Os simulados de vestibular são uma alternativa que as escolas e cursinhos oferecem para os alunos se prepararem melhor antes de apostarem suas fichas na prova do vestibular.
Em geral, trata-se de uma avaliação que, como o próprio nome sugere, simula as questões que serão apresentadas nas principais provas. Dessa maneira, os simulados permitem ao candidato usar seus resultados como parâmetro para medir seu desempenho.
Na maioria das vezes, um bom desempenho nos simulados ao longo do ano resulta na aprovação. Sendo assim, nada como saber se preparar para essa prova e aumentar suas chances no vestibular. Confira nossas 7 dicas para acertar nessa preparação!
Pesquise sobre a nota de corte do curso do seu interesse e utilize esse valor como referência na hora de fazer os simulados de vestibular. Por exemplo: se você precisa acertar 80% da prova, estabeleça essa meta nos simulados que fizer daqui em diante. De preferência, determine esse corte para todas as questões que realizar, mesmo nas tarefas diárias.
A ideia aqui é treinar para sempre atingir o desempenho necessário para conseguir sua aprovação, mesmo nas atividades que ainda não valem nota. Se até o fim do ano alcançar essa porcentagem se tornar algo recorrente em sua preparação, naturalmente você terá maiores condições para passar na prova e realizar o sonho de começar uma faculdade.
O simulado é uma simulação da avaliação mais importante: o vestibular. Sendo assim, vivencie essa experiência como se realmente estivesse no dia da prova, evitando pensar que se trata somente de um teste de treinamento.
Prepare-se para dar o máximo durante as horas de avaliação e tenha atenção total a aspectos como o horário de entrada, a sala de prova, o preenchimento correto do gabarito e até a pausa para água e lanche.
Ao se acostumar a essa rotina dos simulados de vestibular, a tendência é que, já nos últimos que fizer no ano, você se sinta mais à vontade e sem nervosismo, tendo um rendimento cada vez melhor.
Para ter bons resultados nos simulados de vestibular, você pode pegar provas anteriores e tentar estudá-las ou até fazê-las, pois as questões costumam seguir o mesmo estilo. Isso permite que você se acostume com esse tipo de pergunta, evitando surpresas.
Lembre-se de que é importante você ir bem nos simulados, pois isso dá uma dimensão de como está seu rendimento em relação aos estudos e indica um caminho a ser mantido até o vestibular.
Mas, caso isso não aconteça, não se apavore. Após o resultado, procure reler as questões, identificar seus erros e estudar as matérias que considerou mais difíceis. Reforçar a revisão desses tópicos será um diferencial para o dia do vestibular.
Você pode fazer um ou dois simulados por mês. O ideal é que exista uma frequência e que você se acostume com o tipo de prova que fará no fim do ano. A dica é aproveitar os simulados online e tentar resolvê-los da sua casa mesmo.
Assim, tanto a sua mente quanto o seu corpo não estranharão quando você se sentar para fazer a prova da sua vida. Isso permite diminuir a ansiedade e tensão e, caso seus resultados tenham sido satisfatórios ao longo do ano, terá uma dose extra de confiança para conseguir a aprovação.
É importante que, depois de ter o resultado do simulado, você faça um relatório, apontando a porcentagem de erros e os motivos pelos quais você errou as questões, que podem ser:
A partir desses dados, você consegue organizar melhor os estudos, aprende a fazer a gestão de tempo e até se concentra mais para os próximos simulados.
Os simulados de vestibular também ajudam você a treinar a redação. É a oportunidade para avaliar o que é pedido, pensar no tema, qual ponto de vista você vai defender e qual será a solução que você vai apresentar para a problemática proposta.
Aliás, o treino da redação não precisa acontecer somente na hora do simulado. Você pode estipular que vai escrever um texto por semana, utilizando os temas pedidos em provas anteriores ou sobre assuntos polêmicos que são destaque nos noticiários.
Outras dicas para arrasar na hora de escrever a redação do vestibular são:
Por último, tenha cuidado com alguns erros na hora de fazer os simulados de vestibular:
Enfim, tomar os simulados de vestibular como uma referência para fazer a melhor prova possível é algo extremamente válido. Sempre tenha em mente que essa avaliação representa uma oportunidade de se adaptar ao estilo da prova que você vai prestar e de assimilar novos conceitos.
Por isso, dedique-se a fazer esse tipo de teste durante todo o ano, melhore seus resultados e ingresse na graduação com o pé direito.
Se você está acostumado a lidar com a tecnologia apenas como entretenimento, então é hora de repensar a respeito disso. Hoje em dia, é perfeitamente possível usar aplicativos para estudar. Alguns deles, inclusive, apresentam como diferencial justamente permitir a você aprender de maneira mais leve.
Não acredita? Então conheça alguns apps que podem ajudar você a melhorar suas notas na escola ou a ingressar na faculdade de seus sonhos. Confira:
Antes de mergulhar de cabeça em cada matéria, é necessário desenvolver um plano de estudos com foco em um objetivo, seja ele passar de ano na escola ou então conseguir uma aprovação no vestibular. Assim, a dica fica por conta do Gabaritar, um aplicativo que cria um plano de estudos personalizado baseado em suas necessidades. Dessa forma, é possível estudar em função das exigências da universidade que interessa ou então das matérias em que você encontra maior dificuldade na escola.
O idioma estrangeiro, seja ele inglês, espanhol ou francês, é matéria obrigatória nos principais vestibulares do país. Para ajudar a compreender outra língua, um dos aplicativos mais interessantes é o Duolingo, que oferece cursos de diferentes idiomas.
Com ele é possível melhorar compreensão e conhecimento de vocabulário. O ideal é utilizá-lo como um método complementar para obter informações, pois ajuda muito na prática fora da sala de aula. É uma excelente ferramenta para você aproveitar seus momentos de lazer e transformá-los em algo proveitoso, sem deixar de focar nos vestibulares.
Para quem quer direcionar seus estudos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é possível contar com o aplicativo Provas e Simulados Enem, que oferece questões resolvidas de exames anteriores, além de simulados com o mesmo perfil da prova oficial.
É uma dica muito interessante, pois, por ser gratuito, ele permite ao estudante conhecer o estilo da avaliação e até mesmo se autoavaliar, uma vez que, ao realizar as provas, ele pode comparar seu desempenho por meio de um relatório oferecido pelo app.
Uma das matérias mais difíceis para os candidatos, a Física, pode ser mais facilmente compreendida a partir da instalação do app Física Interativa. Com ele é possível ter acesso a videoaulas e resumos completos da matéria, além de resumos e questões do Enem resolvidas.
Se Física é uma matéria difícil, o que dizer então da Matemática? Para ajudar a resolver esse problema, o Cola Matemática oferece inúmeros truques e macetes para ajudar você a assimilar as fórmulas mais importantes para conseguir aplicá-las na resolução de questões. Trata-se de uma maneira criativa de fazer com que estudantes aprendam mais fácil a matéria.
Por fim, a dica é em relação à sua preparação para a prova de redação, tão importante para os vestibulares do país.
Neste caso, o aplicativo Nota 1000 aparece como um grande aliado, pois com ele é possível, gratuitamente, atender a uma proposta de redação focada nos principais vestibulares do país e recebê-la corrigida por e-mail em até três dias. Além disso, o app disponibiliza professores para tirar suas dúvidas diariamente, além de chats com outros estudantes.
Utilizar aplicativos pode ser uma excelente maneira de potencializar seus estudos, organizando melhor seu tempo, facilitando o acesso a conteúdos e aprimorando suas técnicas de aprendizado.
Com as ferramentas certas, você pode estudar de forma mais eficiente e alcançar melhores resultados. Explore os aplicativos sugeridos e encontre aqueles que se encaixam no seu estilo de estudo!
Manter o foco nos estudos é essencial para alcançar bons resultados, mas, com tantas distrações ao redor, pode ser um desafio. Adotar hábitos simples e eficazes pode fazer toda a diferença na sua rotina de estudos. Aqui estão seis práticas que vão te ajudar a estudar com mais concentração e produtividade:
Ao incorporar esses hábitos na rotina, você cria um ambiente favorável para estudar com mais eficiência e alcançar melhores resultados. Lembre-se de que disciplina e constância são essenciais para desenvolver essas práticas e transformá-las em uma rotina produtiva.
Muitos vestibulares de universidades particulares são constituídos por uma redação. Nas instituições públicas, a produção de um texto é uma das etapas de seleção, assim como no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e é uma das que mais têm peso para a nota final do candidato.
Por isso, é muito importante se preparar para ter um bom desempenho nessa tarefa, sendo que fazer um texto com coesão é um dos aspectos decisivos para isso. Afinal, essa é a característica que proporciona organização das ideias e fluidez na leitura.
Quer entender melhor o que é a coesão textual e como garanti-la? Então, continue a leitura deste post!
Como você deve saber, uma das etapas do Enem é a redação. A produção escrita é cobrada no mesmo dia das provas de Linguagens e Ciências Humanas e tem um grande peso na média do candidato. Afinal, ela sozinha representa 20% da nota final.
No Enem, a redação cobrada é uma dissertação argumentativa. A partir de uma frase-tema e de uma coletânea de textos de apoio, o candidato deve escrever 30 linhas e apresentar um posicionamento crítico a respeito do assunto.
São cinco competências avaliadas para a composição da nota da redação:
A coesão textual tem tudo a ver com as competências 3 e 4, pois são justamente os elementos que ajudam a organizar logicamente as sentenças que proporcionam uma boa explanação de ideias.
Nos vestibulares, o gênero textual cobrado e os critérios de avaliação podem variar a depender da instituição de ensino. Mesmo assim, acredite: a coesão é parte fundamental de uma boa produção de texto.
A importância da coesão consiste em se fazer compreender. Você pode ter excelentes argumentos, mas se não souber como organizá-los bem, a banca pode não entender e retirar pontos valiosos da sua nota. Sem elementos coesivos, o texto vira um amontoado de palavras desarticuladas.
Então, o texto com coesão é aquele que consegue transmitir as ideias para o leitor de forma eficiente. Para isso, ela trabalha ao lado da coerência, mas há diferença entre as duas:
Um texto coeso pode ser incoerente, por exemplo, quando o autor começa falando de um assunto e termina em outro, o que pode ocorrer até de forma proposital em obras literárias.
Por outro lado, um texto coerente necessariamente é coeso, pois não há como a escrita fazer sentido sem elementos de articulação. São eles que permitem o encadeamento harmonioso entre palavras, sentenças e parágrafos.
Agora que você entendeu melhor o que é um texto com coesão e por que essa característica é tão importante, ainda mais para quem vai prestar Enem e vestibulares, vamos ao que mais interessa? Veja abaixo algumas dicas para garantir a coesão!
Reforce o hábito da leitura
Para começar, uma dica importante para melhorar sua habilidade de escrita de modo geral: leia mais! Sejam notícias, posts informativos ou literatura, o que importa é que o hábito da leitura ajuda a ter um domínio cada vez maior da Língua Portuguesa, sem contar que expande o repertório cultural e crítico do estudante, o que é ótimo para a argumentação.
Faça um planejamento de ideias
À primeira vista, você pode pensar que o planejamento só tem a ver com a coerência. Porém, é a partir dele que você poderá pensar em bons elementos de coesão para que o leitor entenda a progressão das suas ideias.
Por isso, antes de começar a escrever de fato, faça um esboço com os principais pontos que serão abordados em cada parte do texto. Primeiro, anote em forma de lista tudo o que você acha que precisa ser dito na sua redação.
Em seguida, organize esses pontos, pensando na melhor forma de encaixá-los em cada parágrafo. Aqui, vale a pena lembrar a estrutura clássica de uma dissertação argumentativa, já que é o gênero textual cobrado no Enem:
Empregue organizadores textuais
Agora que você já sabe tudo o que quer abordar, é hora de escrever o texto. Com cada ideia em seu lugar, fica mais fácil empregar os elementos certos para articulá-las. E, para organizar as palavras, sentenças e parágrafos, você deve fazer uso de elementos linguísticos.
Por exemplo, os pronomes e expressões adverbiais ajudam a evitar repetições e a marcar referências. Então, eles devem ser utilizados para articular as palavras umas com as outras de forma eficiente para o entendimento do leitor.
Já no nível das frases e dos parágrafos, as conjunções são essenciais. Lembre-se de sempre começar parágrafos com um conectivo para que uma parte do texto seja bem ligada à outra. Veja alguns exemplos:
Releia sua redação
Por fim, leia a sua redação mais de uma vez, preferencialmente com uma pausa entre cada leitura. Por exemplo, faça a redação primeiro, depois resolva as questões dos outros cadernos do Enem e, somente então, volte para o seu texto. Com isso, você poderá observar se as ideias estão bem organizadas e articuladas entre si.
Diante desta leitura, você já tem boas dicas para construir um texto com coesão. Lembre-se de praticar bastante sua escrita, ficar por dentro de atualidades do Brasil e do mundo e revisar conteúdos gramaticais para fazer uma excelente redação no Enem e nos vestibulares!
Você sabia que alguns hábitos podem estar prejudicando sua rotina de estudos? Muitas vezes, sem que você perceba, eles podem contribuir com uma autossabotagem difícil de lidar. Entretanto, é possível reverter o quadro e conseguir um melhor desempenho. Saiba quais são esses hábitos e como é possível combatê-los.
Isso acontece quando você sistematicamente para de estudar para tomar água, mexer no celular ou acessar à internet. É um problema que prejudica a sua concentração nos estudos, algo que será valioso para que consiga ir bem nos vestibulares mais concorridos.
Sendo assim, procure se acostumar a ficar cada vez mais tempo concentrado nos estudos, fechando todos os espaços para distrações. Você pode aumentar gradativamente o período sem interrupções, começando com 15 minutos, depois meia hora e, assim por diante, até que você encontre o tempo ideal para absorver toda a matéria. Tudo é uma questão de costume e de boa vontade.
Da mesma forma, é preciso saber a hora certa de descansar. Não adianta estudar o tempo todo porque sua cabeça simplesmente não aguentará e isso prejudicará a absorção do conteúdo necessário para cada matéria.
Sendo assim, a dica é procurar planejar melhor seu tempo de estudos, pensando também em descanso e diversão, crie um roteiro com pausas. Assim, você evita estudar cansado a ponto de não conseguir se concentrar e memorizar o que precisa.
Se você estuda em qualquer lugar, então considere criar um espaço próprio para essa atividade. Isso porque quando se estuda em ambientes desorganizados, é bem possível encontrar dificuldades para localizar certos materiais, o que faz com que você perca tempo, interferindo em seu rendimento.
Além disso, é preciso considerar também a questão da concentração, pois num ambiente em que não se encontram somente materiais de estudo, existe a possibilidade de você acabar se distraindo com coisas como celular, por exemplo. Para resolver o problema, procure estudar numa mesa limpa e organizada somente com os materiais necessários para o momento e, de preferência, voltada para a parede.
Independente do curso que você pretende prestar, fato é que são muitas as matérias que exigem dedicação e esforço. Assim, se você não tiver uma estratégia inteligente para lidar com a prova, possivelmente desperdiçará energia estudando tudo ao mesmo tempo.
Sendo assim, considere as principais matérias de seu exame como prioridades. Isso não significa abrir mão de todas as outras, mas, sim, dar preferência para estudar as mais importantes em momentos em que você está mais disposto e com mais tempo.
Esqueça essa história de odiar determinada matéria. Para conseguir bons resultados nos vestibulares do país é preciso, ao menos, compreender a importância de estudar cada uma delas. Apostar todas as fichas somente nas matérias que você tem maior facilidade é um dos erros mais graves cometidos por vestibulandos.
Por isso, procure por alternativas para lidar com matérias mais difíceis, como a associação com outras matérias mais fáceis. Procure por métodos alternativos para assimilação, isso pode ajudar.
A autossabotagem pode parecer um obstáculo difícil de superar, mas com pequenas mudanças nos hábitos, é possível reverter seus efeitos e alcançar um desempenho acadêmico muito melhor. A chave está em reconhecer essas práticas prejudiciais e substituí-las por atitudes que promovam uma rotina de estudos mais produtiva e satisfatória. Invista em autocuidado, organização e autoconhecimento para transformar sua jornada acadêmica. Afinal, o caminho para o sucesso nos estudos é construído passo a passo, com decisões conscientes e ajustes contínuos.
Manter a concentração durante os estudos pode ser um desafio, especialmente com as inúmeras distrações que enfrentamos no dia a dia. No entanto, existem estratégias eficazes que podem ajudar a maximizar sua produtividade e garantir que você permaneça focado. Aqui estão algumas dicas para manter a concentração nos estudos e não perder o foco.
Escolha o local certo: Encontre um local tranquilo e confortável para estudar, longe de distrações como televisão, pessoas conversando ou movimentos frequentes. Um ambiente organizado, bem iluminado e com uma cadeira ergonômica pode ajudar a melhorar a sua concentração.
Minimize distrações: Mantenha seu ambiente de estudo livre de distrações. Desligue notificações do celular, feche abas desnecessárias no computador e, se necessário, use aplicativos que bloqueiam temporariamente o acesso a sites e redes sociais.
Defina objetivos específicos: Antes de começar a estudar, defina metas claras e específicas para a sessão de estudo. Isso pode incluir capítulos a serem lidos, problemas a serem resolvidos ou conceitos a serem revisados.
Use a técnica SMART: Certifique-se de que suas metas sejam Específicas, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e baseadas em um Tempo determinado. Por exemplo: "Estudar dois capítulos de matemática em duas horas."
Use a técnica Pomodoro: A técnica Pomodoro é uma das mais eficazes para manter o foco. Ela consiste em estudar por 25 minutos seguidos, seguidos de uma pausa de 5 minutos. Após quatro sessões, faça uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos.
Crie um cronograma de estudo: Planeje suas sessões de estudo com antecedência e siga um cronograma. Separe períodos específicos do dia para estudar e inclua intervalos regulares para descansar.
Priorize as tarefas: Liste todas as tarefas que precisam ser realizadas e organize-as por ordem de prioridade. Concentre-se nas tarefas mais importantes ou mais difíceis primeiro, quando sua energia e concentração estão mais altas.
Evite multitarefa: Concentre-se em uma tarefa de cada vez. Tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo pode diminuir sua eficiência e aumentar as chances de perder o foco.
Durma bem: Uma boa noite de sono é essencial para a concentração. Certifique-se de dormir o suficiente (7-9 horas por noite) para que seu cérebro funcione em sua capacidade máxima.
Alimente-se corretamente: Comer alimentos nutritivos pode ajudar a manter sua energia e concentração. Evite alimentos pesados e gordurosos antes de estudar, e prefira alimentos que melhorem a função cerebral, como nozes, frutas e vegetais.
Exercite-se regularmente: Atividades físicas regulares ajudam a melhorar a concentração e a reduzir o estresse. Um breve exercício antes de estudar pode preparar seu cérebro para uma melhor performance.
Mapas Mentais: Os mapas mentais ajudam a organizar informações de maneira visual e lógica, o que pode facilitar a compreensão e a memorização de conceitos complexos.
Anotações Ativas: Não se limite a ler o material. Faça anotações, resumos e perguntas sobre o que você está estudando. Isso ativa diferentes partes do cérebro e ajuda a reter informações.
Revisão Espaçada: Revisar o conteúdo em intervalos de tempo crescentes (dias, semanas, meses) ajuda a reforçar a memória de longo prazo e impede que você esqueça o que aprendeu.
Pratique a respiração profunda: Técnicas de respiração profunda podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, permitindo que você mantenha a calma e o foco durante os estudos.
Meditação e Mindfulness: Praticar mindfulness ou meditação diária pode ajudar a melhorar sua concentração ao treinar sua mente para se concentrar no presente e ignorar distrações.
Técnicas de relaxamento: Inclua momentos de relaxamento em seu dia para evitar a sobrecarga mental. Um banho quente, ouvir música ou ler algo agradável podem ajudar a relaxar e renovar sua energia.
Use recompensas: Motive-se criando pequenas recompensas para quando atingir suas metas de estudo. Pode ser algo simples como um lanche, uma pausa para ver um vídeo ou alguns minutos nas redes sociais.
Celebre pequenas conquistas: Reconheça e celebre suas pequenas vitórias ao longo do caminho. Isso ajuda a manter a motivação e o foco a longo prazo.
Revise suas técnicas: Periodicamente, avalie o que está funcionando bem e o que pode ser melhorado. Ajuste suas técnicas de estudo e cronograma conforme necessário para garantir que você continue progredindo.
Seja flexível: Esteja aberto a mudanças e disposto a experimentar novas técnicas se algo não estiver funcionando como esperado. A chave é encontrar o que funciona melhor para você.
Manter a concentração nos estudos é uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática e disciplina. Ao seguir essas dicas, você pode criar um ambiente de estudo mais produtivo e manter o foco necessário para alcançar seus objetivos acadêmicos. Lembre-se de que cada pessoa é diferente, então experimente diferentes técnicas para descobrir quais funcionam melhor para você.
Se você está prestes a decidir seu futuro acadêmico e profissional na área da Comunicação, é comum surgir a dúvida entre cursar Jornalismo ou Publicidade e Propaganda. Apesar de estarem dentro do mesmo campo, essas graduações possuem objetivos distintos e exigem perfis diferentes. Entender as particularidades de cada curso pode ajudá-lo a fazer a melhor escolha para sua trajetória.
Enquanto o Jornalismo está voltado para a coleta, apuração e divulgação de informações de interesse público, a Publicidade e Propaganda foca na criação de estratégias criativas e persuasivas para promover marcas, produtos ou serviços. Ambas as áreas são fundamentais para a sociedade contemporânea, mas demandam habilidades específicas.
Ambas as áreas são fundamentais para a sociedade contemporânea, mas demandam habilidades específicas. Segundo a Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, essas profissões desempenham papéis essenciais no desenvolvimento da comunicação contemporânea, cada uma com abordagens e impactos próprios.
Veja a seguir!
A graduação em Jornalismo prepara o estudante para atuar na produção de conteúdo informativo em jornais, revistas, rádio, televisão e mídias digitais. Os jornalistas são responsáveis por investigar fatos, entrevistar fontes e escrever reportagens seguindo princípios éticos rigorosos.
Entre as principais competências desenvolvidas no curso, destacam-se:
Já a graduação em Publicidade e Propaganda prepara o aluno para desenvolver campanhas criativas e estratégias de comunicação que influenciem o comportamento do consumidor. Os profissionais podem atuar em agências, departamentos de marketing ou como freelancers.
Entre as principais competências, destacam-se:
A escolha deve estar alinhada ao seu perfil e às suas aspirações profissionais. Se você deseja investigar fatos e produzir informação de interesse público, o Jornalismo é o caminho. Se prefere atuar de forma criativa, desenvolvendo campanhas persuasivas, a Publicidade e Propaganda pode ser a melhor opção.
Independentemente da escolha, ambas as carreiras oferecem oportunidades em um mercado competitivo e em constante transformação.
Tanto o Jornalismo quanto a Publicidade e Propaganda exigem profissionais atualizados, flexíveis e dispostos a se adaptar às mudanças do mercado. Mais do que a formação acadêmica, o sucesso está ligado ao desenvolvimento contínuo de competências e ao compromisso em acompanhar novas tendências.
Se você ainda tem dúvidas, busque conversar com profissionais das áreas, visitar universidades e pesquisar sobre o mercado de trabalho. Assim, terá mais clareza para tomar a decisão que se conecta com seu perfil.
Ficou interessado? Conheça os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do UniFOA e descubra qual deles combina mais com você!
Está chegando ao fim do ensino médio e ainda não sabe qual universidade escolher? Essa é uma dúvida comum entre estudantes, especialmente diante da grande variedade de instituições e cursos disponíveis no país.
Fazer uma escolha consciente é essencial para garantir uma formação de qualidade e aumentar suas chances de sucesso profissional. Segundo a ABMES, 75% dos graduados conseguem emprego em até um ano após a conclusão do curso — e 83% atuam na área em que se formaram.
A escolha da universidade envolve mais do que estrutura e currículo. Ela impacta sua rotina, sua saúde mental e sua qualidade de vida. Por isso, é importante buscar uma instituição que valorize o acolhimento, a escuta e o suporte emocional.
O UniFOA, por exemplo, investe em programas de apoio ao estudante, com foco em saúde mental e bem-estar, além de orientação profissional e acompanhamento psicológico.
Pensando nisso, preparamos 7 dicas valiosas para ajudar você a escolher a universidade ideal para seu futuro. Vamos lá?
Antes de tudo, reflita sobre o que é mais importante para você. Algumas perguntas que podem ajudar:
Entender suas prioridades ajuda a filtrar as opções e tomar uma decisão mais segura.
Sempre que possível, participe de visitas guiadas, feiras de profissões e eventos de portas abertas. Conversar com alunos e professores e observar a infraestrutura da instituição ajuda a ter uma visão real da experiência acadêmica.
Dica: aproveite para conhecer laboratórios, biblioteca, salas de aula, áreas comuns e o clima do campus.
Verifique se o curso que você deseja possui boa avaliação, se os professores são titulados (mestres e doutores) e se a universidade oferece oportunidades de estágio, pesquisa e extensão. Esses são fatores determinantes para garantir uma formação sólida.
Acesse o site e-MEC para conferir a nota da universidade e do curso desejado. As notas vão de 1 a 5 — sendo 3 o mínimo considerado bom. Também vale conversar com ex-alunos e buscar opiniões no mercado sobre a reputação da instituição.
Além da mensalidade, avalie outros gastos, como transporte, moradia, alimentação e material didático. Verifique se a instituição oferece:
Alunos e ex-alunos são fontes valiosas. Pergunte sobre:
Se não conhecer ninguém, aproveite redes sociais, grupos e eventos para interagir com estudantes da instituição.
Verifique se a universidade proporciona:
Também é essencial verificar se a instituição possui uma Central de Estágios, plataforma de vagas ou convênios que conectam os alunos ao mercado de trabalho.
Escolher a universidade certa é uma decisão que influencia diretamente seu futuro. Com planejamento, pesquisa e atenção aos detalhes, você pode fazer uma escolha segura, alinhada aos seus sonhos e objetivos de carreira.
Lembre-se: a universidade ideal não é apenas a mais conhecida, mas aquela que oferece suporte, estrutura e oportunidades para que você cresça como estudante e como profissional.
Boa sorte na sua jornada acadêmica — e conte com instituições sérias e comprometidas para transformar esse sonho em realidade!
Um dos maiores desafios que os estudantes enfrentam é dar conta de aprender satisfatoriamente todas as matérias, pois, além de muitas e diversificadas, as disciplinas costumam ter conteúdos bastante complexos. Para driblar essa dificuldade, é possível usar ferramentas que melhoram o processo de aprendizagem. Uma estratégia poderosa que o estudante tem ao seu favor é estudar com mapas mentais. Já ouviu falar dele?
Para enfrentar a complexidade e diversidade das disciplinas acadêmicas, é essencial adotar estratégias eficazes de aprendizagem. Uma técnica amplamente reconhecida é o mapa mental, sistematizado pelo psicólogo inglês Tony Buzan na década de 1970. Segundo Buzan, os mapas mentais são "a maneira mais fácil de introduzir e de extrair informações do cérebro, mapeando os pensamentos de forma criativa e eficaz" . Além de promover uma compreensão mais profunda dos conteúdos, essa ferramenta facilita a memorização e a conexão de ideias. Sua elaboração é simples e pode ser realizada tanto manualmente, com papel e canetas coloridas, quanto por meio de softwares e aplicativos especializados.
Continue a leitura e descubra como utilizar essa ferramenta de maneira estratégica para otimizar seus estudos.
Nas aulas que já teve de biologia, você deve ter ouvido falar que as atividades cerebrais são baseadas em sinapses entre neurônios, que são as associações feitas entre as células. A estratégia de mapas mentais segue essa mesma lógica de fazer conexões.
Se o cérebro promove a aprendizagem de suas estruturas pela conexão entre elas, é pela associação dos conteúdos que aprendemos. Assim, o mapa mental é literalmente um mapa do que você tem na cabeça. Nesse sentido, constrói-se um diagrama de um tema e suas relações, em que são incluídos apenas os elementos essenciais, com frases curtas ou palavras-chave.
Um mapa mental estrutura de forma coerente e direcionada os conteúdos que estamos estudando. À medida que o mapa vai sendo montado, raciocinamos sobre o assunto e dividimos suas informações em porções, o que leva o cérebro a fazer conexões com maior facilidade.
Assim, organizamos o nosso conhecimento para guardar e retomar informações e para produzi-las, em uma redação, por exemplo. Esse processo contribui para criar uma referência visual do conteúdo estudado, o que enriquece o aprendizado e ajuda na compreensão e fixação.
O esquecimento é um processo natural e até necessário, pois não temos condições mentais de guardar todas as informações que obtemos. No entanto, determinados conteúdos precisam ser arquivados em nossa memória, o que exige que encontremos meios para poder memorizá-los e nos lembrarmos deles quando precisarmos.
O mapa mental é uma ferramenta eficiente para memorizar informações relevantes por um longo período. Isso porque, ao organizar de maneira significativa o conhecimento aprendido, essa técnica destaca as informações que foram estruturadas e é capaz de condensar os conteúdos em blocos facilmente recordáveis.
Os mapas mentais sintetizam de modo estruturado, hierarquizado e rápido o conteúdo estudado, facilitando sua revisão. Com o conhecimento sobre um determinado assunto organizado e guardado na memória, o tempo destinado às atividades estudantis é otimizado, o que possibilita aumentar a quantidade de conteúdos a serem estudados.
Assim, essa técnica eleva a nossa produtividade, permitindo que estudemos mais, mantendo os bons resultados com o aprendizado. É uma ótima maneira de organizar o seu trabalho. Além disso, à medida que você adquire o hábito de estudar usando a ferramenta, ela se torna mais intuitiva.

Podemos pensar em um mapa mental como uma árvore com ramificações de diferentes tipos. No seu centro, deve ficar o tema a mapear, do qual brotam os galhos, que são os subtópicos do assunto. Estes também podem ser ramificados, sendo que isso depende da complexidade do assunto estudado. A ideia é fazer conexões coerentes que promovam a absorção visual das informações.
Como vimos, é possível fazer o mapa mental com apenas papel e algumas canetas coloridas. Você também pode contar com sites e aplicativos que ajudam a construí-lo pelo celular, tablet ou computador, com a vantagem de ser mais fácil fazer edições ou correções. O seu diagrama não precisa ser considerado como algo finalizado, sempre pode ser alterado quando surgirem novas informações.
A elaboração do mapa é uma tarefa simples, mas que exige reflexão e capacidade de estabelecer relações. É importante que, antes de iniciar, o texto seja grifado em suas partes principais, para formar as palavras-chave que comporão o mapa. Aposte nas cores para criar destaques e hierarquia das ramificações. Além disso, tenha uma escrita objetiva e enxuta, para manter o objetivo de ter apenas chaves de estudo.
Quando você concentra seu aprendizado apenas nas leituras e nas aulas, pode acabar perdendo algumas informações. Ao usar o mapa mental de estudos, é possível ter uma experiência prática, o que melhora muito a compreensão e faz com que aquilo tenha maiores chances de ser recordado.
Essa técnica de estudos é muito dinâmica e pode ser usada em diferentes matérias e temas. Da mesma forma, é um recurso até para organizar a rotina pessoal, quando você quer traçar objetivos e fazer planejamentos.
Além disso, é uma ferramenta que melhora muito a revisão do que foi aprendido, afinal, ela é mais fácil de ser visualizada do que os resumos tradicionais. Apesar de simples, exige uma boa habilidade de síntese, o que melhora com a prática constante. Para isso, é interessante também usar técnicas de revisão.
As revisões com mapas mentais são essenciais para que você se lembre de conteúdos que são importantes para os seus estudos. Você pode aplicar essa técnica tanto na preparação para provas regulares quanto em exames mais complexos, como o vestibular. Nesses casos, também é interessante apostar em algumas estratégias.
Dessa forma, no primeiro mês, a dica é revisar o seu diagrama diariamente. Após esse período, olhe novamente o mapa de forma intercalada. Isso ajudará muito a tornar mais eficientes os estudos de temas difíceis de serem lembrados e que são importantes para o seu objetivo.
Portanto, o mapa mental de estudos é excelente para quem quer organizar o tempo, melhorar os resultados e facilitar o processo de revisão. Ele enriquece muito o aprendizado e necessita de poucos recursos para ser feito, o que o torna uma ótima ferramenta para quem deseja resultados notáveis.
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