Com a intenção de seguir a tendência atual de comunicação, num momento em que as pessoas não têm tido muito tempo para ler, sejam posts, ebooks ou até mesmo assistir a vídeos, o formato de divulgação de conteúdo em áudio vem tendo cada vez mais adeptos, pois é prático, pode ser ouvido a qualquer hora do dia, inclusive quando se está esperando algo, como uma consulta ou mesmo durante o trajeto no trânsito. Estamos falando do podcast, uma ferramenta que vem acompanhando a evolução do marketing de conteúdo.
Na prática, escolhe-se um tema e cria-se um programa ou episódio para compartilhar o que se sabe sobre um assunto específico. E foi pensando em ampliar o conhecimento de estudantes e professores nesse assunto, que foi realizada a oficina “Podcast como ferramenta de divulgação para as áreas de Administração e Ciências Contábeis”. O evento foi realizado no último dia 14, no laboratório de informática, no campus Olezio Galotti, do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).
Com a participação de 15 alunos e professores dos cursos de Ciências Biológicas, Design, Medicina, EGN, Administração e Ciências Contábeis, além do Mestrado em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (MECSMA), a oficina foi dividida em duas partes, com aplicação da teoria e a gravação de textos previamente elaborados. Os conteúdos produzidos foram avaliados e, conforme a análise de desempenho, os podcasts serão publicados na conta do UniFOA na plataforma digital, Spotify.
De acordo com a coordenadora do curso de Ciências Contábeis e responsável pelo curso de extensão, Patrícia Nunes, a oficina excedeu as expectativas, pois atraiu participantes de diversos cursos, evidenciando o interesse significativo e a receptividade da comunidade acadêmica em se engajar com esta forma de mídia dinâmica.
“Como coordenadora e docente, percebo que a Oficina de Podcasts, idealizada pelo Eixo de Extensão e Atividades Complementares da Escola de Gestão e Negócios (EGN), representada pela competente professora Débora Martins e homologada por mim, teve o objetivo imediato de encorajar os professores a adotarem essa nova metodologia ativa - o podcast -, para tornar suas aulas mais dinâmicas e interativas. Esse recurso visa a promover o desenvolvimento de novas habilidades e competências, além de estimular a aprendizagem criativa, a oralidade e o trabalho colaborativo entre os estudantes”, explicou.
O workshop foi ministrado pelo jornalista, professor e coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Douglas Gonçalves que num primeiro momento fez uma base mais teórica sobre o contexto do podcast, no Laboratório de Informática, e depois seguiu o roteiro prévio para a gravação de um texto, o que foi realizada nos Estúdios FOA.
“A Oficina de Podcast foi muito bacana e teve ótima adesão. Foi mostrado aos participantes a importância do roteiro, de ter uma referência no assunto para falar, de elaborar as perguntas, além de salientar como a própria instituição tem os profissionais capacitados para o agendamento e para a produção do Podcast, que são os Estúdios FOA. Depois do material pronto e editado, ficou claro que o aproveitamento foi muito bom: mostrou como a produção pode ser feita e como esse produto pode ser usado pelo Mestrado e professores, que terão oportunidade de aproveitar o material para as suas aulas”, resumiu.
Para o segundo semestre está previsto um novo curso de podcast, voltado aos alunos da Escola de Gestão e Negócios, mas que também estará aberto a estudantes de outras áreas.
“Essa mídia pode ser uma ferramenta poderosa para ampliar o conhecimento dos estudantes, permitindo a exploração de temas relevantes de forma acessível e dinâmica, além de desenvolver habilidades importantes para a vida profissional, como comunicação eficaz, capacidade de pesquisa, criatividade e trabalho em equipe. Ao produzirem seus próprios podcasts, os estudantes terão a oportunidade de aprimorar essas competências, preparando-se melhor para os desafios do mercado de trabalho”, finalizou.
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A origem do Aedes aegypti, (o mosquito da dengue) segundo o Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), surgiu na África (provavelmente na região nordeste), onde se espalhou para a Ásia e Américas, principalmente através do tráfego marítimo. Já no Brasil, chegou durante o século 18, provavelmente nas embarcações que transportavam escravos (navios negreiros), já que os ovos do mosquito podem resistir sem estar em contato com a água, por até um ano.
Por este motivo de grande resistência dos ovos do mosquito, faz com a proliferação do mosquito no Brasil seja muito alta, pois é um país tropical, tendo grandes volumes de chuvas e ao mesmo tempo muita incidência de sol, ocorrendo águas paradas, o que é ideal para as larvas do mosquito.
O ano de 2024 está sendo marcado como uma epidemia de dengue em todo o território brasileiro, causando superlotação em hospitais e até mortes pela doença.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2023 no Brasil, houve 1.094 óbitos por dengue, com 1.658.816 de casos prováveis. Em 2024 já houve 84 óbitos e 524.066 de casos prováveis.
Diante de uma doença que vem se agravando cada vez mais no país, automaticamente surgem dúvidas.
Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, conversamos com o infectologista Luiz Sangenis e o biólogo Rodrigo Barbosa, professores dos cursos de Medicina e Ciências Biológicas do UniFOA.
Ambas são arboviroses, sendo doenças febris agudas e possuem características semelhantes, no entanto possuem diferenças entre uma e outra. A dengue possui febre alta na faixa de 39ºC, dor de cabeça, dor retro orbitária (atrás dos olhos), náuseas, vômitos, diarreia, dor no corpo (mialgia), prostração. Já a Zika é febre baixa ou inexistente, exantema (manchas vermelhas na pele), coceira e conjuntivite sem pus. E a Chikungunya é também febre alta, possíveis manchas nas peles e artralgia simétrica (onde dói em uma articulação, dói em outra também ao mesmo tempo).
A vacina Qdenga é segura?
A vacina Qdenga é segura, porém possui restrições. É feita com vírus vivo atenuado, tendo uma maior eficácia pela dengue do tipo 1 e o tipo 2, e menos eficaz pelo tipo 3 e tipo 4.
A Qdenga é imprópria para imunossuprimidos, pessoas com AIDS, quem faz uso de corticoides, idosos acima de 60 anos e crianças abaixo de 5 anos.
Existe outra vacina alternativa? Qual sua eficácia e restrições?
Sim, existe a vacina Dengvaxia, produzida pelo laboratório Sanofi. Ela imuniza contra os 4 tipos virais, mas sua eficácia é um pouco mais baixa do que a Qdenga. A principal restrição é que só deve ser utilizada por pessoas que já tiveram dengue previamente.
Qual é o tratamento atual para a dengue?
Não há um remédio específico para dengue. O tratamento é sintomático, focado na hidratação e controle da febre e dor. Em casos graves, é necessário identificar os sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramento de mucosa, pressão baixa, desorientação) e encaminhar imediatamente para o hospital para administração de soro intravenoso. O óbito por dengue é prevenível se os sinais de gravidade forem identificados e tratados a tempo.
Como podemos diferenciar o pernilongo do mosquito da dengue professor Rodrigo?
O pernilongo comum tem atividade noturna para sugar sangue, geralmente é aquele que a gente escuta no ouvido de madrugada, enquanto o Aedes aegypti, mosquito da dengue, tem atividade diurna. Além disso, o pernilongo não possui as características específicas do Aedes aegypti, que é o desenho de uma lira no tórax em branco e com umas pintas brancas nas pernas e nas antenas.
Existe uma outra espécie que é o Aedes albopictus, que também tem as pintas brancas e se parece bastante com o Aedes aegypti, mas ainda não se tem uma confirmação de transmissão aqui no Brasil.
O pernilongo comum (Culex quinquefasciatus), é poucos milímetros maior que o Aedes albopictus e o Aedes aegypti.
A dengue pode transmitir a COVID?
Não, o vírus da dengue não pode ser transmitido pela COVID-19. Não há evidências de que o vírus da dengue possa ser transmitido por mosquitos, pois ele se reproduz na glândula salivar dos mosquitos Aedes e não tem relação com o vírus da COVID-19.
A reprodução do mosquito da dengue é muito rápida?
Sim, em condições climáticas favoráveis, o ciclo de reprodução da dengue pode ser completado em apenas 7 dias, desde os ovos até o estágio adulto. As larvas são aquáticas, enquanto os adultos voam e exploram diferentes nichos.
Como o mosquito adquire o vírus da dengue?
O mosquito adquire o vírus da dengue ao sugar sangue de uma pessoa infectada. Quando a fêmea deposita seus ovos, o vírus é transmitido para eles, o que é chamado de transmissão vertical. Os ovos infectados resultam em mosquitos que também carregam o vírus da dengue.
Através de atitudes bem simples, como colocar areia nos vasos de plantas, manter as lixeiras bem fechadas, guardar as garras de cabeça para baixo e manter caixas d’água tampadas podemos combater o mosquito da dengue.
Em caso de sintomas da doença, procure imediatamente uma unidade médica.
No início deste mês, os docentes do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, participaram da 5ª Semana de Formação Continuada que marcou início de uma nova jornada do aprendizado acadêmico da instituição. Os professores foram apresentados a nova plataforma virtual de ensino, a UniFOA LXP - Learning Experience Plataform, que já está sendo utilizada na capacitação dos estudantes.
No intuito de guiar e articular as ferramentas a serem oferecidas, Rafael Teixeira, pró-reitor de Educação à Distância e Tecnologias de ensino (EAD), coordenou cinco palestras para todos os professores do UniFOA. Durante a ocasião, Rafael explicou que o novo ambiente virtual acrescenta mais recursos imersivos que potencializam a aprendizagem dos estudantes:
“A partir da aquisição da plataforma LXP, os estudantes poderão acessar algumas ferramentas interessantes, como o caso da aba “Jaleko” para o curso de Medicina, que também atende os cursos da área de saúde, e a biblioteca virtual do Centro Universitário. Além disso, outros artifícios serão inseridos de forma gradativa”, afirmou o pró-reitor, orgulhoso pela nova realização acadêmica do UniFOA.
A proposta da plataforma começou a ser discutida em julho do ano passado para ser aplicada no início desse novo ano acadêmico. A ideia foi planejada e executada pela reitoria, pró-reitorias, divisão de informática e o Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP).
Além dos novos recursos para o curso de Medicina, todas as áreas de graduação e pós terão mais versatilidade para o estudo, com a adição de mecanismos imersivos:
“As novas ‘soluções’ vão atender a todos os estudantes com recursos de realidade virtual e laboratórios de ensino. Por exemplo, o curso de Direito terá a plataforma de práticas jurídicas, enquanto todos os cursos de Engenharias e tecnologia do UniFOA terão mais núcleos virtuais durante a graduação, visando entregar mais repertório e praticidade dentro da nossa metodologia”, concluiu Rafael.
Os projetos integrados e de extensão também foram introduzidos no projeto da plataforma. Ela será mais um meio para alinhamento de práticas profissionais, no intuito de incluir os discentes em experiências reais ao longo de sua formação acadêmica.
Todas as outras funcionalidades do ambiente virtual de aprendizado anterior também estão disponíveis, como a aba de “disciplinas”, na qual o estudante consegue visualizar seu progresso em cada disciplina de seu respectivo curso.
Beatriz Martins, estudante do 5º período de Odontologia, comentou estar bem surpresa e animada com as novas possibilidades do UniFOA LXP:
“Acredito que a plataforma trará novos cenários para a minha preparação na área que tanto sonho atuar. Visivelmente é um ambiente com mais facilidade de acesso e uso, por isso espero que ajude, não só nos estudantes, como os professores durante as aulas”.
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O Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA idealizou e colocou em prática, no segundo semestre de 2023, o projeto “Automação do Sistema de Irrigação em Hortas Domésticas”, na Escola Municipal Maria Do Carmo Fadul Ferreira, no bairro Palmeiras, em Pinheiral.
A proposta faz parte do Consórcio Sthem Brasil, que busca socializar e integrar as práticas inovadoras de ensino voltadas à sala de aula, à pesquisa e à extensão, realizadas pelos docentes das Instituições de Ensino Superior (IES) consorciadas, como o UniFOA que é uma dessas instituições.
O projeto teve a duração de quatro meses contemplando 80 estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental daquela unidade escolar, com idade entre 13 e 17 anos, que adquiriram conhecimentos através de oficinas técnicas sobre os temas: meio ambiente, montagem de composteira, plantas medicinais, alimentação saudável, colheita e automação do sistema de irrigação em hortas domésticas.
Os docentes do UniFOA e organizadores do Projeto Aplicado do Consórcio Sthem Brasil, Luciano de Azedias Marins e Maria Helena Machado, iniciaram os trabalhos em agosto e contaram com o apoio da Prefeitura de Pinheiral, através da Secretaria Municipal de Educação, com quem foi formalizado um convênio.
Uma das primeiras ações do projeto foi a capacitação dos professores da escola municipal, que participaram ativamente dos processos previstos no planejamento. No decorrer do projeto, diversos professores do UniFOA se envolveram diretamente nas etapas previstas.
A primeira oficina do projeto foi ministrada pelo professor e coordenador do curso de Ciências Biológicas, Dimitri Alves, assessorado pelos estudantes do curso, sobre o tema “Aspectos Técnicos na Montagem da Composteira”, com objetivo de passar aos estudantes noções técnicas para a confecção de uma composteira na unidade escolar.
Na segunda oficina, sobre “Os Benefícios das Plantas Medicinais”, a professora do de Enfermagem, Lucrecia Loureiro, junto com os alunos do curso, exploraram as plantas que auxiliam na cura de doenças e que podem ser cultivadas em casa, para uso doméstico. Além de explicar sobre esses remédios alternativos, os adolescentes puderam escolher quais as ervas que iriam fazer parte do canteiro de plantas medicinais da escola, instalada posteriormente.
A próxima atividade foi um workshop que tratou do tema “Alimentação Saudável e consumo de Verduras, Legumes e Frutas”, com a orientação da professora do curso de Nutrição, Paula Alves Leoni, que destacou os benefícios da alimentação que contenha frutas, legumes e verduras, apresentando os valores nutricionais desses alimentos e os malefícios de ter uma dieta sem eles. Esta oficina ainda contou com a Mostra de Sucos, onde os adolescentes colocaram a mão na massa e aprenderam sobre os ingredientes usados e o poder nutricional.
Após verem sobre os aspectos técnicos, os alunos da escola tiveram a oficina sobre a “Confecção da Composteira”, os adolescentes tiveram contato com os materiais que são comumente usados na montagem: caixas, insumos, minhocas e rejeitos orgânicos; de que forma devem ser colocados e qual a função de cada um. Todas as etapas de construção das compoteiras foram supervisionadas pela coordenadora da Engenharia Ambiental, professora Samantha Grisol e seus alunos.
A oficina sobre “Plantio das Mudas e Palestra de Técnicas para Melhorias na Colheita” contou com a orientação do professor do curso de Ciências Biológicas, Dimitri Alves e apoio dos seus alunos. Foram discutidas e ensinadas técnicas de plantio, estações do ano, condições ideais e os nutrientes que podem potencializar a colheita.
Em seguida, foi dado início ao plantio em cinco canteiros, sendo que um deles recebeu apenas as plantas medicinais; dois ganharam plantios de legumes e nos dois restantes foram plantadas verduras. Os estudantes da escola municipal fizeram a identificação com plaquinhas contendo o nome de cada planta em todos os canteiros.
A última oficina do projeto aplicado foi sobre “Programação em Arduínos e Colocação na Horta”, com a orientação do professor e Assessor da Presidência da FOA, Luciano de Azedias Marins e apoio dos alunos. Após os adolescentes entenderem sobre a plataforma Arduino, que possibilita o desenvolvimento de projetos eletrônicos, foi iniciada a montagem do sistema de automação da horta e explicado a função de cada um deles.
Depois de concluir a montagem e realizar a colocação dos sensores, dois sistemas foram instalados na horta, para melhor funcionamento da irrigação. Um sensor de umidade é colocado no solo e, quando a terra está seca, automaticamente a torneira é aberta e a horta é regada.
“O grande ganho que tivemos foi a possibilidade de discutir um pouco de tecnologia com os adolescentes. Em todas as oficinas, os estudantes tinham que desenvolver alguma pesquisa e, por fim, durante a última oficina do curso de Engenheira Elétrica, eles puderam conhecer a programação em Arduíno e sabemos que isso foi um benefício para esses alunos”, resumiu o professor Luciano.
O Consórcio Sthem Brasil é uma rede, criada em 21 de novembro de 2013, por meio da iniciativa de onze IES, liderada pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Lorena (SP), e conta com o apoio integral do LASPAU-afiliado à Universidade de Harvard. O objetivo é investir na formação de professores, fortalecer o engajamento e melhorar o aprendizado dos estudantes, por meio das tecnologias educacionais.
Tem como missão promover a inovação acadêmica por meio de uma rede de cooperação de IES, para formar professores e gestores capazes de lidar com os desafios da sociedade, visando sempre que o ensino seja centrado no aluno, buscando uma formação de profissionais mais qualificados e preparados para o momento atual.
Com 10 anos de atuação, reúne mais de 65 IES, entre universidades, centros universitários, como o UniFOA, e faculdades, de diferentes estados brasileiros e uma em Portugal. É uma reunião voluntária de instituições, com o objetivo de investir na formação de professores, fortalecer o engajamento e melhorar o aprendizado dos estudantes, através da inovação.
Se você é professor do UniFOA, não pode perder a oportunidade de se atualizar e renovar os conhecimentos a serem aplicados em sala de aula. Saiba mais pelo link: https://www.sthembrasil.com/
Nesta quinta-feira, dia 1º, inicia o Start 2014.1, com as boas-vindas do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA aos ingressantes e veteranos para o novo período letivo, com palestras e atividades. O evento é 100% on-line, com acesso pela plataforma Teams, às 19h, com o objetivo de potencializar o desenvolvimento profissional dos alunos para o mercado de trabalho e orientá-los quanto às plataformas e ferramentas utilizadas durante as aulas.
No dia 1º, às 19h, a palestra será sobre o tema “IA: Transformando o Aprendizado Universitário”, com o pesquisador, especialista em Inovação e professor do curso de Escola de Gestão & Negócios, Washington Lemos, e com a coordenadora dos cursos de Engenharia Digital e especialista em Inovação, Marília Rios.
Para o dia 2, também às 19h, ocorrem duas palestras simultâneas, podendo escolher o tema que mais agrada ao participante:
A palestra “Do Pensamento à Publicação: Navegando na Jornada Científica na Academia”, vai ser ministrada pela bióloga e professora do curso de Ciências Biológicas, Ana Carolina Dornelas Rodrigues, com o apoio de egressos do UniFOA.
Já o tema “Empregabilidade desde a Graduação: o Desafio de Empreender com Ideias na Cabeça”, será explorado pelo administrador e professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em disciplinas de Administração, Negócios, Gestão, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Gerencial, Rafael Paiva, e também pelo economista e professor nos cursos de Administração e Ciências Contábeis, Bruno Visconti.
As palestras do Start abrangem temáticas atuais, mas os eventos contam ainda com a orientação acadêmica para os novos estudantes. Basta escolher o tema que mais tenha a ver com a sua carreira para aprender a desenvolver novas habilidades, que serão um grande diferencial no mercado de trabalho.
Sua vida acadêmica na palma da mão.
A investigação de um crime vai além das primeiras impressões sobre vítimas, testemunhas e acusados. Até porque nenhum crime é perfeito!
E é graças ao trabalho do perito forense que um caso pode ser solucionado com mais eficiência e rapidez. Ele é o responsável por colher todos os materiais biológicos, que somados à reunião dos primeiros fatos apurados, podem ser utilizados na resolução de uma variedade de ações criminosas.
É aqui que a biologia forense, uma das muitas áreas de estudos da Biologia, entra em jogo! Um dos caminhos para o desenvolvimento de técnicas e teorias utilizadas dentro dessa área de estudos começa na graduação em Ciências Biológicas, que é ofertada pelo Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA. Apesar da matéria, vista a partir do último ano da graduação em Bacharel, ter ênfase em biotecnologia, o curso oferece diversos recursos teóricos e práticos que corroboram ao aprendizado na parte de perícia criminal.
Os principais tópicos teóricos e práticos a serem compreendidos pelos estudantes estão relacionados à entomologia, zoologia, botânica, microbiologia, bioquímica e genética forense, além de biologia molecular e a medicina legal. Todo o conteúdo abordado dentro desses assuntos é fundamental para a compreensão da funcionalidade de cada aspecto da investigação criminal atrelada à biologia forense.
A Entomologia Forense, por exemplo, é uma ferramenta que utiliza conhecimentos da bioecologia de insetos para resolução de questões legais, com ênfase no cálculo do intervalo pós-morte, que é, basicamente, o tempo decorrido do óbito de um indivíduo até o encontro do seu corpo. Nesse caso, é de extrema importância, além da abordagem teórica, a prática de identificação dos principais insetos de importância forense.
Porém, na maioria dos casos, é preciso ter conhecimento de diversos assuntos ligados às Ciências Biológicas, como explica melhor Dr. Rodrigo Rocha, professor da disciplina de Biologia Forense do UniFOA e especialista na área de Entomologia Forense:
“O principal diferencial reside no fato de que reunimos conhecimentos em todas as grandes áreas da Biologia (Zoologia, Botânica, Genética, Biologia Molecular, Legislação Ambiental, Microbiologia, Parasitologia, dentre outras), o que não ocorre em nenhuma outra disciplina. Um outro fator importante é o apelo midiático evidenciado pelas séries famosas sobre investigação criminal, que abordam questões diretamente relacionadas à Biologia Forense”
Para realização da parte prática, o Campus Universitário Olezio Galotti, localizado no bairro Três Poços, em Volta Redonda, dispõe de uma excelente estrutura laboratorial para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e experimentais da disciplina.
Com acesso a recursos modernos utilizados para a fixação da parte teórica conectada aos atributos técnicos, os estudantes possuem um nível elevado de aprendizado sobre os princípios básicos da perícia criminal.
Dessa forma, cada discente consegue cumprir com as principais etapas do desenvolvimento inicial das competências e habilidades necessárias para atuação como perito na área, desde os conceitos vistos em sala de aula até as atividades experimentais e de pesquisa dentro da instituição. Em relação aos recursos e a metodologia de ensino da disciplina dentro do curso, Dimitri Alves, coordenador do curso, destacou que a disciplina de biologia forense e perícia criminal proporciona ao estudante uma aproximação com as práticas realizadas no exercício profissional na atuação como perito criminal:
“Graças a estrutura do UniFOA, conseguimos ofertar ao estudante um conjunto de disciplinas correlacionadas a Biologia Forense/Perícia Criminal que auxiliam na consolidação do perfil de atuação na área da perícia criminal, como microbiologia, parasitologia e até mesmo biotecnologia dos micro-organismos”, comentou Dimitri.
Dentro dos setores de atuação da biologia forense, diversas áreas esperam por aqueles que decidem seguir suas carreiras na investigação de cenas de crime. A seguir, iremos citar dois exemplos de alguns desses possíveis caminhos no mercado de trabalho:
Patologia Forense
É focada na crucial tarefa de determinar a causa do óbito através da cuidadosa análise de cadáveres. A realização de autópsias, procedimento no qual se examina o cadáver para descobrir o principal motivo da morte, são conduzidas por médicos legistas. Eles também podem ser responsáveis por confirmar a identidade de cadáveres, por isso desempenham um papel essencial na elucidação de casos complexos. Essas situações são frequentemente inseridas no contexto de investigação criminal e civil.
Botânica Forense
Desempenha um papel fundamental na obtenção de evidências de plantas, sementes e vestígios botânicos como provas para validar o relato de testemunhas, por exemplo. Dessa forma, as principais conexões entre a causa, o momento e o local onde um crime ocorreu podem ser estabelecidas. Após análise minuciosa do papel das plantas no contexto do delito, os especialistas em botânica forense conseguem entender, de forma mais clara, os acontecimentos da situação.
A compreensão de como as plantas podem ser utilizadas como mecanismos dentro da investigação é essencial para a construção de narrativas sólidas em processos judiciais, pois acrescenta uma base de parâmetro científico nos desdobramentos de ações criminosas.
Se você tem o desejo de ajudar a solucionar casos e ser um biólogo de excelência, as inscrições para o vestibular do UniFOA estão abertas.
As inscrições podem ser feitas através do site www.unifoa.edu.br até o dia 20 de fevereiro realizando uma redação on-line.
Mas, caso o estudante opte pela inscrição utilizando a nota do ENEM, poderá realizá-la até o dia 22 de fevereiro.
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Já pensou começar o ano novo matriculado em um dos melhores Centros Universitários do país?
Com as inscrições abertas para os vestibulares do UniFOA você pode. Os interessados devem acessar o Portal do Candidato através do site www.unifoa.edu.br, se inscrever gratuitamente, utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de uma das edições entre 2015 e 2022, ou podendo fazer uma redação on-line.
Quem optar pela redação on-line como forma de ingresso, o período de inscrição vai até 20 de fevereiro. Já para aqueles que escolherem a nota do Enem, o prazo vai até 22 de fevereiro.
As vagas disponíveis são para os cursos de Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia (Civil, Ambiental, Elétrica, Produção e Mecânica), Nutrição, Odontologia e Sistemas de Informação.
Todas as informações referentes às etapas do vestibular estão disponíveis nos editais também no Portal do Candidato.
Também estão abertas as inscrições para o processo seletivo do curso de Medicina, para ingresso no 1º e 2º semestres de 2024. Ao todo, são 120 vagas disponíveis. Por ordem de classificação, as primeiras 60 vagas são para início no primeiro semestre, e a outra metade para o segundo semestre.
Os interessados devem se inscrever pelo Portal do Candidato, onde podem utilizar um ou dois resultados do Enem, desde que seja das edições entre 2016 e 2023. A nota do Enem é a única forma de inscrição para o processo seletivo do curso de Medicina, que segue aberta até o dia 12 de janeiro.
As informações completas referentes ao processo seletivo de Medicina 2024 do Centro Universitário de Volta Redonda devem ser conferidas no Edital nº 08-23 Processo Seletivo 2024 – Medicina Ref. 2024.1 e 2024.2.
Quem pretende se especializar, as inscrições para os programas de mestrados profissionais também estão com inscrições abertas.
Com o objetivo de capacitar a população e, também, suprir as necessidades do mercado, o UniFOA criou o Mestrado Profissional em Materiais - Memat, um mestrado que tem foco no desenvolvimento tecnológico.
O Memat prepara o estudante técnica e cientificamente para a realização de um projeto, relacionando as aplicações tecnológicas com o desenvolvimento de materiais, formando o profissional que irá atender as demandas das empresas.
Quem desejar se inscrever, pode fazer até 23 de fevereiro através do link.
Com uma matriz curricular moderna, o Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente – Mecsma atende profissionais de diferentes áreas que desejam se aprimorar na sua formação e se destacar no mercado de trabalho.
Os mestres formados no Mecsma estão aptos a atuar com ensino em diversos níveis, sempre levando as pautas de participação popular, inclusão social, promoção da saúde e do meio ambiente.
As inscrições para o Mecsma podem ser feitas até 29 de fevereiro pelo link.
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Estudantes e professores do Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente - MECSMA junto com o curso de Ciências Biológicas se reuniram para uma visita técnica no Parque Nacional de Itatiaia, no último sábado (25). O objetivo do passeio foi proporcionar aos discentes que conhecessem uma das unidades de conservação da Mata Atlântica, para que entendessem os impactos positivos da preservação ambiental por meio da conscientização em abrangência.
Todos fizeram um tour completo pelas instalações do parque, além de realizarem uma trilha pelo Lago Azul do local. Ao longo da visita, os professores debateram junto com os estudantes os principais benefícios dos cuidados com a natureza e da conexão do ser humano com o meio ambiente:
“Abordamos muitos tópicos sobre a proteção ambiental, porque nós fazemos parte da natureza, por isso precisamos ter esse cuidado. Promover esse tipo de atividade é fundamental para o engajamento dos alunos para inseri-los nesse contexto de preservação”, declarou Milena Nascimento, docente do MECSMA e uma das idealizadoras da visita.
O Parque Nacional do Itatiaia é conhecido por sua rica biodiversidade, composta pela vasta vegetação e flora local, que abriga uma variedade de espécies de plantas, animais e microrganismos, muitos dos quais são encontrados somente na região. Após a oportunidade única de observar e vivenciar toda essa diversidade, os estudantes fizeram um relatório geral sobre a visita.
Estudante do programa de mestrado, Amanda Quintela, avaliou positivamente a ida ao Parque como forma de aprendizado: “A natureza nos ensina muito e a visita nos fez enxergar como somos amplamente conectados com ela, formando esse ecossistema que precisa de equilíbrio, e na minha opinião dentro do parque conseguimos nos conectar e equilibrar com o meio ambiente. Houve uma grande troca de conhecimento, para mim de grande valia ainda mais por ter feito meu produto do mestrado embasado no tema de Educação Ambiental”, comentou Amanda.
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No fim de outubro, estudantes de bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA visitaram a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro. Nessa ida à instituição que é referência em pesquisa no Brasil, os acadêmicos tiveram a oportunidade de conhecer as principais instalações da Fiocruz, como o Museu da Vida e o Castelo Mourisco - estrutura centenária que conta com um centro de pesquisa médica aberto para o público, onde os visitantes podem conhecer a história da fundação e da ciência brasileira.
Esse momento foi um marco importante para a formação superior dos estudantes. De acordo com Paulo Amoretty, professor do curso e guia dos alunos na visita, fomentar esse interesse pela pesquisa, descoberta e ampliação do mundo acadêmico é fundamental para motivar e otimizar o aprendizado.
"O Brasil tem, sim, recursos para que essas pesquisas possam ser feitas. Foi importante, além de chamar a atenção dos estudantes para esse mundo, como também mostrar que nosso país também faz parte dele. Pois desenvolvemos vacinas, pesquisas sobre medicamentos. É essencial para que nossos alunos entendam e conheçam esse tipo de espaço”, destacou.
Para Lilian Alves, estudante de licenciatura em Ciências Biológicas, disse que a oportunidade contribuiu para o aprendizado e ampliar o campo de visão científica.
“Foi a primeira vez que fui ao local e foi muito lindo, toda a estrutura, os centros de pesquisas, foi bem inspirador com todo peso histórico, desde a história do próprio local, a criação da vacina e até a visita da Albert Einstein. Foi realmente uma grande oportunidade que o UniFOA pode proporcionar de nos levar a um local tão importante no ramo da ciência do país”, completou.
A iniciativa mostra o compromisso do Centro Universitário em promover a educação de ensino superior de forma dinâmica além da sala de aula, por meios de experiências que facilitam a compreensão de tópicos importantes para determinada área.
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Na noite de ontem (26), o Curso de Medicina do UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda, inaugurou o laboratório NAVE - Núcleo de Atividade Virtual de Ensino. O evento, realizado no Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, reuniu Sérgio Sodré, Secretário de Educação e também de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Volta Redonda, Walter Luiz Fonseca, docente do curso de Medicina, representando na ocasião o Presidente da FOA, Eduardo Prado, Danilo Devezas, estudante, que idealizou o projeto junto com o professor, e Júlio Aragão, Coordenador de Medicina, além de Bruno Gambarato, pró-reitor acadêmico, representando a reitoria.
O propósito do projeto é utilizar a realidade virtual a favor da aprendizagem, principalmente para ensinos sobre anatomia e fisiologia. Durante a pandemia, o estudante Danilo teve a ideia de promover o projeto, pois, segundo ele, o ensino remoto de vários países acontecia com auxilio de tecnologias 3D, recurso que facilitava a aprendizagem dos alunos remotamente. O professor Walter comprou a iniciativa e ajudou o aluno a transformar a proposta em realidade. O projeto, ainda, contou com o apoio dos professores do UniFOA Max Damas, Alexandro Orofino, Alexis Aragão, Leonardo Prado e Marcos Kazuiti.
Os mecanismos disponíveis no NAVE não se restringem apenas à área da saúde. Os cursos de Ed. Física e Biologia, por exemplo, têm acesso liberado para o uso, caso considerem pertinente no processo de aprendizagem ou pesquisa. Júlio Aragão, comentou que a inovação também ajuda na integração de outros cursos, que também estão conectados à Medicina: “Hoje nós temos um grupo de médicos e discentes da área da saúde, de educadores físicos, além de biólogos e nutricionistas em uma situação na qual todos irão lidar, dentro das atividades que necessitem de auxílio, com uma tecnologia de realidade virtual que eles vão solucionar seus problemas com uma equipe multidisciplinar”, concluiu.
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