Unir para ficar mais forte. É com esse espírito que uma parte da população elegeu o mês de junho para levantar a bandeira LGBTQIAPN+, mostrando orgulho do pertencimento e rechaçando o preconceito. Esse mês tem como objetivo reforçar a importância de discutir as temáticas que envolvem gênero e sexualidade, bem como de promover uma maior equidade social e redução da discriminação direcionada a esse grupo.  

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), abriu o debate através de uma roda de conversa com o tema “Saúde LGBTQIAPN+ - Um olhar necessário”, que foi realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, nos dias 17 e 18. O evento reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, professores, coordenadores de curso e estudantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Odontologia, Educação Física, Enfermagem, Direito, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, Serviço Social e demais cursos.    

Com a constante evolução e mudança da sociedade, temas emergentes como a saúde da população LGBTQIAPN+ se faz importante, de acordo com um dos organizadores do encontro e professor do curso de Medicina, Arthur Villela:  

“Exemplos como processos transexualizador e as saúdes mental e integral desta população devem ser aprendidos e empregados por todos os profissionais de saúde, principalmente os envolvidos com a saúde básica. Existe uma lacuna entre o profissional de saúde e essa população, que os afasta dos serviços de atendimento, aumentando assim as comorbidades. É urgente discutir cada vez mais essa sigla e tudo que ela envolve, dentro das universidades. Estamos cansados de falar, mas fazer pouco. Precisamos parar de sentir medo de nos expressar, de mostrar quem somos e o caminho é a abertura desse diálogo”. 

  

A mudança do olhar para a sigla LGBTQIAPN+  

Ao abrir o encontro, o professor e orientador de serviço do PET-Saúde UniFOA, Ailton Carvalho lembrou que o Brasil é o país que mais mata a população LGBT e isso é muito sério e precisa ser mudado.  

“Como o tema do PET é a equidade, estamos aproveitando a oportunidade para dar visibilidade a todos os alunos e funcionários que compõem essa sigla tão importante, além de capacitá-los para que tenham esse olhar diferenciado e perceber o que o outro realmente necessita e não o que acha que é de direito. Essa é a formação que os nossos alunos precisam ter, para que, dentro de um pensamento equânime, conseguirem identificar que o outro necessita dentro da diferença e da diversidade dele. É a lisura dos direitos humanos”. 

Durante a roda de conversa foi possível acompanhar alguns relatos de professores e estudantes sobre as vivências e dificuldades como pessoas LGBT na faculdade, além das políticas públicas que existem e que deveriam existir para que o acesso à saúde seja de fato integral. Esses coletivos, em contrapartida, vêm alcançando melhor qualidade na vida acadêmica, através de apoio como este evento e de outros programas na instituição que permitem melhor suporte aos universitários. 

O estudante do 5º período do curso de Medicina, Caio Tulio Esteves, que também atuou na organização da mesa redonda, destacou que passou da hora de discutir essa temática e capacitar os futuros profissionais para mudar a realidade.   

“Atualmente, não existe mais espaço para piadinhas ou olhar atravessado em sala de aula, pois defendemos essa sigla, não aceitamos o desrespeito e protestamos na hora. Por isso precisamos desses debates, pois hoje a universidade já se mostra bem diferente do que a minha primeira graduação, há 14 anos, mas a luta ainda está no início. Apesar de maior aceitação, muitas pessoas ainda sofrem de ansiedade, depressão, riscos iminentes da própria vida e ainda encontramos pessoas passando por isso”. 

O aluno do 7º período do curso de Serviço Social, Yuri Willow Candido, explicou que a sigla LGBTQIAPN+ mostra que essa parcela da população se organizou politicamente pelos seus direitos, reforçando que cada letra tem a sua peculiaridade, especificidade e demandas pessoais, com destaque e representatividade.  

“Cada letra dessa representa um coletivo de pessoas que vivencia as mazelas, mas apenas temos um corpo que não está dentro do padrão convencional. Desde os 9 anos fui questionado pela minha sexualidade, enquanto eu só queria ser criança, coisa que não vemos acontecer com uma criança considerada hetera. As minhas infância e adolescência foram marcadas pela falta de criatividade, espontaneidade e até mesmo a minha fala foi prejudicada, pois desenvolvi uma gagueira porque era cobrado para agir de outra forma que não era eu”, desabafou.   

Ele ainda acrescentou: “é muito importante este debate e fiquei contente por hoje, pois estamos num espaço coletivo onde temos a possibilidade de propor mudanças significativas e estruturais que vão impactar. Isso é muito bom. Essa sigla é um coletivo de pessoas que entendem que, para além do LGBTQIAPN+, tem outros seres que precisam de visibilidade, principalmente nas políticas públicas”.  

Danielli Lima de Carvalho, do 7º período do curso de Odontologia contou que está no UniFOA há 3 anos e é a segunda vez que participa de uma discussão dessa temática. “Este momento é muito importante, pois muitos se sentem como um peixe fora d’água, mas esse constrangimento está diminuindo graças a eventos como este. Para quem atende a pacientes é muito importante saber em qual realidade ele se encaixa, para facilitar toda a convivência que temos de ter com quem a gente cuida. É importante reconhecer a sexualidade do outro”, finalizou.

 

Um pouco da história da luta LGBTQIAPN+ no Brasil

A luta e os movimentos por direitos da população LGBTQIAPN+ se fortaleceram no final da década de 1970, com o Grupo Somos como precursor da luta homossexual.  

Esse início ainda não contava com a pluralidade existente atualmente, sendo protagonizado majoritariamente pelos homens homossexuais. Com a epidemia da AIDS/HIV, nos anos 1980, houve uma mobilização por parte do governo, a fim de atuar na prevenção dessa doença.  

Com isso, esse grupo conquistou ainda mais espaço e trouxe outras reivindicações ao cenário político. Nessa mesma época, as mulheres lésbicas, até então ainda invisíveis, começaram a se alinhar ao movimento feminista e a denunciar o machismo presente nos mais diversos grupos sociais.  

Somente na década de 1990, o movimento de travestis conseguiu mais espaço. Ele institui-se em coletivos, como no caso da Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral), pautando o governo para o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações de prevenção da aids. Na mesma época, a causa de transexuais foi incluída na agenda deste movimento.   

Com o passar dos anos, o movimento, antes protagonizado pelos homens homossexuais, passou a ser integrado e protagonizado por outros grupos também marginalizados pela sua orientação sexual e ou identidade de gênero, como lésbicas, bissexuais, transexuais, entre outros.  

Em 2004, o governo, em conjunto com a sociedade civil, instituiu o “Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual” (BRASIL, 2004), que foi elaborado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.   

Nesse mesmo ano, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, e em 2006 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a incluir representantes da população LGBTQIAPN+. Ambas essas conquistas são marcos importantes da luta pelo acesso à saúde e pelo atendimento humanizado, integral e livre de preconceitos.  

Nas últimas décadas, alguns direitos já foram conquistados, a exemplo a criminalização da homofobia, porém essa parte da população ainda enfrenta muitos desafios, como a falta de acesso aos serviços de saúde. Isso porque, o sistema de saúde ainda hoje possui entraves que impedem o amplo acesso ao cuidado desses indivíduos. (Fonte: Movimento LGBTQIAPN+).

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Unir para ficar mais forte. É com esse espírito que uma parte da população elegeu o mês de junho para levantar a bandeira LGBTQIAPN+, mostrando orgulho do pertencimento e rechaçando o preconceito. Esse mês tem como objetivo reforçar a importância de discutir as temáticas que envolvem gênero e sexualidade, bem como de promover uma maior equidade social e redução da discriminação direcionada a esse grupo.  

O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), por meio do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde), abriu o debate através de uma roda de conversa com o tema “Saúde LGBTQIAPN+ - Um olhar necessário”, que foi realizado no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no campus Olezio Galotti, em Três Poços, nos dias 17 e 18. O evento reuniu cerca de 200 participantes, entre funcionários, professores, coordenadores de curso e estudantes dos cursos de Medicina, Nutrição, Odontologia, Educação Física, Enfermagem, Direito, Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, Serviço Social e demais cursos.    

Com a constante evolução e mudança da sociedade, temas emergentes como a saúde da população LGBTQIAPN+ se faz importante, de acordo com um dos organizadores do encontro e professor do curso de Medicina, Arthur Villela:  

“Exemplos como processos transexualizador e as saúdes mental e integral desta população devem ser aprendidos e empregados por todos os profissionais de saúde, principalmente os envolvidos com a saúde básica. Existe uma lacuna entre o profissional de saúde e essa população, que os afasta dos serviços de atendimento, aumentando assim as comorbidades. É urgente discutir cada vez mais essa sigla e tudo que ela envolve, dentro das universidades. Estamos cansados de falar, mas fazer pouco. Precisamos parar de sentir medo de nos expressar, de mostrar quem somos e o caminho é a abertura desse diálogo”. 

  

A mudança do olhar para a sigla LGBTQIAPN+  

Ao abrir o encontro, o professor e orientador de serviço do PET-Saúde UniFOA, Ailton Carvalho lembrou que o Brasil é o país que mais mata a população LGBT e isso é muito sério e precisa ser mudado.  

“Como o tema do PET é a equidade, estamos aproveitando a oportunidade para dar visibilidade a todos os alunos e funcionários que compõem essa sigla tão importante, além de capacitá-los para que tenham esse olhar diferenciado e perceber o que o outro realmente necessita e não o que acha que é de direito. Essa é a formação que os nossos alunos precisam ter, para que, dentro de um pensamento equânime, conseguirem identificar que o outro necessita dentro da diferença e da diversidade dele. É a lisura dos direitos humanos”. 

Durante a roda de conversa foi possível acompanhar alguns relatos de professores e estudantes sobre as vivências e dificuldades como pessoas LGBT na faculdade, além das políticas públicas que existem e que deveriam existir para que o acesso à saúde seja de fato integral. Esses coletivos, em contrapartida, vêm alcançando melhor qualidade na vida acadêmica, através de apoio como este evento e de outros programas na instituição que permitem melhor suporte aos universitários. 

O estudante do 5º período do curso de Medicina, Caio Tulio Esteves, que também atuou na organização da mesa redonda, destacou que passou da hora de discutir essa temática e capacitar os futuros profissionais para mudar a realidade.   

“Atualmente, não existe mais espaço para piadinhas ou olhar atravessado em sala de aula, pois defendemos essa sigla, não aceitamos o desrespeito e protestamos na hora. Por isso precisamos desses debates, pois hoje a universidade já se mostra bem diferente do que a minha primeira graduação, há 14 anos, mas a luta ainda está no início. Apesar de maior aceitação, muitas pessoas ainda sofrem de ansiedade, depressão, riscos iminentes da própria vida e ainda encontramos pessoas passando por isso”. 

O aluno do 7º período do curso de Serviço Social, Yuri Willow Candido, explicou que a sigla LGBTQIAPN+ mostra que essa parcela da população se organizou politicamente pelos seus direitos, reforçando que cada letra tem a sua peculiaridade, especificidade e demandas pessoais, com destaque e representatividade.  

“Cada letra dessa representa um coletivo de pessoas que vivencia as mazelas, mas apenas temos um corpo que não está dentro do padrão convencional. Desde os 9 anos fui questionado pela minha sexualidade, enquanto eu só queria ser criança, coisa que não vemos acontecer com uma criança considerada hetera. As minhas infância e adolescência foram marcadas pela falta de criatividade, espontaneidade e até mesmo a minha fala foi prejudicada, pois desenvolvi uma gagueira porque era cobrado para agir de outra forma que não era eu”, desabafou.   

Ele ainda acrescentou: “é muito importante este debate e fiquei contente por hoje, pois estamos num espaço coletivo onde temos a possibilidade de propor mudanças significativas e estruturais que vão impactar. Isso é muito bom. Essa sigla é um coletivo de pessoas que entendem que, para além do LGBTQIAPN+, tem outros seres que precisam de visibilidade, principalmente nas políticas públicas”.  

Danielli Lima de Carvalho, do 7º período do curso de Odontologia contou que está no UniFOA há 3 anos e é a segunda vez que participa de uma discussão dessa temática. “Este momento é muito importante, pois muitos se sentem como um peixe fora d’água, mas esse constrangimento está diminuindo graças a eventos como este. Para quem atende a pacientes é muito importante saber em qual realidade ele se encaixa, para facilitar toda a convivência que temos de ter com quem a gente cuida. É importante reconhecer a sexualidade do outro”, finalizou.

 

Um pouco da história da luta LGBTQIAPN+ no Brasil

A luta e os movimentos por direitos da população LGBTQIAPN+ se fortaleceram no final da década de 1970, com o Grupo Somos como precursor da luta homossexual.  

Esse início ainda não contava com a pluralidade existente atualmente, sendo protagonizado majoritariamente pelos homens homossexuais. Com a epidemia da AIDS/HIV, nos anos 1980, houve uma mobilização por parte do governo, a fim de atuar na prevenção dessa doença.  

Com isso, esse grupo conquistou ainda mais espaço e trouxe outras reivindicações ao cenário político. Nessa mesma época, as mulheres lésbicas, até então ainda invisíveis, começaram a se alinhar ao movimento feminista e a denunciar o machismo presente nos mais diversos grupos sociais.  

Somente na década de 1990, o movimento de travestis conseguiu mais espaço. Ele institui-se em coletivos, como no caso da Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral), pautando o governo para o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações de prevenção da aids. Na mesma época, a causa de transexuais foi incluída na agenda deste movimento.   

Com o passar dos anos, o movimento, antes protagonizado pelos homens homossexuais, passou a ser integrado e protagonizado por outros grupos também marginalizados pela sua orientação sexual e ou identidade de gênero, como lésbicas, bissexuais, transexuais, entre outros.  

Em 2004, o governo, em conjunto com a sociedade civil, instituiu o “Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual” (BRASIL, 2004), que foi elaborado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.   

Nesse mesmo ano, o Ministério da Saúde constituiu o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, e em 2006 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) passou a incluir representantes da população LGBTQIAPN+. Ambas essas conquistas são marcos importantes da luta pelo acesso à saúde e pelo atendimento humanizado, integral e livre de preconceitos.  

Nas últimas décadas, alguns direitos já foram conquistados, a exemplo a criminalização da homofobia, porém essa parte da população ainda enfrenta muitos desafios, como a falta de acesso aos serviços de saúde. Isso porque, o sistema de saúde ainda hoje possui entraves que impedem o amplo acesso ao cuidado desses indivíduos. (Fonte: Movimento LGBTQIAPN+).

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Com a intenção de seguir a tendência atual de comunicação, num momento em que as pessoas não têm tido muito tempo para ler, sejam posts, ebooks ou até mesmo assistir a vídeos, o formato de divulgação de conteúdo em áudio vem tendo cada vez mais adeptos, pois é prático, pode ser ouvido a qualquer hora do dia, inclusive quando se está esperando algo, como uma consulta ou mesmo durante o trajeto no trânsito. Estamos falando do podcast, uma ferramenta que vem acompanhando a evolução do marketing de conteúdo.  

Na prática, escolhe-se um tema e cria-se um programa ou episódio para compartilhar o que se sabe sobre um assunto específico. E foi pensando em ampliar o conhecimento de estudantes e professores nesse assunto, que foi realizada a oficina “Podcast como ferramenta de divulgação para as áreas de Administração e Ciências Contábeis”. O evento foi realizado no último dia 14, no laboratório de informática, no campus Olezio Galotti, do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). 

Com a participação de 15 alunos e professores dos cursos de Ciências Biológicas, Design, Medicina, EGN, Administração e Ciências Contábeis, além do Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (MECSMA), a oficina foi dividida em duas partes, com aplicação da teoria e a gravação de textos previamente elaborados. Os conteúdos produzidos foram avaliados e, conforme a análise de desempenho, os podcasts serão publicados na conta do UniFOA na plataforma digital, Spotify. 

De acordo com a coordenadora do curso de Ciências Contábeis e responsável pelo curso de extensão, Patrícia Nunes, a oficina excedeu as expectativas, pois atraiu participantes de diversos cursos, evidenciando o interesse significativo e a receptividade da comunidade acadêmica em se engajar com esta forma de mídia dinâmica. 

“Como coordenadora e docente, percebo que a Oficina de Podcasts, idealizada pelo Eixo de Extensão e Atividades Complementares da Escola de Gestão e Negócios (EGN), representada pela competente professora Débora Martins e homologada por mim, teve o objetivo imediato de encorajar os professores a adotarem essa nova metodologia ativa - o podcast -, para tornar suas aulas mais dinâmicas e interativas. Esse recurso visa a promover o desenvolvimento de novas habilidades e competências, além de estimular a aprendizagem criativa, a oralidade e o trabalho colaborativo entre os estudantes”, explicou.  

A modernidade do podcast a favor da educação  

O workshop foi ministrado pelo jornalista, professor e coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves que num primeiro momento fez uma base mais teórica sobre o contexto do podcast, no Laboratório de Informática, e depois seguiu o roteiro prévio para a gravação de um texto, o que foi realizada nos Estúdios FOA.  

“A Oficina de Podcast foi muito bacana e teve ótima adesão. Foi mostrado aos participantes a importância do roteiro, de ter uma referência no assunto para falar, de elaborar as perguntas, além de salientar como a própria instituição tem os profissionais capacitados para o agendamento e para a produção do Podcast, que são os Estúdios FOA. Depois do material pronto e editado, ficou claro que o aproveitamento foi muito bom: mostrou como a produção pode ser feita e como esse produto pode ser usado pelo Mestrado e professores, que terão oportunidade de aproveitar o material para as suas aulas”, resumiu.  

Para o segundo semestre está previsto um novo curso de podcast, voltado aos alunos da Escola de Gestão e Negócios, mas que também estará aberto a estudantes de outras áreas.  

“Essa mídia pode ser uma ferramenta poderosa para ampliar o conhecimento dos estudantes, permitindo a exploração de temas relevantes de forma acessível e dinâmica, além de desenvolver habilidades importantes para a vida profissional, como comunicação eficaz, capacidade de pesquisa, criatividade e trabalho em equipe. Ao produzirem seus próprios podcasts, os estudantes terão a oportunidade de aprimorar essas competências, preparando-se melhor para os desafios do mercado de trabalho”, finalizou. 

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Os novos mestrandos do Mestrado Profissional Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente (Mecsma) deram o primeiro passo em sua jornada acadêmica. Reunidos para a aula  inaugural, os estudantes foram calorosamente recebidos para conhecer as diretrizes e a programação do programa. 

Conduzida pelo coordenador do Mecsma, Júlio Aragão, o evento teve como principal objetivo orientar os novos alunos sobre as linhas de pesquisa e as atividades que serão desenvolvidas ao longo do curso. Durante a reunião, os mestrandos puderam ter uma visão geral das disciplinas oferecidas, conheceram os professores responsáveis e tiveram uma visão abrangente da estrutura disponível no Centro Universitário. 

"Para essa turma, espero um grupo comprometido e engajado, disposto a explorar os desafios e oportunidades que surgirão ao longo do curso. Cada turma tem sua própria personalidade, e estamos ansiosos para conhecer as nuances e particularidades desse novo grupo. Juntos, mestrandos e orientadores, vamos estabelecer vínculos importantes e criar um ambiente colaborativo e enriquecedor para todos", comentou Júlio.

Ainda segundo Júlio, as expectativas são de criar um ambiente que permita ensinar e aprender junto com os novos mestrandos, proporcionando oportunidades para que eles se desenvolvam não apenas como pesquisadores, mas também como docentes. "Afinal, o papel do professor vai além de transmitir conhecimento - 'Nós somos o que eles alcançam'", finalizou.

Uma das novas integrantes, Jocarla Soares, compartilhou sua jornada até o ingresso no mestrado: "Descobri o programa por meio de anúncios nas páginas de comunicação do UniFOA. Como já trabalho como preceptora do internato da faculdade, vi a notícia do processo seletivo aberto e decidi fazer algumas pesquisas sobre o funcionamento e os docentes do programa." 

Jocarla falou sobre suas expectativas em relação ao curso, destacando o desejo de se dedicar integralmente à produção da dissertação e dos produtos necessários. "Espero absorver o máximo de conteúdo possível com nossos docentes, pois pude perceber durante a aula inaugural que eles têm muito a nos ensinar", disse ela. 

Além disso, Jocarla revelou sua paixão pela docência e como o mestrado irá contribuir para aprimorar suas habilidades nessa área: "Passei a gostar da docência após uma experiência anterior e saber que agora, com o mestrado, isso irá me aperfeiçoar mais para seguir nesse caminho me deixa muito feliz. É uma área que me motiva bastante, pois ao dar aulas nos sentimos mais motivados a estar aprendendo cada dia mais para repassarmos o melhor para os alunos e tentarmos melhorar cada dia mais a formação acadêmica deles. Tenho um sentimento de alegria em saber que estou caminhando cada vez mais próximo para poder dar aulas." 

Com entusiasmo e determinação, os novos mestrandos do Mecsma estão prontos para iniciar essa importante etapa em suas carreiras acadêmicas, comprometidos com a busca pelo conhecimento e o aprimoramento profissional. 

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A atmosfera literária tomou conta de Volta Redonda com a 5ª edição da Bienal do Livro realizada na Ilha São João, com o tema "Gentileza gera gentileza", não apenas proporcionou uma experiência rica em acessibilidade, cultura e arte, mas também contou com a participação ativa da instituição, reforçando seu compromisso com a educação e a cultura. 

Em parceria com o Instituto Dagaz, a prefeitura e outras entidades, a Bienal do Livro reuniu entusiastas da literatura, contando com a presença de 40 expositores e o envolvimento de 260 profissionais. Mais do que um simples evento literário, a Bienal ofereceu mais de 100 atrações culturais e literárias, transformando quatro dias em uma verdadeira celebração do conhecimento e da diversidade cultural. 

O UniFOA marcou presença no evento com um estande próprio, onde professores e estudantes da graduação e do Mestrado em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente (Mecsma) apresentaram seus trabalhos acadêmicos e outras iniciativas desenvolvidas pela instituição. Essa participação proporcionou aos visitantes uma oportunidade única de conhecer o talento e a criatividade dos acadêmicos do UniFOA, reforçando o papel da instituição como um centro de excelência acadêmica e cultural na região. 

Com estandes de livrarias e editoras, o pavilhão da Ilha São João se transformará em um verdadeiro oásis literário, proporcionando aos visitantes a oportunidade de explorar novos mundos através das páginas dos livros. 

 

Conheça a história do Profeta Gentileza 

Nascido como José Datrino em 11 de abril de 1917, o Profeta Gentileza deixou um legado inspirador baseado na compaixão, solidariedade e respeito ao próximo. Sua mensagem simples, mas poderosa, continua a ecoar nos corações das pessoas, inspirando ações de bondade e generosidade. 

A história do Profeta Gentileza, suas famosas "gentilezas" e seu impressionante legado artístico foram celebrados na Bienal do Livro, prestando uma homenagem merecida a este grande visionário brasileiro. Mais do que uma figura histórica, o Profeta Gentileza representa uma fonte perene de inspiração, convidando-nos a refletir sobre o poder transformador do amor e da gentileza em nossas vidas e em nossa sociedade. 

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Na manhã do último sábado (23), os mestrandos ingressantes do Mestrado Profissional em Materiais (Memat) do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), tiveram sua aula inaugural. A atividade, realizada de maneira remota, via Microsoft Teams, devido às condições climáticas que assolaram a região Sudeste no último final de semana, abordou os principais conteúdos que serão debatidos durante o curso, além da metodologia de ensino aplicada ao longo dos projetos a serem executados pelos discentes.

O primeiro encontro serviu para recepcionar os novos estudantes ao programa, como forma de apresentá-los às regras e programação das atividades. O intuito é, basicamente, orientar os alunos sobre as linhas de pesquisa a serem exploradas durante as aulas, a partir de um resumo geral do mestrado. Ao longo do encontro, mediado pelo coordenador do Memat, Roberto Magnago, os alunos conheceram as disciplinas, a estrutura que terão acesso no Centro Universitário e os professores do curso.

O contato inicial dos estudantes foi realizado com bastante cautela, pois todos os discentes estão em um período de transição da graduação para o programa de Mestrado, por isso ainda precisam passar por uma adaptação para estarem completamente acostumados com a metodologia de ensino feita anteriormente e uma é bem diferente de outra. Os alunos já sabem as datas e as disciplinas que irão estudar, sendo que no sábado terão duas disciplinas de manhã e duas de tarde, todas presenciais.

“Por ser muito diferente da graduação, na sexta à noite são três eventos: Metodologia da Pesquisa Científica, que é feita de maneira remota; Ciência da Língua Inglesa, que terá uma semana de oficina de conteúdo e uma semana de prova, além da disciplina de Seminários, que  é uma aula no início e outra ao final do curso, para que o aluno possa receber instruções de como vai montar o plano de trabalho e de como será cobrado por esse plano”, explicou o coordenador.

Roberto Magnago esclarece que, na programação do Memat, “a nossas aulas principais são no sábado, de maneira presencial, podendo o aluno desfrutar da nossa estrutura física de laboratórios e aulas em prédios modernos. Na realidade, são poucas as atividades feitas de forma remota, uma vez que os professores utilizam do ensino digital apenas como complemento”, salientou.

O Memat prepara o estudante técnica e cientificamente para a realização de um projeto, alinhando as aplicações tecnológicas com o desenvolvimento de materiais para a formação profissional que irá resolver as demandas de empresas. Diferente do mestrado acadêmico, o mestrado profissional focaliza o estudo e técnicas diretamente voltadas para o desempenho do profissional em sua atuação no mercado de trabalho, para atender as reivindicações de diferentes instituições da sua área:

"Me interessei pelo mestrado do UniFOA por já ser um egresso da instituição. Por isso conhecer a qualidade diferenciada da estrutura, dos professores e a boa reputação do Centro Universitário foi determinante para a minha escola. Espero me potencializar por meio da aquisição de conhecimentos, da mentoria científica para que eu possa me diferenciar no mercado de trabalho, me permitindo gerar conhecimento no âmbito da academia e das empresas", afirmou Bruno Silva, estudante do Memat, acerca das expectativas da sua nova jornada acadêmica dentro do UniFOA.

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Cinco estudantes e dois professores do Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (Mecsma), do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) realizaram uma vista técnica ao Parque Natural Municipal Fazenda Santa Cecília do Ingá, localizado na Estrada Santa Cecília do Ingá, no bairro Santa Cruz. A visita foi no último dia 16 e está prevista na disciplina de Fundamentos de Ciências Ambientais.

Os mestrandos puderam conhecer o espaço de Unidade de Conservação (UC), para que compreendessem o seu significado e importância da preservação. De acordo com os professores Francisco Gurgel e André Vargas, o objetivo da visita foi conhecer e demonstrar a relevância de uma UC, que é um espaço especialmente assegurado para a proteção dos recursos ambientais bióticos e abióticos e, em especial, para a preservação da fauna e flora de Mata Atlântica. 

Também foi evidenciada durante a visita técnica, a importância da UC para a realização de pesquisas científicas e de atividades de Educação Ambiental, conforme disposto na Lei Federal nº9.985/00, que rege o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Ao longo da visita, os professores debateram junto com os estudantes os principais benefícios dos cuidados com a natureza e da conexão do ser humano com o meio ambiente 

  

Visita técnica enfatiza a preservação do Meio Ambiente 

Toda a área do parque foi percorrida pelos estudantes e professores, enquanto eram abordados detalhes técnicos sobre a proteção ambiental e dimensão que ele pode ter para a saúde do planeta.  

“Os alunos puderam conhecer com detalhes e, na prática, as particularidades de uma Unidade de Conservação e seus objetivos; as trilhas existentes; o Centro de Monitoramento; o Centro de Doação de Mudas, bem como os serviços ambientais prestados (fornecimento de ar puro, controle de erosão, banco genético, proteção de espécies ameaçadas de extinção, proteção de corpos hídricos, ecoturismo), além de assistir a vídeos institucionais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) acerca da criação da mesma e os projetos para o futuro”, contou Gurgel

A servidora pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e estudante do programa de mestrado Adriana Lourdes da Silva, classificou como positiva a visita técnica em diversos aspectos, por ser a maior área verde de Volta Redonda, além de sua importância como unidade de conservação e como patrimônio histórico. “A visita com certeza nos trouxe mais conhecimento e sensações diversas, cheiros, cores e lembranças da infância.  Estar em contato com o meio ambiente é maravilhoso”, enfatizou.  

Ainda de acordo com Adriana, “o curso está superando todas as expectativas. O conteúdo das disciplinas é enriquecedor; os professores estão muito bem preparados e o UniFOA tem um campus bem equipado e extenso, com tudo muito completo e uma biblioteca rica. Além disso, a integração entre as profissões é maravilhosa, pois em sala de aula temos médicos, advogado, enfermeira, nutricionista e fisioterapeuta, que traz uma ótima experiência”, enalteceu. 

A opção do mestrado pelo UniFOA foi porque “tive ótimas referências e porque quero me aprofundar dentro de uma área de atuação e ir além dos conhecimentos adquiridos no período de graduação e pós, de forma que possa adquirir habilidades voltadas para a pesquisa”, garantiu. 

Com uma matriz curricular moderna e atualizada, o Mecsma do UniFOA atende aos profissionais de diferentes áreas que desejam se aprimorar na sua formação e se destacar no mercado de trabalho. Os mestres formados no Mecsma estão aptos a atuar com ensino em diversos níveis, sempre levando as pautas de participação popular, inclusão social, promoção da saúde e do meio ambiente. 

  

Conheça mais sobre o Parque do Ingá 

O parque possui 211 hectares e abriga uma vasta biodiversidade de fauna e flora da Mata Atlântica. Localiza-se na Estrada Santa Cecília do Ingá, no bairro Santa Cruz, em Volta Redonda. O parque tem como propósito a preservação de ecossistemas naturais; a realização de pesquisas científicas; a realização de atividades de educação ambiental; visitações em contato com a natureza, bem como a produção de doação de espécies nativas. 

Uma unidade de conservação, de acordo com a lei 9.985/2000, define como sendo espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo poder público, com objetivo de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.  

Sendo espaços naturais que foram pouco explorados pelo homem, e que hoje são protegidos por lei, tem como importância manter a perpetuação de espécies animais e vegetais, preservando a biodiversidade e conservação de ambiente que guardam tributos ecológico, cênicos, históricos e culturais.  

Em 1955, a prefeitura de Volta Redonda adquiriu o Parque do Ingá com o objetivo de aproveitar os seus recursos hídricos para o abastecimento parcial do núcleo urbano. Em 1962 foi assinado um convênio com o Ministério as Agricultura para a criação do Parque Florestal Municipal, visando evitar a degradação da área ou desvio da sua finalidade.

Em 1988 foi transformada em Área de Proteção Ambiental (APA), através da lei orgânica do município. Em 2005, o local foi transformado em Parque Natural Municipal Fazenda Santa Cecília do Ingá, considerado pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) como uma Unidade de Proteção Integral.

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Já pensou começar o ano novo matriculado em um dos melhores Centros Universitários do país?

Com as inscrições abertas para os vestibulares do UniFOA você pode. Os interessados devem acessar o Portal do Candidato através do site www.unifoa.edu.br, se inscrever gratuitamente, utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de uma das edições entre 2015 e 2022, ou podendo fazer uma redação on-line.

Quem optar pela redação on-line como forma de ingresso, o período de inscrição vai até 20 de fevereiro. Já para aqueles que escolherem a nota do Enem, o prazo vai até 22 de fevereiro.

As vagas disponíveis são para os cursos de Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia (Civil, Ambiental, Elétrica, Produção e Mecânica), Nutrição, Odontologia e Sistemas de Informação.

Todas as informações referentes às etapas do vestibular estão disponíveis nos editais também no Portal do Candidato.

 

Processo Seletivo Medicina

Também estão abertas as inscrições para o processo seletivo do curso de Medicina, para ingresso no 1º e 2º semestres de 2024. Ao todo, são 120 vagas disponíveis. Por ordem de classificação, as primeiras 60 vagas são para início no primeiro semestre, e a outra metade para o segundo semestre.

Os interessados devem se inscrever pelo Portal do Candidato, onde podem utilizar um ou dois resultados do Enem, desde que seja das edições entre 2016 e 2023. A nota do Enem é a única forma de inscrição para o processo seletivo do curso de Medicina, que segue aberta até o dia 12 de janeiro.

As informações completas referentes ao processo seletivo de Medicina 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda devem ser conferidas no Edital nº 08-23 Processo Seletivo 2024 – Medicina Ref. 2024.1 e 2024.2.

 

Inscrições para os programas de mestrado

Quem pretende se especializar, as inscrições para os programas de mestrados profissionais também estão com inscrições abertas.

Com o objetivo de capacitar a população e, também, suprir as necessidades do mercado, o UniFOA criou o Mestrado Profissional em Materiais - Memat, um mestrado que tem foco no desenvolvimento tecnológico.

O Memat prepara o estudante técnica e cientificamente para a realização de um projeto, relacionando as aplicações tecnológicas com o desenvolvimento de materiais, formando o profissional que irá atender as demandas das empresas.

Quem desejar se inscrever, pode fazer até 23 de fevereiro através do link.

Com uma matriz curricular moderna, o Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – Mecsma atende profissionais de diferentes áreas que desejam se aprimorar na sua formação e se destacar no mercado de trabalho.

Os mestres formados no Mecsma estão aptos a atuar com ensino em diversos níveis, sempre levando as pautas de participação popular, inclusão social, promoção da saúde e do meio ambiente.

As inscrições para o Mecsma podem ser feitas até 29 de fevereiro pelo link.

 

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O Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA  está com inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Materiais (Memat) com início no primeiro semestre de 2024. O programa visa formar profissionais com ampla visão na área, capazes de inovar e buscar informações em diferentes competências.

As aulas ocorrerão aos sábados no Campus Olezio Galotti, Três Poços, RJ, com atividades complementares às sextas-feiras. O processo seletivo abrange análise de currículo e entrevista.

As áreas de concentração incluem o processamento e caracterização de materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos, reciclados, compósitos, nanomateriais e biomateriais. As linhas de pesquisa abordam materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos.

O investimento total é de R$ 47.376,00, dividido em 24 parcelas mensais de R$ 1.974,00. São ofertadas 15 vagas para o primeiro semestre de 2024.

O processo seletivo avalia currículo e entrevista, sendo considerados aptos os candidatos com média igual ou superior a 7,0. O cronograma inclui inscrições até 23/02/2024, entrevistas em 02/03/2024, e matrícula entre 06/03/2024 e 15/03/2024.

O edital completo está disponível em www.unifoa.edu.br/memat, e dúvidas podem ser esclarecidas na Secretaria do Memat no Campus Olezio Galotti.

O UniFOA reafirma seu compromisso com a formação qualificada e contribuição para o avanço científico e tecnológico na área de Materiais.

Estudantes e professores do Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente - MECSMA junto com o curso de Ciências Biológicas se reuniram para uma visita técnica no Parque Nacional de Itatiaia, no último sábado (25). O objetivo do passeio foi proporcionar aos discentes que conhecessem uma das unidades de conservação da Mata Atlântica, para que entendessem os impactos positivos da preservação ambiental por meio da conscientização em abrangência.

Todos fizeram um tour completo pelas instalações do parque, além de realizarem uma trilha pelo Lago Azul do local. Ao longo da visita, os professores debateram junto com os estudantes os principais benefícios dos cuidados com a natureza e da conexão do ser humano com o meio ambiente:

“Abordamos muitos tópicos sobre a proteção ambiental, porque nós fazemos parte da natureza, por isso precisamos ter esse cuidado. Promover esse tipo de atividade é fundamental para o engajamento dos alunos para inseri-los nesse contexto de preservação”, declarou Milena Nascimento, docente do MECSMA e uma das idealizadoras da visita.

O Parque Nacional do Itatiaia é conhecido por sua rica biodiversidade, composta pela vasta vegetação e flora local, que abriga uma variedade de espécies de plantas, animais e microrganismos, muitos dos quais são encontrados somente na região. Após a oportunidade única de observar e vivenciar toda essa diversidade, os estudantes fizeram um relatório geral sobre a visita.

Estudante do programa de mestrado, Amanda Quintela, avaliou positivamente a ida ao Parque como forma de aprendizado: “A natureza nos ensina muito e a visita nos fez enxergar como somos amplamente conectados com ela, formando esse ecossistema que precisa de equilíbrio, e na minha opinião dentro do parque conseguimos nos conectar e equilibrar com o meio ambiente. Houve uma grande troca de conhecimento, para mim de grande valia ainda mais por ter feito meu produto do mestrado embasado no tema de Educação Ambiental”, comentou Amanda.

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