A educação é a chave para um futuro promissor, e o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) reafirma esse compromisso com o lançamento do processo seletivo 2025, sob o tema "Educação que Abre Portas". Mais do que um slogan, essa campanha reflete a missão da instituição de preparar seus estudantes para enfrentar desafios e alcançar seus sonhos.
Ano após ano, o UniFOA forma profissionais que se destacam em diversas áreas, como Medicina, Engenharia, Direito e Administração. Com uma estrutura de ensino de excelência e avaliada com a nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC), a instituição proporciona o suporte necessário para o desenvolvimento das habilidades e a conquista de posições de destaque no mercado de trabalho.
Sempre buscando inovação e acessibilidade, o UniFOA oferece diferentes formas de ingresso. O processo seletivo inclui a opção de redação online, permitindo que candidatos participem de onde estiverem, com mais flexibilidade. Além disso, quem prestou o Enem pode utilizar sua nota para ingressar na instituição. Para tornar o ensino superior ainda mais acessível, o UniFOA disponibiliza diversas modalidades de bolsas e financiamentos.
Conheça os cursos ofertados:
Saúde e Biológicas: Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição e Odontologia.
Humanas: Administração, Ciências Contábeis, Direito, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Serviço Social.
Exatas: Design, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental e Saneamento Ambiental.
As inscrições para o processo seletivo 2025 já estão abertas e você pode conferir tudo em www.unifoa.edu.br/portaldocanditado. Se você busca uma educação que transforma vidas e abre portas para um futuro brilhante, o UniFOA é o seu destino. Venha fazer parte dessa história!
A Escola de Gestão e Negócios (EGN) do UniFOA promoveu mais uma edição do Integra EGN, um evento dedicado a fortalecer a conexão entre ingressantes e veteranos, criando um ambiente acadêmico acolhedor e inclusivo. Em sua segunda edição, o encontro teve como ponto central a comunicação não-violenta (CNV), tema fundamental para a construção de relações interpessoais mais saudáveis e produtivas, tanto na vida universitária quanto no mundo dos negócios.
A coordenadora da EGN, Patricia Reis, destaca a importância desse momento para os estudantes. "O evento 'II Integra EGN: Diálogos Construtivos — Práticas de Comunicação Não-Violenta (CNV)' impacta os estudantes de maneira muito positiva ao promover o desenvolvimento de habilidades essenciais tanto para a vida acadêmica quanto para a futura atuação profissional", explica. Segundo ela, além de aprimorar a comunicação e liderança, a iniciativa contribui para a construção de uma cultura de respeito e diversidade, tornando os alunos mais preparados para lidar com desafios no mercado de trabalho.
A comunicação não-violenta é um método que enfatiza a empatia, a escuta ativa e a expressão respeitosa dos sentimentos e necessidades. Em um ambiente corporativo, dominar essa habilidade pode ser um diferencial para evitar conflitos, melhorar negociações e promover uma cultura organizacional mais colaborativa. "A CNV favorece o desenvolvimento da empatia, facilita a resolução de conflitos e promove relações mais saudáveis — habilidades fundamentais para profissionais que atuarão diretamente com pessoas", reforça Patricia.
O professor Edilberto Ventureli, do curso de Publicidade e Propaganda foi quem conduziu a palestra com os estudantes e vê esses momentos como uma oportunidade muito importante, pois proporciona que as pessoas a repensem suas vozes e falas.
“Foi fantástica a entrega e o engajamento dos alunos nas atividades propostas e a coordenadora Patrícia, os professores e os alunos auxiliares me ajudaram muito. A comunicação não-violenta muda padrões, constrói e conecta relações desgastadas em todos os níveis de relacionamento, inclusive profissionais”, disse Edilberto.
Além de promover um aprendizado sobre comunicação eficaz, o Integra EGN também visa facilitar a adaptação dos novos alunos à rotina universitária. O evento proporciona um espaço para que ingressantes troquem experiências com veteranos, criando laços de amizade e apoio mútuo.
"A chegada de novos estudantes é sempre um momento de renovação e enriquecimento. O evento busca facilitar essa transição, criando um ambiente de apoio e troca de experiências, onde os veteranos compartilham suas vivências e orientam os novos estudantes", completa a coordenadora.
O II Integra EGN visa capacitar os profissionais para que eles cheguem mais preparados para os desafios do futuro, incentivando não apenas o conhecimento técnico, mas também o desenvolvimento de habilidades interpessoais essenciais para uma atuação de sucesso no mercado.
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Os estudantes do 10º período do curso de Odontologia do UniFOA iniciaram o estágio em Odontologia Hospitalar no Hospital Regional Zilda Arns. Esta experiência representa um marco na formação acadêmica, permitindo que os alunos apliquem na prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
A odontologia hospitalar foi reconhecida como uma especialidade odontológica há pouco tempo e vem ganhando destaque devido à sua importância na promoção da saúde em ambiente hospitalar. De acordo com a professora Rosilea Hartung, coordenadora do curso de Odontologia do UniFOA, esse estágio proporciona uma vivência essencial para os estudantes, ampliando sua compreensão sobre o papel do dentista dentro das unidades hospitalares.
"Entendemos a importância do dentista dentro das unidades hospitalares, e por isso, queremos garantir essa vivência ao aluno que permite que ele compreenda a rotina hospitalar e a odontologia hospitalar na clínica”, afirmou.
O Hospital Regional Zilda Arns é um hospital de grande porte, com alta demanda de pacientes, proporcionando uma experiência única para os estudantes. A inserção do curso de Odontologia do UniFOA nessa realidade hospitalar evidencia a vanguarda acadêmica da instituição. "Existe um projeto de lei tramitando para tornar obrigatória a presença do cirurgião-dentista nos hospitais. Embora ainda não haja essa obrigatoriedade, já estamos preparando nossos alunos para atuar nesse ambiente", acrescentou a coordenadora.
A professora Carolina Hartung, uma das responsáveis pela preparação dos alunos para o estágio, ressaltou que a experiência hospitalar vai além da prática odontológica, proporcionando uma formação abrangente. "Os alunos que estão no estágio passaram previamente pela disciplina eletiva de Odontologia Hospitalar, ministrada por mim e pela professora Maira Tavares, garantindo uma base teórica sólida. No hospital, eles participam ativamente das equipes multidisciplinares, contribuindo para a evolução dos pacientes, especialmente em unidades como a UTI", explicou.
A interação dos estudantes com profissionais de diversas áreas, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos, fortalece não apenas as habilidades clínicas, mas também as competências de comunicação e trabalho em equipe.
"A participação dos dentistas nas reuniões clínicas, conhecidas como 'rounds', é fundamental para garantir uma abordagem integral à saúde do paciente. Isso torna nossos estudantes mais preparados não apenas no âmbito odontológico, mas como profissionais de saúde", completou a professora.
Além do aprimoramento técnico, o estágio também reforça a formação ética dos estudantes, conscientizando-os sobre a importância da assistência integral ao paciente.
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Nos últimos anos, o número de diagnósticos de autismo infantil cresceu significativamente, trazendo à tona um desafio para profissionais da saúde: a detecção precoce e o tratamento adequado. Com uma estimativa global de que 1 a cada 36 indivíduos esteja dentro do espectro autista, o transtorno deixou de ser considerado uma condição rara e se tornou uma realidade que impacta milhões de famílias. Diante desse cenário, a Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia do curso de Medicina promoveu uma palestra para discutir o tema, reunindo acadêmicos no auditório do curso de Medicina.
A neuropediatra Clarisse Drumond enfatizou a importância do conhecimento sobre o espectro autista, citando sua alta prevalência. “Hoje, estima-se que o autismo afete entre 3% e 4% da população. Isso significa que não se trata apenas de uma questão de inclusão como algo raro, mas sim de uma necessidade real. Precisamos diminuir o preconceito, melhorar a qualidade do convívio e da assistência”, destacou a especialista.
O presidente da Liga, Eduardo Gevisiez, destacou a relevância da discussão dentro do Centro Universitário. “Estudar o autismo infantil é essencial, pois o transtorno tem atingido um número crescente de crianças e indivíduos em geral. O médico generalista, além do especialista, precisa saber interpretar e identificar os sinais iniciais, pois um diagnóstico precoce melhora significativamente o prognóstico e a qualidade de vida do paciente”, afirmou.
Ainda segundo Eduardo, trazer esse tema para o ambiente acadêmico fortalece a formação dos futuros médicos. “Nós seremos os primeiros a atender essas crianças, seja na unidade básica de saúde ou até mesmo dentro do nosso círculo social. Saber identificar os primeiros sintomas nos permite encaminhar para o especialista adequado e garantir o melhor cuidado”, completou.
Clarisse também ressaltou que o conhecimento sobre o transtorno deve estar presente em todas as áreas médicas. “Independentemente da especialidade que cada aluno escolher no futuro, ele conviverá com pessoas dentro do espectro autista, tanto como médico quanto em sua vida pessoal. Compreender as particularidades, as comorbidades e as necessidades desses pacientes é essencial para uma assistência mais humanizada e eficaz”, concluiu.
Proporcionar espaços para discussões fundamentais na formação médica, garantem que os futuros profissionais estejam preparados para atuar de maneira consciente e inclusiva na sociedade.
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Na manhã desta quarta-feira (12), os professores da disciplina de Cirurgia Oral do curso de Odontologia do UniFOA, Prof. Dagoberto Martins, Prof. Marcela Ventura e Prof. Jordão Ventura, realizaram um procedimento cirúrgico sob anestesia geral no Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA).
A paciente, uma criança de 10 anos, apresentava uma inclusão dentária (quando um dente não consegue nascer na boca, ficando preso abaixo da gengiva) que comprometia o alinhamento e o desenvolvimento dos demais dentes. Após um planejamento detalhado, que incluiu exames como a tomografia computadorizada, a cirurgia foi autorizada pelo plano de saúde e agendada para ser realizada na estrutura do H.FOA.
Segundo o professor Dagoberto Martins, o resultado foi extremamente positivo. "A cirurgia foi finalizada com pleno sucesso, e a paciente está curada. Operar no H.FOA é a realização de um sonho. Tive a oportunidade de trabalhar em um centro cirúrgico com uma equipe de alta competência, humanizada e responsável", afirmou.
A realização desse procedimento reforça o compromisso do UniFOA e do H.FOA com a excelência no ensino e na assistência à saúde, proporcionando um ambiente hospitalar de alto nível e garantindo tratamentos seguros e eficazes para a população.
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"Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber". Esse é o tema da campanha global do Dia Mundial do Rim deste ano que busca alertar a população sobre a importância da saúde renal. A iniciativa destaca a relevância do diagnóstico precoce e da prevenção da Doença Renal Crônica (DRC), condição que afeta cerca de 850 milhões de pessoas em todo o mundo.
A nefrologista e professora do curso de Medicina do UniFOA, Alessandra Vieira Vargas, reforça que a DRC é uma doença silenciosa e frequentemente detectada em estágios avançados. "Muitas pessoas não sabem que estão com a função renal comprometida porque os sintomas só aparecem quando a doença já está em um grau elevado. Por isso, é fundamental realizar exames preventivos, principalmente quem possui fatores de risco", alerta a especialista.
De acordo com o Ministério da Saúde, a prevalência da DRC no Brasil é de aproximadamente 10% da população. Entre 2019 e 2023, houve um aumento de 152,81% no número de registros de atendimentos na Atenção Primária à Saúde (APS) relacionados à DRC. Globalmente, a DRC foi responsável por cerca de 1,5 milhão de óbitos em 2021, ocupando a 28ª posição entre as principais causas de morte.
A DRC pode ser causada por diversas condições, sendo as mais comuns a hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, doenças autoimunes e o uso excessivo de anti-inflamatórios não hormonais. "Pessoas com histórico familiar de doença renal também devem ficar atentas", destaca Alessandra.
Para prevenir a DRC, a nefrologista recomenda que as pessoas realizem exames regulares, adotem hábitos saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, evitar o tabagismo e controlar a pressão arterial. "A saúde dos rins está diretamente ligada ao nosso estilo de vida. Pequenas mudanças no dia a dia podem fazer uma grande diferença na prevenção da doença", ressalta.
De acordo com a especialista, um dos principais exames para avaliar a função renal é a dosagem de creatinina no sangue. "Esse exame simples e acessível permite identificar alterações nos rins antes que os sintomas apareçam", explica a médica. Ela orienta que pessoas sem fatores de risco realizem o teste anualmente, enquanto aquelas com condições predisponentes devem seguir a recomendação médica sobre a periodicidade.
Os sinais de alerta para a DRC incluem inchaço no corpo, fadiga constante, alterações na urina e aumento da pressão arterial. "Infelizmente, a doença renal crônica costuma ser silenciosa e só apresenta sintomas em estágios avançados. Por isso, a prevenção é o melhor caminho", enfatiza.
Complicações e Tratamento
Caso não seja diagnosticada e tratada precocemente, a DRC pode evoluir para insuficiência renal, necessitando de diálise ou transplante. "Os rins desempenham funções essenciais no organismo. Quando eles param de funcionar adequadamente, todo o corpo é impactado, podendo haver complicações como anemia, doenças ósseas, doenças cardiovasculares e até mesmo risco de morte", explica a nefrologista.
Atualmente, o tratamento da DRC busca retardar sua progressão por meio do controle de suas causas e complicações. "O acompanhamento regular com um especialista e a adesão ao tratamento são fundamentais para garantir qualidade de vida aos pacientes", completa Alessandra Vieira Vargas.
Mobilização Nacional e Campanhas
No Brasil, a campanha do Dia Mundial do Rim é coordenada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e conta com diversas ações de conscientização, como palestras, caminhadas, iluminação de monumentos e atividades educativas. "A ideia é envolver a população, os profissionais de saúde e os gestores públicos para que juntos possamos reduzir o impacto das doenças renais", afirma a especialista.
Para Alessandra, o mais importante é garantir que informações sobre a prevenção e a importância dos exames cheguem ao maior número de pessoas possível. "Cuidar dos rins é um compromisso que deve ser levado a sério. Quanto mais cedo nos atentarmos à nossa saúde renal, maiores as chances de evitarmos complicações no futuro", finaliza.
O Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) será uma das instituições anfitriãs do XI Fórum Internacional de Inovação Acadêmica do Consórcio STHEM, evento que reunirá professores, coordenadores e gestores educacionais para discutir práticas inovadoras de ensino. O encontro ocorrerá de forma online, via Zoom, nos dias 9, 10 e 11 de abril de 2025, que contará também com a Unisuam.
O evento tem como objetivo socializar e integrar metodologias inovadoras aplicadas à sala de aula, à pesquisa e à extensão, promovendo o aprimoramento contínuo do ensino superior. Para o UniFOA, sediar o fórum representa o fortalecimento do compromisso da instituição com a inovação educacional e a formação de docentes preparados para os desafios da sociedade.
O Fórum é voltado para profissionais das Instituições de Ensino Superior (IES) consorciadas ao Consórcio STHEM, bem como professores e gestores de outras instituições públicas e privadas, tanto do ensino básico quanto do ensino superior.
Além das palestras e debates, o evento abre espaço para a divulgação de pesquisas e experiências inovadoras na área acadêmica. Os interessados podem submeter trabalhos em três formatos:
Os interessados podem submeter seus projetos até 10 de março.
Estudantes também podem participar do Fórum como ouvintes.
Para mais informações sobre o evento e a submissão de trabalhos, acesse o site do Consórcio STHEM Brasil.
Os professores do UniFOA interessados em serem avaliadores necessitam preencher o link: https://forms.office.com/r/mwmAihkF6E
As histórias que você assiste em séries e filmes, os jogos que você joga e até mesmo os vídeos da internet têm um ponto em comum: uma narrativa bem construída, capaz de prender a atenção e transmitir mensagens de forma estratégica. Por trás desse processo, estão roteiristas especializados, profissionais fundamentais na criação de conteúdos impactantes para diversas plataformas.
Pensando nesse cenário dinâmico e promissor, a pós-graduação em Roteiro para Mídias Audiovisuais do UniFOA surge como uma oportunidade única para quem deseja se tornar um roteirista de referência. Com uma metodologia que alinha teoria e prática, o curso capacita profissionais para a escrita em diferentes formatos e gêneros do audiovisual, acompanhando as tendências do mercado brasileiro.
O coordenador do curso, Heitor Luz, destaca a expansão do mercado audiovisual, impulsionada por políticas de incentivo como a Lei Paulo Gustavo. Segundo ele, o setor tem crescido não apenas nas capitais, mas também em outras regiões, ampliando as oportunidades para novos roteiristas.
"Com a popularização das mídias sociais, há uma demanda crescente por profissionais que pensem e elaborem roteiros para produtores de conteúdo digital. Além disso, o mercado de cinema e TV continua aquecido, com produtoras buscando projetos para captar recursos por meio da Lei do Audiovisual", explica Heitor.
Ele ainda ressalta a importância da qualificação profissional:
"Poucas instituições de ensino oferecem uma formação específica em roteiro. Nosso curso preenche essa lacuna, conectando os alunos ao mercado por meio de um corpo docente altamente qualificado."
O curso está estruturado sob os seguintes módulos:
O curso conta com um time de especialistas renomados e com experiência docente, como:
Os roteiristas formados na pós-graduação podem trabalhar em diversas áreas do audiovisual, como:
Se você quer transformar sua paixão por contar histórias em uma carreira sólida e cheia de oportunidades, essa pós-graduação é para você!
O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEx) do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) teve as inscrições prorrogadas até dia 9 de março.
O objetivo do programa é selecionar estudantes dos cursos de graduação ou licenciatura presencial do UniFOA que desejem participar dos seguintes projetos de extensão:
O PIBEx priorizará propostas notadamente configuradas como de responsabilidade social e que estejam integradas à missão social do curso, bem como no cotidiano da gestão, de forma sistêmica e global. A inscrição do projeto deve ser realizada pelo professor orientador de acordo com as indicações descritas no edital.
Serão disponibilizadas 40 bolsas para os estudantes participantes dos projetos inscritos e aprovados. O valor mensal da bolsa é de R$ 150,00, e a remuneração será na forma de desconto na mensalidade escolar.
O estudante poderá se inscrever em vários projetos, porém, caso contemplado, terá direito à bolsa em apenas um projeto, sendo que nos demais participará como voluntário.
Todas as informações podem ser conferidas no Edital.
O retorno das atividades acadêmicas foi marcado por uma comemoração especial para os estudantes do curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Para celebrar a conquista da nota máxima (5) no MEC, a instituição promoveu, no último dia do Start MedVR 2025.1, uma recepção festiva com distribuição de pipoca em caixas personalizadas e adesivos exclusivos, tornando o início do semestre ainda mais memorável.
Para os alunos, o evento foi uma surpresa positiva e um momento de integração. A ação proporcionou um ambiente descontraído para reencontrar colegas e professores, além de incentivar o sentimento de pertencimento ao curso.
"Achei a iniciativa muito legal! Distribuir pipoca foi uma forma gostosa de comemorar essa conquista. Afinal, quem não gosta de uma pipoquinha, né?! Os adesivos e o painel de recados também foram interativos e divertidos, o que acabou chamando a atenção de boa parte dos alunos para participar", comentou Vitória Macedo, estudante do segundo período.
Para os ingressantes, a recepção festiva representou não apenas um gesto de boas-vindas, mas também uma amostra do ambiente acolhedor e do alto padrão de ensino do UniFOA. André Luiz Carvalho, estudante do primeiro período, relatou sua experiência ao escolher a instituição e destacou os diferenciais do curso:
"Eu já sabia que o UniFOA tinha nota 5 no MEC, mas não compreendia exatamente o que isso deveria. O que mais me chamou a atenção foi a estrutura do curso, a dinâmica dos laboratórios e o modelo modular da série curricular, que nos permite ter experiências práticas desde o início. Já no próximo semestre, teremos atividades com a comunidade, proporcionando uma formação muito mais completa", afirmou.
A estrutura curricular diferenciada do curso de Medicina do UniFOA permite que os estudantes tenham contato com a realidade da profissão desde os primeiros períodos. A abordagem modular e a inserção precoce em atividades práticas e comunitárias são diferenciais que impactam diretamente a formação dos futuros médicos. Dessa forma, os alunos não apenas adquirem conhecimentos teóricos, mas também desenvolvem habilidades clínicas e sociais essenciais para a atuação profissional.
A nota máxima, recebida no final do ano passado, é resultado de anos de dedicação do corpo docente, investimentos em infraestrutura e inovações na metodologia de ensino. Para a professora Sonia Moreira, essa conquista reafirma a excelência do curso:
"Somos um curso de referência na formação de médicos, e essa nota simboliza nosso compromisso contínuo com a qualidade. Esse reconhecimento nos motiva a crescer ainda mais, aprimorar nossa matriz curricular e garantir que nossos estudantes saiam daqui prontos para o mercado de trabalho, orgulhosos de levar o nome UniFOA."
O reconhecimento do MEC também é resultado do trabalho conjunto de professores, estudantes e gestores do Centro Universitário, que mantêm um compromisso constante com a inovação acadêmica e a formação de profissionais preparados para atuar no mercado da saúde. Com essa conquista, o curso de Medicina se consolida como uma das melhores opções para aqueles que desejam ingressar na carreira médica com uma base sólida e diferenciada.
O UniFOA segue investindo no aprimoramento de sua infraestrutura, na qualificação do corpo docente e na inovação pedagógica para garantir que a instituição continue sendo referência no ensino superior. Essa dedicação não apenas fortalece o curso de Medicina, mas também impacta positivamente a saúde da população, formando profissionais altamente capacitados para enfrentar os desafios da área médica com competência e humanidade.
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