Hoje, em todo o mundo, a comunidade médica e a sociedade se unem para reconhecer o Dia Mundial das Doenças Raras. Essa data, criada em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras (Eurordis), tem como objetivo sensibilizar governantes, profissionais de saúde e a população sobre a existência dessas condições e os cuidados necessários para enfrentá-las.
As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, variando não apenas de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa que vive com a mesma condição. Essas enfermidades geralmente são crônicas, progressivas e incapacitantes, afetando significativamente a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), considera-se uma doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, aproximadamente 1,3 pessoas para cada 2.000. Estima-se que existam entre 6 mil e 8 mil tipos diferentes de doenças raras em todo o mundo.
Cerca de 80% de todas as doenças raras têm vínculo genético ou hereditário. No entanto, outras causas, como fatores ambientais, infecciosos e imunológicos, também podem contribuir para o desenvolvimento dessas condições.
No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas vivam com doenças raras. Em Volta Redonda, aproximadamente 165 pacientes enfrentam essas condições. A professora do curso de Medicina, Claudia Yamada Utagawa, única geneticista da região, é uma referência no atendimento a essa população.
No ano passado, a policlínica do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA é a única instituição que atende pacientes com doenças raras realizou mais de 140 atendimentos, abrangendo 87,5% da comunidade com doenças raras no município.
O deputado Munir Francisco elogiou o trabalho da professora Utagawa e destacou a importância de capacitar futuros médicos para o diagnóstico preciso dessas condições.
O Dia Mundial das Doenças Raras é uma oportunidade para aumentar a conscientização, promover pesquisas e garantir que os pacientes raros recebam o suporte necessário. A luta contra essas condições exige colaboração, compreensão e empatia de toda a sociedade.
O deputado estadual Munir Francisco, presidente da Frente Parlamentar em Atenção às Doenças Raras da Alerj, desenvolveu uma cartilha que busca conscientizar a população sobre pessoas raras, seus direitos e apresentar toda rede de apoio.
Acesse a cartilha aqui.
Na tarde de ontem, 27, os professores do UniFOA, Luiz Antônio Neves e Alessandro Orofino, tomaram posse na Fundação Estatal de Atenção Básica e Ambulatorial Especializada – FESABE de Volta Redonda no gabinete do prefeito Antonio Francisco Neto. A criação da Fundação Estatal de Saúde é uma estratégia da prefeitura para resolver problemas estruturais do Sistema Único de Saúde (SUS) no município, visando agilizar os processos de gestão e administração para aprimorar a assistência à saúde prestada.
A fundação é caracterizada como uma fundação pública, com personalidade jurídica de direito privado e fará parte da administração pública indireta, vinculada à Secretária Municipal de Saúde (SMS), para efeito da orientação, coordenação e supervisão secretarial de que trata o inciso I do art. 148 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.
A secretária de saúde de Volta Redonda, Conceição de Souza Rocha, expressou sua gratidão ao prefeito por acreditar no trabalho desenvolvido por sua equipe e por mais uma vez investir significativamente na saúde e nas melhorias para os munícipes.
O prefeito, em sua fala, enfatizou que a Fundação desempenhará um papel crucial na melhoria da qualidade do atendimento à saúde no município.
"Há três anos, reassumimos a prefeitura e encontramos uma Saúde totalmente desestruturada. Conseguimos avançar muito, e com a implantação da Fundação Estatal de Saúde, começamos uma nova fase, sempre pensando em uma saúde de qualidade para a população”, disse o prefeito.
Indo além, expressou sua visão ambiciosa de transformar Volta Redonda em referência estadual em serviços de saúde.
O Dr. Luizinho, como é conhecido, que é coordenador adjunto do curso de Medicina elogiou a criação da fundação e destacou sua importância para a cidade. "A criação dessa Fundação é um marco na história da cidade, demonstrando cuidado com a população e valorização da vida. Estou honrado como representante da FOA, parceira constante do município, vamos ajudar a transformar a FESABE numa experiência de sucesso a ser copiada por outros municípios” em fazer parte desse projeto", disse Luizinho.
Já Orofino, assessor especial da presidência da FOA, destacou a oportunidade de representar a força da instituição e contribuir para propor modelos inovadores para a gestão da saúde em Volta Redonda, atuando como membro suplente na FESABE junto ao competente Dr. Luizinho. “Essa é uma parceria que promete impulsionar iniciativas inovadoras para o sistema de saúde municipal”, disse Alessandro.
Ainda prestigiaram a cerimônia os secretários municipais de Fazenda, Vinícius Arbach, e de Administração, Cláudio Franco; o vereador Ednilson Vampirinho; o presidente da FOA, Eduardo Prado; e a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Maria do Carmo Carbogim Maciel.
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A Fundação Oswaldo Aranha – FOA e a prefeitura de Volta Redonda lançaram nesta terça-feira (20) o Projeto Alta Feliz, criado para auxiliar nos cuidados do recém-nascido ao receber alta da maternidade do Hospital São João Batista - HSJB, através de cartilha com informações importantes, principalmente para os pais de ‘primeira viagem’. O evento foi no gabinete do prefeito Antonio Francisco Neto, no bairro Aterrado, e contou com a presença do diretor do HSJB, Sebastião Faria, o presidente da FOA, Eduardo Prado, a médica pediatra Thais Junqueira Villela e os alunos do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA que desenvolveram o projeto.
A instituição trabalhou na produção e impressão da cartilha ‘Guia Alta Feliz’, que contém informações importantes, entre elas, como proceder para obtenção da Certidão de Nascimento; qual a relevância da amamentação e as posições corretas para facilitar a mãe e o bebê no ato de amamentar; quais os sintomas apresentados pelo recém-nascido que exigem cuidados pediátricos e como dar o banho e trocar a fralda corretamente.
A cartilha possui ainda um QR code que, ao ser acessado, apresenta as versões em áudio e em vídeo com interpretação em libras, para que possa ser entendida por todos. Além desse Kit educativo que foi feito pela FOA, a família é presenteada com uma bolsa de maternidade com presentes. Importante destacar que a cartilha não substitui a ida da mãe e do bebê ao pediatra, e é de extrema importância comparecer às consultas de puericultura e manter o cartão de vacinação do seu bebê em dia.
A pediatra Thais Junqueira Villela, que é egressa do curso de Medicina do UniFOA, além de coordenadora médica do alojamento conjunto do HSJB e preceptora do internato do curso de Medicina, foi a responsável pelo desenvolvimento do projeto Alta Feliz e teve a colaboração do aluno Caio Tulio e das, hoje, egressas do curso de Medicina Mariah Amaral e Lara Thoany, com a supervisão da direção do hospital.
“Após definirmos as questões mais importantes que deveriam ser destacadas no guia, tivemos o auxílio da FOA, através da Agência de Comunicação Interna – ACI, que montou a cartilha e o diploma do bebê; e dos Estúdios FOA, que produziram o vídeo e o áudio para complementar o projeto e abranger todas as pessoas”, disse a pediatra.
O prefeito Antonio Francisco Neto salientou, durante a cerimônia de lançamento do projeto Alta Feliz, que “é sempre bom contarmos com a parceria da FOA, que vem nos ajudando em diversos projetos em áreas como a Educação e a Saúde”.
“É uma satisfação a FOA/UniFOA poder contribuir com as parcerias existentes junto ao município de Volta Redonda, ainda mais agora que a FOA está cada vez mais atuando na área da assistência da saúde. É muito importante para a instituição poder ajudar essas iniciativas, principalmente aquelas em momentos felizes com a família volta-redondense”, enalteceu o presidente da FOA, Eduardo Prado.
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A origem do Aedes aegypti, (o mosquito da dengue) segundo o Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), surgiu na África (provavelmente na região nordeste), onde se espalhou para a Ásia e Américas, principalmente através do tráfego marítimo. Já no Brasil, chegou durante o século 18, provavelmente nas embarcações que transportavam escravos (navios negreiros), já que os ovos do mosquito podem resistir sem estar em contato com a água, por até um ano.
Por este motivo de grande resistência dos ovos do mosquito, faz com a proliferação do mosquito no Brasil seja muito alta, pois é um país tropical, tendo grandes volumes de chuvas e ao mesmo tempo muita incidência de sol, ocorrendo águas paradas, o que é ideal para as larvas do mosquito.
O ano de 2024 está sendo marcado como uma epidemia de dengue em todo o território brasileiro, causando superlotação em hospitais e até mortes pela doença.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2023 no Brasil, houve 1.094 óbitos por dengue, com 1.658.816 de casos prováveis. Em 2024 já houve 84 óbitos e 524.066 de casos prováveis.
Diante de uma doença que vem se agravando cada vez mais no país, automaticamente surgem dúvidas.
Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, conversamos com o infectologista Luiz Sangenis e o biólogo Rodrigo Barbosa, professores dos cursos de Medicina e Ciências Biológicas do UniFOA.
Ambas são arboviroses, sendo doenças febris agudas e possuem características semelhantes, no entanto possuem diferenças entre uma e outra. A dengue possui febre alta na faixa de 39ºC, dor de cabeça, dor retro orbitária (atrás dos olhos), náuseas, vômitos, diarreia, dor no corpo (mialgia), prostração. Já a Zika é febre baixa ou inexistente, exantema (manchas vermelhas na pele), coceira e conjuntivite sem pus. E a Chikungunya é também febre alta, possíveis manchas nas peles e artralgia simétrica (onde dói em uma articulação, dói em outra também ao mesmo tempo).
A vacina Qdenga é segura?
A vacina Qdenga é segura, porém possui restrições. É feita com vírus vivo atenuado, tendo uma maior eficácia pela dengue do tipo 1 e o tipo 2, e menos eficaz pelo tipo 3 e tipo 4.
A Qdenga é imprópria para imunossuprimidos, pessoas com AIDS, quem faz uso de corticoides, idosos acima de 60 anos e crianças abaixo de 5 anos.
Existe outra vacina alternativa? Qual sua eficácia e restrições?
Sim, existe a vacina Dengvaxia, produzida pelo laboratório Sanofi. Ela imuniza contra os 4 tipos virais, mas sua eficácia é um pouco mais baixa do que a Qdenga. A principal restrição é que só deve ser utilizada por pessoas que já tiveram dengue previamente.
Qual é o tratamento atual para a dengue?
Não há um remédio específico para dengue. O tratamento é sintomático, focado na hidratação e controle da febre e dor. Em casos graves, é necessário identificar os sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramento de mucosa, pressão baixa, desorientação) e encaminhar imediatamente para o hospital para administração de soro intravenoso. O óbito por dengue é prevenível se os sinais de gravidade forem identificados e tratados a tempo.
Como podemos diferenciar o pernilongo do mosquito da dengue professor Rodrigo?
O pernilongo comum tem atividade noturna para sugar sangue, geralmente é aquele que a gente escuta no ouvido de madrugada, enquanto o Aedes aegypti, mosquito da dengue, tem atividade diurna. Além disso, o pernilongo não possui as características específicas do Aedes aegypti, que é o desenho de uma lira no tórax em branco e com umas pintas brancas nas pernas e nas antenas.
Existe uma outra espécie que é o Aedes albopictus, que também tem as pintas brancas e se parece bastante com o Aedes aegypti, mas ainda não se tem uma confirmação de transmissão aqui no Brasil.
O pernilongo comum (Culex quinquefasciatus), é poucos milímetros maior que o Aedes albopictus e o Aedes aegypti.
A dengue pode transmitir a COVID?
Não, o vírus da dengue não pode ser transmitido pela COVID-19. Não há evidências de que o vírus da dengue possa ser transmitido por mosquitos, pois ele se reproduz na glândula salivar dos mosquitos Aedes e não tem relação com o vírus da COVID-19.
A reprodução do mosquito da dengue é muito rápida?
Sim, em condições climáticas favoráveis, o ciclo de reprodução da dengue pode ser completado em apenas 7 dias, desde os ovos até o estágio adulto. As larvas são aquáticas, enquanto os adultos voam e exploram diferentes nichos.
Como o mosquito adquire o vírus da dengue?
O mosquito adquire o vírus da dengue ao sugar sangue de uma pessoa infectada. Quando a fêmea deposita seus ovos, o vírus é transmitido para eles, o que é chamado de transmissão vertical. Os ovos infectados resultam em mosquitos que também carregam o vírus da dengue.
Através de atitudes bem simples, como colocar areia nos vasos de plantas, manter as lixeiras bem fechadas, guardar as garras de cabeça para baixo e manter caixas d’água tampadas podemos combater o mosquito da dengue.
Em caso de sintomas da doença, procure imediatamente uma unidade médica.
No início deste mês, os docentes do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA, participaram da 5ª Semana de Formação Continuada que marcou início de uma nova jornada do aprendizado acadêmico da instituição. Os professores foram apresentados a nova plataforma virtual de ensino, a UniFOA LXP - Learning Experience Plataform, que já está sendo utilizada na capacitação dos estudantes.
No intuito de guiar e articular as ferramentas a serem oferecidas, Rafael Teixeira, pró-reitor de Educação à Distância e Tecnologias de ensino (EAD), coordenou cinco palestras para todos os professores do UniFOA. Durante a ocasião, Rafael explicou que o novo ambiente virtual acrescenta mais recursos imersivos que potencializam a aprendizagem dos estudantes:
“A partir da aquisição da plataforma LXP, os estudantes poderão acessar algumas ferramentas interessantes, como o caso da aba “Jaleko” para o curso de Medicina, que também atende os cursos da área de saúde, e a biblioteca virtual do Centro Universitário. Além disso, outros artifícios serão inseridos de forma gradativa”, afirmou o pró-reitor, orgulhoso pela nova realização acadêmica do UniFOA.
A proposta da plataforma começou a ser discutida em julho do ano passado para ser aplicada no início desse novo ano acadêmico. A ideia foi planejada e executada pela reitoria, pró-reitorias, divisão de informática e o Centro de Aprendizagem e Inovação Pedagógica (CAIP).
Além dos novos recursos para o curso de Medicina, todas as áreas de graduação e pós terão mais versatilidade para o estudo, com a adição de mecanismos imersivos:
“As novas ‘soluções’ vão atender a todos os estudantes com recursos de realidade virtual e laboratórios de ensino. Por exemplo, o curso de Direito terá a plataforma de práticas jurídicas, enquanto todos os cursos de Engenharias e tecnologia do UniFOA terão mais núcleos virtuais durante a graduação, visando entregar mais repertório e praticidade dentro da nossa metodologia”, concluiu Rafael.
Os projetos integrados e de extensão também foram introduzidos no projeto da plataforma. Ela será mais um meio para alinhamento de práticas profissionais, no intuito de incluir os discentes em experiências reais ao longo de sua formação acadêmica.
Todas as outras funcionalidades do ambiente virtual de aprendizado anterior também estão disponíveis, como a aba de “disciplinas”, na qual o estudante consegue visualizar seu progresso em cada disciplina de seu respectivo curso.
Beatriz Martins, estudante do 5º período de Odontologia, comentou estar bem surpresa e animada com as novas possibilidades do UniFOA LXP:
“Acredito que a plataforma trará novos cenários para a minha preparação na área que tanto sonho atuar. Visivelmente é um ambiente com mais facilidade de acesso e uso, por isso espero que ajude, não só nos estudantes, como os professores durante as aulas”.
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Hoje, 7,6 milhões de pessoas no planeta morrem em decorrência da doença a cada ano. Dessas, 4 milhões têm entre 30 e 69 anos.
E para conscientizar as pessoas sobre prevenção e controle da enfermidade, além de levantar questões atuais sobre a doença à população mundial, foi estabelecido que o dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial do Câncer.
A oncologista clínica Heloisa Resende é professora das disciplinas de Oncologia e Epidemiologia Clínica do curso de Medicina do UniFOA e explica que o tema cancerologia é de extrema relevância, não somente pelas altas taxas de incidência e prevalência de neoplasias malignas em nossa população, mas também pelas altas taxas de morbidade e mortalidade a que está relacionado.
Especialistas do mundo todo apontam que providências urgentes precisam ser tomadas para aumentar a conscientização e gerar estratégias práticas para lidar com o câncer, pois pesquisas mostram que em 2025, mais de 6 milhões de mortes prematuras possam ocorrer. Pela estimativa, cerca de 1,5 milhão de mortes anuais poderiam ser evitadas com medidas adequadas.
O assunto é debatido em sala de aula pela professora Heloisa, já que o Brasil, assim como outros países da América Latina, apresenta taxas de diagnóstico em estados mais avançados se comparadas aos países de IDH muito alto.
“Para mitigar taxas de mortalidade e sequelas relacionada ao tratamento, é essencial uma estratégia de controle ou atenção às neoplasias em que se priorize o diagnóstico precoce”, defendeu.
De acordo com a professora, algumas iniciativas têm sido feitas pelo governo brasileiro neste sentido, como os programas de atenção oncológica, criação de unidades de alta complexidade dedicadas ao tratamento, campanhas de conscientização e disponibilização de exames de rastreamento.
“Entretanto é desejável que tais campanhas sejam ampliadas e intensificadas. O câncer é uma doença muito complexa e mesmo com altos investimentos em tratamento ainda há elevadas taxas de mortalidade em alguns tumores”.
Doença não escolhe idade ou condição econômica
Conforme o Instituto Nacional do Câncer–INCA, o nome (câncer) é dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.
Os diferentes tipos da doença correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes, conhecida como metástase.
Não existe uma origem única para o seu desenvolvimento, pois são inúmeras causas externas, presentes no meio ambiente e provocadas pelo próprio ser humano, e internas - hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas. De acordo com pesquisas, 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas.
Podemos citar exemplos como mudanças no meio ambiente pelo próprio homem, além dos hábitos e o estilo de vida que podem aumentar o risco de diferentes tipos de câncer. Já as causas internas estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Apesar de o fator genético exercer um importante papel na formação dos tumores, são raros os casos de câncer que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos.
“A vacina existe para alguns poucos tipos de câncer e ainda está em caráter experimental. Aqui devemos explorar estratégias de prevenção primária combatendo por exemplo, fatores de risco para o desenvolvimento do câncer, como a vacina contra o vírus HPV que impedirá a contaminação pelo vírus, o qual poderia levar ao surgimento do câncer”, salientou a professora Heloísa.
– não fumar;
– adotar uma alimentação saudável;
– manter o peso corporal adequado;
– praticar atividades físicas;
– amamentar;
– realizar exame preventivo de câncer do colo do útero a cada três anos, para mulheres com idade entre 25 e 64 anos;
– vacinar as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos contra o HPV;
– vacinar-se contra a hepatite B;
– evitar bebidas alcoólicas;
– evitar carnes processadas;
– evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h;
– evitar a exposição a agentes cancerígenos no ambiente de trabalho.
Fontes: Instituto Nacional do Câncer – INCA e Union for International Cancer Control’s (UICC).
O Centro Universitário de Volta Redonda-UniFOA divulgou, nesta quarta-feira (24), o edital de prorrogação para as inscrições do Processo Seletivo de Transferência Externa para o Curso de Graduação em Medicina, com um total de 14 vagas, para o primeiro semestre de 2024.
A inscrição do processo seletivo será realizada no Portal do Candidato, até às 10h do dia 29 deste mês (segunda-feira).
O curso de Medicina é presencial e funciona no Campus Universitário Olezio Galotti, no bairro Três Poços, em Volta Redonda-RJ.
As vagas estão assim divididas: 07 para o segundo período; 05 para o terceiro período e 02 para o Módulo V.
Para participar, o candidato deverá seguir as seguintes diretrizes:
Ter concluído o(s) período(s) ou módulo(s) anterior(es) do curso de origem, com aprovação e sem dependência(s); cursar o período ou módulo para o qual pleiteou a vaga no ato da inscrição, não sendo possível a progressão de período(s) ou módulo(s); estar matriculado em cursos de Medicina oriundos de instituições reconhecidas pelo MEC, com o trancamento de matrícula comprovada.
No ato da inscrição, o candidato deverá preencher a ficha, informando os dados pessoais, nome completo (conforme cadastro na Receita Federal) e criar uma senha pessoal. Deverão ser observados os campos obrigatórios, além de indicar o período ou módulo para o qual deseja pleitear a vaga.
No ato da inscrição será obrigatório postar/encaminhar a documentação exigida, sendo que a falta de qualquer documento poderá impedir a realização da análise e indeferimento da inscrição. Este processo seletivo é válido para apenas uma vaga no período ou módulo indicado no ato da inscrição.
Declaração de autorização e/ou reconhecimento pelo MEC do curso de origem; declaração de estar devidamente matriculado na faculdade de origem, comprovando a situação de aluno regular; Histórico Escolar atualizado do curso de origem no território nacional; programa das disciplinas cursadas ou ementas, plano de ensino expedido pela faculdade de origem; Carteira de Identidade/RG e CPF do candidato, e comprovante de residência do candidato.
A falta de quaisquer documentos exigidos para a inscrição ou a existência de informações conflitantes implica na invalidação da inscrição, impossibilitando o candidato participar da seleção neste Processo Seletivo de Transferência Externa.
O Processo Seletivo de Transferência Externa para o curso de graduação em Medicina terá caráter classificatório e eliminatório e será realizado em duas etapas. A primeira por meio da Análise do Histórico Escolar e a segunda será composta de prova de conhecimentos e prova de habilidades.
A prova de conhecimentos será realizada no dia 2 de fevereiro, das 13h às 14h, no prédio 13, sala 301, no Campus Universitário Olezio Galotti, localizado na Av. Dauro Peixoto Aragão, 1.325 - Três Poços - Volta Redonda-RJ. Já a prova de habilidades será realizada também no dia 2 de fevereiro, das 14h20min às 17h, nos Laboratórios do UniFOA, no mesmo local.
A primeira etapa (inscrição) será divulgada pelo UniFOA, no dia 30 de janeiro, a partir das 14h, no Portal do Candidato. Já os gabaritos das provas de conhecimento e de habilidades, bem como os resultados da segunda etapa serão divulgados no dia 07 de fevereiro, a partir das 14h, no mesmo portal.
É assegurado ao candidato classificado ou não, o direito a ter acesso à sua pontuação obtida nas provas realizadas neste processo seletivo.
Serão considerados classificados e convocados à matrícula, os primeiros colocados, obedecendo rigorosamente à ordem de classificação, até o preenchimento do número de vagas ofertadas em cada módulo e período, para o primeiro semestre de 2024.
As matrículas dos candidatos classificados e convocados para o primeiro semestre de 2024 serão realizadas de forma presencial na Secretaria Geral, no período entre 15 e 19 de fevereiro, no Campus Universitário Olezio Galotti, Três Poços - Volta Redonda – RJ.
Se você está pensando em participar do Processo Seletivo de Transferência Externa para o Curso de Medicina, boa sorte e seja bem-vindo!
O desejo de iniciar a jornada no ensino superior ainda no começo do ano é possível. Isso porque o Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA acaba de lançar uma oportunidade incrível com desconto de 25% na primeira mensalidade do seu curso para quem se matricular a partir do dia 12/01/2024.
A oferta abrange os cursos de graduação da instituição, com exceção do curso de Medicina. Os interessados em garantir essa vantagem especial devem agir rapidamente, pois a promoção é exclusiva para os alunos ingressantes neste semestre.
Vale ressaltar que os estudantes provenientes do “Mude Pro UniFOA”, (Transferências, análise curricular, reingresso e portadores de diploma de curso superior para o período 2024/10), não terão acesso a esse desconto.
Quem já realizou a matrícula pode ficar tranquilo, pois o desconto de 25% será automaticamente aplicado na segunda mensalidade. Uma garantia adicional de que o UniFOA está comprometido em facilitar o acesso à educação de qualidade.
Não perca essa oportunidade única de investir no seu futuro acadêmico com uma instituição comprometida com a excelência. Matricule-se agora no UniFOA, assegure seu desconto exclusivo e inicie sua jornada rumo ao conhecimento e ao sucesso profissional.
O Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA divulgou, nesta quarta-feira (11), o edital para as inscrições do Processo Seletivo de Transferência Externa para o curso de Medicina, com um total de 14 vagas, para o primeiro semestre de 2024.
O curso de Medicina é presencial e funciona no campus universitário Olezio Galotti, no bairro Três Poços, em Volta Redonda – RJ.
As vagas estão assim divididas: 07 para o 2º período; 05 para o 3º período e 02 para o Módulo V.
Para participar, o candidato deverá seguir as seguintes diretrizes:
Ter concluído o(s) período(s) ou módulo(s) anterior(es) do curso de origem, com aprovação e sem dependência(s); cursar o período ou módulo para o qual pleiteou a vaga no ato da inscrição, não sendo possível a progressão de período(s) ou módulo(s); estar matriculado em cursos de Medicina oriundos de instituições reconhecidas pelo MEC, com o trancamento de matrícula comprovada.
A inscrição do processo seletivo será realizada no Portal do Candidato, a partir do dia 11 até às 21h do dia 24 deste mês.
No ato da inscrição, o candidato deverá preencher a ficha, informando os dados pessoais, nome completo (conforme cadastro na Receita Federal) e criar uma senha pessoal. Deverão ser observados os campos obrigatórios, além de indicar o período ou módulo para o qual deseja pleitear a vaga.
No ato da inscrição será obrigatório postar/encaminhar a documentação exigida, sendo que a falta de qualquer documento poderá impedir a realização da análise e indeferimento da inscrição. Este processo seletivo é válido para apenas uma vaga no período ou módulo indicado no ato da inscrição.
Declaração de autorização e/ou reconhecimento pelo MEC do curso de origem; declaração de estar devidamente matriculado na faculdade de origem, comprovando a situação de aluno regular; Histórico Escolar atualizado do curso de origem no território nacional; programa das disciplinas cursadas ou ementas, plano de ensino expedido pela faculdade de origem; Carteira de Identidade/RG e CPF do candidato, e comprovante de residência do candidato.
A falta de quaisquer documentos exigidos para a inscrição ou a existência de informações conflitantes implica na invalidação da inscrição, impossibilitando o candidato participar da seleção neste Processo Seletivo de Transferência Externa.
O Processo Seletivo de Transferência Externa para o curso de graduação em Medicina terá caráter classificatório e eliminatório e será realizado em duas etapas. A primeira por meio da Análise do Histórico Escolar e a segunda será composta de prova de conhecimentos e prova de habilidades.
A prova de conhecimentos será realizada no dia 2 de fevereiro, das 13h às 14h, no prédio 13, sala 301, no Campus Universitário Olezio Galotti, localizado na Av. Dauro Peixoto Aragão, 1.325 - Três Poços - Volta Redonda-RJ. Já a prova de habilidades será realizada também no dia 2 de fevereiro, das 14h20min às 17h, nos Laboratórios do UniFOA, no mesmo local.
A primeira etapa (inscrição) será divulgada pelo UniFOA, no dia 30 de janeiro, a partir das 14h, no Portal do Candidato. Já os gabaritos das provas de conhecimento e de habilidades, bem como os resultados da segunda etapa serão divulgados no dia 07 de fevereiro, a partir das 14h, no mesmo portal.
É assegurado ao candidato classificado ou não, o direito a ter acesso à sua pontuação obtida nas provas realizadas neste processo seletivo.
Serão considerados classificados e convocados à matrícula, os primeiros colocados, obedecendo rigorosamente à ordem de classificação, até o preenchimento do número de vagas ofertadas em cada módulo e período, para o primeiro semestre de 2024.
As matrículas dos candidatos classificados e convocados para o primeiro semestre de 2024 serão realizadas de forma presencial na Secretaria Geral, no período entre 15 e 19 de fevereiro, no Campus Universitário Olezio Galotti, Três Poços - Volta Redonda – RJ.
Se você está pensando em participar do Processo Seletivo de Transferência Externa para o Curso de Medicina, boa sorte e seja bem-vindo!
Apesar de nova, a cultura do cancelamento digital é um fenômeno recorrente das redes sociais que visa boicotar e excluir pessoas, marcas ou eventos que realizam condutas consideradas incorretas ou que ferem os valores de um grupo de pessoas.
O "tribunal da internet" julga os atos e define pelo cancelamento, que pode acarretar danos variados para a vítima, incluindo a quebra de relações de trabalho e contratos; perda de seguidores, além de danos morais e psicológicos graves, podendo, em alguns casos, resultar em depressão e sérias consequências.
O objetivo do cancelamento é anular o conteúdo que pessoa ou marca produz como punição por suas ações, que pode ser levado ao repúdio público. O fato também pode desencadear abandono, desprezo, desconsideração, esquecimento, isolamento, sentimento de tristeza profunda, apatia pela vida e até distúrbios alimentares.
Para a professora do curso de Direito e coordenadora adjunta do programa de pós-graduação do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, Daniele Cavalieri, “o caráter prejudicial desse comportamento online é evidente, uma vez que o linchamento virtual e a cultura do cancelamento não permitem o contraditório, a ampla defesa, o arrependimento ou o exercício do direito ao esquecimento”.
“Configura-se como um ‘tribunal virtual’, desprovido de controle e legalidade. O linchamento virtual é contrário ao princípio da dignidade humana e toda forma de censura na discussão de ideias deve ser repudiada”, continuou Daniele.
No âmbito penal, os participantes em linchamentos virtuais podem ser responsabilizados por crimes como calúnia, difamação, injúria, constrangimento ilegal, ameaça, invasão de dispositivo informático, entre outros. Qualquer publicação com comentário desabonador, preconceituoso ou intolerante deve ser reportada ou denunciada às autoridades competentes na internet.
“Portanto, a liberdade de expressão, embora seja um direito constitucional, não é absoluta e deve ser exercida de maneira a respeitar os limites estabelecidos pela legislação, visando à proteção equilibrada de diversos direitos fundamentais”, finalizou Daniele.
Umas das atitudes que se recomenda para não sofrer o cancelamento digital é que se esclareça os rumores, boatos, fake News, entre outros, e de forma rápida. A agilidade é primordial para evitar passar por isso. Além disso, entenda, pesquise, acompanhe e avalie; escute mais; estabeleça um tom adequado e sempre planeje o que irá falar ou escrever.
A cultura do cancelamento digital é tóxica para a saúde mental. Ela traz como consequência, entre outras, o hábito do ostracismo e o desprezo público. Como isso, as pessoas se fecham em si mesmas e praticam a autocensura. Atualmente, muitos têm medo de serem alvo de ataques virtuais.
De acordo com a psicóloga e professora dos cursos de Medicina e Odontologia do UniFOA, Sônia Moreira, “muitas pessoas preferem não expressar suas opiniões a respeito de algo ou alguém, criando um ambiente de silenciamento e prejudicando a diversidade de ideias que deve circular pela sociedade”.
A autocensura e o autopoliciamento constantes acabam por manter a pessoa afastada de debates e de aprofundamento de opiniões. “São práticas de isolamento que fazem com que o coletivo passe para atitudes individuais, cessando nos grupos a riqueza das diferenças de ideias. Esses hábitos são considerados efeitos nocivos para a saúde mental”, explicou Sônia.
A depressão é uma das consequências do cancelamento digital. Caso não tenha o devido cuidado, pode evoluir para um transtorno depressivo grave, como ansiedade, ataques de pânico, afastamento social e chega a consequências bastante perigosas.
“As pessoas precisam ter noção do que se trata um cancelamento digital. Um grupo de pessoas pode causar adversidades, sem que a vítima sequer tivesse a intenção de prejudicar algo ou alguém. Temos o direito de emitir opiniões e sentimentos, mas isso pode se tornar uma ameaça e se transformar em doença”, analisou.
Está tramitando no Congresso Nacional o Projeto de Lei 1873/23, que pretende incluir no Código Penal o cancelamento virtual e o linchamento virtual, que passam a ser punidos com pena de detenção e multa. A autoria é da deputada Rogéria Santos.
De acordo com o texto que está sendo analisado, “é definido cancelamento virtual como a prática que viola a honra ou imagem de alguém por meio de redes sociais ou de qualquer outra interação virtual”. A pena prevista é de seis meses a dois anos de detenção. Se praticado com o uso de contas que escondem a identidade real do usuário (perfil falso), a punição será de nove meses a três anos de detenção.
A pena é ainda aumentada, de um terço a metade, se a prática envolver grupo formado por duas ou mais pessoas.
No caso do linchamento virtual, que é definido como ameaçar alguém por meio de redes sociais ou por outro meio de interação virtual, a pena de detenção será de 1 a 3 anos, mesmo se praticado com o uso de contas falsas.
No entendimento da deputada, “os discursos de ódio na internet surgem com a justificativa de representarem a liberdade de expressão de pontos de vista. Para ela, no entanto, esses comentários têm a capacidade de fragilizar pessoas, evidenciando nelas traumas, deficiências emocionais, e desencadeando problemas de saúde mental e social”. (Fonte: Agência Câmara de Notícias)
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