrições para os programas de mestrado

Quem pretende se especializar, as inscrições para os programas de mestrados profissionais também estão com inscrições abertas.

Com o objetivo de capacitar a população e, também, suprir as necessidades do mercado, o UniFOA criou o Mestrado Profissional em Materiais - Memat, um mestrado que tem foco no desenvolvimento tecnológico.

O Memat prepara o estudante técnica e cientificamente para a realização de um projeto, relacionando as aplicações tecnológicas com o desenvolvimento de materiais, formando o profissional que irá atender as demandas das empresas.

Quem desejar se inscrever, pode fazer até 23 de fevereiro através do link.

Com uma matriz curricular moderna, o Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – Mecsma atende profissionais de diferentes áreas que desejam se aprimorar na sua formação e se destacar no mercado de trabalho.

Os mestres formados no Mecsma estão aptos a atuar com ensino em diversos níveis, sempre levando as pautas de participação popular, inclusão social, promoção da saúde e do meio ambiente.

As inscrições para o Mecsma podem ser feitas até 29 de fevereiro pelo link.

 

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Nesta sexta-feira, dia 22, o tribunal do júri do UniFOA foi palco de uma ocasião especial e carregada de significado: a colação de grau antecipada dos formandos do curso de Direito. O evento marcou não apenas o encerramento de uma jornada acadêmica, mas também a celebração do sucesso dos concluintes, que agora se preparam para ingressar no cenário jurídico. 

A antecipação da colação de grau foi uma decisão motivada pela conquista dos formandos, que já obtiveram aprovação no Exame da Ordem dos Advogados. Esse feito destaca não apenas o comprometimento dos estudantes, mas também a qualidade do ensino oferecido pelo UniFOA, preparando seus graduandos para desafios profissionais que virão em sua caminhada profissional. 

uma satisfação estar podendo fazer a colação destes alunos de forma antecipada, pois tivemos mais de 15 alunos aprovados no exame da ordem antes de concluírem a graduação, e muitos deles passaram ainda no 9º período. Então é extremamente gratificante ver a conquista destes alunos", comentou o coordenador do curso de Direito, Alan Pançardes.

Ao anteciparem a colação de grau, os futuros advogados não apenas formalizaram sua transição acadêmica, mas também sinalizaram o início de uma nova fase em suas carreiras.

O reconhecimento da Ordem dos Advogados atesta não apenas o domínio dos conhecimentos jurídicos, mas também a prontidão para os desafios do exercício profissional. 

 

 

 

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