Na área do jornalismo diante das diversas possibilidades que a área da Comunicação oferece, a rádio universitária surge como uma iniciativa que tem muito a agregar à formação dos estudantes. Além de ser um meio poderoso de disseminação de informações e cultura, é também um espaço prático para os universitários aplicarem os conhecimentos adquiridos durante a graduação.
A rádio universitária é, sem dúvida, uma ferramenta valiosa para a educação, o desenvolvimento de habilidades profissionais e a promoção da integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade em geral.
No contexto universitário, uma rádio universitária serve não só como um canal de comunicação, mas especialmente como um laboratório que envolve toda a comunidade acadêmica. Funcionando como um espaço de extensão universitária, a rádio universitária não apenas proporciona entretenimento e informação para a sociedade, mas também contribui significativamente para a formação integral dos estudantes.
Isso ocorre porque esse meio permite que os alunos coloquem em prática teorias aprendidas em sala de aula, desenvolvendo habilidades técnicas e criativas que serão essenciais em suas futuras carreiras.
Além disso, uma emissora acadêmica atua como um meio de integração entre diferentes áreas do conhecimento. Estudantes de Comunicação, Jornalismo, Publicidade, Rádio e TV, entre outros cursos, têm a oportunidade de colaborar em projetos interdisciplinares, enriquecendo sua formação e ampliando suas perspectivas profissionais.
A história das emissoras acadêmicas remonta ao início do século XX, quando as primeiras emissoras universitárias começaram a surgir nos Estados Unidos e na Europa. Esses primeiros experimentos tinham como objetivo principal a disseminação do conhecimento científico e acadêmico para um público mais amplo, utilizando o rádio como um meio inovador de comunicação.
Rapidamente, esse modelo se tornou uma ferramenta importante para as instituições de ensino superior, permitindo que as universidades compartilhassem suas pesquisas, descobertas e atividades culturais com a sociedade.
No Brasil, a primeira rádio universitária foi criada em 1950, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desde então, o modelo se expandiu para diversas instituições de ensino em todo o país, tornando-se um elemento crucial na formação dos estudantes de Comunicação e áreas afins. Hoje, elas desempenham um papel central no ecossistema das universidades brasileiras, oferecendo uma plataforma para a divulgação de conhecimento, cultura e entretenimento.
A rádio universitária é o resultado do trabalho conjunto de funcionários, professores e alunos de vários cursos. A produção de conteúdo tem forte participação dos estudantes, tanto dos que ainda estão iniciando a graduação quanto dos que estão perto de se formar. Essa dinâmica permite que os alunos adquiram experiência em diversas áreas, como produção, edição, locução e gestão de conteúdo, preparando-os para o mercado de trabalho.
Na programação de uma rádio universitária, são veiculadas notícias relacionadas à própria instituição, além de conteúdos sobre o que está acontecendo no país e no mundo. A programação inclui, ainda, uma variedade de conteúdos que podem abranger desde música até boletins de divulgação científica. Esse espaço é extremamente democrático, e toda a comunidade acadêmica é incentivada a participar das produções, tornando a rádio universitária um reflexo da diversidade e do dinamismo presentes nas universidades.
Produção de conteúdo
A produção de conteúdo é um processo colaborativo que envolve diferentes etapas, desde a criação das pautas até a edição final. Estudantes de diferentes cursos podem contribuir com suas habilidades específicas, seja na produção jornalística, na criação de programas culturais ou na elaboração de campanhas publicitárias. Esse ambiente de colaboração e aprendizado mútuo é um dos maiores benefícios da rádio universitária, pois permite que os alunos desenvolvam competências em diversas áreas de atuação.
Um aspecto interessante das emissoras acadêmicas é a flexibilidade na programação, que pode ser adaptada conforme os interesses e necessidades da comunidade acadêmica. Isso inclui a possibilidade de criar programas voltados para temas específicos, como ciência, tecnologia, cultura, esportes, entre outros. Dessa forma, o ambiente se torna um espaço de experimentação, onde novas ideias podem ser testadas e desenvolvidas.
Tecnologias utilizadas
Com a evolução tecnológica, a rádio universitária também passou por mudanças significativas. Hoje, muitas operam no formato de web rádio, permitindo que seus conteúdos sejam acessados online por ouvintes de qualquer parte do mundo. Essa transformação digital trouxe uma série de novas possibilidades, como a criação de podcasts, a transmissão ao vivo de eventos acadêmicos e a integração com redes sociais para aumentar o alcance e o engajamento do público.
Além disso, as ferramentas digitais facilitaram a produção e a edição de conteúdos, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades em softwares de edição de áudio e vídeo, gestão de plataformas de streaming e criação de campanhas de marketing digital para promover a rádio universitária. Esses conhecimentos são cada vez mais valorizados no mercado de trabalho, tornando a experiência nessas emissoras ainda mais relevante para a formação dos alunos.
Levando em conta o tipo de trabalho que é realizado em uma rádio universitária, esse ambiente se revela ideal para alunos dos cursos da área de Comunicação, como Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, entre outros. A experiência adquirida nesses veículos não apenas complementa a formação teórica, mas também proporciona um contato direto com o mercado de trabalho, permitindo que os estudantes se preparem de maneira mais eficaz para suas futuras carreiras.
Jornalismo e a rádio universitária
O noticiário é uma parte fundamental da rádio universitária, de modo que os graduandos do curso de Jornalismo têm uma excelente oportunidade de colocar os conhecimentos em prática e se preparar para o mercado de trabalho. Ao trabalhar nesses veículos, o estudante experimenta atividades que fazem parte da atuação de um jornalista, como a produção de pautas, pesquisa de notícias, checagem de fatos, entrevistas, redação, edição, coberturas de eventos e até mesmo a locução de programas de rádio.
As emissoras acadêmicas são, portanto, um ambiente rico para o desenvolvimento das habilidades necessárias para a prática jornalística. Além disso, a vivência na rádio universitária possibilita que os estudantes entendam melhor a dinâmica das redações e adquiram a confiança necessária para atuar em meios de comunicação após a formatura.
Publicidade e propaganda
Alunos de Publicidade e Propaganda também se beneficiam bastante da experiência que a rádio universitária proporciona. Tendo em vista que o rádio é um meio de comunicação amplamente utilizado para a divulgação de marcas, o curso inclui disciplinas como Criação e Redação Publicitária em Rádio. Nas emissoras acadêmicas, os graduandos conseguem exercitar o que aprenderam sobre criação de peças e campanhas publicitárias, aplicando conceitos em projetos reais.
Um exemplo interessante do que pode ser feito na rádio universitária é a produção de jingles — aquelas mensagens publicitárias em forma de música que são tão usadas para difundir uma marca. As rádios universitárias oferecem, assim, um ambiente de prática onde os alunos podem experimentar diferentes formatos de publicidade, desde spots até campanhas mais elaboradas, desenvolvendo a criatividade e as habilidades técnicas necessárias para se destacarem no mercado publicitário.
Rádio e TV: uma sinergia criativa
Estudantes do curso de Rádio e TV também encontram na rádio universitária um espaço valioso para desenvolver suas competências. A produção de conteúdo audiovisual para plataformas digitais, a criação de documentários radiofônicos e a gestão de transmissões ao vivo são apenas algumas das atividades que podem ser realizadas nesses veículos. Essas experiências permitem que os alunos explorem diferentes aspectos da produção audiovisual, aprimorando suas habilidades técnicas e criativas em um ambiente colaborativo.
Além disso, as emissoras acadêmicas oferecem aos estudantes de Rádio e TV a oportunidade de trabalhar em projetos interdisciplinares, colaborando com colegas de Jornalismo, Publicidade e outras áreas. Essa sinergia entre diferentes disciplinas é fundamental para a formação de profissionais versáteis e preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho.
Além de seu papel na formação acadêmica e profissional dos estudantes, essas emissoras desempenham uma função social importante. Ao produzir e veicular conteúdos que refletem as preocupações e interesses da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, essas emissoras contribuem para o debate público e para a disseminação de informações de interesse social.
Promoção da cultura e da diversidade
As emissoras acadêmicas são espaços onde a cultura é valorizada e promovida. Programas que destacam a música independente, a literatura, o cinema e outras manifestações artísticas têm um lugar especial na programação das rádios universitárias. Além disso, esses veículos também são meios para dar voz a grupos que muitas vezes são marginalizados pelos grandes meios de comunicação, promovendo a diversidade e a inclusão.
Divulgação científica
Outro aspecto importante das emissoras acadêmicas é seu papel na divulgação científica. Programas que tratam de temas como ciência, tecnologia, saúde e meio ambiente são fundamentais para aproximar a comunidade acadêmica da sociedade, tornando o conhecimento acessível a um público mais amplo. Essas emissoras contribuem para a popularização da ciência, ajudando a desmistificar temas complexos e a promover a educação científica.
Formação de cidadania
A rádio universitária também exerce uma função cidadã, ao promover o debate sobre temas relevantes para a sociedade e ao incentivar a participação ativa da comunidade acadêmica e do público em geral. Ao abordar questões como direitos humanos, sustentabilidade, políticas públicas e outros temas de interesse social, esses veículos contribuem para a formação de uma sociedade mais consciente e engajada.
Apesar dos muitos benefícios que as rádios universitárias oferecem, existem desafios que precisam ser enfrentados para que essas iniciativas possam continuar a se desenvolver e a cumprir seu papel educativo e social.
Sustentabilidade financeira
Um dos principais desafios enfrentados pelas rádios universitárias é a sustentabilidade financeira. Muitas vezes, essas emissoras dependem de recursos limitados das universidades e enfrentam dificuldades para manter uma programação de qualidade e para investir em novas tecnologias. Para superar esse desafio, é importante que busquem parcerias com empresas, ONGs e outras instituições que possam contribuir com recursos financeiros e apoio logístico.
Adaptação às novas tecnologias
A transformação digital é uma realidade que afeta todos os setores, e as rádios universitárias não são exceção. Para se manterem relevantes, precisam se adaptar às novas tecnologias, investindo em plataformas de streaming, podcasts e outras formas de distribuição de conteúdo online. Além disso, é fundamental que explorem as possibilidades oferecidas pelas redes sociais para ampliar seu alcance e engajar um público mais amplo.
Formação continuada dos estudantes
Outro desafio importante é garantir que os estudantes que participam de uma rádio universitária recebam uma formação continuada, que os prepare para enfrentar as mudanças e as demandas do mercado de trabalho. Isso inclui oferecer cursos e oficinas sobre novas tecnologias, gestão de mídia e outras áreas relevantes, além de promover a troca de experiências entre os alunos e os profissionais do setor.
A rádio universitária é uma ferramenta poderosa que vai além da simples transmissão de conteúdo. Ela é um espaço de aprendizado, experimentação e criação, onde os estudantes podem aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e desenvolver habilidades que serão essenciais em suas futuras carreiras. Além disso, esses veículos desempenham um papel importante na promoção da cultura, na divulgação científica e na formação de cidadania.
No jornalismo e nas diversas áreas da comunicação, tem uma história rica e um impacto significativo na sociedade, as rádios universitárias continuam a ser uma peça fundamental no cenário da educação superior, oferecendo uma plataforma única para que os estudantes se expressem, experimentem e cresçam tanto academicamente quanto profissionalmente. À medida que as tecnologias evoluem e as demandas da sociedade mudam, a rádio universitária terá que se adaptar e inovar para continuar cumprindo sua missão educativa e social. No entanto, o futuro parece promissor, e as rádios universitárias estão bem posicionadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que virão.
Escolher a faculdade de Jornalismo certa é um passo essencial para quem deseja se destacar no campo da comunicação. Com tantas opções de instituições, é importante analisar fatores como a reputação acadêmica, as oportunidades de estágio, a infraestrutura disponível e as chances de networking.
Segundo a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade que representa e fortalece a profissão no Brasil, uma formação de qualidade é determinante para garantir a ética, a credibilidade e a relevância do trabalho jornalístico.
Assim, uma escolha consciente assegura que você esteja preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades em uma área dinâmica e em constante transformação. Veja a seguir!
O jornalismo é uma atividade profissional e intelectual dedicada à coleta, investigação, produção e disseminação de informações de interesse público. Ele desempenha um papel fundamental na sociedade ao fornecer notícias, análises e opiniões sobre eventos e questões locais, nacionais e internacionais. O jornalismo busca informar, educar e, em muitos casos, entreter o público, ajudando a moldar a opinião pública e a promover a transparência e a responsabilidade.
Informação
O jornalismo fornece informações precisas e atualizadas sobre eventos, desenvolvimentos e tendências que impactam a sociedade. Isso inclui notícias sobre política, economia, saúde, esportes, cultura e mais.
Fiscalização
Atuando como o "quarto poder", o jornalismo monitora e denuncia abusos de poder, corrupção e outros atos contrários ao interesse público, promovendo a transparência e a responsabilidade.
Educação
Através de reportagens aprofundadas, análises e explicações, o jornalismo ajuda o público a entender questões complexas e os contextos subjacentes aos eventos.
Formação de opinião
Ao fornecer diversas perspectivas e análises, o jornalismo contribui para a formação da opinião pública, estimulando o debate e o pensamento crítico.
Entretenimento
Além de informar, o jornalismo também pode entreter, oferecendo conteúdo leve e interessante, como reportagens sobre cultura, estilo de vida, celebridades e eventos sociais.
A faculdade de Jornalismo é oferecida tanto na modalidade de bacharelado. O objetivo geral dessa faculdade é capacitar os futuros jornalistas com conhecimentos e técnicas para coletar, investigar, produzir e disseminar informações de interesse público, abrangendo diversas mídias como impresso, rádio, televisão e digital. A graduação na área dura, em média, quatro anos e tem como base a formação teórica e prática do aluno, com a oferta de um grande número de aulas de redação, ética, produção audiovisual, e novas tecnologias da comunicação.
Para se tornar jornalista, além de cursar as disciplinas constantes na grade do curso, o estudante deve realizar o estágio profissional obrigatório, bem como produzir o trabalho de conclusão de curso (TCC) e cumprir as atividades complementares.
A faculdade de Jornalismo oferece uma variedade de disciplinas que combinam teoria e prática para preparar os estudantes para a carreira jornalística.
Aqui estão algumas das principais disciplinas que você encontrará durante o curso:
As disciplinas oferecidas na faculdade de Jornalismo são projetadas para fornecer uma formação abrangente e preparar os estudantes para os diversos desafios e oportunidades da profissão. A combinação de teoria e prática visa desenvolver habilidades críticas, técnicas e éticas necessárias para uma carreira de sucesso no campo do jornalismo.
A formação abre espaço para diversas carreiras, entre elas:
Na era digital, o jornalista precisa dominar:
Antes de decidir, avalie:
Se você está prestes a decidir seu futuro acadêmico e profissional na área da Comunicação, é comum surgir a dúvida entre cursar Jornalismo ou Publicidade e Propaganda. Apesar de estarem dentro do mesmo campo, essas graduações possuem objetivos distintos e exigem perfis diferentes. Entender as particularidades de cada curso pode ajudá-lo a fazer a melhor escolha para sua trajetória.
Enquanto o Jornalismo está voltado para a coleta, apuração e divulgação de informações de interesse público, a Publicidade e Propaganda foca na criação de estratégias criativas e persuasivas para promover marcas, produtos ou serviços. Ambas as áreas são fundamentais para a sociedade contemporânea, mas demandam habilidades específicas.
Ambas as áreas são fundamentais para a sociedade contemporânea, mas demandam habilidades específicas. Segundo a Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, essas profissões desempenham papéis essenciais no desenvolvimento da comunicação contemporânea, cada uma com abordagens e impactos próprios.
Veja a seguir!
A graduação em Jornalismo prepara o estudante para atuar na produção de conteúdo informativo em jornais, revistas, rádio, televisão e mídias digitais. Os jornalistas são responsáveis por investigar fatos, entrevistar fontes e escrever reportagens seguindo princípios éticos rigorosos.
Entre as principais competências desenvolvidas no curso, destacam-se:
Já a graduação em Publicidade e Propaganda prepara o aluno para desenvolver campanhas criativas e estratégias de comunicação que influenciem o comportamento do consumidor. Os profissionais podem atuar em agências, departamentos de marketing ou como freelancers.
Entre as principais competências, destacam-se:
A escolha deve estar alinhada ao seu perfil e às suas aspirações profissionais. Se você deseja investigar fatos e produzir informação de interesse público, o Jornalismo é o caminho. Se prefere atuar de forma criativa, desenvolvendo campanhas persuasivas, a Publicidade e Propaganda pode ser a melhor opção.
Independentemente da escolha, ambas as carreiras oferecem oportunidades em um mercado competitivo e em constante transformação.
Tanto o Jornalismo quanto a Publicidade e Propaganda exigem profissionais atualizados, flexíveis e dispostos a se adaptar às mudanças do mercado. Mais do que a formação acadêmica, o sucesso está ligado ao desenvolvimento contínuo de competências e ao compromisso em acompanhar novas tendências.
Se você ainda tem dúvidas, busque conversar com profissionais das áreas, visitar universidades e pesquisar sobre o mercado de trabalho. Assim, terá mais clareza para tomar a decisão que se conecta com seu perfil.
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A Comunicação Social é uma área dinâmica e essencial nos dias de hoje, permeando diversos setores da sociedade, desde mídias tradicionais até novas plataformas digitais. Se você tem interesse em seguir uma carreira nesse campo vibrante, é importante entender os passos necessários para alcançar o sucesso.
. Segundo a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), entidade de referência no campo da pesquisa e da prática em comunicação no Brasil (saiba mais aqui), essa área desempenha um papel estratégico na mediação de informações e no fortalecimento das relações sociais.
Neste conteúdo, vamos explorar o caminho para construir uma carreira sólida, passando pelos fundamentos, habilidades essenciais, áreas de especialização, importância do networking e estratégias de desenvolvimento profissional. Confira a seguir!
A Comunicação Social engloba um conjunto de disciplinas voltadas para a transmissão de informações, ideias e mensagens para diferentes públicos. Com a evolução constante das tecnologias, essa área tornou-se crucial para empresas, organizações e indivíduos que buscam se conectar e engajar sua audiência de maneira estratégica.
Participar de eventos, conferências e grupos da área é uma forma eficaz de ampliar conexões, trocar experiências e conquistar oportunidades. Um portfólio atualizado e bem estruturado também é indispensável para demonstrar suas competências e resultados.
O cenário da comunicação muda rapidamente, por isso é essencial:
A ética e a responsabilidade profissional sustentam a credibilidade e a relevância no mercado.
Defina metas claras, busque desenvolvimento contínuo e revise seu plano periodicamente para acompanhar mudanças do setor e suas próprias aspirações.
Construir uma carreira sólida em Comunicação Social exige dedicação, aprendizado contínuo e capacidade de adaptação. Ao investir em formação, desenvolver habilidades práticas e explorar diferentes áreas de atuação, você estará preparado para aproveitar as oportunidades que essa profissão dinâmica oferece.
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As profissões para pessoas criativas abrangem uma ampla gama de campos e oferecem oportunidades promissoras para quem deseja expressar originalidade, imaginação e inovação no ambiente de trabalho. Essas carreiras estão diretamente ligadas à expressão artística, ao pensamento estratégico e à resolução criativa de problemas.
No mundo atual, a criatividade é cada vez mais valorizada pelas empresas. Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial, habilidades como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas complexos estão entre as mais requisitadas no mercado de trabalho do futuro.
Neste conteúdo, exploramos 5 profissões ideais para quem deseja transformar criatividade em carreira. Confira!
A área de Publicidade é voltada para o desenvolvimento de campanhas e conteúdos com alto impacto visual e emocional. Os profissionais criam peças criativas para divulgar marcas, produtos e serviços, utilizando estratégias de comunicação, marketing e design.
Atuam em agências, departamentos de marketing ou como freelancers, colaborando com equipes multidisciplinares para construir mensagens persuasivas e inovadoras.
O Jornalismo é ideal para criativos que gostam de contar histórias com responsabilidade e técnica. Mais do que noticiar fatos, o jornalista usa sua sensibilidade para investigar, relatar e analisar acontecimentos relevantes.
Além da escrita, o profissional utiliza recursos como fotografia, audiovisual e redes sociais para informar com precisão e criatividade. A produção de reportagens, podcasts e vídeos também é campo fértil para quem tem talento com narrativas.
Embora seja tradicionalmente vista como uma área técnica, a Engenharia também demanda soluções criativas. Engenheiros atuam na inovação de produtos, processos e sistemas, lidando com problemas complexos que exigem raciocínio analítico e originalidade.
Ao escolher uma carreira criativa, é fundamental considerar seus interesses, talentos e aquilo que te inspira. Reflita sobre as áreas que despertam sua curiosidade e que permitem colocar suas ideias em prática.
Além disso, é essencial buscar uma instituição de ensino de qualidade, que ofereça estrutura, inovação e incentivo à criatividade. Nesse sentido, o UniFOA se destaca como uma excelente opção, oferecendo cursos em diferentes áreas do conhecimento, com uma formação completa e alinhada às demandas do mercado.
Uma atividade da disciplina de Radiojornalismo abriu oportunidade para alunos de todo o curso de Jornalismo do UniFOA, para conhecer uma grande rede transmissora de notícias do Brasil. A ida ao Rio de Janeiro aconteceu na última quinta-feira, 13 de outubro, e foi acompanhada pelo professor Heitor da Luz Silva. Os estudantes visitaram a Rede Bandeirantes em diversos departamentos do entretenimento.
A ideia da visita partiu de dentro da sala de aula do 3º período, com a disciplina de Heitor, e permitiu que todos os períodos pudessem participar do passeio também. “Todos foram representados”. O passeio foi com foco na rádio Bandnews, mas os alunos também tiveram passagem pelas redações e bastidores da notícia, estúdios da emissora de rádio e TV, assim como departamento de web.
Para Bruno da Silva Nascimento, estudante do 3º ano, a ida até a emissora amadureceu mais ainda o amor pela rádio. “Eu sempre gostei muito de rádio, inclusive já tive experiência por mais de 1 ano em duas emissoras, é sem dúvida um dos meios que mais gosto”, explicou. “A gente acompanhou programa ao vivo na rádio, os funcionários nos deram muitos exemplos de como são produzidas e entregues as notícias. Muito bom o contato com o trabalho jornalístico de verdade, a visita além de esclarecedora foi também inspiradora”.
Os futuros jornalistas voltaram encantados do passeio. "Foi uma experiência inesquecível, ver e entender como tudo acontece, desde a redação até as gravações, os relatos do que acontecem lá diariamente... Visitamos a televisão também, me surpreendi porque pensei que seria bem mais “formal” do que se mostrou ser", comentou Natáscia Tuelher, do 3º ano também.
Dois anos de pandemia, uma edição online, e a primeira presencial, em 2019. Parece que foi ontem, mas o evento que contribui com a vasta oportunidade de enriquecimento da literatura está de volta. Nesse mês, dia 19 de outubro, acontece a III Troca Literária do UniFOA. Das 12h às 20h, os interessados poderão se encontrar no Centro Histórico-Cultural Dauro Aragão, no Campus Olezio Galotti, em Três Poços.
Segundo Clarisse Netto, uma das professoras idealizadoras do projeto, com Stella Aragão, o evento busca o fomento à produção cultural literária acadêmica e da comunidade, o estímulo às práticas sustentáveis de consumo, a promoção da leitura através da economia circular e colaborativa. “E ainda vamos poder colaborar para o cumprimento das metas que compõem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.
A ação em conjunto, que acontece pela união dos cursos de Publicidade e Propaganda e Design, é aberta aos estudantes, funcionários e comunidade externa. “Vai acontecer durante tudo o dia com diversas atividades para atender o público da instituição. Teremos ainda contação de história para crianças das escolas de Três Poços”, explica Clarisse, que terá a participação nessa ação das escolas municipais Graciema Coura e Marizinha Félix.
Para participar, o aluno doa um livro que já tenha lido e ganha um vale para trocar por outro no dia do evento. Os pontos de coleta são as secretarias dos prédios 09 (Publicidade e Propaganda) e 13 (Design).
As atividades serão apresentadas por alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda e Design e egressos dos cursos. O evento, que busca estimular a economia compartilhada e circular, a leitura e a cultura em diversas vertentes, também abre espaço aos estudantes que desejam participar apresentando seus trabalhos. Para se inscrever, basta acessar o link.
"Esperamos que o projeto possa trazer ao ambiente acadêmico vivências culturais diversas e práticas sustentáveis", concluiu Clarisse. “Teremos ainda a participação da AVL – Academia Volta-redondense de Letras”.
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